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Distribuição de eventos, danos humanos e materiais relacionados com desastres hidrológicos no Brasil, 2010-2014

Minervino, Aline Costa 18 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Saúde Coletiva, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2015. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2015-11-19T15:06:02Z No. of bitstreams: 1 2015_AlineCostaMinervino.pdf: 485888 bytes, checksum: 4eba5c8857e76ed1e3fd4dbd7d888648 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2015-12-21T11:36:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AlineCostaMinervino.pdf: 485888 bytes, checksum: 4eba5c8857e76ed1e3fd4dbd7d888648 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-21T11:36:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AlineCostaMinervino.pdf: 485888 bytes, checksum: 4eba5c8857e76ed1e3fd4dbd7d888648 (MD5) / Introdução: Desastres causam uma grave perturbação envolvendo perdas humanas, materiais, econômicas e/ou ambientais. O presente estudo visa descrever a distribuição de desastres hidrológicos, seus danos humanos em 2010 e 2011 e danos materiais de 2010 a 2014. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo baseado em dados secundários. Para a primeira etapa deste estudo, os dados analisados foram retirados dos Formulários de Avaliação de Danos (AVADANs), e dizem respeito à desastres hidrológicos, do tipo inundações graduais e bruscas, em 2010 e 2011, segundo mês/estação do ano e estado/região de ocorrência, e danos humanos notificados (número de afetados e mortos). Devido aos números pequenos, apenas as taxas de letalidade para inundações bruscas foram estimadas. Na segunda etapa, foram analisados os dados relacionados à desastres hidrológicos do tipo inundação, enxurrada e alagamento, ocorridos no Brasil, de 2010 a 2014, segundo estado e ano de ocorrência e danos materiais notificados no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD) da Secretaria Nacional de Defesa Civil e no Emergency Events Database (EM-DAT) do Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED) da Universidade de Louvain, Bélgica. Ambos bancos apresentaram discrepâncias tanto no número total de ocorrências de desastres quanto nos danos materiais resultantes. Resultados: Os danos humanos variaram de maneira importante entre as regiões brasileiras e entre os meses/estações do ano. A região sul notificou o maior número de inundações bruscas e a região sudeste, de inundações graduais. Os cinco estados mais afetados por eventos destas naturezas (Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Paraná) estão nas regiões brasileiras sul e sudeste. As edificações que tiverem maiores prejuízos materiais, destruídas ou danificadas por desastres, foram, nesta ordem: unidades habitacionais, obras de infraestrutura pública, instalações públicas de uso comunitário, instalações públicas prestadoras de outros serviços, instalações públicas de ensino e instalações públicas de saúde. Conclusão: O intenso processo de urbanização, que levou ao crescimento desordenado das cidades em áreas impróprias à ocupação, está provavelmente relacionado ao aumento na incidência de desastres hidrológicos. Esses eventos afetam a mortalidade, morbidade e bem-estar de um grande número de pessoas e são um importante desafio para a Saúde Pública pela magnitude dos eventos e suas consequências socioeconômicas, ambientais e sanitárias para as populações atingidas. É fundamental congregar esforços entre a sociedade e diferentes instituições públicas para a redução de risco nas áreas urbanas e adoção de medidas preventivas de danos. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Disasters cause a serious disturbance involving human casualities, material, economic and/or environmental damages. This study aims to describe the distribution of hydrological disasters, its human damage in 2010-2011 and material damage from 2010 to 2014. Methods: This is a descriptive study based on secondary data. For the first stage of this study, the data analyzed were taken from Damage Avaliantion Forms (AVADANs), and concern about hydrological disasters, of the kind gradual and sudden floods, in 2010 and 2011, according to month/season and state/region, and reported human damage (number of affected and dead). Due to small numbers, only the mortality rates for sudden floods were estimated. In the second stage, it was analyzed data related to hydrological disasters of the kind flood, flooding and overflow that occurred in Brazil, from 2010 to 2014, according to state and year of occurrence and material damage reported in the Integrated Disaster Information System (S2iD) of National Secretary of Civil Defense and Emergency Events Database (EM-DAT) of the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED) at the University of Louvain, Belgium. Both databases showed discrepancies in the total number of disaster occurrences and the material damage resulted. Results: The human damage varied importantly among Brazilian regions and between the months / seasons. The southern region reported the highest number of sudden floods and the southeast region of gradual floods. The five states most affected by these events (Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo and Paraná) are in the south and southeast regions of Brazil. The buildings that have major material damage, destroyed or damaged by disasters, were in this order: housing units, public infrastructure constructions, public facilities for community use, public facilities for other services, public education facilities and public health facilities. Conclusion: The intense process of urbanization, which has led to overcrowded cities in areas unsuited for occupation, is probably related to increased hydrological disasters incidence. These events affects the mortality, morbidity and well-being of a large number of people and are an important challenge for Public Health because the magnitude of the events and their socioecono and health consequences for the populations. It is crucial to join efforts among the society and various public institutions for the risk reduction in urban areas and adoption of preventive measures for damage.
