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A influência dos Estados Unidos no desenvolvimento econômico canadense : uma análise histórica (1867-2010)

Soares, Carlos Vinicius Ludwig Viegas January 2012 (has links)
Neste trabalho é feita uma análise histórica das relações econômicas entre Canadá e Estados Unidos, visando mostrar a influência americana sobre o desenvolvimento econômico canadense. O trabalho apresenta como foco principal dois períodos distintos. O primeiro inicia com a Confederação (1867) e vai até o final da II Guerra Mundial e é marcado por diversas tentativas protecionistas canadenses, destacando-se neste sentido, a National Policy, visando um desenvolvimento autônomo em relação aos Estados Unidos e até mesmo buscando evitar a anexação de seu território pelo país vizinho. O segundo período, compreendido entre 1945 até os dias atuais é marcado pela aproximação canadense em relação aos Estados Unidos e um amplo domínio americano sobre a economia canadense, tanto no que diz respeito às relações de comércio e de investimentos, assim como na desestruturação do modelo econômico canadense, notadamente mais focado em questões sociais do que o americano. O auge da dependência canadense ocorre com a entrada em vigor dos tratados de livre comércio, principalmente com o Free Trade Agreement (FTA), em 1989 e o North American Free Trade Agreement (NAFTA) em 1994. No entanto, no início do século XXI, a ascensão do conservadorismo americano, os custos econômicos gerados pelo enrijecimento das fronteiras aliados às divergências culturais e sociais entre os dois países, que voltaram à tona na última década, contribuíram novamente para a busca da redução da dependência canadense, através de novas parcerias comerciais e de investimentos com outros países. Estas parcerias, mesmo que ainda incipientes, vem reduzindo de forma lenta a dependência econômica em relação aos Estados Unidos e criando opções de diversificação de suas relações econômicas, até então não verificadas na história do Canadá. / This study presents a historical analysis of the economic relations between Canada and the United States aiming to demonstrate the US influence over the Canadian economic development. The work focuses mainly on two distinct periods. The first, starting with the Confederation (1867) and lasting until the end of World War II, is marked by various Canadian protectionist attempts, with emphasis, in this sense, on the National Policy, which sought an autonomous development in relation to the United States, even seeking to avoid the attachment of its territory by the neighboring country. The second period, from 1945 until the present days, is marked by the Canadian approximation in relation to the United States and a large American dominance over the economy of that country, both in regards to trade and investment relations and the disintegration of the Canadian economic model, noticeably more focused on social issues than the US model. The apex of Canada’s dependency occurs with the free trade treats coming into force, especially with the Free Trade Agreement (FTA) in 1989, and the North American Free Trade Agreement (NAFTA) in 1994. However, at the start of the 21st century, the ascension of the American conservatism, the economic costs generated by stiffening the frontier lines, together with the cultural and social differences between the two countries, which reemerged in the last decade, contributed again for the pursuit of reducing Canadian dependency, through new commercial partnerships and investments with other countries. These partnerships, even if still incipient, have been slowly decreasing the economic dependency in relation to the United States and creating options for diversifying its economic relations, which, until then, were not observed in the history of Canada.
