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Efeito da terapia fotodinâmica na desinfecção do sistema de canais radiculares / Effect of photodynamic therapy in the root canal disinfection in vivo

Eliana Barbosa de Souza 26 July 2011 (has links)
A terapia fotodinâmica pode ser usada na eliminação de microrganismos presentes no sistema de canais radiculares. O objetivo desse estudo foi testar in vivo a terapia fotodinâmica como coadjuvante ao preparo do sistema de canais na desinfecção do endodonto. Foram selecionados trinta dentes unirradiculares portadores de periodontite apical com rarefação óssea. Após o acesso à entrada do canal realizouse a 1ª coleta do conteúdo intracanal. Os espécimes foram então divididos: Grupo 1 15 dentes preparados com instrumentação rotatória e gel de Endo PTC e hipoclorito de sódio 0,5 %, sem MIC (2ª coleta), os mesmos foram selados e após 72 h do preparo procedeu-se a 3ª coleta do conteúdo intracanal; e, Grupo 2 10 dentes preparados como Grupo 1 até 2ª coleta e então realizou-se secagem e inoculação de sensitizador azul de metileno 50 g/mL e irradiação de laser de diodo de comprimento de onda 660 nm na potência de 100 mW por 4 minutos, enxágüe, sem medicação intracanal e selamento dos dentes para 3ª coleta após 72 h. As amostras sofreram quantificação de microrganismos para verificação da redução da microbiota total e em particular de E. faecalis - detecção por meio de cultura em meio seletivo. Também foram realizados ensaios de Polymerase Chain Reaction (PCR) para detecção de 8 espécies comumente encontrados em canais radiculares. Os resultados foram tabulados e tratados estatisticamente pelo método ANOVA. Houve redução da microbiota pelo preparo químico-cirúrgico, mas não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos quanto à desinfecção em relação ao uso da PDT. As espécies mais detectadas por PCR foram: C. rectus, P. micra, P. gingivalis e E. faecalis. Conclui-se então que a PDT nos parâmetros testados não aumentou a desinfecção intracanal conseguida pelo preparo do canal. / Photodynamic therapy can be used against the contamination of the root canal. The aim of this study was to evaluate in vivo if photodynamic therapy could enhance the disinfection in root canal therapy. Thirty single-rooted teeth with apical periodontitis were selected. Access to the canal was performed and a sample from the inner canal was collected with sterilized paper points (S1). The specimens were then divided: Group 1 (n=15) teeth were prepared with rotary instrumentation with Endo PTC gel and 0.5 % sodium hypochlorite then another sample was collected (S2). They were sealed and a third sample was collected after 72 h. Group 2 (n=10) teeth were prepared as Group 1 (S1 and S2) then PDT was carried out with methylene blue 50 g/mL and diode laser irradiation of wavelength 660 nm, 100 mW power for 4 minutes, the teeth were sealed as Group 1 and third collection was performed after 72 h (S3). The samples were seeded in order to count total CFU and of E. faecalis. PCR assays were carried out in order to detect 8 endodontic pathogens. ANOVA test was performed in the results and no difference was detected between the groups with or without PDT. The microorganisms with higher incidence were: C. rectus, P. micra, P. gingivalis and E. faecalis. It was concluded that PDT in these parameters did not increase the disinfection achieved by conventional root canal preparation.
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Avaliação da desinfecção do canal radicular frente ao preparo químico-cirúrgico por meio rotatório associado ou não a tratamento químico complementar / Assessment of the disinfection of root canals using a rotatory system associated or not to a complementary chemical treatment

Soraia Veloso Silva Santana 09 April 2008 (has links)
A desinfecção dos canais radiculares figura como constante preocupação clínica. Esta pesquisa teve a proposta de verificar o nível de desinfecção alcançado pela instrumentação mecanizada utilizando o sistema K3 em relação ao uso desse mesmo sistema associado a um tratamento químico dentinário complementar. Foram utilizados 16 caninos inferiores unirradiculares, que foram aleatoriamente divididos em dois grupos. Foram realizados 2 ensaios em dias diferentes, cada ensaio formado por 8 dentes em cada grupo. As coroas dos dentes foram cortadas e o tamanho das raízes padronizado em 15 mm. Os canais foram esvaziados com auxilio de limas tipo K de números 10 ou 15 com hipoclorito de sódio a 1% seguido de 20 mL de tiosulfato de sódio a 5%. Seguiu-se então a odontometria. Os dentes foram impermeabilizados externamente por duas camadas de cianoacrilato de etila e montados em tubos Eppendorf a expensas de adesivo