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Rodillo, Puerto Viejo y Barranquilla. Vulnerabilidad y resilencia de los asentamientos informales del borde costero de la comuna de Caldera. III región de Atacama

Vera Vivanco, Paula January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Geografía con mención en recursos territoriales
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Actividades económicas y su rol en la construcción social del riesgo. El caso de la comuna de Caldera, región de Atacama

Orellana Leiva, Paz January 2015 (has links)
Memoria para optar al título de Geógrafo / El desarrollo de actividades económicas basado en la explotación de recursos naturales ha sido clave en la configuración de los centros urbanos en Chile, guiando su expansión. Tal es el caso del área urbana de la comuna de Caldera, cuya consolidación como puerto se relaciona a la llegada de inversionistas nacionales y extranjeros durante la dé cada de los ochenta y también a las actividades locales relacionadas a la explotación de recursos marítimos. La presente investigación analiza el rol de las inversiones en la construcción social del riesgo y su tendencia, respecto a las cuatro principales industrias desarrolladas en el área de estudio (acuícola, pesquera, minera y sanitaria), en relación a su exposición a amenazas de origen natural y el nivel de vulnerabilidad asociado a la gestión de riesgos de cada una de las empresas, determinando los factores subyacentes y sus consecuencias a nivel local y regional. Es así como se estableció que un 63,15% de las inversiones se encuentra en áreas de exposición, principalmente de tsunami, debido a la configuración histórica de la ciudad. Respecto a la gestión del riesgo, micro y pequeñas empresas ligadas a la industria acuícola y pesquera son las que presentan un mayor nivel de vulnerabilidad ; por su parte, medianas y grandes empresas, relacionadas a la industria minera y sanitaria presentan, en general, un nivel medio y bajo de vulnerabilidad. Es así como la fragilidad de las inversiones varía de acuerdo a los recursos de cada empresa para invertir en seguridad, ya que no existen estrategias integradas para la disminución del riesgo que fortalezcan la cadena productiva y permitan la continuidad de los negocios.
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Elementos arquitetônicos não estruturais na avaliação da segurança em estabelecimentos assistências de saúde : diretrizes para revisão da RDC – 50/2002

Lobo, Osvaldo Telmo Melgares 06 September 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pesquisa e Pós-graduação, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-04-24T16:04:14Z No. of bitstreams: 1 2014_OsvaldoTelmoMelgaresLobo.pdf: 3893336 bytes, checksum: 727720144e42d46ce2bb1ddc25845d4f (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-05-04T13:26:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_OsvaldoTelmoMelgaresLobo.pdf: 3893336 bytes, checksum: 727720144e42d46ce2bb1ddc25845d4f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-04T13:26:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_OsvaldoTelmoMelgaresLobo.pdf: 3893336 bytes, checksum: 727720144e42d46ce2bb1ddc25845d4f (MD5) / Os desastres, naturais ou antrópicos, ocasionam intensos danos às comunidades, exigindo que seus serviços de saúde continuem operando para proteger a vida da população. O funcionamento ininterrupto dos serviços de saúde define, nestes casos, o limite entre a vida e a morte, tornando-se imperativo que as edificações que abrigam os serviços de saúde sejam resistentes à força destrutiva dos desastres. Na iniciativa EAS/Hospital Seguro Frente a Desastres, desenvolvida pela OPS/OMS para redução dos riscos na infraestrutura física e operacional, é imperativo que a edificação seja capaz de garantir o seu funcionamento eficiente durante e após um desastre. Considerando que, atualmente, no Brasil, a política do EAS/Hospital Seguro começa a ser promovida como parte integrante do planejamento de redução dos riscos de desastres no setor saúde, é objetivo desta Dissertação levantar os critérios de seleção estabelecidos pela OPS/OMS para os dezoito elementos arquitetônicos (como variáveis de avaliação da segurança não estrutural) e indagar se as Resoluções Sanitárias elaboradas pela ANVISA (relacionadas à qualidade da infraestrutura física dos EAS/hospitais) apresentam instrumentos, ferramentas e mecanismos que buscam a redução da vulnerabilidade e, como consequência, a minimização dos potenciais danos decorrentes de desastres. Com base na revisão bibliográfica, foram levantados os dezoito elementos arquitetônicos e analisados seus