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A visão de desenvolvimento na obra do economista colombiano Antonio García Nossa

Venegas Calle, Stella del Pilar January 2013 (has links)
Antonio García Nossa é um dos referentes e interpretes mais importantes no tema do desenvolvimento econômico na Colômbia. Seus aportes no econômico, o metodológico, o politico e o social fazem que seja fascinante o estudo da sua obra no somente no entendimento do problema do atraso no pais, mas também no estudo do caso de América Latina. A presente tese, amostra os aportes à teoria do desenvolvimento do economista colombiano a partir da abordagem de: suas influencias, sua metodologia, seu diagnóstico do atraso e do subdesenvolvimento, o contexto histórico colombiano em que o autor faz sua interpretação, e finalmente as propostas elaboradas por ele. O documento constitui uma tentativa de resgatar a vigência de uns dos mais importantes autores da economia do desenvolvimento da Colômbia, e seu objetivo é contribuir a construção do marco analítico para repensar os problemas do atraso, suas causas e a forma em que os países da região podem mudar o seu destino económico. / Antonio García Nossa es uno de los referentes e intérpretes más importantes en el tema del desarrollo económico en Colombia. Sus aportes en lo económico, lo metodológico, lo político y lo social, hacen que sea fascinante el estudio de su obra no solo en el entendimiento del problema del atraso en el país, sino también en el estudio del caso de América Latina. La presente tesis, muestra los aportes a la teoría del desarrollo del economista colombiano, a partir del abordaje de: sus influencias, su metodología, su diagnóstico del atraso y del subdesarrollo, del contexto histórico colombiano en que el autor hace su interpretación, y finalmente de las propuestas elaboradas por él. El documento constituye un intento por rescatar la vigencia de uno de los más importantes autores de la economía del desarrollo en Colombia y su objetivo es contribuir a la construcción del marco analítico para repensar los problemas del atraso, sus causas y la forma en que los países de la región pueden cambiar su destino económico.
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A visão de desenvolvimento na obra do economista colombiano Antonio García Nossa

Venegas Calle, Stella del Pilar January 2013 (has links)
Antonio García Nossa é um dos referentes e interpretes mais importantes no tema do desenvolvimento econômico na Colômbia. Seus aportes no econômico, o metodológico, o politico e o social fazem que seja fascinante o estudo da sua obra no somente no entendimento do problema do atraso no pais, mas também no estudo do caso de América Latina. A presente tese, amostra os aportes à teoria do desenvolvimento do economista colombiano a partir da abordagem de: suas influencias, sua metodologia, seu diagnóstico do atraso e do subdesenvolvimento, o contexto histórico colombiano em que o autor faz sua interpretação, e finalmente as propostas elaboradas por ele. O documento constitui uma tentativa de resgatar a vigência de uns dos mais importantes autores da economia do desenvolvimento da Colômbia, e seu objetivo é contribuir a construção do marco analítico para repensar os problemas do atraso, suas causas e a forma em que os países da região podem mudar o seu destino económico. / Antonio García Nossa es uno de los referentes e intérpretes más importantes en el tema del desarrollo económico en Colombia. Sus aportes en lo económico, lo metodológico, lo político y lo social, hacen que sea fascinante el estudio de su obra no solo en el entendimiento del problema del atraso en el país, sino también en el estudio del caso de América Latina. La presente tesis, muestra los aportes a la teoría del desarrollo del economista colombiano, a partir del abordaje de: sus influencias, su metodología, su diagnóstico del atraso y del subdesarrollo, del contexto histórico colombiano en que el autor hace su interpretación, y finalmente de las propuestas elaboradas por él. El documento constituye un intento por rescatar la vigencia de uno de los más importantes autores de la economía del desarrollo en Colombia y su objetivo es contribuir a la construcción del marco analítico para repensar los problemas del atraso, sus causas y la forma en que los países de la región pueden cambiar su destino económico.
