• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 276
  • 24
  • 21
  • 20
  • 20
  • 19
  • 15
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 306
  • 84
  • 63
  • 53
  • 51
  • 42
  • 42
  • 37
  • 29
  • 25
  • 23
  • 20
  • 19
  • 18
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Metodologia de análise de inclusões fluidas por LA-ICP-MS e estudo de inclusões de líquidos silicáticos aplicados ao depósito de SN e IN do maciço granítico Mangabeira - Goiás, GO

Silva, Cristina Ferreira Correia 16 July 2012 (has links)
Dissertação (mestrado—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-11-05T13:14:45Z No. of bitstreams: 1 2012_CristinaFerreiraCorreiaSilva.pdf: 13253786 bytes, checksum: 97edd6794c03d1aea60ea4c4a4643a61 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-11-05T14:49:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_CristinaFerreiraCorreiaSilva.pdf: 13253786 bytes, checksum: 97edd6794c03d1aea60ea4c4a4643a61 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-05T14:49:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_CristinaFerreiraCorreiaSilva.pdf: 13253786 bytes, checksum: 97edd6794c03d1aea60ea4c4a4643a61 (MD5) / Esta dissertação trata de metodologia de LA-ICP-MS em inclusões fluidas e estudo de melt inclusions do maciço granítico Mangabeira, pertencente à Província Estanífera de Goiás (PEG), localizado na região nordeste do estado de Goiás. O modelo do LA-ICP-MS utilizado foi o Agilent 7500ce quadrupole ICP-MS e um excimer laser (ArF) de 193 nm Lambda Physik Geolas com gás hélio. NIST SRM 610 e sódio foram os padrões externo e interno selecionados, respectivamente. A aplicação do LA-ICP-MS para análises de inclusões fluidas auxiliou a complementar a caracterização química dos fluidos mineralizadores desse depósito. Os resultados mostram precisão das análises superiores aos obtidos na literatura e eficiência do instrumento na remoção de interferências poliatômicas, até mesmo para Fe, K e Ca. Inclusões fluidas primárias e secundárias, bifásicas e trifásicas foram analisadas em grãos de quartzo e topázio de três tipos de rochas do depósito Mangabeira: (1) Li-siderofilita granito (g2d), (2) topázio-albita granito (TAG) e (3) topazito. Ferro e potássio foram encontrados nos grãos de quartzo em concentrações de até 150 e 190 ppm, respectivamente. Contudo, entre os outros elementos presentes no hospedeiro, apenas ferro apresentou interferência nas análises de inclusões fluidas. Análises de sódio mostraram concentrações superiores nos fluidos analisados (3,5 a 5,0%; 0,5 a 6,5%; 0,2 a 2,0% para granito g2d, TAG e topazito, respectivamente) em relação às análises de rocha (2 a 4% para granito g2d e TAG, e 0,5% para topazito). Esses resultados evidenciam que os fluidos hidrotermais relacionados ao magmatismo granítico mesoproterozoico do maciço Mangabeira foram preservados, mesmo após o evento Brasiliano que ocorreu na Faixa Brasília. Estanho ocorre em inclusões fluidas primárias do TAG com concentração de até 3.330 ppm, enquanto que índio de até 7.850 ppm no topazito. Estanho e índio estão ausentes no granito g2d. Os resultados mostraram que o granito g2d teve pouca ou nenhuma contribuição na concentração do estanho, sendo que os fluidos hidrotermais do topázio-albita granito sobre aquela rocha foram os responsáveis pela formação do depósito. Quanto ao índio, o metassomatismo atuante no TAG remobilizou diversos elementos e concentrou-os no topazito. Essa concentração tornou o índio um elemento subeconômico dentro do depósito. O depósito estanífero Mangabeira foi gerado a partir da mistura de dois fluidos distintos: um de alta temperatura e salinidade (325 a 401°C e 40 a 48,5% de NaClequiv., respectivamente), de origem magmática, e outro de baixa temperatura e salinidade (129 a 211°C e 0 e 19,5% NaClequiv.), interpretado como de origem meteórica. O arsênio apresentou concentração elevada dentro do maciço, acima de 3,5% no topazito. Os resultados elevados nessa rocha são refletidos pelos diversos arseniatos encontrados na rocha metassomática estudada. O particionamento do arsênio para a fase vapor sugere aquele como bom indicador da mineralização no maciço Mangabeira. Embora o topazito ocorra associado ao topázio-albita granito, a concentração de alguns elementos nos resultados de inclusões fluidas, tais como bário, estrôncio, arsênio, tântalo e tungstênio na mesma faixa entre as inclusões secundárias do Li-siderofilita granito e as primárias do topazito sugerem que os fluidos que alteraram o granito g2d também contribuíram para a formação dessa rocha. Quanto às inclusões silicáticas, três grupos foram identificados em três litologias do maciço Mangabeira: biotita granito (g1c), granito g2d e topázio-albita granito. Na primeira e na última, as inclusões são classificadas como primárias e azonais. O elevado tamanho de todas as inclusões provavelmente ocorreu devido à elevada concentração de água no magma. O tamanho elevado pôde ter facilitado a cristalização dessas inclusões. Análises de microssonda eletrônica apresentaram resultados que não necessariamente refletem a concentração presente nos fluidos magmáticos aprisionados nas inclusões silicáticas. Assim, apenas resultados com teores de SiO2 próximo de 70% podem se aproximar dos valores esperados para o líquido magmático aprisionado. Estudos de aquecimento das inclusões obtiveram temperaturas de 865 a 925ºC para a homogeneização das melt inclusions do granito g1c. De acordo com o tipo de magmatismo e o comportamento das melt inclusions, essas são consideradas muito elevadas para representar a cristalização do granito Mangabeira. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation deals with the methodology of LA-ICP-MS analyses of fluid and melt inclusions of the Mangabeira granitic massif, which forms part of the Goiás Tin Province (PEG) in the The northern Goias state. The equipment is composed of an Agilent 7500ce quadrupole ICP-MS and an excimer laser (ArF) 193 nm Lambda Physik Geolas operated with helium. The NIST SRM 610 and the element sodium were selected external and internal standards, respectively. The LA-ICP-MS analyses of fluid inclusions helped to decipher the chemical characterization of mineralizing fluids that deposit. The results show a precision better than those obtained in the literature, and a good efficiency of the instrument to remove polyatomic interferences even for Fe, K and Ca. Primary and secondary fluid inclusions composed of two- and three-phases were analyzed in quartz and topaz coming from three rock types of the Mangabeira deposit which are: (1) Li-siderophyllite granite (g2d), (2) topaz-albite granite (TAG) and (3) topazite. Iron and potassium concentrations in the host quartz arrived at up to 150 and 190 ppm, respectively. Between the other elements present in the host, only iron showed interference in the analysis of fluid inclusions. Sodium showed higher concentrations in the fluids analyzed (3.5 to 5.0%, 0.5 to 6.5%, 0.2 to 2.0% for g2d granite, TAG and topazite, respectively) than in the whole rocks (2- 4% for g2d granite and TAG, and 0.5% to topazito). These results suggest that the hydrothermal fluids related to Mesoproterozoic magmatism of the Mangabeira massif are preserved in spite of the Neoproterozoic Brasiliano event that took place in Brasília Belt. Primary fluid inclusions in the TAG contain up to 3,330 ppm of Sn, while the topazite may contain up to 7,850 ppm of In. Both Sn and In are absent in the g2d granite. The results suggest that g2d granite fluids did not contribute to the concentration of tin, but that the hydrothermal fluids derived from the topaz-albite granite were responsible for the formation of the deposit. As for the indium, TAG metasomatism remobilized several elements and concentrated them in topazite. This concentration turn indium into a sub-economic element in the deposit. The Mangabeira tin deposit was generated from a mixture of two distinct fluids, a high temperature and highly saline fluid (325-401°C and 40 to 48.5% NaClequiv., respectively) of gneous origin, and another low temperature and median saline fluid (129-211°C and 0% to 19.5% NaClequiv.) interpreted as meteoric fluid. There is high concentration of arsenic in some massive rocks like the topazite (above 3.5%). This is reflected by several arsenates found in the metasomatic rocks studied. The fact that As partitions preferentially into the vapor phase suggests that arsenic may be a good indicator mineral for the mineralization in the Mangabeira massif. Although topazite occurs spatially associated with topaz-albite granite, the concentrations of Ba, Sr, As, Ta and W fluid inclusions reach the same levels in secondary inclusions of the Li-siderophyllite granite and primary inclusions of the topazite, suggesting that fluids that altered g2d granite also contributed to the formation of the topazite. Three groups of silicate inclusions were identified in three lithologies of the Mangabeira massif which are (1) biotite granite (g1c), (2) g2d granite and (3) topaz-albite granite. In the first and last one, the inclusions are classified as primary and azonal. The large size of all inclusions was probably due to the high water concentration in the melt. The large size might have facilitated the crystallization of these inclusions. The results of microprobe analysis do not necessarily reflect the concentration present in the magmatic fluid inclusions trapped in silicates. Thus, only results with levels of around 70% SiO2 can approach the values expected for magmatic fluid trapped. Heating studies suggest temperatures from 865 to 925°C for homogenization of the melt inclusions of the g1c granite. According to the type of magmatism and behaviour of melt inclusions, they are too high to represent the crystallization temperature of the Mangabeira granite.
22