critérios de seleção; da mesma forma que foram levantados e analisados os instrumentos, ferramentas e mecanismos presentes nas Resoluções Sanitárias, que tratam da redução da vulnerabilidade não estrutural referente aos elementos arquitetônicos. Os resultados mostraram que o arcabouço da regulação sanitária desenvolvida pela ANVISA/MS no Brasil não considera, ainda, no seu escopo de Resoluções Sanitárias referentes à infraestrutura física, aspectos específicos concernentes à iniciativa EAS/Hospital Seguro e, mais pontualmente, a aspectos de redução da vulnerabilidade não estrutural referentes aos elementos arquitetônicos. Buscando contribuir com as iniciativas da OPS/OMS e da ANVISA/MS para a melhoria da segurança da infraestrutura física de saúde, e no intuito de agregar valor aos instrumentos específicos que facilitam o monitoramento dos EAS/hospitais nos seus componentes de infraestrutura física, propõem-se duas diretrizes que complementam as ações em andamento na GRECS/GGTES/ANVISA/MS, no sentido de atualizar tecnicamente dois temas específicos no âmbito da regulamentação para projetos físicos de EAS/hospitais. São elas: Elaboração de manual sobre a “Redução da Vulnerabilidade das Edificações de Saúde no Enfrentamento de Situações de Desastres: a segurança não estrutural – os elementos arquitetônicos” como objetivo de um sexto tema denominado “Redução da Vulnerabilidade das Edificações de Saúde”, a ser desenvolvido na modalidade TR – OPS/OMS/ANVISA; e Inclusão de Capítulo específico no Processo de Revisão da RDC nº 50/2002 (regulamentação técnica para o planejamento, programação e projeto de EAS/hospital) sobre a redução da vulnerabilidade das edificações de saúde. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Disasters, natural or man-made, cause intense damage to communities requiring health services continue operating to protect the lives of the population. The uninterrupted operation of health services defines, in these cases, the boundary between life and death, making it imperative that the buildings that house the health services are resistant to the destructive force of disasters. In the EAS/Hospital safety initiative against disasters, developed by OPS/OMS for reduction of risks on physical infrastructure and operational, it is imperative that the building is able to ensure its efficient functioning during and after a disaster. Whereas currently in Brazil the EAS/Hospital safety policy starts to be promoted as an integral part of the planning for disaster risk reduction in the health sector, is the goal of this dissertation raise the selection criteria established by the OPS/OMS for the eighteen architectural elements (while not security evaluation variables structural) and inquire if Health Resolutions drawn up by ANVISA (related to the quality of the physical infrastructure of the EAS/Hospital) present instruments, tools and mechanisms that seek to reduce vulnerability and to minimize the potential damage from disasters. Based on the literature review have been raised eighteen architectural elements and analyzed their selection criteria; in the same way have been collected and analyzed the instruments, tools and mechanisms presents in Health Resolutions that deal with the reduction of structural vulnerability relating to architectural elements. The results showed that the sanitary regulation framework developed by ANVISA/MS in Brazil does not consider, even, in their scope of Sanitary Resolutions pertaining to physical infrastructure, specific aspects concerning the safe and EAS/Hospital initiative more promptly to aspects of reduction of structural vulnerability relating to architectural elements. Seeking to contribute to the initiatives of OPS/OMS and ANVISA/MS for improving the physical infrastructure of health security, and in order to add value to specific instruments that facilitate the monitoring of EAS/hospital in their physical infrastructure components, we propose two guidelines that complement ongoing actions on GRECSG/GTES/ANVISA/MS in order to upgrade technically two specific themes under the rules for physical projects of EAS/hospital, they are: Preparation of manual on the "Reduction of the vulnerability of Health-care facilities Confronting disaster situations: the structural safety-architectural elements" while aiming at a sixth theme named "Reducing the vulnerability of Health-care facilities", to be developed in TR-OPS/OMS/ANVISA; and Inclusion of a specific Chapter in the process of revision of the RDC nº. 50/2002 (technical regulations for planning, programming and project of EAS/hospital) on reducing the vulnerability of health-care facilities.