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A influência dos Estados Unidos no desenvolvimento econômico canadense : uma análise histórica (1867-2010)

Soares, Carlos Vinicius Ludwig Viegas January 2012 (has links)
Neste trabalho é feita uma análise histórica das relações econômicas entre Canadá e Estados Unidos, visando mostrar a influência americana sobre o desenvolvimento econômico canadense. O trabalho apresenta como foco principal dois períodos distintos. O primeiro inicia com a Confederação (1867) e vai até o final da II Guerra Mundial e é marcado por diversas tentativas protecionistas canadenses, destacando-se neste sentido, a National Policy, visando um desenvolvimento autônomo em relação aos Estados Unidos e até mesmo buscando evitar a anexação de seu território pelo país vizinho. O segundo período, compreendido entre 1945 até os dias atuais é marcado pela aproximação canadense em relação aos Estados Unidos e um amplo domínio americano sobre a economia canadense, tanto no que diz respeito às relações de comércio e de investimentos, assim como na desestruturação do modelo econômico canadense, notadamente mais focado em questões sociais do que o americano. O auge da dependência canadense ocorre com a entrada em vigor dos tratados de livre comércio, principalmente com o Free Trade Agreement (FTA), em 1989 e o North American Free Trade Agreement (NAFTA) em 1994. No entanto, no início do século XXI, a ascensão do conservadorismo americano, os custos econômicos gerados pelo enrijecimento das fronteiras aliados às divergências culturais e sociais entre os dois países, que voltaram à tona na última década, contribuíram novamente para a busca da redução da dependência canadense, através de novas parcerias comerciais e de investimentos com outros países. Estas parcerias, mesmo que ainda incipientes, vem reduzindo de forma lenta a dependência econômica em relação aos Estados Unidos e criando opções de diversificação de suas relações econômicas, até então não verificadas na história do Canadá. / This study presents a historical analysis of the economic relations between Canada and the United States aiming to demonstrate the US influence over the Canadian economic development. The work focuses mainly on two distinct periods. The first, starting with the Confederation (1867) and lasting until the end of World War II, is marked by various Canadian protectionist attempts, with emphasis, in this sense, on the National Policy, which sought an autonomous development in relation to the United States, even seeking to avoid the attachment of its territory by the neighboring country. The second period, from 1945 until the present days, is marked by the Canadian approximation in relation to the United States and a large American dominance over the economy of that country, both in regards to trade and investment relations and the disintegration of the Canadian economic model, noticeably more focused on social issues than the US model. The apex of Canada’s dependency occurs with the free trade treats coming into force, especially with the Free Trade Agreement (FTA) in 1989, and the North American Free Trade Agreement (NAFTA) in 1994. However, at the start of the 21st century, the ascension of the American conservatism, the economic costs generated by stiffening the frontier lines, together with the cultural and social differences between the two countries, which reemerged in the last decade, contributed again for the pursuit of reducing Canadian dependency, through new commercial partnerships and investments with other countries. These partnerships, even if still incipient, have been slowly decreasing the economic dependency in relation to the United States and creating options for diversifying its economic relations, which, until then, were not observed in the history of Canada.
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A influência dos Estados Unidos no desenvolvimento econômico canadense : uma análise histórica (1867-2010)

Soares, Carlos Vinicius Ludwig Viegas January 2012 (has links)
Neste trabalho é feita uma análise histórica das relações econômicas entre Canadá e Estados Unidos, visando mostrar a influência americana sobre o desenvolvimento econômico canadense. O trabalho apresenta como foco principal dois períodos distintos. O primeiro inicia com a Confederação (1867) e vai até o final da II Guerra Mundial e é marcado por diversas tentativas protecionistas canadenses, destacando-se neste sentido, a National Policy, visando um desenvolvimento autônomo em relação aos Estados Unidos e até mesmo buscando evitar a anexação de seu território pelo país vizinho. O segundo período, compreendido entre 1945 até os dias atuais é marcado pela aproximação canadense em relação aos Estados Unidos e um amplo domínio americano sobre a economia canadense, tanto no que diz respeito às relações de comércio e de investimentos, assim como na desestruturação do modelo econômico canadense, notadamente mais focado em questões sociais do que o americano. O auge da dependência canadense ocorre com a entrada em vigor dos tratados de livre comércio, principalmente com o Free Trade Agreement (FTA), em 1989 e o North American Free Trade Agreement (NAFTA) em 1994. No entanto, no início do século XXI, a ascensão do conservadorismo americano, os custos econômicos gerados pelo enrijecimento das fronteiras aliados às divergências culturais e sociais entre os dois países, que voltaram à tona na última década, contribuíram novamente para a busca da redução da dependência canadense, através de novas parcerias comerciais e de investimentos com outros países. Estas parcerias, mesmo que ainda incipientes, vem reduzindo de forma lenta a dependência econômica em relação aos Estados Unidos e criando opções de diversificação de suas relações econômicas, até então não verificadas na história do Canadá. / This study presents a historical analysis of the economic relations between Canada and the United States aiming to demonstrate the US influence over the Canadian economic development. The work focuses mainly on two distinct periods. The first, starting with the Confederation (1867) and lasting until the end of World War II, is marked by various Canadian protectionist attempts, with emphasis, in this sense, on the National Policy, which sought an autonomous development in relation to the United States, even seeking to avoid the attachment of its territory by the neighboring country. The second period, from 1945 until the present days, is marked by the Canadian approximation in relation to the United States and a large American dominance over the economy of that country, both in regards to trade and investment relations and the disintegration of the Canadian economic model, noticeably more focused on social issues than the US model. The apex of Canada’s dependency occurs with the free trade treats coming into force, especially with the Free Trade Agreement (FTA) in 1989, and the North American Free Trade Agreement (NAFTA) in 1994. However, at the start of the 21st century, the ascension of the American conservatism, the economic costs generated by stiffening the frontier lines, together with the cultural and social differences between the two countries, which reemerged in the last decade, contributed again for the pursuit of reducing Canadian dependency, through new commercial partnerships and investments with other countries. These partnerships, even if still incipient, have been slowly decreasing the economic dependency in relation to the United States and creating options for diversifying its economic relations, which, until then, were not observed in the history of Canada.