Evolução neoproterozóica do grupo Ceará (domínio Ceará central, NE Brasil) : da sedimentação à colisão continental brasiliana

Arthaud, Michel Henri January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2007. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-10-16T17:36:15Z No. of bitstreams: 1 Tese_Michel Henri Arthaud.pdf: 4747598 bytes, checksum: 6f6cbfbb70d08fd2003f9286a6f07e77 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-01-26T11:42:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Michel Henri Arthaud.pdf: 4747598 bytes, checksum: 6f6cbfbb70d08fd2003f9286a6f07e77 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-01-26T11:42:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Michel Henri Arthaud.pdf: 4747598 bytes, checksum: 6f6cbfbb70d08fd2003f9286a6f07e77 (MD5) Previous issue date: 2007 / A Província Borborema (Nordeste do Brasil) exibe o registro de uma evolução geológica precambriana policíclica complexa, iniciada no Arqueano e encerrada, ao final do Neoproterozóico, com a orogenia Brasiliana/Pan-Africana. É a continuação, na América do Sul, da Província Benin/Nigéria (África do Oeste) que apresenta com ela notáveis semelhanças geológicas. A orogenia Brasiliana/Pan-Africana foi responsável, entre 660 e 570 Ma, pela amalgamação final de Gondwana Ocidental. Na África do Oeste, a identificação de zonas de suturas materializadas por rochas metamórficas de alta pressão e seqüências ofiolíticas e de arcos magmáticos oceânicos deixa claro o caráter colisional dessa orogenia que envolveu os cratons São Luis-Oeste Africa e São Francisco-Congo. No nordeste do Brasil, o caráter colisional ou não dessa orogenia ainda é polemico. Por entender que a evolução das coberturas metassedimentares da Província Borborema, do início da sua deposição ao seu envolvimento na orogenia brasiliana, é um elemento chave na compreensão da formação de Gondwana, resolvemos estudar detalhadamente uma porção do Grupo Ceará, extensa seqüência metassedimentar aflorando no Domínio Ceará Central (sub-província Borborema Setentrional). Os resultados apresentados nesta tese representam uma síntese das informações colhidas durante o mapeamento, na escala de 1:100.000, de uma área de cerca de 5.200 km2 onde as relações entre Grupo Ceará e embasamento arqueano/paleoproterozóico são particularmente bem expostos. Esses dados foram complementados por um estudo geocronológico combinando dados isotópicos Sm-Nd (idades modelo) e datações de grãos de zircão e monazita pelos métodos U-Pb convencional e U-Pb SHRIMP (grãos de zircão detrítico). Na região estudada, considerações ligadas a diferenças nas condições metamórficas, a existência de contatos tectônicos internos e a incongruências nas direções de transporte tectônico, materializadas por lineações minerais, resultaram na subdivisão do Grupo Ceará em cinco subunidades. Essa subdivisão tem valor local. Uma das subunidadea apresenta, intercalados nos metapelitos dominantes, frequentes níveis anfibolíticos. Esses anfibolitos, geralmente ricos em granadas, derivam de sills ou derrames basálticos com idade de ca. 750 Ma e εNd(750) levemente positivos indicando que são derivados de magmas com leve contaminação crustal. São correlacionáveis com metariolitos do mesmo Grupo, datados por outros autores em ca. 780 Ma. São representantes de um vulcanismo bimodal associado ao rifteamento do continente arqueano/paleoproterozóico. O registro desse episódio magmático foi identificado também nos grãos de zircão detrítico de uma amostra de metapelito que apresentou uma população com idade compreendida entre 800 e 750 Ma. Com o afinamento crustal decorrente do rifteamento, iniciou-se a sedimentação do Grupo Ceará. Os dados isotópicos Sm-Nd sugerem uma forte componente do embasamento na proveniência do material detrítico, com grande parte das idades modelo variando no intervalo 2.000/2.500 Ma e εNd(750) francamente negativo. Entretanto, alguns paragnaisses apresentam idades modelo mesoproterozóicas e εNd(750) levemente negativos ou positivos, mostrando que alguns horizontes foram alimentados essencialmente por material juvenil associado ao magmatismo do rift. A evolução progressiva do metamorfismo do Grupo Ceará durante a orogenia brasiliana, desde condições de fácies eclogítico até condições de fácies anfibolito de alta temperatura/baixa pressão, numa trajetória de sentido horário, mostra que esta seqüência foi envolvida numa subducção seguida de exumação, implicando, a exemplo do que aconteceu no Oeste Africano, num modelo colisional para a orogenia brasiliana. A datação de monazitas de mobilizados mostra que a migmatização aconteceu em torno de 610 Ma. A exumação do pacote de metassedimentos foi acompanhada da formação de um empilhamento de nappes sobre o embasamento arqueano/paleoproterozóico. A colocação final das nappes aconteceu em condições de fácies anfibolito baixo. A estruturação das nappes, com direção de transporte tectônico NNW-SSE e mergulhos baixos para W, difere totalmente da estruturação do embasamento que apresenta mergulhos baixos para SE e direções de transporte tectônico NNE-SSW. Esse contraste, na ausência de dados conclusivos, pode ser interpretado de duas maneiras: ou as nappes chegaram sobre um embasamento frio e estruturado durante o paleoproterozóico, deixando pouco registro dúctil brasiliano no autóctone, ou o embasamento conserva o registro de um episódio anterior da orogenia brasiliana, com cinemática de transporte diferente. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Borborema Province (NE Brazil) represents the South American continuation of the Benin/Nigeria Province (W Africa), with which displays many geological similarities. Its geological framework results from a complex polycyclic evolution, which begins in Archaean times and ends with the Brasilian/Pan African Orogeny, at the end of the Neoproterozoic. The Brasilian/Pan African orogeny was responsible for the West Gondwana amalgamation, between 660 and 540 Ma. In W Africa, well-defined suture zones showing both high-pressure metamorphic rocks and ophiolitic sequences, as well as oceanic magmatic arcs support the collisional character of this orogeny, which includes the São Luis-West Africa and the São Francisco-Congo Cratons. In NE Brazil, the collisional character of the brasilian orogeny is still controversial. The evolution of the monocyclic metasedimentary covers of the Borborema Province - from sediment deposition to deformation and metamorphism during the Brasilian Orogeny - is a key element to understand the formation of West Gondwana. The Ceará Group is one of these metasedimentary sequences. It crops out in the Central Ceará Domain (Northern Borborema Province) and has been chosen to carry out a detailed geological study that includes a 1:150.000- scale mapping of a 5.220 km2 area, in which the relationship between the monocyclic cover and the polycyclic basement are particularly well-exposed. In the studied area the Ceará Group is composed by five nappes separated by concordant, late-metamorphic low-angle ductile thrusts. These nappes are made up of essentially metapelitic rocks that show both distinctive metamorphic and structural behaviors. One of these units (Guia Nappe) exhibits bodies of garnet amphibolites that have been interpreted as former basaltic sills and/or flows metamorphosed under eclogitic conditions. These rocks show ca. 750 Ma, with slightly positive εNd resulting from continental crustal contamination during the ascent of the magma, being possibly correlated with metarhyolites dated by other authors (ca. 780 Ma, U/Pb). The magmatic set are being interpreted as rift-related, Tonian-age bimodal volcanism, also registered in detrital zircon grains found in a paragneiss sample from the same unit (800 to 750 Ma). Deposition of the sediments from the Ceará Group is coeval with rifting and thinning of the Archaean/Palaeoproterozoic continental crust. Sm-Nd model ages in the metasediments suggest a strong contribution of Palaeoproterozoic sources for detrital material, being most of the TDM ages ranging between 2.0 and 2.5 Ga with strongly negative εNd. However, Mesoproterozoic ages and either slightly negative or positive εNd found in some samples imply in essentially juvenile material as sources for some of the sedimentary horizons. The progressive metamorphic evolution of the Ceará Group during the Brasilian Orogeny followed a clockwise path from eclogitic- to HT/LP amphibolite conditions. As in the W Africa, this fact imply in an evolution that involved partial subduction followed by exhumation as a consequence of continental collision. Both conventional and SHRIMP U/Pb estimates in monazite grains from migmatitic mobilizates indicate that the HT/LP metamorphism occurred at ca. 610 Ma. The exhumation of the metasediments from the Ceará Group was done as nappe stacking over the Archaean/Palaeproterozoic basement. The final emplacement of these nappes occurred under retrograde conditions (lower amphibolite to greenschist facies). The nappe pile shows W-dipping, low-angle foliations associated to roughly NNW-SSEoriented stretching lineations. This structural organization is highly contrasting with that found in the basement, where E-dipping, low angle foliations are related to NNE-SSW-oriented stretching lineations. Two hypotheses may explain this contrast: i) the Brasilian nappes were thrusted over cold basement that had been already structured during the Palaeoproterozoic, leading to few- or none Brasilian imprint; or ii) the basement framework was acquired during a former Brasilian event that shows distinct tectonic transport direction.
23

