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Impacto do uso de glibenclamida vs. vildagliptina sobre a variabilidade da glicemia após uma sessão de exercício aeróbico em pacientes com diabetes tipo 2

Fofonka, Aline January 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar a variabilidade glicêmica, respostas metabólicas e cardiovasculares após uma sessão de exercício aeróbico em pacientes com diabetes em tratamento com vildagliptina ou glibenclamida. Métodos: Foi realizado ensaio clínico aberto e paralelo que incluiu 13 pacientes com diabetes tipo 2 tratados com vildagliptina (50mg bid) ou glibenclamida (5mg bid) por 12 semanas. Antes e após a intervenção, a variabilidade glicêmica (glicose média, variância da glicose, coeficiente de variação e média da amplitude das oscilações glicêmicas), respostas metabólicas (HbA1c, glicose, insulina e 8-iso prostaglandina F2α) e cardiovasculares (débito cardíaco, variabilidade da frequência cardíaca e componentes do controle autonômico) foram avaliadas no repouso, durante e após uma sessão de exercício aeróbico de 30 minutos. A variabilidade da pressão arterial foi aferida nas 24 horas após o exercício. Resultados: Doze semanas de tratamento resultou em redução da glicemia de 18% com vildagliptina e 35% com glibenclamida (p grupo=0.007). A HbA1c reduziu significativamente (1.24 % e 1.52%) nos grupos vildagliptina e glibenclamida, respectivamente.A variabilidade glicêmica não se alterou após o tratamento com glibenclamida ou vildagliptina (MAGE=55.8 ±5.3 mg/dL e 69.9 ± 13.3 mg/dL, respectivamente; p grupo=0.091; p tempo=0.234). Foi encontrada uma diminuição da glicose avaliada por monitoramento contínuo durante as 3 horas de recuperação do exercício, com AUC (de 6h) menor no grupo glibenclamida vs vildagliptina (p=0.04). A glibenclamida induziu maiores concentrações de insulina na recuperação do exercício. O grupo tratado com vildagliptina obteve 6.3mmHg de redução da pressão arterial sistólica, enquanto a glibenclamide reduziu 3.6mmHg, sem diferença entre os grupos. Os pacientes tratados com vildagliptina apresentaram menor variabilidade da pressão arterial sistólica (0.0445 ±0.05 mm/Hg), medida por time rate, comparados aos tratados com glibenclamida (0.601 ±0.12 mm/Hg), p=0.012. Conclusão: Este é o primeiro estudo conduzido em pacientes com DM2 que fornece dados sobre a influência da terapia medicamentosa padrão (metformina e glibenclamida) vs outra classe disponível (metformina e vildagliptina) em respostas a uma sessão de exercício aeróbico, um dos tratamentos recomendados para pacientes com DM2. Além de melhora no controle glicêmico e redução da pressão arterial sistólica obtidas por ambos tratamentos, foi observada menor variabilidade da pressão arterial nos 9 pacientes submetidos ao tratamento com vildagliptina. Não foi encontrada menor variabilidade da glicemia após o exercício nos pacientes tratados com vildagliptina comparados aos tratados com glibenclamida, refutando a hipótese de estudo.
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Nivel de conocimientos sobre diabetes y sus complicaciones en pacientes con diabetes mellitus tipo 2 en el Hospital Naylamp y en el Hospital Regional Lambayeque durante el 2014