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A visão de desenvolvimento na obra do economista colombiano Antonio García Nossa

Venegas Calle, Stella del Pilar January 2013 (has links)
Antonio García Nossa é um dos referentes e interpretes mais importantes no tema do desenvolvimento econômico na Colômbia. Seus aportes no econômico, o metodológico, o politico e o social fazem que seja fascinante o estudo da sua obra no somente no entendimento do problema do atraso no pais, mas também no estudo do caso de América Latina. A presente tese, amostra os aportes à teoria do desenvolvimento do economista colombiano a partir da abordagem de: suas influencias, sua metodologia, seu diagnóstico do atraso e do subdesenvolvimento, o contexto histórico colombiano em que o autor faz sua interpretação, e finalmente as propostas elaboradas por ele. O documento constitui uma tentativa de resgatar a vigência de uns dos mais importantes autores da economia do desenvolvimento da Colômbia, e seu objetivo é contribuir a construção do marco analítico para repensar os problemas do atraso, suas causas e a forma em que os países da região podem mudar o seu destino económico. / Antonio García Nossa es uno de los referentes e intérpretes más importantes en el tema del desarrollo económico en Colombia. Sus aportes en lo económico, lo metodológico, lo político y lo social, hacen que sea fascinante el estudio de su obra no solo en el entendimiento del problema del atraso en el país, sino también en el estudio del caso de América Latina. La presente tesis, muestra los aportes a la teoría del desarrollo del economista colombiano, a partir del abordaje de: sus influencias, su metodología, su diagnóstico del atraso y del subdesarrollo, del contexto histórico colombiano en que el autor hace su interpretación, y finalmente de las propuestas elaboradas por él. El documento constituye un intento por rescatar la vigencia de uno de los más importantes autores de la economía del desarrollo en Colombia y su objetivo es contribuir a la construcción del marco analítico para repensar los problemas del atraso, sus causas y la forma en que los países de la región pueden cambiar su destino económico.