Evolução geomorfológica e paleoambiental das Bacias do Riacho do Pontal e GI-8 no Sub-Médio São Francisco

Lira, Daniel Rodrigues de 18 June 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-06T13:33:57Z No. of bitstreams: 2 TESE Daniel Rodrigues de Lira.pdf: 5035262 bytes, checksum: f84af5be93455ea82d74b4f394801fdf (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:33:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Daniel Rodrigues de Lira.pdf: 5035262 bytes, checksum: f84af5be93455ea82d74b4f394801fdf (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-06-18 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco / A dinâmica temporal dos acontecimentos geomorfológicos bem como a evolução geomorfológica torna-se necessária para uma melhor compreensão da história recente da paisagem, nessa perspectiva a análise dos depósitos superficiais possibilitou a reconstrução das dinâmicas de mecanismos formadores dos Latossolos para as bacias estudadas com ênfase temporal e paleoambiental. O objetivo geral deste trabalho consistiu na análise da dinâmica geomorfológica responsável pela deposição dos sedimentos que originaram os Latossolos situados no oeste do Estado de Pernambuco, por meio da diferenciação dos mesmos quanto à sua origem. Os Sedimentos estudados indicam gênese climática controlada por fatores da circulação geral da atmosfera em nível global e regional, revelando tele conexões importantes desde o UMG até a transição Pleistoceno/Holoceno. Verificou-se para o Nordeste Brasileiro a transição P/H adentrando o Holoceno Inferior, por volta dos 9.000 – 8.800AP. Quanto às mudanças no Holoceno, essas são controladas pela circulação secundária, como a célula de Hadley e a estabilização da célula de Walker a aproximadamente 5.000AP, trazendo uma queda da umidade e padrões repetitivos cíclicos de semiaridez severa e semiaridez moderada, relacionadas a eventos cíclicos do tipo El-Nino/La-Niña. A análise detalhada das propriedades sedimentológicas dos materiais através da assinatura geoquímica, e estruturação das formas de relevo possibilitou a reconstrução dos processos de superfície terrestre atuantes na gênese dos modelados, durante os intervalos de relaxamento dos processos morfogenéticos mais agressivos. Os Latossolos e Argissolos hoje encontrados no Oeste Pernambucano, inseridos nas bacias hidrográficas do Riacho do Pontal e GI8, integrantes da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, têm origens distintas de acordo com a sua localização, ora mais afastada da drenagem principal do Rio São Francisco, ou mais próxima do referido rio. Os depósitos relacionados aos Latossolos que integram a Planície do Rio São Francisco, são originados a partir da redução dos níveis das águas do Rio e consequente surgimento de barras arenosas, que foram retrabalhadas pelo vento durante os períodos de maior semiaridez, formando campos de dunas e mantos de areia em períodos mais úmidos, sendo esses retrabalhados pelas águas do Rio São Francisco em momentos de cheias durante a transição Pleistoceno/Holoceno e o Ótimo Climático do Holoceno por volta de 6.000AP, dando origem a depósitos arenosos por toda a planície fluvial, onde hoje se estabelecem manchas de Latossolos e associações. Os solos localizados em áreas planas referentes aos pedimentos detríticos, e mais distantes do Rio São Francisco, têm sua gênese relacionada a eventos gravitacionais que ocorreram durante o Pleistoceno Superior e Holoceno Inferior, período de maior umidade.
24