epóxico. Os conjuntos (raiz + Eppendorf) foram esterilizados em autoclave por 20 min a 134 °C. Os espécimes foram inoculados com uma da suspensão correspondente à concentração bacteriana 0,5 da escala de Mc Farland (1,5 x 108 UFC). A primeira coleta microbiológica foi realizada imediatamente após o tempo de incubação para estabelecer o número de unidades formadoras de colônias. O preparo químicocirúrgico dos canais radiculares do grupo 1 foi realizado apenas por meio do sistema rotatório K3. Cones de papel absorvente esterilizados foram inseridos no canal radicular para nova coleta. Os dentes do Grupo 2 também tiveram os canais radiculares preparados com sistema rotatório K3 até a fase de irrigação-aspiração final com hipoclorito de sódio a 0,5% e EDTA-T a 17%. Após essa etapa foi realizado o tratamento químico da dentina que correspondeu à inserção de solução de hipoclorito de sódio a 1% no interior da cavidade pulpar e com uma lima tipo K de número 25 a solução foi agitada durante um minuto. Esse procedimento foi repetido 5 vezes num total de 10 mL dessa substância e somando um tempo de 10 minutos. A irrigação final foi efetuada com 10 mL de solução de hipoclorito de sódio a 0,5% seguidas de 20 mL de solução de EDTA- T a 17% (pH 7,0). Nova coleta para exame microbiológico foi realizada. Essas suspensões sofreram diluições seriadas de 10-1 a 10-7 em água peptonada antes do preparo químico-cirúrgico e de10-1 a 10-5 após o mesmo As diluições foram então semeadas em triplicata em placas contendo TSA. Após o período de 24 h de incubação as placas que apresentaram crescimento bacteriano tiveram o número de unidades formadoras de colônias (UFCs) determinado. Embora houvesse redução da população bacteriana em ambos os grupos no que se refere ao pré e pós-operatório, os resultados demonstraram que não houve diferença estatística significante entre os grupos de estudo (p>0,05). / The effective disinfection of root canals represents a constant clinical concern. This research aimed at verifying the level of disinfection achieved by mechanical instrumentation using the K3 system when compared to the associated use of the same system and a complementary chemical dentinal treatment. Sixteen singlerooted lower canines were randomly divided into two groups. Two experiments, each using 8 teeth per group, were conducted on different days. The dental crowns were sectioned and the root length was standardized to 15 mm. The canals were instrumented using #10 or 15 K-files with 1% sodium hypochlorite, followed by 5% sodium thiosulfate. The root canals were measured. The teeth were made externally impermeable by two layers of ethyl cyanoacrylate and placed in Eppendorf tubes using epoxy resin. The compounds (root + Eppendorf) were sterilized in an autoclave for 20 min at 134oC. A suspension that corresponds to the bacterial concentration of 0.5 on the McFarland scale (1.5 x 108 CFU) was inoculated onto the specimens. The first microbiological sample collection was done immediately after incubation in order to determine the number of colony-forming units. Chemical preparation of the root canals of group 1 was done using the K3 rotatory system exclusively. Sterile paper cones were inserted into the canal for a new collection. Teeth from group 2 also had their root canals prepared using the K3 rotatory system up to the phase of final irrigation with 0.5% sodium hypochlorite and 17% EDTA-T. Next, chemical dentinal treatment was done by inserting a 1% sodium hypochlorite solution into the pulp cavity and agitating for one minute with the aid of a #25 K-file. This step was repeated 5 times using a total of 10 ml of the solution for a total duration of 10 minutes. Final irrigation was done using 10 ml of 0.5% sodium hypochlorite solution followed by 20 ml of 17% EDTA-T (pH 7.0). A new collection for microbiological examination was done. These suspensions underwent serial dilutions from 10-1 to 10- 7 using peptone water before preparation and from 10-1 to 10-5 afterwards. The dilutions were then inoculated thrice onto TSA plates. After an incubation period of 24h, the number of colony-forming units (CFU) was determined for the plates which presented with bacterial growth. Although there was a reduction of the bacterial population in both experimental groups when pre and post-operative counts were compared, results demonstrated that there was no statistically significant difference between the two study groups (p>0.05).
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\"Avaliação da desinfecção da dentina radicular em profundidade provocada pela irradiação do laser de diodo de alta potência\" / Evaluation of root canal dentin desinfection in depth caused by high power diode laser irradiation.