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Déjà vu : o Brasil e a revitalização de uma condição histórica de dependência motivada pela ascensão chinesa

Demeulemeester, Julien Marcel January 2015 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo principal estudar os impactos que a ascensão chinesa e o estreitamento das relações sino-brasileiras imprimem no Brasil, utilizando como suporte teórico o pensamento desenvolvimentista latino-americano e depositando especial atenção no período pós-2001. A escolha deste marco teórico se deve ao fato de que a evolução da dinâmica do relacionamento sino-brasileiro traz à tona uma série de características estruturais de dependência caracterizadas pelos pensadores desenvolvimentistas latino-americanos. A hipótese do presente trabalho é que a ascensão chinesa e o estreitamento das relações sino-brasileiras imprimem externalidades contraditórias sobre a economia brasileira, cujos efeitos transitam entre as dinâmicas cooperativa/complementar e competitiva/concorrente. Argumenta-se que, no curto prazo, a crescente demanda por bens primários e o aumento do influxo de investimentos tem trazido dinamismo à economia brasileira, ao financiar um ciclo virtuoso de crescimento com baixa vulnerabilidade externa. Porém, no longo prazo, a China alimenta o risco de uma tendência regressiva de especialização da estrutura produtiva brasileira em produtos primários e uma concorrência ao setor manufatureiro do Brasil, que tem percebido ameaça crescente tanto em seu mercado doméstico quanto em suas exportações para terceiros mercados. Essas perspectivas caracterizam dois lados da mesma moeda, envolvendo uma tensão entre o otimismo e a angústia que o rápido aprofundamento das relações sino-brasileiras produziu. O presente trabalho contribui para a literatura ao utilizar a perspectiva da Economia Política Internacional para aproximar as dimensões econômicas e políticas, além de considerar as perspectivas da literatura chinesa sobre o tópico, no intuito de alcançar uma compreensão mais completa da dinâmica das relações sino-brasileiras. estudo justifica-se pela gravidade dos riscos oriundos dos impactos que o Brasil vem sentindo em decorrência da ascensão chinesa e pela necessidade de maior reflexão sobre estes impactos em razão de seus potenciais efeitos sobre as perspectivas de desenvolvimento de longo prazo do país. / This dissertation aims to assess the impacts that China’s rise and the strengthening of sino-brazilian relations has brought to Brazil, using the Latin-American developmentalism school thought as a support and focusing on the post-2001 period. The choice of this theoretical framework is due to the fact that the evolution of the sino-brazilian relations is following a pattern that closely resembles to the structural dependence characteristics portrayed by the developmentalism school. The hypothesis that guides the research is that China’s rise and the expansion of sino-brazilian relations draws contradictory externalities on the Brazilian economy, whose effects navigate between cooperative/complementary and competitive/concurrent dynamics. This dissertation argues that, in the short-term, the increasing demand for primary goods and the expansion in the inflow of investments has brought dynamism to the Brazilian economy, while it contributes to a virtuous cycle of growth with low external vulnerabilities. However, in the long-term, the pattern of relations developed with China intensifies the risk of a tendency of regressive specialization of the Brazilian productive structure in primary products, while it also poses a risk of increasing competition to the manufacturing sector, both in the domestic market and on its exports to third markets. These perspectives characterize two sides of the same coin, as it involves a tension between the optimism and the pessimism of the rapidly expanding relations between China and Brazil. This dissertation contributes to the literature by adopting an International Political Economy approach, seeking to bridge the gap that separates the political and economic dimensions of most analyses on the topic, whilst also taking into consideration the perspective of the Chinese literature, in order to achieve a broader and more comprehensive understanding of the dynamics of the sino-brazilian relations. The research is justified by the severity of the risks that may arise from China’s rise and by the necessity of further reflection of the potential impacts brought to Brazil and their effects on the long-term developments of the country.
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Dependência econômica no contrato de agência: a proteção do agente na resilição unilateral pelo proponente / Economic dependence in the agency agreement: the protection of the agent in the unilateral termination by the proponent

Fabiani, Igor Longo 28 August 2018 (has links)