Chunga Aparicio, María José, Vásquez Rojas, Consuelo January 2015 (has links)
Introducción: La diabetes mellitus es una enfermedad con una frecuencia alta de complicaciones, cuya aparición se relaciona con el nivel de conocimientos que tengan los pacientes sobre su enfermedad. Objetivo: Medir el nivel de conocimientos sobre diabetes y sus complicaciones en pacientes con diabetes mellitus tipo 2 en dos hospitales de Lambayeque. Material y métodos: Estudio descriptivo trasversal. Se aplicó un instrumento previamente validado con 17 preguntas a 338 diabéticos de consulta externa, elegidos mediante muestreo consecutivo. Resultados: La media de edad fue de 58,3 +/- 10,5 años; 67,8% fueron mujeres; el tiempo promedio de enfermedad fue de 8,4 +/- 7,5 años. El nivel de conocimientos fue intermedio en 61,8% y adecuado en 38,2%. Un 26% ha presentado al menos una hospitalización asociada a complicaciones en los 2 últimos años. No se halló relación entre las variables sociodemográficas, instrucción diabetológica previa, comorbilidades, ser personal de salud, número de controles y tener familiares con diabetes, con el nivel de conocimientos; se encontró relación entre el nivel de conocimientos y el hospital de pertenencia (rp: 1,73 IC95%= 1,03- 2,93, p=0,030). Conclusión: El nivel de conocimientos sobre diabetes y sus complicaciones en pacientes de dos hospitales de Lambayeque fue predominantemente intermedio. En el hospital del Minsa se halló un mayor conocimiento adecuado sobre diabetes y sus complicaciones en relación al hospital de EsSalud. / Tesis
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Eficácia e segurança dos inibidores do SGLT2 no tratamento do diabetes mélito tipo 2 : revisão sistemática com meta-análise

Pinto, Lana Catani Ferreira January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Monitorização ambulatorial da pressão arterial, excreção urinária de albumina e alterações estruturais cardíacas em pacientes com diabetes melito tipo 2

Leitão, Cristiane Bauermann January 2007 (has links)
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos principais fatores de risco para a instalação e progressão das complicações crônicas do diabetes melito (DM) tipo 2. A medida da pressão arterial (PA) através da monitorização ambulatorial da PA (MAPA) apresenta melhor correlação com o desenvolvimento de lesões em órgãos-alvo do que a medida no consultório. Além disso, permite a avaliação de parâmetros pressóricos distintos como as médias das PAs sistólica e diastólica das 24 h, do dia e da noite, cargas pressóricas e ausência do descenso noturno, além da identificação de pacientes com HAS do avental branco e mascarada. Os pacientes com DM apresentam maiores médias de PA diurna e noturna do que os sem DM. Além disso, um terço do pacientes normotensos com DM tipo 2 apresentam HAS mascarada, que está associada a um aumento da albuminúria e da espessura das paredes do ventrículo esquerdo. Por outro lado, a prevalência e o efeito da HAS do avental branco nos pacientes com DM ainda não foram adequadamente avaliados. A determinação da ausência do descenso noturno da PA não acrescenta informação às medidas da PA nas 24 h, no dia ou na noite, mas a medida da PA noturna parece ser relevante na retinopatia do DM. Em conclusão, a determinação da PA através da MAPA é capaz de estratificar de forma mais adequada os pacientes em risco para o desenvolvimento das complicações crônicas do DM e tornou-se um instrumento indispensável para o controle efetivo da PA nestes pacientes. / Hypertension is one of the main risk factors for the onset and progression of chronic complications in type 2 diabetes mellitus (DM). Ambulatory blood pressure (BP) monitoring (ABPM) provides a better correlation with target organ lesions than BP obtained in the office. Furthermore, it allows the evaluation of distinct BP parameters such as the 24-h, daytime and nighttime systolic and diastolic BP means, BP loads and the absence of nocturnal drop of BP, as well as the identification of white-coat and masked hypertension. DM patients have higher daytime and nighttime BP means than non-DM patients. In addition, one third of normotensive type 2 DM patients have masked hypertension, which is associated with an increase in albuminuria and in left ventricle wall thickness. On the other hand, the prevalence and effect of white-coat hypertension in type 2 DM patients have not yet been properly evaluated. The absence of nocturnal drop of BP does not add information to the 24 h, daytime or nighttime BP measurements, but the nighttime BP means seem to be relevant in DM retinopathy. In conclusion, BP determination by ABPM allows better patient risk stratification for the development of DM chronic complications and is an essential instrument for effective BP control in these patients.
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Impacto do uso de glibenclamida vs. vildagliptina sobre a variabilidade da glicemia após uma sessão de exercício aeróbico em pacientes com diabetes tipo 2