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O humano do desastre : a invenção da escrita como cuidado de si em contextos de desastres naturais e humanos

Noal, Débora da Silva 24 February 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2014. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-04-29T14:40:56Z No. of bitstreams: 1 2014_DeboradaSilvaNoal.pdf: 2726649 bytes, checksum: 3796fd9a09ad5d14864313f3e4503359 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-05-28T10:49:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_DeboradaSilvaNoal.pdf: 2726649 bytes, checksum: 3796fd9a09ad5d14864313f3e4503359 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-28T10:49:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_DeboradaSilvaNoal.pdf: 2726649 bytes, checksum: 3796fd9a09ad5d14864313f3e4503359 (MD5) / Esta pesquisa se propõe a contribuir para o fomento de conhecimentos sobre cuidado de si em contexto de desastres, em particular no que se refere aos sentimentos e reações emergentes durante e após eventos abruptos que produzem sofrimento e questionamento aos profissionais que trabalham no campo dos desastres. Por se tratar de um terreno recente de trabalho e pesquisa, dispõe-se ainda a configurar-se enquanto registro histórico de experiências individuais e de reflexão crítica, fomentando aportes teóricos que auxiliem na construção de práticas de cuidado de si dentro deste específico campo de trabalho, servindo de subsídio para o enfrentamento a situações extremas de risco no processo de cuidado de si e do Outro. Como principal objetivo busco compreender os sentidos, percepções e dificuldades construídas a partir do cotidiano do processo de cuidar, vivenciados por mim como psicóloga, voluntária de uma organização humanitária internacional não governamental especializada em intervenções de emergência em desastres naturais e humanos. A partir da perspectiva do desenvolvimento humano e dos processos de subjetivação baseados nas teorias de Michel Foucault, Gilles Deleuze e Félix Guatarri busco trazer à luz reflexões sobre múltiplas formas de construção de si a partir da escrita. A pesquisa fez uso da metodologia de abordagem qualitativa. Para a produção de indicadores, inspirei-me no método cartográfico. Por método cartográfico, entendo que é o método onde o pesquisador/cartógrafo realiza seu trabalho considerando as dimensões temporal, espacial e artística, estabelecendo cisões entre a linearidade do tempo cartesiano na constante produção de formas e de novas formas. Leva-se em conta o imprevisível e a invenção. A produção de material empírico foi constituída durante a análise documental de diários pessoais, entrevistas e produções imagéticas. A partir das análises e reflexões promovidas durante a pesquisa foi possível acompanhar como o processo de construção de si a partir da escrita e das narrativas orais que participam do processo de invenção humana, bem como da experiência do cuidado de si e do Outro em situações de desastres naturais e humanos. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study intends to contribute for the fomentation of knowledge about self-care, having disasters as context, especially those related to feelings and emergent reactions during and after sudden and abrupt events, responsible for producing suffering and questions towards the professionals who work directly at the field in such disasters. Due to the fact that this is a recent subject, both for work and research areas, it is also a purpose of this study to serve as a historical record of individual experiences and critical reflection, promoting theoretical approaches, that support the creation and construction of self-care practices within this specific field, which may be used as a reference when coping extremely risky situations during the process of self-care and caring for others. As a main objective, I search to comprehend the meanings, perceptions and difficulties established from the everyday process of caring, experienced by me, as a psychologist, who also works as a volunteer at an nongovernmental international humanitarian organization specialized in emergency interventions during natural and human disasters. Using as a reference the human development perspective and the subjectivity processes based on the theories of Michel Foucault, Gilles Deleuze and Félix Guatarri, I seek to bring out reflections upon multiple forms of self-care, using a qualitative approach as the methodology of the study, and a cartographic method to produce the indicators. Cartographic method is the method in which the researcher/cartographer does his/her work considering the temporal, spatial and artistic dimensions, determining divisions through the Cartesian linearity of time in the constant production of forms and new forms, taking into account both the unpredictable and the invention. The elaboration of empirical material was based on the documental analysis from personal diaries, interviews, photos and videos (imagery productions). From this analysis and reflections, I followed the way how these meanings, shown through the construction of the writing, take part in the human subjectivity process, as well as the experience of self-care and caring for others during situations of natural and human disasters.
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Reconstrucción y Género: Estudio del desastre urbano post 27 de febrero

Retamal Garrido, Patricia 06 1900 (has links)
Magíster en Estudios de Género y Cultura, Mención en Ciencias Sociales / El aumento sistemático de la población, las fluctuaciones trashumantes y la ampliación de los polos productivos, han provocado en las últimas décadas una expansión de las urbes como depósitos y lugares habitados por las comunidades humanas. Dichas comunidades han estado en constante exposición a las transformaciones provocadas por eventos geomorfológicos, tales como explosiones volcánicas, maremotos, terremotos, inundaciones, sequias, entre otros, los que pueden desarmar y desmantelar todo el orden racional que hemos construido en nuestras urbes