O tema desenvolvido na presente pesquisa refere-se ao contrato de agência, no qual se identifica a inerência da situação de dependência econômica do agente, parte normalmente mais frágil em relação ao proponente. Esta situação de dependência econômica, apesar de não ser vedada a priori pelo ordenamento jurídico, pode dar ensejo ao seu abuso por parte do proponente, mediante a imposição de condições ao agente, às quais este deve anuir por não possuir alternativa viável. Dentre as possibilidades de abuso de dependência econômica pelo proponente, concentrou-se naquela manifestada na resilição unilateral abusiva do contrato, especialmente quando existem investimentos específicos, exigidos do agente, que ainda não foram amortizados ou recuperados pela duração do contrato. Tomando-se como premissa o fato de que tanto a Lei nº 4.886/1965 quanto o Código Civil de 2002 disciplinam especificamente a relação de agência, pode-se verificar que ambos os diplomas normativos possuem dispositivos legais que visam à proteção do agente, mitigando os efeitos da posição de supremacia do proponente no contrato e diminuindo a possibilidade de exercício abusivo da dependência econômica do agente. Esses mecanismos protetivos, no entanto, por estarem previstos em dois diplomas legais diversos, que não possuem qualquer referência expressa um ao outro, não se encontram adequadamente sistematizados, causando dúvidas sobre a sua correta interpretação e aplicação. Dessa forma, após a identificação e estudo de cada uma das ferramentas protetivas consagradas pela legislação específica, foi proposta uma sistematização que se entende a mais adequada para conferir proteção ao agente, conforme pretendido tanto pela Lei nº 4.886/1965 quanto pelo Código Civil, assim como segurança e certeza às partes, servindo como estímulo para as contratações de longo prazo e para a realização de investimentos, de modo a contribuir para a eficiente utilização do contrato de agência, que é importante ferramenta para a promoção do desenvolvimento econômico e social. / The theme developed in the present research refers to the agency agreement, in which exists a inherent economic dependence of the agent, usually the more fragile part in relation to the principal. This situation of economic dependence, although not prohibited by the legal system, can give rise to its abuse by the principal, by imposing conditions on the agent, which the agent must accept because he has no viable alternative. Among the possibilities of abuse of economic dependence by the principal, this research focused on the unilateral termination of the contract especially when there are specific investments made by the agent that have not yet been amortized or recovered during the contract. Taking as a premise that both the Lei nº 4.886/1965 and the Civil Code of 2002 specifically regulate the agency agreement, it can be verified that both normative documents have legal provisions that aim at the protection of the agent, mitigating the effects of the principal supremacy position in the contract and reducing the possibility of abusive exercise of the agent\'s economic dependence. These protective mechanisms, however, because they are in two different legal texts, which do not have any express reference to each other, are not adequately systematized, causing doubts about their correct interpretation and application. Thus, after the identification and study of each of the protection tools provided by the specific legislation, a systematization was proposed that is considered the most appropriate to grant protection to the agent, as intended by the Lei nº 4.886/1965 and by the Civil Code, and to provide security and certainty to the parties, serving as a stimulus for long-term contracting and for the realization of investments, in order to contribute to the efficient use of the agency contract, which is an important tool for the promotion of economic and social development.
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Déjà vu : o Brasil e a revitalização de uma condição histórica de dependência motivada pela ascensão chinesa

Demeulemeester, Julien Marcel January 2015 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo principal estudar os impactos que a ascensão chinesa e o estreitamento das relações sino-brasileiras imprimem no Brasil, utilizando como suporte teórico o pensamento desenvolvimentista latino-americano e depositando especial atenção no período pós-2001. A escolha deste marco teórico se deve ao fato de que a evolução da dinâmica do relacionamento sino-brasileiro traz à tona uma série de características estruturais de dependência caracterizadas pelos pensadores desenvolvimentistas latino-americanos. A hipótese do presente trabalho é que a ascensão chinesa e o estreitamento das relações sino-brasileiras imprimem externalidades contraditórias sobre a economia brasileira, cujos efeitos transitam entre as dinâmicas cooperativa/complementar e competitiva/concorrente. Argumenta-se que, no curto prazo, a crescente demanda por bens primários e o aumento do influxo de investimentos tem trazido dinamismo à economia brasileira, ao financiar um ciclo virtuoso de crescimento com baixa vulnerabilidade externa. Porém, no longo prazo, a China alimenta o risco de uma tendência regressiva de especialização da estrutura produtiva brasileira em produtos primários e uma concorrência ao setor manufatureiro do Brasil, que tem percebido ameaça crescente tanto em seu mercado doméstico quanto em suas exportações para terceiros mercados. Essas perspectivas caracterizam dois lados da mesma moeda, envolvendo uma tensão entre o otimismo e a angústia que o rápido aprofundamento