Processamento e interpretação de dados aerogeofísicos magnetométricos e gamaespectrométricos no estudo do controle das mineralizações auríferas na região do Complexo Bossoroca, São Sepé, RS

Soares, Marcio de Souza January 2001 (has links)
Sete ocorrências auriferas estão inseridas na Seqüência Campestre do Complexo Bossoroca, no Escudo Sul-rio-grandense, municípios de São Sepé, no Estado do Rio Grande do Sul. Nessa região, foi realizado um aerolevantamento geofisico no qual foram coletados dados magnetométricos e aerogamaespectrométricos (K, U, Th e contagem total), em convênio finnado entre órgãos federais brasileiros (CPRM, DNPM e CNEN) e a empresa canadense Texas Instruments no período 1972-1973. Nessa dissertação são apresentados as interpretações e resultados dos dados e a metodologia utilizada para a interpretação das principais estruturas magnéticas e radiométricas visando aplicação na exploração mineral de ouro. Esse tipo de processamento, correlacionado aos dados geológicos, é uma prática usual de campanhas de prospecção mineral desde 1940 e é considerada como uma ferramenta de grande potencial para esse propósito. O processamento de dados magnetométricos forneceu mapas de primeira e segunda derivadas verticais, sinal analítico, gradiente horizontal, integral vertical, continuação para cima (1000, 2000 e 3000 metros) e seus principais lineamentos do campo magnético residual. Os dados foram tratados e posterionnente transfonnados em mapas de contorno e imagens pseudocoloridos e em tons de cinza com relevo sombreado (iluminação N, NE e SE) para realçar os principais lineamentos. Os mapas produzidos a partir dos dados aerogamaespectrométricos foram os de contagem total, K, U e Th, suas razões Th/K, U/K e UITh; mapas temários nos padrões RGB e CMY, potássio e urânio anômalos e parfunetro F, também foram transfonnados em mapas de contorno, pseudocolridos e tons de cinza com relevo sombreado (iluminação a N, NE e SE) e um mapa geológico interpretativo da região do Complexo Bossoroca As imagens magnetométricas mostraram-se importantes na caracterização estrutural regional, possibilitando a identificação de lineamentos NE-SW e NW-SE, não mapeados anterionnente e que podem estar relacionadas diretamente às ocorrências auriferas da região do Complexo Bossoroca. A aplicação das técnicas de processamento e interpretação de estruturas magnéticas por meio dos filtros como gradiente horizontal, primeira e segunda derivada, sinal analítico, continuação para cima, possibilitaram a determinação de descontinnidades fisicas que podem ser traduzidas em estruturas geológicas. O processamento de dados aerogamaespectrométricos possibilitou a caracterização de unidades geológicas regionais, a identificação de possíveis trends e zonas anômalas em potássio, relacionadas com as principais ocorrências auriferas da região. As imagens ternárias nos padrões RGB e CMY pennitiram a distinção e a caracterização das grandes unidades geológicas. Pode-se individualizar três regiões principais dentro da Seqüência Campestre, não mapeadas anterionnente, onde se encontram as ocorrências auriferas.
25

Origen del yodo y cromo en los nitratos del desierto de Atacama, Chile

Pérez Fodich, Alida January 2013 (has links)
Magíster en Ciencias, Mención Geológia / Geólogo / Los depósitos de nitratos del Desierto hiperárido de Atacama corresponden a una serie de asociaciones minerales complejas (nitratos, cloruros, sulfatos, percloratos, yodatos y cromatos). Estos depósitos son únicos en su tipo, ya que a pesar de que el componente principal de éstos es el nitrógeno, son otros los componentes que permiten caracterizarlos, como lo son el yodo y el cromo, los cuales son excepcionalmente anómalos. El yodo en los depósitos de nitratos se encuentra en altas concentraciones, superando en 3 a 4 órdenes de magnitud el promedio de la corteza continental, constituyéndose así como el reservorio de yodo más importante de ésta. Por su parte, el cromo es un elemento que suele estar en las rocas ígneas en su estado de oxidación reducido como Cr(III), sin embargo, en los depósitos de nitratos éste se encuentra como Cr(VI), formando cromatos, compuestos que son raramente estables bajo condiciones naturales y superficiales. A pesar de las características anómalas y únicas de estos componentes, éstos han sido ignorados y poco estudiados por la mayoría de los trabajos sobre el origen de los nitratos de Atacama. Se ha propuesto que el origen de los depósitos nitratos es principalmente atmosférico, sin embargo, este origen no se condice con las naturalezas del yodo ni del cromo. En base a lo anterior, se propone que tanto el yodo como el cromo de los depósitos de nitratos del Desierto de Atacama poseen un origen diferente al propuesto para los nitratos, siendo el objetivo principal de esta tesis la determinación del origen, fuentes y mecanismos de formación de los yodatos y cromatos. Los objetivos propuestos se alcanzaron mediante el estudio de un set de muestras de nitratos (caliche) geológicamente constreñidas provenientes de los distritos de Aguas Blancas y Baquedano, ubicados en la segunda región de Antofagasta. Se analizaron concentraciones yodo y cromo en las muestras de caliche, y también su composición isotópica, utilizando razones isotópicas de 129I con el fin de establecer las fuentes de yodo, e isótopos estables de cromo (δ53/52Cr), los que permiten reconocer la presencia de procesos redox durante el transporte de este elemento. Las concentraciones de yodo sol atlas y varían entre 10 a 4000 ppm, teniéndose un promedio de 600 ppm de yodo. El cromo se encuentra en un rango de 1 a 67 ppm de cromo, con un promedio de 13 ppm de cromo. Las razones isotópicas de 129I/I varían entre los 148 a 1500 × 10−15, indicando que la componente principal de yodo en los nitratos es de carácter profundo, y que éste proviene de las aguas de poro de formaciones marinas, como las lutitas jurásicas de la Precordillera. Las razones más elevadas indican que existen otras fuentes de yodo, las que incluyen: fluidos corticales profundos y fluidos superficiales de origen meteórico. Debido a lo anterior, se descarta que el yodo provenga exclusivamente de una fuente atmosférica. Los valores de δ53/52Cr son positivos y su rango está entre +0.050 y +3.088 , lo que indica que los nitratos están altamente fraccionados con respecto a los reservorios terrestres de cromo. Este alto fraccionamiento indica que existen uno o varios procesos de reducción extensiva del cromo desde su fuente hasta la formación de los depósitos de nitratos, por lo que se sugiere que el mecanismo reductor es el transporte vía aguas subterráneas, las que permiten que el cromo sea reducido, y en consecuencia, fraccionado. De acuerdo a lo anterior la fuente de yodo y cromo más coherente la constituyen las rocas marinas jurásicas. En base a los resultados obtenidos se propone un modelo genético de "múltiples fuentes" para los depósitos de nitratos del Desierto de Atacama. En éste el yodo y el cromo de las rocas marinas de la Precordillera, los que son transportados vía aguas subterráneas hacia la Depresión Central y luego son precipitados desde el drenaje subterráneo por ascenso de las aguas y posterior evaporación. Los componentes de nitrato, sulfato y perclorato poseen un origen principalmente atmosférico y son acumuladas vía depositación seca en este sector. No se descarta que parte del nitrato y sulfato provengan de otras fuentes, entre ellas rocas sedimentarias marinas y de fluidos volcánicos. Los factores climáticos y geológicos juegan un rol fundamental en la ocurrencia de los depósitos de nitratos. Las condiciones hiperáridas controlan las tasas de evaporación, escasez de precipitaciones y el drenaje principalmente endorreico. Por otra parte, la elevación de los Andes también controla el carácter endorreico de las cuencas, producto de que constituye la principal zona de recarga para estos sistemas. Este trabajo permite entender bajo una nueva perspectiva la génesis de los depósitos de nitratos del Desierto de Atacama, al aportar con antecedentes originales sobre el origen sus componentes más ignorados por los estudios anteriores: el yodo y el cromo.
26