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Análisis de la resiliencia territorial multidimensional frente al riesgo de desastres naturales en Manabí (Ecuador)

Villacreses Viteri, Carlos Gustavo 26 April 2024 (has links)
Investigar sobre los riesgos de desastres naturales y sus repercusiones para la resiliencia territorial en la provincia de Manabí constituye un proyecto de importancia para la sociedad local. Además, contribuir a la conceptualización de la resiliencia como una capacidad que permite reducir el impacto de los eventos naturales que generan desastres e interpretar su incidencia en la situación de los territorios, constituye un aporte al conocimiento que permite encarar los retos del desarrollo socioeconómico estratégico y sostenible. La expansión urbana en zonas de riesgos de impactos de desastres naturales plantea una profunda reflexión sobre el desarrollo descontrolado y segmentado, como un problema que pone en entredicho la resiliencia del territorio. Pero además, este fenómeno genera segregación y dificultad la movilidad. Existen evidencias de la escasa resiliencia mostrada por el territorio de la provincia de Manabí para enfrentar eventos naturales que generan desastres. En investigaciones sobre ecología política del desastre se hace alusión al sismo de 7,8 grados ocurrido el 16 de abril de 2016 con epicentro localizado al norte de la provincia de Manabí, que causó 657 víctimas mortales y un conjunto de graves consecuencias para la vida cotidiana de miles de familias. Por otra parte, en un informe de la Organización Panamericana de Salud del año 2000, se señala que el Niño ha generado grandes olas migratorias, donde miles de familias emigran por la destrucción de sus viviendas, la pérdida de cosechas, la falta de espacios laborales o la búsqueda de protección en albergues. Hasta fechas recientes, el empleo del concepto resiliencia quedaba restringido a los trabajos de corte experimental y aludía fundamentalmente a la propiedad que podían tener algunos materiales para resistir determinados esfuerzos, sin perder sus propiedades físicas y su composición química. En el ámbito del ordenamiento territorial existen debilidades que constituyen un potencial de afectaciones para la resiliencia. En América Latina, a pesar de los avances en los aspectos regulatorios, persiste un estancamiento social que se exterioriza en la desintegración y prácticas exclusivistas que perturban la cohesión social y el desarrollo socioeconómico de la región. Además, las estructuras económicas no igualitarias constituyen una causa fundamental de la ruptura del tejido social y de la fragmentación morfológica de la ciudad, para poner en entredicho la resiliencia social. A pesar de los avances logrados en materia de ordenamiento territorial en Ecuador a partir de las políticas trazadas en el Plan del Buen Vivir 2013-2017, permanecen de modo notable situaciones de exclusión social que afectan el estado resiliente de la sociedad ante la ocurrencia de los desastres naturales. El desempleo, el trabajo informal y la pobreza propician las condiciones sociales para un crecimiento económico polarizado. La exclusión y la marginalidad generan sentimientos de inseguridad y miedo, que afectan a la capacidad resiliente del territorio. En la planeación de reducción de desastres en la provincia de Manabí no se ha considerado el desarrollo del modelo de resiliencia territorial multidimensional para centrar la atención en las potencialidades y fortalezas del territorio, enfrentar los eventos naturales que generan desastres y, al propio tiempo, ayudar a los actores de planificación y los agentes facultados para tomar decisiones, en el establecimiento de prioridades adecuadas durante la gestión y control del ciclo de reducción de desastres en el territorio. La investigación propone un modelo centrado en el reforzamiento del enfoque resiliente como parte del proceso de gestión de la reducción de desastres en la provincia de Manabí, a partir de la revalorización de las capacidades del territorio para reducir el impacto y las consecuencias derivadas de los eventos naturales que generan desastres. Se parte de la idea de que, cuando se considera la evaluación y resultados de la capacidad resiliente del territorio, como parte de la gestión de reducción de desastres, se logra una revalorización de la potencialidad territorial para hacer frente a los fenómenos naturales adversos, que constituyen una amenaza para la sociedad, lo que representa un reforzamiento para la gestión y control del ciclo de reducción de desastres. Durante el proceso de investigación se ha realizado trabajo de campo para examinar y tomar evidencias del proceso de planificación, gestión y control de la reducción de desastres en el territorio de la provincia, además de analizar la efectividad de los programas y proyectos previstos para la elevación de la resiliencia territorial. La observación ha permitido una aproximación a la realidad, a partir de la situación que presenta la gestión de reducción de desastres y el trabajo resiliente para el enfrentamiento de los desastres naturales. Todo ello ha servido de apoyo para la identificación del problema científico, el diseño de la hipótesis, el trazado del objetivo general y los objetivos específicos, en interés de aplicar un modelo de resiliencia territorial multidimensional frente a situaciones de desastres naturales. Se ha realizado una revisión bibliográfica profunda encaminada a la consulta de artículos científicos, tesis doctorales, de maestría y de grado, así como otros materiales bibliográficos publicados sobre la gestión resiliente y de desastres naturales a escala territorial. Del