das relações sino-brasileiras produziu. O presente trabalho contribui para a literatura ao utilizar a perspectiva da Economia Política Internacional para aproximar as dimensões econômicas e políticas, além de considerar as perspectivas da literatura chinesa sobre o tópico, no intuito de alcançar uma compreensão mais completa da dinâmica das relações sino-brasileiras. estudo justifica-se pela gravidade dos riscos oriundos dos impactos que o Brasil vem sentindo em decorrência da ascensão chinesa e pela necessidade de maior reflexão sobre estes impactos em razão de seus potenciais efeitos sobre as perspectivas de desenvolvimento de longo prazo do país. / This dissertation aims to assess the impacts that China’s rise and the strengthening of sino-brazilian relations has brought to Brazil, using the Latin-American developmentalism school thought as a support and focusing on the post-2001 period. The choice of this theoretical framework is due to the fact that the evolution of the sino-brazilian relations is following a pattern that closely resembles to the structural dependence characteristics portrayed by the developmentalism school. The hypothesis that guides the research is that China’s rise and the expansion of sino-brazilian relations draws contradictory externalities on the Brazilian economy, whose effects navigate between cooperative/complementary and competitive/concurrent dynamics. This dissertation argues that, in the short-term, the increasing demand for primary goods and the expansion in the inflow of investments has brought dynamism to the Brazilian economy, while it contributes to a virtuous cycle of growth with low external vulnerabilities. However, in the long-term, the pattern of relations developed with China intensifies the risk of a tendency of regressive specialization of the Brazilian productive structure in primary products, while it also poses a risk of increasing competition to the manufacturing sector, both in the domestic market and on its exports to third markets. These perspectives characterize two sides of the same coin, as it involves a tension between the optimism and the pessimism of the rapidly expanding relations between China and Brazil. This dissertation contributes to the literature by adopting an International Political Economy approach, seeking to bridge the gap that separates the political and economic dimensions of most analyses on the topic, whilst also taking into consideration the perspective of the Chinese literature, in order to achieve a broader and more comprehensive understanding of the dynamics of the sino-brazilian relations. The research is justified by the severity of the risks that may arise from China’s rise and by the necessity of further reflection of the potential impacts brought to Brazil and their effects on the long-term developments of the country.
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Desenvolvimento e acumulação na economia brasileira : uma análise do seu ritmo e evolução após a década de 1980

Freitas, Luís Fernando Alcoba de January 2012 (has links)
O objetivo da presente tese é examinar as causas pelas quais a economia brasileira apresentou tão baixo crescimento, em comparação com os demais países e com o seu próprio, depois de ter apresentado tão expressivo crescimento nas primeiras oito décadas do século XX. Ou melhor, por que a economia brasileira não mantém a trajetória que se desenrolava até os anos 1980 de forma a superar a condição de país subdesenvolvido, posteriormente denominado de várias formas, como "em desenvolvimento", "emergente", "NIC". Como objetivo também se arrola a análise sobre se os novos fatores de dinamismo da economia brasileira pós-2004 representam uma mudança qualitativa em relação à trajetória pós-1980. Parte-se do pressuposto de que a economia nacional é parte integrante do sistema produtivo mundial que influi de forma importante sobre ela. Portanto, as causas da mudança de trajetória devem ser buscadas nas características históricas e estruturais da economia brasileira sem deixar de se ter em vista que estas estão entrelaçadas com as mudanças em nível internacional. Por que a integração ao capitalismo gerou dinamismo em algumas regiões e em outras não, quais são as forças propulsoras que determinam o desenvolvimento desigual? Procurar-se-á examinar de forma sucinta as experiências históricas das áreas que ascenderam em detrimento das que permaneceram periféricas ou subdesenvolvidas. As trajetórias dos países hoje centrais e dos periféricos demonstram que não existe um modelo ideal. Ou seja, a ascensão de determinado país decorre do grau de controle sobre a tecnologia, sobre os fluxos financeiros em nível global, sobre o acesso aos recursos naturais e sobre a capacidade militar, entre outros recursos. Na análise da ascensão dessas regiões e nações, verificou-se que as características do capitalismo como um todo se transformam em cada momento, alterando o contexto em que as diversas economias modificam sua posição na economia internacional. Em decorrência, as condições para o desenvolvimento em cada momento adquirem características próprias. E, portanto, as condições sociais e políticas precisam viabilizar políticas, as quais podem mudar ao longo do tempo, mas que favoreçam a acumulação do capital e o