Eliana Barbosa de Souza 07 February 2007 (has links)
A presença de microrganismos no interior do sistema de canais radiculares é a principal causa do fracasso na terapia endodôntica. A importância da sanificação durante o preparo do canal fica clara, portanto. Dentre os microrganismos isolados nos casos de insucesso o Enterococcus faecalis é comumente encontrado. O E. faecalis é um microrganismo resistente à terapia endodôntica, à medicação intracanal de hidróxido de cálcio e sua presença contribui para o insucesso em Endodontia. A radiação laser apresenta características antimicrobianas que podem auxiliar no tratamento endodôntico. Esse estudo tem por objetivo avaliar o grau de descontaminação provocado pelo uso do laser de diodo de alta potência na dentina radicular em profundidade, após preparo químico-cirúrgico in vitro. Foram utilizadas 30 raízes de dentes unirradiculares ? esterilizadas em autoclave - que depois de inoculadas por E. faecalis cepa ATCC 29212 durante 4 semanas, foram divididas em 3 grupos: grupo 1 instrumentação rotatória - K3 (Sybron Endo, Orange, CA, EUA) com hipoclorito de sódio 0,5 % e creme Endo PTC, irrigação final com EDTA-T 17 % e posterior irradiação com laser de diodo de alta potência com comprimento de onda 830 nm na potência de 3 W por 5 s com 4 repetições segundo Gutknecht; grupo 2 instrumentação, como grupo 1, sem irradiação e grupo 3 apenas irrigação com 20 mL de solução fisiológica estéril. Os espécimes foram divididos em três terços (cervical, médio e apical), tiveram suas paredes dentinárias desgastadas por brocas Batt e as raspas, bem como o cilindro externo restante de dentina foram imersos em 1 mL de água peptonada. Assim alíquotas foram semeadas em meio seletivo mEnterococcus, em triplicata para contagem de unidades formadoras de colônias. Os resultados foram tratados estatisticamente pelo teste Kruskal-Wallis com método de comparação Dunn e apresentaram as seguintes médias: Grupo 1 ? 0, Grupo 2 ? 2,77 X 102, Grupo 3 ? 171 X 102 u.f.c./mL; com diferenças estatísticas significantes entre os 3 grupos (p<0,05). Em porcentagens, a redução da microbiota provocada pelo Grupo 1 foi de 100% e do Grupo 2 de 98,39% ambas em relação ao Grupo 3 (controle). A irradiação do laser de diodo nos parâmetros e amostras testadas foi eficaz na redução da contaminação em profundidade da dentina radicular frente ao Enterococcus faecalis. / The main cause for failure in Endodontics is the presence of microorganisms in root canal system. Enterococcus faecalis is a resistant microorganism presents in failure endodontic treatment. Therefore the disinfection plays fundamental rule in endodontic therapy. The laser irradiation presents properties that may improve the treatment success rates, reducing the microbial contamination. The aim of this study is evaluate the disinfection degree in depth caused by diode laser irradiation after chemomechanical procedures in vitro. Thirty extracted dental roots were sterilized by autoclave, inoculated by strain of Enterococcus faecalis ATCC 29212 during 4 weeks, and then randomly divided in 3 groups. Group 1: 10 specimens were instrumented by rotary files K3 (Sybron Endo, Orange, CA, USA) with 0.5 % sodium hypochlorite and urea peroxide (Endo PTC cream, Oficinalis Farmácia de Manipulação, São Paulo, SP, Brazil). At the end irrigation by 17 % EDTA-T was performed. The specimens were irradiated intracanal by diode laser 830 nm wavelength 3 W during 5 seconds, four times. Group 2: same procedures of group 1 without laser irradiation. Group 3: irrigation by saline solution. The specimens were divided in three thirds (apical, middle and cervical). Samples of dentin were obtained with carbide burs from inner canal walls of each third. The samples were immersed in 1 mL of peptonic water, and then aliquots were sowed to count viable cells in mEnterococcus agar (Difco?, Becton Drive, NJ, USA). The groups showed the following means: Group 1 ? 0, Group 2 ? 2,77 X 102 and Group 3 ? 171 X 102 CFU/mL. The disinfection degree achieved was 100 % in group 1, 98,39 % in group 2 both compared with group 3. The Kruskal-Wallis statistical analysis with Dunn method of comparison shows better results in group with diode laser irradiation (p<0.05), followed by group 2 and 3. Irradiation by diode laser in that samples and parameters achieved disinfection improvement in root dentin depth.
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Investigação da toxicidade, tratabilidade e formação de subprodutos tóxicos em efluentes clorados de lagoas de estabilização com e sem pós-tratamento. / Investigation of toxicity, treatability and toxic disinfection by-products formation in chlorinated stabilization ponds effluents with and without post-treatment.

Luís Fernando Rossi Léo 16 April 2008 (has links)
Entre as principais dificuldades que os sistemas de tratamento de esgotos domésticos compostos por lagoas de estabilização enfrentam para atender as exigências impostas pela Resolução CONAMA 357/2005 podem se destacar as concentrações elevadas de nitrogênio amoniacal, fósforo e coliformes fecais e totais. Estes últimos, quando os sistemas utilizam corpos receptores classe 2 ou 3 geram a necessidade de desinfecção. Dentre as diversas tecnologias disponíveis para a desinfecção dos esgotos, a cloração é bastante atrativa pelo custo reduzido, em relação às outras tecnologias, bem como pela elevada experiência que as companhias e municipalidades possuem neste tipo de sistema, advinda dos sistemas de tratamento de água. Dentre os sistemas de cloração, o uso de hipoclorito de sódio torna-se interessante pela segurança, simplicidade das instalações e de operação. A desvantagem do uso deste tipo de sistema se