Fofonka, Aline January 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar a variabilidade glicêmica, respostas metabólicas e cardiovasculares após uma sessão de exercício aeróbico em pacientes com diabetes em tratamento com vildagliptina ou glibenclamida. Métodos: Foi realizado ensaio clínico aberto e paralelo que incluiu 13 pacientes com diabetes tipo 2 tratados com vildagliptina (50mg bid) ou glibenclamida (5mg bid) por 12 semanas. Antes e após a intervenção, a variabilidade glicêmica (glicose média, variância da glicose, coeficiente de variação e média da amplitude das oscilações glicêmicas), respostas metabólicas (HbA1c, glicose, insulina e 8-iso prostaglandina F2α) e cardiovasculares (débito cardíaco, variabilidade da frequência cardíaca e componentes do controle autonômico) foram avaliadas no repouso, durante e após uma sessão de exercício aeróbico de 30 minutos. A variabilidade da pressão arterial foi aferida nas 24 horas após o exercício. Resultados: Doze semanas de tratamento resultou em redução da glicemia de 18% com vildagliptina e 35% com glibenclamida (p grupo=0.007). A HbA1c reduziu significativamente (1.24 % e 1.52%) nos grupos vildagliptina e glibenclamida, respectivamente.A variabilidade glicêmica não se alterou após o tratamento com glibenclamida ou vildagliptina (MAGE=55.8 ±5.3 mg/dL e 69.9 ± 13.3 mg/dL, respectivamente; p grupo=0.091; p tempo=0.234). Foi encontrada uma diminuição da glicose avaliada por monitoramento contínuo durante as 3 horas de recuperação do exercício, com AUC (de 6h) menor no grupo glibenclamida vs vildagliptina (p=0.04). A glibenclamida induziu maiores concentrações de insulina na recuperação do exercício. O grupo tratado com vildagliptina obteve 6.3mmHg de redução da pressão arterial sistólica, enquanto a glibenclamide reduziu 3.6mmHg, sem diferença entre os grupos. Os pacientes tratados com vildagliptina apresentaram menor variabilidade da pressão arterial sistólica (0.0445 ±0.05 mm/Hg), medida por time rate, comparados aos tratados com glibenclamida (0.601 ±0.12 mm/Hg), p=0.012. Conclusão: Este é o primeiro estudo conduzido em pacientes com DM2 que fornece dados sobre a influência da terapia medicamentosa padrão (metformina e glibenclamida) vs outra classe disponível (metformina e vildagliptina) em respostas a uma sessão de exercício aeróbico, um dos tratamentos recomendados para pacientes com DM2. Além de melhora no controle glicêmico e redução da pressão arterial sistólica obtidas por ambos tratamentos, foi observada menor variabilidade da pressão arterial nos 9 pacientes submetidos ao tratamento com vildagliptina. Não foi encontrada menor variabilidade da glicemia após o exercício nos pacientes tratados com vildagliptina comparados aos tratados com glibenclamida, refutando a hipótese de estudo.
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Respuesta pulpar a pruebas de vitalidad térmicas e inervación de pulpa dentaria en pacientes con y sin diabetes mellitus tipo II

San Martín García, Guillermo January 2007 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / La diabetes mellitus es una patología que se caracteriza por desregulación metabólica de los hidratos de carbono en que se puede producir neuropatía diabética, complicación que se manifiesta con la alteración de la sensibilidad en una zona del cuerpo. El objetivo de este trabajo fue determinar la respuesta pulpar a las pruebas de vitalidad térmicas en enfermos con diabetes mellitus tipo II y describir la distribución de las terminaciones nerviosas en la pulpa dentaria, en dientes extraídos por enfermedad periodontal. Se evaluaron 26 casos, 9 diabéticos y 17 no diabéticos, que tenían indicación de exodoncia por enfermedad periodontal avanzada. En estos pacientes se realizaron pruebas de vitalidad pulpar térmicas y a continuación se realizaron las exodoncias obteniéndose 23 dientes de pacientes diabéticos y 27 dientes de pacientes sin esta patología. A continuación los dientes se fijaron en formalina al 10 % y luego se descalcificaron con E.D.T.A. al 4.13% y pH 7.4. Se procesaron con técnica histológica corriente, se tiñeron con hematoxilina eosina y se realizó inmunomarcación con S-100. Los enfermos diabéticos presentaron una menor respuesta pulpar frente a las pruebas de vitalidad (p<0,001). También se encontró que los diabéticos tienen una menor respuesta al calor en sus dientes (p<0,001). Los enfermos diabéticos presentaron un mayor porcentaje de calcificaciones intrapulpares. Con técnica inmunohistoquímica se observó que la extensión de las fibras nerviosas abarcó hasta los túbulos dentinarios en ambos grupos, no mostrando diferencias entre ellos.
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Composição dos ácidos graxos séricos em pacientes com diabete melito tipo 2 e microalbuminúria