desenvolvimento econômico. A fase do capitalismo monopolista que, a partir dos anos 1990, se assenta na proeminência das finanças, e o fim da guerra fria trouxeram novos requerimentos para a ascensão, modificando as formas de polarização. A acumulação resultante implica que a economia brasileira perde a condição de ascender na hierarquia das nações, sendo a intensidade do seu desenvolvimento fortemente condicionada pelos estímulos da economia global. O transcorrer normal da acumulação tende a manter a posição do Brasil na divisão internacional do trabalho, com possibilidade de regressão, a atenuar o seu dinamismo e a inviabilizar sua ascensão, mas não impossibilita a ocorrência de surtos importantes de crescimento como os do atual momento. No entanto, essa trajetória não é predeterminada. Entende-se que um maior dinamismo da economia, que propicie a ascensão, exigirá a reconstituição da capacidade de intervenção do estado nacional. Essa reconstituição passa por uma maior proeminência dos interesses de um conjunto bem mais expressivo da população, restringindo interesses privados. A dificuldade é que o atendimento a esses interesses pressupõe a prevalência de critérios políticos, não podendo, portanto, se basear na pura lógica do capital. Ou seja, defende-se que as restrições à lógica do sistema exigem uma estratégia de desenvolvimento e, portanto, de posicionamento político, que dependerá, para seu sucesso, da capacidade de produzir ao longo do tempo as condições materiais para tal. Esse posicionamento exige, pelas características da atual etapa do capitalismo e da economia brasileira, uma composição política extremamente complexa. / The objective of this thesis is to examine the reasons why the Brazilian economy reported such a low growth comparing with other countries and with its own, after having made such significant growth in the first eight decades of the twentieth century. Or rather, why the Brazilian economy does not keep the path that unfolded until the 1980’s in order to overcome the status of an undeveloped country, after called variously as "developing", "emerging" and "NIC". As an objective, it also a-nalyses whether the new factors of dynamism of the Brazilian economy after 2004 represent a qualitative change in relation to post-1980 history. It assumes that the national economy is an integral part of global production system that influences significantly on it. Therefore, the causes of the change of course must be sought in historical and structural characteristics of the Brazilian economy while having in mind that these are intertwined with changes at the international level. Why the integration of capitalism has generated dynamism in some regions and not others, what are the driving forces that determine the uneven development? Search will examine briefly the historical experiences of the areas that amounted to the detriment of those who remained peripheral or undeveloped. The trajectories of current central and peripheral countries demonstrate that there is no ideal model. That is, the rise of a country derives from the degree of control over technology on financial flows at a global level, on the access to natural resources and military capabilities among other resources. In analyzing the rise of these regions and nations, it was found that the characteristics of capitalism as a whole are transformed at every moment, changing the context in which the different economies change its position in the international economy. As a result, the conditions for the development at any time acquire their own characteristics. Therefore, the social conditions and policies need to enable policies, which may change over time, but that promote capital accumulation and economic development. The stage of monopoly capitalism that from the 1990’s sits on the prominence of finance, and the end of the Cold War brought new requirements for the ascension, changing the forms of polarization. The resulting accumulation implies that the Brazilian economy loses its condition to ascend at the hierarch of nations, and the intensity of its development strongly influenced by stimuli in the global economy. The normal course of accumulation tends to maintain the position of Brazil in the international division of labor, but not major outbreaks of growth as those at the present moment. However this trajectory is not predetermined. It is understood that a more dynamic economy, which triggers the rise, will require the reconstitution of the intervention capacity of the national state. The reconstruction involves a greater prominence of the interests of a more expressive group of the population, restricting private interests. The difficulty is that assistance to those interests presupposes the prevalence of political criteria, and cannot therefore, be based on pure logic of capital. That is, it is argued that the restrictions on the logic of the system require a development strategy and therefore, of political positioning, which relies for its success, on the ability to produce the material conditions for it over time. This position requires, by the characteristics of the current stage of capitalism and the Brazilian economy, an extremely complex political composition.

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