dá na possibilidade da formação de subprodutos tóxicos, dentro os quais pode-se destacar os trihalometanos (THMs) e os ácidos haloacéticos (AHAs), porém esta formação pode ser teoricamente reduzida pela presença de elevadas concentrações de nitrogênio amoniacal nos efluentes destes sistemas, por sua reação preferencial com o cloro, na formação de cloraminas. Outras possibilidades de redução na formação é reduzir a concentração de precursores, reduzir a dosagem de cloro e utilizar método de descloração dos efluentes após a desinfecção. Este trabalho, ambientado no desenvolvimento das pesquisas do Edital 4 do PROSAB/FINEP (Programa Nacional de Pesquisa em Saneamento Básico), desenvolveu testes de desinfecção em efluentes de lagoas anaeróbias e facultativas utilizando como desinfetante hipoclorito de sódio, em dosagens de 8,0 mgCl/L e 12,0 mgCl/L. Desenvolveu também testes de desinfecção com efluentes anaeróbios e facultativos pós-tratados por meio de coagulação/floculação/sedimentação e coagulação/floculação/flotação com ar dissolvido, com dosagens de 2,0 mgCl/L e 4,0 mgCl/L. Para todos os testes de desinfecção foram realizados também testes de descloração das amostras. Desta forma foi possível estudar, dentro de uma faixa limitada, as possibilidades de reduzir a formação de subprodutos tóxicos na desinfecção de efluentes de lagoas de estabilização com hipoclorito de sódio. Nas amostras foram determinados por meio de cromatografia gasosa as concentrações dos THMs e AHAs. Por meio das metodologias do Standard Methods 20th Edition foram realizadas as análises físico-químicas dos parâmetros pH, temperatura, DQO, DBO, Ntotal, N-NH3, NTK, cloro livre, cloraminas, coliformes e outros microrganismos indicadores. A formação de THMs se mostrou bastante pequena, em média abaixo dos 20,0 µg/L em todos os testes, aparentemente devido às elevadas concentrações de N-NH3, da ordem de 30,0 mg/L. O mesmo não ocorreu com os AHAs. Em muitos testes a concentração encontrada de AHAs totais superou o padrão de 80,0 µg/L preconizados pela USEPA para água potável, e aqui adotado como padrão comparativo. A descloração reduziu em média 52% a concentração de AHAs nos testes, colocando quase todas as amostras dentro do padrão de 80,0 µg/L. Os bioensaios mostraram que a presença de cloro livre nas amostras eleva a toxicidade aguda em Daphnia similis provocada pelos efluentes e que a cloração seguida de descloração produz efluentes com toxicidade inferior à toxicidade dos efluentes apenas clorados e toxicidade também inferior àquela dos efluentes sem cloração. / The main difficulties that the stabilization ponds for sewage treatment systems face to meet the requirements imposed by CONAMA Resolution 357/2005 can highlight the high concentrations of ammonia nitrogen, phosphorus and fecal and total coliform. When the systems use receivers water bodies Class 2 or 3 generate the need for disinfection. Among the different technologies available for the disinfection of sewage, the chlorination is very attractive at reduced cost compared to other technologies, as well as the high experience that companies and municipalities have in this type of system, because the water treatment systems. About the chlorination technologies, the use of sodium hypochlorite becomes interesting for security, simplicity of installation and operation. The disadvantage of using this type of system is given the possibility of formation of toxic by-products, within which you can highlight the trihalomethanes (THMs) and haloacetic acids (AHAs), but this formation can theoretically be reduced by the presence of high concentrations of ammoniacal nitrogen in effluents of these systems, for its preferential reaction with the chlorine in the formation of cloraminas. Other possibilities for reducing the training is to reduce the concentration of precursors (organic matter), reduce the dosage of chlorine and use dechlorination method after disinfection. This work, developed in PROSAB / FINEP (National Program for Research on Sanitation) research announcement number 4, developed tests for disinfection of anaerobic and facultative ponds effluents using sodium hypochlorite as a disinfectant, in concentrations of 8.0 mgCl/L and 12.0 mgCl/L. Were also developed tests for disinfection with anaerobic and facultative ponds effluents post-treated by coagulation / flocculation / sedimentation and coagulation / flocculation / flotation with dissolved air, with concentrations of 2.0 mgCl/L and 4.0 mgCl/L. For all of disinfection tests were also conducted dechlorination tests. This made it possible to study the possibilities of reducing the formation of toxic byproducts of the stabilization ponds effluents disinfection with sodium hypochlorite. The THMs and AHAS concentrations were determined by gas chromatography. Through the methods of Standard Methods 20th Edition analyses were carried out physical-chemical parameters of pH, temperature, COD, BOD, total nitrogen, ammoniacal nitrogen, total Kjeldhal nitrogen, free chlorine, chloramines, coliforms and other indicator microorganisms. The formation of THMs was very low, on average below the 20.0 µg/L in all tests, apparently due to high concentrations of NH3-N, the order of 30.0 mg/L. The same did not occur with AHAs. In many tests found concentrations of AHAs exceeded the standard of 80.0 µg/L recommended by the USEPA for drinking water. Dechlorination reduced 52% of AHAs concentrations, in average. Bioassays showed that the presence of free chlorine in the samples increase the acute toxicity in Daphnia similes. Chlorination followed by dechlorination produces effluents with less toxicity than the toxicity of chlorinated and effluent without chlorination.