Magmatismo, petrografía y estratigrafía de los depósitos volcánicos cenozoicos (grupo calipuy), en el segmento cordillera negra, sector sur-Ancash

Pajuelo Aparicio, Diana January 2015 (has links)
El área de estudio se encuentra ubicada en el norte del Perú, al sur del departamento de Ancash. La morfología está compuesta por laderas occidentales y orientales, la Cordillera Negra, la altiplanicie y el segmento final de la Cordillera Blanca. La Cordillera Negra se encuentra conformada en su mayoría, por rocas volcánicas del Cenozoico reconocidas como Grupo Calipuy y en menor cantidad, afloramientos de rocas intrusivas. Las rocas volcánicas fueron emitidas a partir del Eoceno hasta el Mioceno. El objetivo del presente estudio es diferenciar las unidades volcánicas en miembros litológicos y complementar el estudio con las características microscópicas y geoquímicas para determinar la ubicación de los centros de emisión de las rocas volcánicas y así reconstruir la evolución volcánica. La metodología consistió en la fotointerpretación usando imágenes satelitales y fotografías aéreas para diferenciar los contactos entre las unidades litológicas. En campo se realizó el cartografiado geológico, cortes esquemáticos y recolección de muestras para estudios microscópicos y análisis geoquímicos en rocas de emplazamiento de lavas, domos y rocas intrusivas. El contexto geológico regional indica que las rocas volcánicas del Grupo Calipuy se encuentran al oeste del Complejo Marañón y la faja plegada del Paleozoico y Mesozoico; cubriendo en discordancia angular a los Grupos Chicama, Goyllarizquizga y en el sector oeste el Grupo Casma y las rocas intrusivas del Batolito de la Costa. Se identificaron fallas que afectan a las rocas volcánicas del Calipuy en las quebradas Lliuyac Cruz, Lacmacha y Verde Cochapunta las cuales se encuentran en la prolongación de lineamientos regionales NO-SE. Para una mejor descripción de las unidades litoestratigráficas, el área se subdivide en tres zonas 1, 2 y 3, dentro de las cuales se realizan 5 cortes geológicos de la siguiente manera: En la zona 1: El corte A-A’ (Desde la localidad de Marca a la quebrada Lliuyac Cruz) y B-B’ (Desde el río Santa a la quebrada Lliuyac Cruz). En la zona 2: El corte C-C’ (Desde las localidades de Huayllacayán/Congas hasta el cerro Mina Punta) y D-D’ (Desde la localidad de Chiquián hasta Conococha) y en la zona 3: El corte E-E’ (Desde la localidad de Congas hasta Corpanqui). La identificación de las litofacies, texturas, componentes, tamaño de grano y espesor en los afloramientos, ayudaron a comparar los miembros de una zona con otra. La ubicación espacial de las unidades litoestratigráficas permitió identificar dos centros de emisión Jatunan y Paltacayan, los cuales corresponden a las últimas emisiones volcánicas del Grupo Calipuy. El estudio de las características microscópicas permitieron identificar la forma y distribución de los fenocristales y microcristales en lavas, domos y rocas intrusivas, estas muestras también fueron utilizadas para análisis geoquímico. Los resultados geoquímicos confirman que las rocas ígneas pertenecen a la serie calcoalcalina y derivan de magmas húmedos. Las rocas del centro de emisión Jatunan derivan de magmas con asimilación profunda y presentan minerales formados a mayor presión, las rocas volcánicas del centro de emisión Paltacayan derivan de magmas con asimilación somera. La información acerca de la estratigráfica, petrográfica y geoquímica en rocas volcánicas e intrusivas permiten reconocer tres etapas volcánicas. La última de éstas se encuentra controlada por el sistema de fallas Lliuyac Cruz. / Tesis
27

Efeito da uniformidade de gotas em pulverizações por pontas de energia hidráulica na qualidade da aplicação em culturas de baixo fuste e nas perdas por deriva /

Griesang, Fabiano January 2019 (has links)
Orientador: Marcelo da Costa Ferreira / Resumo: Modelos de pontas de pulverização de energia hidráulica construídas na mesma tecnologia apresentam diversas similaridades entre si, porém, o espectro de gotas produzido por cada modelo pode apresentar variações importantes no que se refere a qualidade e segurança das aplicações. O objetivo principal desta pesquisa foi analisar a importância da uniformidade de gotas de pulverização na qualidade de aplicações em culturas de baixo fuste (soja e fava). Como objetivos específicos, buscou-se avaliar a qualidade de pontas de pulverização de energia hidráulica no que se refere às gotas produzidas, potencial de perdas ocasionadas na forma de deriva, vazão, distribuição volumétrica, ângulo de abertura e simetria dos jatos. Foram utilizados nove modelos de pontas de pulverização de jato plano convencionais e jato plano defletor nas vazões nominais de 0,57 e 1,14 L m-1 e jato plano inclinado com vazão nominal de 0,95 L m-1. Como líquidos de pulverização, foram utilizadas caldas fungicidas acrescidas ou não de adjuvantes para caracterização de gotas e aplicações em campo experimental na cultura da soja. Em ambiente controlado utilizou-se solução constituída de água acrescida de marcador fluorescente para aplicações sobre plantas de soja e fava. Os resultados obtidos para caldas fungicidas confirmam diferenças quanto à uniformidade e tamanho das gotas para modelos de pontas e vazões, intrínsecas para cada calda fungicida pulverizada. A partir dos resultados apresentados neste trabalho, é p... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
28

Dinámica de la avalancha volcánica de detritos del flanco suroeste del volcán Llullaillaco, Andes Centrales