mismo modo, se ha realizado la consulta y examen de datos primarios ofrecidos por instituciones públicas y no gubernamentales, que permiten establecer tendencias y justificar la aplicación del modelo de resiliencia territorial multidimensional para situaciones de desastres naturales en la provincia de Manabí. Como instrumento geográfico, se emplean los sistemas de información geográfica, con el propósito de realizar un acercamiento espacial al territorio y lograr el ofrecimiento de aportes de investigación mediante la generación de información espacial derivada sobre las amenazas, las vulnerabilidades, el riesgo y la estimación de la resiliencia territorial multidimensional en la provincia. Se parte de la premisa que, la aplicación del modelo de resiliencia territorial multidimensional como parte de la gestión y control de la reducción de desastres, permitirá la revalorización de las capacidades del territorio para minimizar las consecuencias derivadas del impacto de los eventos naturales que generan desastres, recuperar las actividades del desarrollo socioeconómico y lograr condiciones más seguras para el desempeño de la vida social en el territorio. En consecuencia, la pregunta de investigación científica se formula de la manera siguiente: ¿De qué modo se puede lograr la revalorización de las capacidades resilientes del territorio para reducir el impacto de los desastres naturales y recuperar el desempeño de la vida social en los municipios de la provincia de Manabí? A través del tiempo y especialmente en los últimos años, las zonas costeras ecuatorianas han sido objeto de diversos impactos relacionados con fenómenos naturales, que dejaron cuantiosas pérdidas humanas, económicas y ambientales, con una recurrencia que, en algunos casos, puede ser incluso anual. La ciudad de Portoviejo, capital administrativa y centro urbano más poblado de la región, sufrió recientemente las negativas consecuencias de los movimientos telúricos del 16 de abril de 2016, con un elevado coste en vidas humanas, pero también, con efectos catastróficos que destruyeron una parte significativa de las ciudades, su estructura productiva y funcional. En el contexto posterremoto, la universidad y los centros de investigación se empeñaron en la aportación de resultados investigativos en beneficio de la recuperación económica, social y ambiental de la provincia. En el esfuerzo ha ocupado un lugar importante la formación de profesionales e investigadores, la articulación de programas de vinculación con la sociedad, además de la producción científica centrada en el ofrecimiento de nuevos conocimientos sustentados en recursos interpretativos relacionados con los riesgos de origen natural y la contribución encaminada a la articulación de estrategias de resiliencia en los territorios afectados. Los desastres naturales vinculados con la ocurrencia de tsunami y las mareas de sizigia, constituyen otros de los riesgos que representa una amenaza para la provincia de Manabí y donde las universidades y los centros de investigación vienen realizando aportes útiles para el territorio. Otras investigaciones hacen referencia a los desastres naturales vinculados con las inundaciones y los movimientos en masa, con sus consecuencias para el desempeño socioeconómico y ambiental del territorio. En los últimos años, el concepto de resiliencia ha desbordado su campo tradicional de análisis científico y ha adquirido una nueva dimensión en el ámbito de las ciencias sociales, para tratar de interpretar las capacidades que suelen tener las comunidades humanas, en el momento de enfrentar dificultades adversas, resistir e incluso salir fortalecidas de ellas. El concepto de resiliencia estimula el interés del debate en cuestiones teóricas en el campo científico y en la formulación de novedosas políticas públicas en el ámbito social y político. Todo ello alude a la pertinencia de investigar la eficacia de las políticas públicas, indagar los aportes derivados del término resiliencia en el entendimiento de los riesgos y examinar nuevas formulaciones conceptuales y metodológicas. En este contexto, las ciudades son un tema central de intervención y de investigación. En este escenario, aquellos territorios más expuestos a riesgos y crisis de todo tipo, cobran una especial relevancia dentro de los estudios sobre resiliencia territorial. La zona costera del Ecuador adquiere un interés específico, dadas las condiciones naturales y humanas que, con reiterada frecuencia, han visto comprometida su estabilidad y sus capacidades de desarrollo social, económico y ambiental. El impulso de la Agenda 21 en el umbral del siglo XXI y su enfoque hacia la necesaria planificación y gestión de los asentamientos humanos en las regiones propensas a los desastres puso de relieve, por primera vez, el ineludible vínculo entre la prevención y gestión de los riesgos en las comunidades humanas a partir de un desarrollo local sostenible. Algunos de los elementos que con carácter pionero se introdujeron en la propia Agenda 21, hacían referencia a la realización de investigaciones sobre los riesgos y las vulnerabilidades de los asentamientos humanos y de la infraestructura de las comunidades, incluidos agua, alcantarillado, redes de comunicaciones, transporte, etc. Además, de incidir para la elaboración de modelos encaminados a determinar los riesgos y la vulnerabilidad dentro de determinados asentamientos humanos y propone la elaboración y difusión de información sobre materiales y técnicas de construcción resistentes a los desastres en entornos urbanos, así como la articulación de programas de capacitación para la sociedad frente a las amenazas y riesgos. Más recientemente, el Programa de Naciones Unidas para los Asentamientos Humanos, publicó la definición del perfil resiliente de las ciudades, para lo que se articuló una red de organizaciones asociadas, instituciones, grupos