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Desinfecção de alginato

Meira, Daniela Martins January 2010 (has links)
A presente dissertação, composta de dois manuscritos, buscou preencher lacunas do conhecimento no que diz respeito à desinfecção de impressões de alginato. O primeiro trabalho foi realizado com o intuito de avaliar a eficácia antimicrobiana da solução de glutaraldeído 2% através do seu comportamento bactericida e bacteriostático quando utilizada para desinfecção de impressões de alginato dos pacientes de uma clínica de ensino odontológico de uma instituição federal, durante 28 dias. Logo após a ativação de 3L da solução desinfetante e sempre após a desinfecção de 10 impressões, foram coletadas amostras de 05 mL da solução para a análise microbiológica. No período avaliado, foram imersas 70 impressões de alginato na solução desinfetante. Nenhuma amostra apresentou bactérias viáveis, caracterizando o perfil bacteriostático da solução. Todas as amostras foram capazes de inibir o crescimento de Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, e Staphylococcus aureus, confirmando o poder bactericida da solução, mostrando que um volume de 3L de glutaraldeído 2% é eficaz como desinfetante de até 70 impressões de alginato ao longo do período de 28 dias. O segundo estudo preocupou-se em avaliar a eficácia do glutaraldeído 2% e do ácido peracético 0,2% em eliminar o microrganismo Staphylococcus aureus, sabidamente presente nos corpos de prova de alginato. Os corpos de prova de alginato foram contaminados com caldo de cultura contendo S. aureus. Estes foram divididos em seis grupos: controle, lavado em água estéril, imersão em glutaraldeído 2% por 5 ou 10 min e imersão em em ácido peracético 0,2% por 5 ou 10 min. Após o tratamento, cada corpo de prova foi incubado em tubo de ensaio com 20 mL de caldo BHI estéril. Posteriormente, amostras do caldo de todos os grupos foram semeadas para determinar a presença de células viáveis. Os resultados mostraram que os grupos controle e o lavado em água estéril apresentaram crescimento bacteriano e que ambos desinfetantes foram eficazes em eliminar S. aureus do alginato tanto após 10 quanto 5 min, de imersão. Os achados desta dissertação permitem concluir que: 3L de solução de glutaraldeído são eficazes para desinfetar até 70 impressões de alginato e que o glutaraldeído 2% e o ácido peracético 0,2% são eficazes na desinfecção de alginato contaminado com S. aureus. / This research made an effort to amplify the knowledge about disinfection of alginate dental impression. The aim of the first study was to evaluate the efficacy of 2% glutaraldehyde solution after successive immersions of contaminated alginate impressions of dental patients from a Dental School by analyzing its bacteriostatic and bactericidal activity through 28 days. After the disinfection of every 10 alginate impressions a 10mL sample of the disinfectant solution (05mL) was collected to be microbiological analyzed. In this period, 70 alginate impressions were immersed in the solution. No viable bacterial grouth was observed at any of the microbiology analyses. All the samples tested were able to inhibit the bacterial growth of Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa and Staphylococcus aureus. The bacteriostatic and bactericidal activity of 2% glutaraldehyde solution was confirmed and 3L of the solution can be safetely used for the disinfection of at least 70 impression during 28 days. The aim of the second study was to evaluate the efficacy of 2% glutaraldehyde and 0.2% peracetic acid against Staphylococcus aureus. Alginate specimens were contaminated at S. aureus culture media. Specimens were divided into six groups: control, washed in sterile water, immersed in 2% glutaraldehyde for 5 or 10 minutes and immersed in 0,12% peracetic acid for 5 or 10 minutes. The results showed that control and sterile water showed bacterial growth and that both disinfectants (glutaraldehyde and peracetic acid) showed efficacy against S. aureus for both immersion period of time (5 and 10 minutes). The findings of these studies allowed the conclusion that 3L of glutaraldehyde solution showed efficacy to disinfect up to 70 alginate impressions and that, both 2% glutaraldehyde and 0.2% peracetic acid are efficient to disinfect S. aureus contamined alginate impressions.
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Cloro e ozônio aplicados à desinfecção de efluente hospitalar tratado em contadores biológicos rotatórios, com avaliação de efeitos tóxicos em Daphnia similis

Silveira, Isabel Cristina Telles January 2004 (has links)
Neste trabalho foi avaliado o desempenho do sistema de contatores biológicos rotatórios para a remoção de matéria orgânica de efluente hospitalar e a posterior inativação de coliformes totais, Escherichia coli e Enterococcus sp. com os oxidantes hipoclorito de sódio e ozônio. A toxicidade gerada nos processos de desinfecção foi avaliada em Daphnia similis. Os efluentes hospitalares podem apresentar semelhanças aos efluentes domésticos no que diz respeito à concentração de matéria orgânica, coliformes e pH e ambos são, geralmente, coletados pela rede de esgotos e enviados para mesma estação de tratamento. Contudo, a presença de substâncias como fármacos, desinfetantes e compostos químicos, bem como organismos patogênicos multirresistentes a antimicrobianos podem ocorrer em elevadas contagens nas águas residuárias hospitalares. O sistema biológico de tratamento utilizado nesta pesquisa se mostrou adequado, obtendo-se remoções de matéria orgânica na ordem de 80% em termos de DQO, sendo que no término do experimento atingiu-se 88,5% de remoção de DQO para o tempo de detenção hidráulico de 2,28 horas. Houve a inativação de 1 a 2 unidades logarítmicas para coliformes totais, de 2 a 3 unidades logarítmicas para Escherichia coli e significativa remoção de toxicidade. O desempenho dos desinfetantes hipoclorito de sódio e ozônio mostrou similaridades. Entretanto, ao comparar-se com efluentes domésticos, foram necessárias maiores dosagens para o efluente hospitalar devido ao elevado consumo de oxidante pela presença da matéria orgânica refratária ao tratamento biológico. O processo de desinfecção com hipoclorito de sódio apresentou variabilidade nos resultados, em função da concentração de matéria orgânica, nitrogênio amoniacal e pH do efluente. Para ensaios em bateladas em volumes de amostra de 1 litro, valores de C.t oscilaram entre 20 a 50 mg.min.L-1 para inativação de E. coli. A desinfecção por ozônio também sofreu variações em função da matriz complexa do efluente. A inativação dos organismos somente foi acentuada após adição de 70 a 90 mg.L-1 de ozônio, concentrações estas nas quais se observou grande decaimento na absorbância em UV 254 nm, indicando possivelmente o consumo prioritário de ozônio para outras reações de oxidação, tais como a ruptura de anéis aromáticos e/ou insaturações nas cadeias carbônicas. Efluentes de origem doméstica foram rapidamente desinfetados com ozônio. Os organismos Enterococcus sp. apresentaram decaimento ora semelhante a coliformes totais, ora semelhante a Escherichia coli e ora resistentes frente à ação do desinfetante. Após total inativação de coliformes fecais foram eventua lmente observadas contagens na ordem de 103 UFC.100mL-1 de Enterococcus sp. Dada a prevalência de organismos resistentes a antibióticos que, em função disso, apresentam maior grau de virulência, observou-se que somente o monitoramento de coliformes totais e fecais não seria adequado para a desinfecção e lançamento de efluentes hospitalares. A toxicidade aguda do efluente, verificada em Daphnia similis, aumentou após adição de cloro mas foi reduzida quando houve decloração com tiossulfato de sódio. Com adição de ozônio, verificou-se variabilidade nos resultados, mas geralmente houve aumento da toxicidade após aplicação de elevadas dosagens as quais foram necessárias para desinfecção.