Corada Hernández, Pablo Daniel January 2018 (has links)
Geólogo / En el presente trabajo se estudian los depósitos de avalancha volcánica ubicados en el sector suroeste del volcán Llullaillaco (24°43 S, 68°32 W), el cual se encuentra en la Zona Volcánica de los Andes Centrales, en la frontera entre Chile y Argentina. Considerando la complejidad de la generación, transporte y depositación del material en las avalanchas volcánicas, el objetivo principal de esta memoria es comprender la dinámica del proceso que generó estos depósitos, así como proponer un origen del colapso de este edificio volcánico. Para alcanzar dicho objetivo, se definieron cuatro facies dentro del depósito, se determinaron los parámetros físicos que caracterizan a la avalancha, tales como velocidades e indicadores de movilidad, además de realizar comparaciones con los depósitos ubicados tanto en el este como en el oeste del volcán, para establecer los límites de la avalancha. El método utilizado incluye un completo análisis del depósito, el cual consta de tres lóbulos principales, orientados entre E-W y SW, los cuales provienen de una zona a mayor altura, encontrada justo al sur del volcán Llullaillaco. Cubre un área total de 31,5 km², y alcanza un volumen aproximado de 0,5 km³. Presenta un gran contenido de estructuras tipo hummock y ridge, tanto longitudinales como oblicuos a la dirección de transporte, y con formas basales, principalmente, ovaladas o circulares. Los bloques encontrados corresponden a clastos dacíticos porfíricos de biotita o anfíbol, variando en su grado de alteración, y en menor proporción, fragmentos volcánicos silicificados, y alcanzan diámetros de hasta 6 m, son subangulosos, y en sectores, presentan marcas de impacto. La matriz del depósito contiene los mismos componentes que los bloques, y muestra un aumento del tamaño de grano hacia sectores en que la avalancha poseía un régimen extensivo, y una disminución hacia sectores compresivos, por el mayor grado de fracturamiento mecánico. Para esta avalancha se estimó una velocidad máxima de 350 km/h, un coeficiente de fricción promedio de 0,13, una distancia excesiva entre 9,6 km y 14,7 km, y un ratio A/V^(2⁄3) igual a 50. Todos estos parámetros se encuentran dentro de rangos típicos para depósitos del mismo tipo en la Zona Volcánica Central de Los Andes. Debido a la diferencia en las estructuras y bloques, se propone que esta avalancha corresponde a un evento distinto al que generó los depósitos al oriente del volcán. Por otra parte, el rango de edad para esta avalancha estaría entre 0,7 Ma y 0,417±0,078 Ma.
29

Geologia da região e aspectos genéticos das jazidas de esmeraldas de Capoeirana e Belmont, Nova Era-Itabira, MG / Not available.