de expertos, universidades y gobiernos, que tiene por objetivo mejorar el conocimiento sobre resiliencia urbana y poner en práctica estrategias que permitan mejorar el potencial de desarrollo de las ciudades, a través de sus potencialidades resilientes. Dentro de los aspectos más relevantes que se desarrollan como parte del programa de ciudades resilientes, se indica que la resiliencia consiste en la capacidad de cualquier sistema urbano para mantener la continuidad después de los eventos naturales o de catástrofes, al propio tiempo que contribuye positivamente a la adaptación y la transformación de las debilidades en fortalezas de la ciudadanía. La importancia de la resiliencia urbana radica en el hecho de que, en la actualidad, el 50% de la población reside en las ciudades, con previsión de un aumento que puede llegar al 70% para el año 2050, por lo que existe la necesidad impostergable del desarrollo de nuevas herramientas que permitan a los gobiernos locales y a los ciudadanos, el incremento de la capacidad para afrontar los nuevos retos, sobre la base de garantizar la protección de las personas, el desempeño de las actividades económicas y el medio ambiente, así como en el contexto de los pueblos y ciudades. Como parte de los objetivos contemplados en la Guía de Resiliencia Urbana se encuentran: -El diagnóstico de los problemas de fondo asociados con la expansión urbana en zonas de riesgo. -El fomento de la transparencia informativa a escala local. -El trabajo para evitar la construcción social del riesgo. -El incremento del control y ordenamiento territorial encaminado a regular la expansión urbana en zonas de riesgo. -El fomento de la organización y el trabajo interinstitucional para la coordinación en la reducción de riesgos. -El establecimiento de los Institutos Municipales de Planeación, como instancias líderes de proyectos a escala local. Dentro de las metas que plantea el proyecto se encuentran: -La elaboración del perfil de resiliencia urbana. -Priorización de las acciones de resiliencia a partir de las capacidades de la ciudad. -La urgencia y los impactos potenciales que se estiman. -Los aseguramientos para que la toma de decisiones se fundamente a partir de información confiable. -El establecimiento del control sistemático sobre el progreso de la reducción de desastres y la apreciación de nuevas amenazas. La resiliencia para situaciones de desastres naturales es una capacidad que se fomenta, gestiona y se manifiesta vinculada a la singularidad de los territorios, las amenazas, vulnerabilidades y los riesgos de las localidades. De ahí, la importancia del desarrollo de modelos de resiliencia que parten de la visión del territorio y que permiten resignificar las potencialidades territoriales para el enfrentamiento de las adversidades derivadas del impacto de los eventos naturales que generan desastres. En el escenario de riesgo e incertidumbre que presenta la provincia de Manabí, como parte del conjunto del litoral ecuatoriano, la investigación pretende contribuir a la comprensión de la problemática y a la búsqueda de alternativas posibles para la reducción del riesgo de desastres de origen natural, a partir de la resignificación del concepto de resiliencia desde una visión multidimensional del territorio y las capacidades para resistir los efectos destructivos de los eventos naturales, lograr la recuperación en el desempeño de las actividades socioeconómicas, los servicios vitales y crear condiciones más seguras que garanticen la sostenibilidad de la vida y el ambiente. Transcurrido más de un lustro del terremoto del 16 abril de 2016, la provincia de Manabí presenta serios problemas de pobreza multidimensional y estancamiento económico. Según cifras de un estudio realizado por la Fundación Ecuador, siete cantones de la provincia se encuentran entre los diez que presentan los índices de desarrollo humano más bajos del país, lo que pone de manifiesto la precaria situación en la que viven algunas comunidades y el riesgo de exclusión que sufren los habitantes, en particular, de las zonas rurales. En estos términos se expresa un estudio difundido por la Universidad Laica Eloy Alfaro de Manabí, según el cual, la provincia califica entre las siete más pobres del Ecuador, donde un 87,5% de los hogares poseen características físicas inadecuadas, el 28% de la población carece del abastecimiento de agua por la red pública, el 6,8% no dispone del servicio eléctrico, un 46,4% no poseen los servicios de alcantarillado, el 23% no cuenta con el servicio público de recogida de residuales y un 26,6% no dispone del servicio telefónico. El estudio de las dinámicas territoriales que se operaron antes, durante y después del terremoto de 2016, demuestran la necesidad de incorporar nuevas herramientas que permitan mejorar la seguridad y las condiciones de vida de la población, llamadas a fortalecer las capacidades de resiliencia en la provincia. Desde las políticas de desarrollo se intenta vincular a la sociedad con la generación de fortalezas resilientes que permitan minimizar los impactos de los desastres naturales. Los ejes temáticos del desarrollo en Ecuador plantean la priorización de tres elementos que resultan claves: la capacitación de recursos humanos; la innovación, y; elcuidado y preservación del ambiente. De este modo, el desarrollo de la sociedad no se debe traducir como un conjunto de hechos productivos y de servicios que se gestan de manera aislada a la sociedad, donde esta última figura como un simple cliente consumidor pasivo, sin una relación directa con el destino inmediato de las esferas productivas y los servicios. Por el contrario, el desarrollo debe ser entendido como un plan de acción exhaustivo que habrá de ser adoptado universal, nacional y localmente, por gobiernos y grupos principales de cada zona, donde el ser humano influya en su medio ambiente.