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Tratamento de efluente de reator anaeróbio de manto de lodos de fluxo ascendente (UASB) por flotação não convencional e desinfecção ultra-violeta

Tessele, Fabiana da Silva January 2011 (has links)
Esta tese apresenta o estudo e aplicação de uma alternativa para o tratamento de águas residuárias municipais mediante integração de técnicas compactas de tratamento, visando adequar a qualidade do esgoto tratado às exigências ambientais, prevenir a eutrofização dos recursos hídricos e produzir água de boa qualidade para reúso em diversos fins, propiciando uma fonte alternativa de água. Para isso, foi projetada e construída uma estação de tratamento de esgotos domésticos, em escala piloto, que inclui um reator biológico anaeróbio (tipo UASB), seguido des flotação em dois estágios, para remoção adicional de matéria orgânica residual e nutrientes com obtenção de lodos separados (orgânico e inorgânico) e polimento final oxidativo (radiação ultravioleta). A qualidade da água obtida pelo sistema UASB e flotação em dois estágios foi comparada com a obtida pelo tratamento do efluente anaeróbio em uma lagoa de polimento, sistema largamente difundido no Brasil e outros países de clima ameno. A qualidade da água obtida em ambos os sistemas foi comparada com a requerida para reúso em diversos fins. O processo empregado potencializa o reaproveitamento dos resíduos sólidos, dentro do conceito de recuperação da matéria orgânica e nutrientes. Os resultados são discutidos em termos dos parâmetros biológicos, físico-químicos e operacionais envolvidos. / This thesis presents the study and application of an alternative for the treatment of municipal wastewater through the integration of compact treatment techniques, aiming at improving the quality of treated sewage to meet environmental requirements, prevent eutrophication of water resources and produce good quality water for reuse in various purposes, providing an alternative source of water. It was designed and built a wastewater treatment of domestic sewage in a pilot scale, which includes an anaerobic biological reactor (UASB type), followed by flotation in two stages to obtain separated sludges (organic and inorganic) and final disinfection (ultraviolet radiation). The quality of water obtained by UASB system and two stages flotation followed by UV was compared with that obtained by treatment of anaerobic effluent polishing pond system, widespread in Brazil and other countries with mild climatic conditions. The quality of water obtained in both systems is compared to that required for reuse in different purposes. The process employed enhances the recycling of solid waste within the concept of recovery of organic matter and nutrients. The results are discussed in terms of biological, physical, chemical and operational involved.