Machado, Geysa Angelis Abreu 12 August 1994 (has links)
A região das jazidas de esmeraldas de Capoeirana e Belmont, MG, foi estudada quanto a evolução geológica precambriana e sob aspectos genéticos das mineralizações de esmeraldas. Os métodos de trabalho foram de geologia de campo incluindo mapeamento (1:10000) e amostragens para estudos petrográfico-geoquímicos e mineralógico-cristalográficos. A área estudada, para qual apresenta-se um mapa geológico em escala 1:18000, e parte do extremo NE do Quadrilátero Ferrífero, e, como tal, de evolução arqueo-proterozóica policíclica. A evolução geológica compreende estágios arqueanos representados por associações de gnaisses e granitoides TTG e terrenos granito-greenstone belt, e estágios de retrabalhamentos tectono-metamórficos proterozóicos. As mineralizações de esmeraldas também se devem a processos arqueanos e proterozóicos. As rochas TTG, migmatitos (de anatexia), gnaisses metatéticos e metagranitóides polimetamórficos são os litotipos arqueanos mais antigos da região. Ocorrem em corpos restritos preservados dos retrabalhamentos proterozóicos, no interior dos corpos regionais de Granitóides Borrachudos e Metagranitóides Foliados com Fluorita. São rochas, em geral, cinzas claras, hololeucocráticas, ricas em quartzo (per-quartzosas), calci-sódicas e levemente córindon-normativas. Incluem ainda tipos mais evoluídos, sodi-potássicos e, entre estes, alguns com tendências de granitos tipo A. As rochas da associação TTG são consideradas de origens ígneas, orogênicas, e, em termos de análogos modernos, mais similares a granitos de arcos continentais. As sequências metavulcano-sedimentares de Capoeirana e Belmont são consideradas mais jovens que as rochas TTG, sendo partes tectonicamente disruptas de um greenstone belt arqueano. Distinguem-se das rochas TTG (polimetamórficas de alto grau) por um hiato metamórfico: foram afetadas por apenas um metamorfismo de baixo grau arqueano (no final da evolução greenstone belt), seguido, no Proterozóico Inferior a Médio, pelo principal metamorfismo regional progressivo, de grau variável - médio a alto - na área estudada. As sequências metavulcano-sedimentares compreendem grande variedade litológica, incluindo como tipos essenciais xistos e anfibolitos metaultramáficos, anfibolitos metabásicos e metaintermediários, gnaisses e xistos metavulcanoclásticos, calciossilicáticos e metassedimentares clásticos (derivados de pelitos/siltitos, arenitos líticos e de quartzo-arenitos/quartizitos). Destacam-se, entre outras, como características típicas de greenstone belt arqueano a sucessão litológica geral e, em particular, a natureza extrusiva das rochas metaultramáficas que ocorrem como corpos e/ou níveis delgados (de espessura de poucos metros a submétricas) concordantes com as demais litologias metavulcano-sedimentares. Estes apresentam, às vezes, pequenas concentrações de cromitas na forma de cromititos disseminados com teores baixos a médios, e sempre anomalias geoquímicas de zinco (várias centenas de ppm) que se devem aos teores deste elemento na estrutura das cromitas acessórias e cumuláticas. Os anfibolitos metabásicos e metaintermediários, em sua grande maioria, são também de origens extrusivas. Alguns apresentam evid~encias em alterações hidrotermais-metassomáticas pré-metarmóficas, sendo cummingtonita-granada-cordierita-anfibolitos, ou ainda, mineralizações de scheelita. As rochas mais preservadas dos processos hidrotermais e mineralizantes indicam filiação oceânica de toleítos de baixo potássioe/ou de fundo oceânico e, possivelmente, foram gerados em ambiente de bacia retro-arco. As rochas metassedimentares evoluem na sucessão lito-estratigráfica inferida de composições imaturas, com considerável contribuição Vulcano-clástica (tipo grauvacas/subgrauvacas) associadas às rochas metavulcânicas máficas, para composições mais maturas, pobres ou isentas destas contribuições, incluindo muscovita-quartzitos, quartzo-muscovita-xistos e raros quartzitos. Na fase orogênica, ao final da evolução greenstone belt, a área estudada sofreu em toda a sua extensão retrabalhamentos estruturais e metassomáticos fortes, acompanhados de metamorfismo de grau baixo a, eventualmente, médio, pelo desenvolvimento de zobnas de cisalhamento crustais profundas de dimensões regionais. A combinação destes processos resultou na transformação das rochas TTG em blastomilonito-gnaisses metassomáticos que são os Granitóides Borrachudos (GB). Sua composição é de álcali-feldspato-granitos hololeucocráticos com fluorita e carbonato \"primário\", ricos em quartzo (per-quartzosos) e elementos incompatíveis, que lhes conferem algumas características geoquímicas de granitos tipo A. Destaca-se, sob aspectos metalogenéticos, a presença do Be que se constitui nestas rochas numa anomalia regional positiva. A composição dos fluidos metassomáticos, indicada pelas composições dos GB e das rochas metaultramáficas metassomatizadas em esmeraldas, foi alcalina, potássica, com evolução para sódica e cálcica, portadora de Be (mais provavelmente, na forma de íons complexos com fluoreto e/ou carbonato), Al e Si, também solúveis em soluções alcalinas, entre outros. As reações destes fluidos com as rochas metaultramáficas ricas em elementos cromóforos (Cr, V, Ni, Fe, entre outros) das sequências metavulcano-sedimentares de Capoeirana e Belmont originaram nestas, nas zonas de cisalhamento crustal dúctil-rúptil, por processos metassomáticos sinmetamórficos, as mineralizações de esmeraldas tipo xisto e as mineralizações associadas de tipo veios/mobilizados de quartzo de idade arqueana. A evolução proterozóica é representada na área estudada principalmente pelo desenvolvimento do principal evento de metamorfismo regional progressivo e deformações associadas. O grau metamórfico regional aumenta sistematicamente da fácies xisto verde superior/anfibolito inferior - nas extremidades W da área, a anfibolito médio - nos arredores de Belmont, e para anfibolito médio/superior - na região de Capoeirana. Este metamorfismo causou o retrabalhamento progressivo dos GB, transformando-os em Metagranitóides Foliados com Fluorita (MGF). Tais transformações foram essencialmente texturais e mineralógicas, preservando nos MGF, entretanto, praticamente na íntegra, todas as características geoquímicas globais, inclusive a anomalia positiva de Be dos GB. O grau metamórfico regionalmente mais elevado, a E da jazida de Belmont, iniciou processos de anatexia e fusão parcial nos MGF produzindo pegmatóides e pegmatitos, alguns destes berilíferos, inclusive portadores de águas marinhas. Pegmatóides intrusivos na sequência metavulcano-sedimentar de Capoeirana (outrossim, ausentes em Belmont), apresentam-se menos deformados que as encaixantes e podem conter xenólitos (foliados/dobrados) destas em disposição aleatória. Quando intrusivos nas rochas metaultramáficas são frequentemente mineralizados em esmeraldas. Estes pegmatóides representam um evento proterozóicos de mineralização de esmeraldas, metamórfico, de médio/alto grau, relacionados à anatexia inicial dos MGF. Possivelmente, formaram-se neste evento também as alexandritas de Capoeirana, outrossim, desconhecidas em Belmont, e das quais inexistem, a presente, evidências metalogenéticas de mineralizações in situ. A evolução geológica do Proterozóico Médio e Superior deixou poucos registroa mineralógico-petrográficos na área estudada. Exceção deve ser feita a processos locais de rehidratação e retrometamorfismo fraco, incluindo a formação de epidoto, carbonato, clorita, sericita, que ocorre, principalmente, em zonas de reativação de falhas e fraturas. Alguns estudos especiais efetuados nas esmeraldas separando os diferentes tipos de associações genéticas de mineralizações (em xistos, veios de quartzo e veios pegmatóides), indicaram a natureza secundária complexa das inclusões fluidas estudadas, pela diferença composicional das fases fluidas - sempre ricas em CO2 - em relação aos fluidos dos canais estruturais - sempre muito pobres em CO2. Indicaram ainda que as amostras estudadas pertencem ao grupo de esmeraldas com elevados teores de álcalis. / The region of Capoeirana and Belmont emerald deposits, Minas Gerais, Brazil, was studied with reference to the Precambrian geological evolution and genetic aspects of the emerald deposits. The work methods included field geology and mapping (1:10.000), as well as sampling for petrographic-geochemical and mineralogical-crystallographic studies. The area, for which a geological map in the scale of 1:18.000 is presented, is a part of the extreme portiom of the Quadrilátero Ferrífero (Iron Quadrangle) and of polycyclic Archean and Proterozoic evolution. In the regional geotectonic framework it is situated on the SE border of the São Francisco Craton, in its transitional portions between the stable parts of the Craton in the W and the polycyclic Atlantic mobile belt in the E. The geological evolution comprises Archean stages represented by granite-greenstone belt terrais, which suffered Proterozoic stages of tectonometamorphic neworkings. The emerald mineralizations are also due to both Archean and Proterozoic processes. The TTG rocks, anatectic migmatites, metatectic gneisses and metagranitoids are polymetamorphic and the region\'s oldest rocks. They occur as restricted relict bodies that survived the Proterozoic neworkings, enclosed in the Borrachudos Granitoids and/or the Foliated Fluorite-bearing Metagranitoids, both of regional extent. They are generally hololeucratic light-gray quartz-rich (perquartzous) rocks of calci-sodic and slightly corundon normative composition. Some more evolved sodi-potassic rocks, amongst which, some tending to A-type granites also occur. The TTG are considered of igneous orogenic origin and, when compared to modern analogues, are more similar to continental arc granitoids. The metavolcano-sedimentary sequences of Capoeirana and Belmont are considered younger than the TTG rocks, representing tectonically disrupted parts of an Archean greenstone belt sequence. They show a metamorphic hiatus, when compared to the high-grade polymetamorphic TTG rocks. They are affected by only one low-grade Archean metamorphism (at the end of the greenstone belt evolution), followed in the lower to middle Proterozoic by the main progressive regional metamorphism, which attained medium to high grades in the studied area. The volcano-sedimentary sequences comprose a large range of lithologies, including, among the essential types, metaultramafic schists and amphibolites, metabasic to metaintermediate amphibolites, gneisses and schists of volcanoclastic calc-silicate and clstic (pelite/siltite, lithic arenites and quartz-arenite) origins. The general lithological successions are quite typical for Archean greenstone belts, particularly with respect to the extrusive nature of the metaultramafics that occur as concordant rock bodies or horizons of small (metric to submetric) thicknesses intercalated with other metavolcano-sedimentary lithologies. They sometimes show minor chromite concentrations as disseminated low to medium grade chromitites and always possess geochemical zinc anomalies (in the range of several hundred ppm), the zinc being structurally bound in the chromite lattices. The metabasic and meta-intermediate amphibolites are also mostly of extrusive origins. Some show hydrothermal metasomatic pre-metamorphic alterations, being cummingtonite-garnet-cordierita amphibolites and some even have scheelite mineralizations. The rocks that are best preserved from the hydrothermal and mineralizing processes indicate oceanic origins of low K-tholeiites and/or ocean floor basalts and were possibly formed in the retro-arc basin environment. The metasedimentary rocks in the inferred lithostratigraphic succession from low maturity deposits with considerable volcanoclastic contributions (graywackes/sub-graywackes) to more mature compositions, which are poor in or free of volcanoclastics, including muscovite-quartzites, quartz-muscovite-schists and, rarely, quartzites. During the final orogenic stage of the greenstone belt evolution the study area as a whole suffered strong structural and metasomatic reworkings accompanied by low to enetually medium grade metamorphism in the course of the development of deep crustal shear zones of regional extent. The combination of these processes resulted in the transformation of the TTG rocks into metasomatic blastomylonite gneisses, the Borrachudos Granitoids (GB). They are hololeucocratic quartz-rich (per-quartzose) alkali feldspar granites with fluoprite and \"primary\" carbonate, rich in incompatibele elements. These give the GB some geochemical characteristics of A-type granites. Concerning the metallogenetic aspects, the presence of Be is relevant; in the GB, it characterizes a positive geochemical anomaly of regional extent. The composition of the metasomatic fluids, as indicated by the GB composition and of metasomatized metaultramafic rocks with emerald mineralizations, was alkaline, potassic, with later evolution toward sodic and calcic compositions. Be-bearing, most probably as complex ions with fluorine and carbonate, as well as Al-and Si-bearing (also soluble in alkaline solutions), among others. In the ruptile-ductile shear zones, metasomatic syn-metamorphic reactions of these fluids with the metaultramafic rocks of the vukcano-sedimentary sequences from Capoeirana and Belmont, rich in chromophorouselements (Cr, V, Ni, Fe, among others), produces the emerald mineralizations of the schist type and the associated emerald mineraliztions of the quartz vein/mobilisate type of Archean age. The Proterozoic evolution is represented in the study area chiefly by the development of the main event of progressive regional metamorphism and associated deformations. The regional metamorphic grade increases systematically from upper greenschist/lower amphibolite facies in the W, reaching the medium amphibolite facies in the Belmont area and the medium/upper amphibolite facies in the Capoeirana region. This metamorphism caused the progressive reworking of the GB, transforming them into the Foliated Metagranitoids with Fluorite (MGF). These transformations were essentially textural and mineralogical ones, however, preserving almost totally all of the bulk geochemical characteristics, including the positive Be anomaly of the GB in the MGF. The higher regional metamorphic grade in the area of the Belmont emerald deposit initiated processes of anataxis and partial fusion in the MGF, producing pegmatoids and pegmatites, some of these beryl-bearing, including the gem variety aquamarine. Intrusive pegmatoids in the metavolcano-sedimentary sequence of Capoeirana (otherwise absent in Belmont) are less deformed than the host rocks and may contain randomly distributed, foliated or folded host rock xenoliths. Where they intrude the metaultramafic rocks, these pegmatoids are frequently emerald mineralized. The pegmatoids represent a Proterozoic event of emerald mineralization of medium to high grade metamorphic origins, related to the initial anataxis of MGF. Possibly the alexandrites from Capoeirana - at present unknown from in situ mineralizations and absent in Belmont - were also formed during this event. The middle and late Proterozoic geological evolution caused only insignificant mineralogical and petrological imprints in the study area. Except for local processes of rehydratation and week retrometamorphism, including the formation of epidote, carbonates chlorite, sericite, that occurred mainly in zones of reactivated folds and fractures. Some special studies concentrated on the emeralds, distinguishing between the different mineralogical associations and genetic types of these mineralizations (schists hosted, vein quartz and pegmatoid veins). Fluid inclusins indicated the secondary nature and complex composition of the fluid phases. These are CO2-rich in the fluid inclusions, and very CO2-poor in the channel fluids. IR-studies also indicated, that all the studied emeralds belong to the group of emeralds with high alkali contents.
30