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Estudio de un sistema satelital de comunicación para alerta y reacción ante eventos sísmicos

Sotomayor Verdugo, Eduardo January 2012 (has links)
Un sismo de magnitud considerable tiene como efecto inmediato el corte del suministro eléctrico por sistemas de seguridad o daño en las líneas de transmisión eléctricas, sobre un área tan vasta como la cobertura del movimiento o las limitaciones de la dependencia del sistema eléctrico. El sistema de comunicaciones de red fija y móvil se ve afectado por la ausencia de energía y la excesiva demanda por parte de los usuarios, tanto de particulares como organismos gubernamentales, provocando que la población quede totalmente desinformada respecto a qué ocurrió e incomunicada frente a nuevas advertencias que se puedan llegar a generar. Sin embargo existen redes de telefonía y de datos satelitales orientadas al envío de mensajes cortos, que pueden estar en operación mediante baterías o generadores de respaldo, y que no requieren la existencia de una red telefónica funcional o de una red celular, o condiciones climáticas ideales, ya que están diseñados para funcionar en vehículos en zonas sin cobertura de otras comunicaciones. Este proyecto consiste en proponer el uso de esta tecnología para brindar la información oportuna de sucesos sísmicos, de tal modo que un tomador de decisiones pueda ejecutar acciones remotas a través del mismo medio. Para argumentar esta propuesta, se describen sistemas satelitales móviles, y posteriormente se realizan pruebas sobre uno de ellos, simulando el entorno de trabajo durante la ocurrencia de un sismo. Los resultados demuestran que la mensajería satelital es una alternativa viable para establecer comunicación en ausencia de redes tradicionales y carencia de suministro eléctrico.
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Desastres naturais associados à dinâmica climática no Estado do Ceará: subsídios à gestão dos riscos de secas e de inundação / Desastres naturales asociados al dinámica del clima en Ceará: subvenciones a la gestión del riesgo de sequía y la inundación

Olímpio, João Luís Sampaio January 2013 (has links)
OLÍMPIO, J. L. S. Desastres naturais associados à dinâmica climática no Estado do Ceará: subsídios à gestão dos riscos de secas e de inundação. 2013. 227 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2015-01-15T18:38:06Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_jlsolimpio.pdf: 24746026 bytes, checksum: 153e892038de114c209b66e282c4ff32 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2016-03-29T18:34:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_jlsolimpio.pdf: 24746026 bytes, checksum: 153e892038de114c209b66e282c4ff32 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-29T18:34:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_jlsolimpio.pdf: 24746026 bytes, checksum: 153e892038de114c209b66e282c4ff32 (MD5) Previous issue date: 2013 / Os desastres naturais associados à variabilidade climática são fenômenos que compõem a própria história da população cearense. Neste sentido, a escassez e os excessos hídricos promoveram a formação de situações de crises, principalmente quando ocorrem sobre espaços social e naturalmente vulneráveis. A presente pesquisa analisou os desastres produzidos pelas estiagens/secas e inundações no estado do Ceará entre os anos de 2003 a 2012, com intuito de investigar a situação de risco dos municípios aos eventos naturais associados ao clima. Utilizou-se como referencial teórico a Abordagem Socioambiental aplicando-a a análise dos riscos, perigos, desastres naturais e da vulnerabilidade socioambiental. Foram elaborados índices municipais indicadores da vulnerabilidade social e dos riscos de desastre naturais, a partir do emprego de variáveis sociais, econômicas, demográficas, de acesso aos serviços públicos e institucionais. Os resultados obtidos foram espacializados por meio de Sistema de Informação Geográfica, de modo que foi construído um banco de dados geográficos de desastres naturais para o estado do Ceará. Diante do cenário estudado foram elaboradas propostas para a gestão dos riscos de desastre associados ao clima. / Los desastres naturales associados a variabilidade climático son fenómenos que componen a la propria historia de la población cearense. Así que la escassez y los excesos hídricos promoverán la formación de situaciones de crisis, principalmente cuando ocuren acerca de espacios social y naturalmente vulneráis. La presente pesquisa analizo los desastres producidos por las sequías y inundaciones en Estado del Ceará en los años de 2003 a 2012, por intuito de investigar la situación de riesgo de los municipios a los eventos naturales asociados al clima. Se Utilizo como referencial teórico el enfoque socioambiental aplicandole em la analise de los riesgos, peligos, desastres naturales y de la vulnerabilidade socioambiental. Fueron elaborados índices municipales indicadores de la vulnerabilidade social y de los riesgos de desastres naturales, por medio del uso de variables sociales, económicas, demográficas, de aceso a los servicios públicos y institucionais. Los resultados obtenidos fueron especializados por medio del sistema de información geográfico, de manera que fue construído un banco de datos geográficos de desastres naturales para el estado de Ceará. A partir de estos estúdios fueran elaborados propuestas para la gestión de los riesgos de desastres asociado al clima.
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Pequeños y medianos desastres : expresión de la construcción social del riesgo en dos ciudades intermedias : caso Quillota y Curicó

Chávez Alfaro, Laura Patricia January 2010 (has links)
Magister en geografía, mención organización urbano regional / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo

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