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Contaminação microbiológica e avaliação de métodos de higienização de panos de limpeza utilizados em serviços de alimentação / Microbial contamination and evaluation of two disinfection methods of cleaning cloths used in food services

Bartz, Sabrina January 2008 (has links)
Panos de limpeza têm sido considerados importantes fontes de contaminação cruzada, contudo seu uso continua muito freqüente em serviços de alimentação. O objetivo desse trabalho foi avaliar a contaminação e multiplicação microbiana, além de dois procedimentos de higienização de panos de limpeza. Em uma primeira etapa, 35 panos de limpeza foram coletados em serviços de alimentação da grande Porto Alegre, RS/Brasil e foram submetidos à quantificação de bactérias totais, coliformes e Staphylococcus coagulase positiva, aqui chamado de Staphylococcus aureus presuntivos. Os panos foram lavados manualmente e desinfetados por dois métodos, separadamente: a) fervura em água potável por 15 minutos e b) imersão em solução clorada a 200ppm, por 15 minutos, sendo enxaguados logo após. Os resultados demonstraram que a as contagens de bactérias totais variaram de 2,0 x 104 UFC/cm2 até 1,0 x 108 UFC/cm2, com média de 9,1 x 106 UFC/cm2. A contaminação por coliformes foi de 4,4 x 102 a 1,6 x 107 UFC/cm2, sendo que 40% das amostras apresentou contagens de aproximadamente 106 UFC/cm2. Quantidades de S. aureus presuntivos variaram de 1,0 x 104 UFC/cm2 a 2,8 x 106 UFC/cm2, com média de 4,6 x 105 UFC/cm2. De modo geral, panos desinfetados pelos dois métodos demonstraram reduções significativas (p < 0,05) do número de microrganismos, as quais foram de aproximadamente 5 ciclos logarítmicos. Em uma segunda etapa, panos contendo diferentes quantidades de matéria orgânica (0%, 1%, 5% e 10% de albumina bovina) foram contaminados com Salmonella Enteritidis 3091/05, Escherichia coli ATCC 25972, Staphylococcus aureus ATCC 25923 e Shigella sonnei CC07 e incubados por 1h, 2h, 3h e 4h, a 30 oC. A multiplicação foi avaliada por métodos microbiológicos e por bioluminescência gerada por ATP. Uma bactéria recombinante, ampicilina-resistente (HSα E. coli) foi utilizada para avaliar o potencial de dispersão de panos. Os resultados demonstraram que até duas horas de incubação não houve multiplicação expressiva de todos os microrganismos avaliados, no entanto, em três horas a maioria apresentou leve aumento da população. Uma exceção foi a S. Enteritidis que apresentou multiplicação significativamente maior (p < 0,05). Após quatro horas de incubação, todos os microrganismos apresentaram multiplicação significativa. A bioluminescência confirmou esses resultados e também demonstrou que diferentes quantidades de matéria orgânica não interferiram na multiplicação microbiana nas primeiras 3 a 4 horas. O experimento da dispersão bacteriana demonstrou que um pano contaminado com 104 UFC/cm2 foi capaz de transferir aproximadamente 102 UFC/cm2 de bactérias para uma superfície de aço inoxidável. Baseado nesses resultados, pode-se concluir que panos de limpeza utilizados em serviços de alimentação apresentavam nível elevado de contaminação, porém se adequadamente lavados e desinfetados, suas contagens podem ser significativamente reduzidas. Além disso, sugere-se que panos adequadamente desinfetados sejam utilizados por aproximadamente duas horas, não ultrapassando o período de três horas. / Cleaning cloths have been considered as important cause of cross-contamination, however its use remains frequent in food services. The objective of this study was to evaluate microbial contamination and multiplication, as well as two disinfection methods of cleaning cloths. In a first step of this work, samples (n=35) were collected in food services of Porto Alegre City, RS/Brazil and quantified for microbial contamination. Results indicated total aerobic counts varying from 2.0 x 104 cfu/cm2 up to 1.0 x 108 cfu/cm2, with mean numbers of 9.1 x 106 cfu/cm2. Coliform contamination varied from 4.4 x 102 up to 1.6 x 107 cfu/cm2 per cloth, and 40 % of the samples presented counts around 106 cfu/cm2, while presumptive S. aureus ranged from 1.0 x 104 cfu/cm2 up to 2.8 x 106 cfu/cm2, with mean numbers of 4.6 x 105 cfu/cm2. The cleaning cloths were disinfected in boiling water for 15 minutes and with 200 ppm sodium hypochlorite solution for 15 minutes, separately, demonstrating significant reductions (p < 0.05) of approximately 5 log. In a second step of this study, cloths containing 0 %, 1 %, 5%, and 10% of organic matter (bovine albumin) were contaminated with Salmonella Enteritidis 3091/05, Escherichia coli ATCC 25972, Staphylococcus aureus ATCC 25923 and Shigella sonnei CC07, and were incubated for 1 h, 2 h, 3 h, and 4 h, at 30 oC. Microbial multiplication was evaluated by bacterial counts and ATP bioluminescence, and an ampicilin-resistant recombinant HSα E. coli was used as a pathogen surrogate to investigate the potential of microbial cloth dispersion. The results demonstrate that until 2 hours of storage all strains did not present expressive growth. In 3 hours of storage the majority of the microorganisms showed slightly development, being that S. Enteritidis grown significantly better than other strains. In 4 hours of incubation all microorganisms demonstrate significant growth (p < 0.05). ATP bioluminescence confirmed the microbial count results and also demonstrates that different amounts of organic matter did not interfere with the bacterial multiplication at the first 3 to 4 hours of incubation. The dispersion experiment indicated that a cleaning cloth contaminated with 104 cfu/cm2 was able to spread approximately 102 cfu/cm2 recombinant E. coli onto a stainless steel surface. Based on these results it was possible to conclude that cleaning cloths used in food services were very contaminated, however adequate sanitation procedures could reduce significantly its microbial contamination. We suggested that an appropriate period of time to use disinfected cleaning cloths is around 2 hours, not exceeding 3 hours of usage.