Avaliação geoestatística do depósito estano-tungstenífero relacionado ao Maciço Granítico Correas-Ribeirão Branco-SP / Not available.

Ferron, José Maximino Tadeu Miras 29 March 2000 (has links)
Esta dissertação apresenta os resultados de um estudo geoestatístico realizado sobre os dados de pesquisa em um depósito estano-tungstenífero relacionado ao Maciço Granítico Correas, localizado no Município de Ribeirão Branco - SP. Este depósito mineral foi intensivamente pesquisado pela Mineração Taboca S.A., em cooperação com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Est. de São Paulo - IPT. Cerca de 5000 metros de sondagem rotativa a diamante foram realizados resultando na descoberta de seis corpos de greisens mineralizados a Sn e W. Estes corpos apresentam dimensões variando de 20 a 200 m e encontram-se próximos um do outro desenhando uma geometria altamente complexa. Esta mineralização está associada com albititos e greisens derivados de alterações tardi a pós-magmáticas associadas à cúpula granítica. Os dados de pesquisa originados das amostras coletadas ao longo de 5000 m de sondagem rotativa a diamante constituem a base de dados para este trabalho. Todos os dados disponíveis foram lançados em seções horizontais e verticais a fim de proceder à interpretação geológica que permitiu a delineação dos corpos de greisen mineralizados. Para esta interpretação foram considerados não somente os teores de Sn-W mas também as observações de campo e o modelo geológico da mineralização. Este passo deve preceder qualquer processamento posterior à medida que ela permite a separação entre minério e rejeito ou rochas hospedeiras. Assim, com o objetivo de caracterizar os corpos de greisen, foram realizadas as análises estatística e geoestatística. Baseado no medelo de variograma resultante da análise geoestatística, a técnica de krigagem ordinária foi aplicada para avaliar os recursos mineraismedidos do Depósito Correas. Os resultados finais desse estudo de avaliação indicam que o Depósito Correas apresenta um total de 1.472.492 t de minério com teores médios de 0,130% de Sn e 0,043% de W, os quais correspondem) respectivamente a 1907 t de Sn e 631 t de W. / This dissertation presents the results of a geostatistical study carried out on exploration data from the Sn-W deposit related to the Correas Granitic body, located in the district of Ribeirão Branco - SP. This mineral deposit was intensively explored by Mineração Taboca S.A. In cooperation with Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Est. de São Paulo - IPT. About 5000 meters of Diamond drill holes have been made, which resulted in the Discovery of six bodies of Sn-W mineralized greisens. These bodies present dimensions varying from 20 to 200m and are close each other drawing a highly complex geometry. The mineralization is associated with albitites and greisens derived from tardi to post-magmatic alterations associated with the granitic dome. The exploration data coming from samples gathered along 5000 m of diamond drill holes constitute the database for this research. All available data were plotted in horizontal and vertical sections in order to proceed the geological interpretation which allowed delineation of mineralized greisens bodies. For this interpretation were considered not only Sn-W grades but also the field observation and the geological model of the mineralization. This step has to precede any further processing because it allows separation between ore and waste or host rocks. Thus in order to characterize the greisen bodies statistical and geostatistical analyzes were carried out. Based on the variogram model draft in the previous analysis ordinary kriging was applied to evaluate the measured mineral resources in the Correas Deposit. The final results of this evaluation study indicate that the Correas Deposit presents a total of 1,472,492 t of ore with average grades of 0.130% of Sn and 0.043% of W, which corresponds respectively to 1907 t of Sn and 631 t of W.

Page generated in 0.3843 seconds