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Influência da desinfecção de elastômeros com ácido paracético e água eletrolisada ácida / Influence of desinfection of elastomers with peracetic acid and acid electrolized water

Paulus, Marília January 2013 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia de duas soluções desinfetantes, ácido peracético e água eletrolisada ácida (AEA), na desinfecção de dois elastômeros, e a influência em suas propriedades de reprodução de detalhes e compatibilidade com o gesso. Um poliéter e uma silicona de adição foram manipulados, e a impressão de uma matriz apresentando três linhas (20, 50 e 75μm) de espessura e 25 mm de comprimento foi realizada. Após, os espécimes (n=3) foram imersos nas soluções de água destilada, glutaraldeído 2%, ácido peracético 0,2% e água eletrolisada ácida durante 10 minutos e, em seguida, o gesso tipo IV foi vazado sobre a impressão. Os materiais foram avaliados quanto à reprodução de detalhes e compatibilidade com o gesso. Posteriormente, biofilmes de Sthaphylococcus aureus foram cultivados sobre os espécimes durante 24 horas a 37°C. Após, os espécimes foram imersos durante 10 minutos nas soluções a seguir: solução salina estéril 0,89%, glutaraldeído 2%, ácido peracético 0,2% e água eletrolisada ácida. O biofilme presente em cada espécime foi coletado, diluído e alíquotas das diluições foram inoculadas em meio ágar sangue. Depois de 24 horas de incubação a 37°C, foi realizada a contagem do número de unidades formadoras de colônias bacterianas em cada um dos espécimes. Na reprodução de detalhes os resultados foram satisfatórios, pois a linha de 20 μm foi reproduzida em todos os espécimes. No teste de compatibilidade com o gesso, todos os grupos reproduziram a linha de 50 μm em todo o comprimento de 25 mm. Na análise antimicrobiana, os resultados mostraram que houve crescimento nos espécimes imersos em solução salina estéril (grupo controle negativo). Entretanto, não houve crescimento bacteriano nos espécimes imersos na solução de glutaraldeído 2%, ácido peracético 0,2% e AEA (p<0,001). Com base na metodologia realizada, concluiu-se que o ácido peracético e a água eletrolisada ácida não alteraram as propriedades dos elastômeros avaliados, e mostraram-se eficazes no processo de desinfecção destes materiais. / The aim of this study was to evaluate the efficacy of two disinfecting solutions (peracetic acid and acid electrolyzed water) in two elastomeric materials and the influence on its detail-reproduction properties and gypsum compatibility. Polyether and vinyl polysiloxane were handled, and impression of a metal mould with three lines (20, 50 and 75μm wide and 25mm long) was performed. After this, the impressions (n=3) were immersed in the following solutions, for 10 minutes: distilled water, glutaraldehyde 2%, peracetic acid 0,2% and acid electrolyzed water and then type IV gypsum was poured on the impression. The materials were evaluated as to detail reproduction the gypsum compatibility. Subsequently specimens were immersed for 10 minutes into the following solutions: 0.89% sterile saline solution, 2% glutaraldehide, 0.2% peracetic acid, and acid electrolyzed water. The biofilm in each sample was collected and diluted, and the aliquots of the dilution were inoculated in blood agar. After 24h incubation at 37°C, the colony forming units (CFU) were calculated. In the detail reproduction the results were satisfactory, as the 20 μm line was reproduced in all specimens. All specimens presented detail reproduction and gypsum compatibility after immersion. In the antimicrobial analysis, the results showed that the specimens immersed in sterile saline solution grew (negative control group). On the other hand, there was no bacterial growth in the specimens immersed in 2% glutaraldehyde, 0.2% paracetic acid, and acid electrolyzed water (p<0.001). Based on this study methodology, it is concluded that both peracetic acid and acid electrolyzed water did not influence the detail reproduction and gypsum compatibility were efficient in disinfecting the elastomeric materials.
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Ocorrência de trihalometanos e ácidos haloacéticos na desinfecção de efluentes tratados biologicamente

Schuck, Carla Andrea January 2004 (has links)
Desinfecção é um processo empregado no tratamento de água potável e de efluente líquido. Cloro e seus derivados (desinfetantes mais utilizados) apresentam o inconveniente de formar produtos perigosos à saúde, resultantes de reações com compostos orgânicos. Os compostos Trihalometanos (THMs) e os ácidos haloacéticos (HAAs) estão entre os principais grupos de subprodutos encontrados. Vários fatores interferem na formação de tais produtos, como por exemplo: pH, temperatura, tempo reacional, nitrogênio amoniacal etc. O presente trabalho apresenta um estudo da geração de subprodutos provindos da desinfecção de quatro distintos efluentes de estações de tratamento biológico. Hipoclorito de sódio e ferrato(VI) de sódio foram usados como desinfetantes em concentrações e tempos reacionais variados. Análises de pH, demanda química de oxigênio, nitrogênio amoniacal, cloro combinado, THMs e HAAs foram realizadas. A concentração dos subprodutos foi proporcional à concentração e ao tempo reacional do desinfetante hipoclorito de sódio. Para a mais alta concentração empregada de hipoclorito (20 mg L-1) e maior tempo reacional (168 h), o total de THMs não excedeu ao valor máximo de descarga permitido para efluentes tratados (1 mg L-1 de clorofórmio). Os THMs e os HAAs apresentaram-se inversamente correlacionados com a concentração de nitrogênio amoniacal presente no efluente. Para o desinfectante ferrato(VI) não houve formação de subprodutos halogenados, uma vez que este desinfetante não contribui com átomos de cloro.

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