Perassolo, Magda Susana January 2002 (has links)
A hipercolesterolemia é um importante fator de risco para o desenvolvimento da nefropatia diabética em pacientes com diabete melito tipo 2 (DM2). Têm sido descritas alterações na composição dos ácidos graxos (aumento na proporção de ácidos graxos saturados e monoinsaturados e redução da família n-6) em pacientes com DM2 e hiperlipidemia. No entanto, a composição de ácidos graxos nas lipoproteínas de pacientes DM2, particularmente naqueles com microalbuminúria, não é conhecida. O objetivo deste trabalho foi analisar a composição dos ácidos graxos séricos nas frações fosfolipídeos, triglicerídeos e ésteres de colesterol, e o perfil lipídico sérico de pacientes DM2 micro- e normoalbuminúricos. Foi realizado um estudo caso-controle com 72 pacientes DM2: 37 normoalbuminúricos (excreção urinária de albumina [EUA] < 20μg/min: imunoturbidimetria) e 35 microalbuminúricos (EUA entre 20 e 200μg/min). Os pacientes receberam orientação nutricional de acordo com as recomendações da Associação Americana de Diabete e foram acompanhados por 4 semanas. Após este período foi analisada a composição dos ácidos graxos nas frações fosfolipídeo, triglicerídeo e ésteres de colesterol, determinada por cromatografia gasosa. O colesterol total e triglicerídeos séricos foram dosados por método enzimático colorimétrico; o colesterol HDL e frações HDL2 e HDL3 por dupla precipitação com heparina, MnCl2 e sulfato de dextran; a apolipoproteína B por imunoturbidimetria; e o colesterol LDL foi calculado pela fórmula de Friedewald. A aderência à orientação da dieta foi avaliada por registro alimentar com pesagem de alimentos e dosagem de uréia urinária de 24h (método cinético) para cálculo da ingestão protéica. Nos pacientes microalbuminúricos, a proporção de ácidos graxos poliinsaturados na fração triglicerídeo (24,8 ± 11,0%) foi menor do que nos pacientes normoalbuminúricos (34,1 ± 11,3%; P = 0,001), principalmente na família n-6 (21,7 ± 10,5 vs. 31,4 ± 11,5%; P < 0,001). Pacientes com microalbuminúria também apresentaram níveis maiores de ácidos graxos saturados na fração triglicerídeo (43,4 ± 18,0%, vs. 34,7 ± 13,1%; P = 0,022). Feita a regressão logística múltipla, somente a proporção de ácidos graxos poliinsaturados na fração triglicerídeo permaneceu significativa quando associada com microalbuminúria (OR = 0,92; 95% IC = 0,85-0,98; P = 0,019). Na fração ésteres de colesterol, os pacientes microalbuminúricos apresentaram menor proporção de ácidos graxos poliinsaturados n-3 (3,44 ± 3,39% vs. 5,98 ± 6,56%; P = 0,044). Não se observou diferença na composição de ácidos graxos na fração fosfolipídeo entre os dois grupos de pacientes. Os níveis de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL, triglicerídeos e apolipoproteína B não foram diferentes entre os pacientes normo- e microalbuminúricos. Pacientes com DM2 e microalbuminúria apresentam níveis menores de ácidos graxos poliinsaturados, principalmente na família n-6 na fração triglicerídeo. Esta associação pode representar um fator de risco para a doença cardiovascular e pode contribuir para a progressão da nefropatia diabética.
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Registros alimentares em pacientes com diabete melito tipo 2 : avaliação de variabilidade e fatores associados ao sub- e supra registro

Vaz, Juliana dos Santos January 2005 (has links)
A avaliação e orientação de dieta em pacientes com diabete melito são importantes para o controle metabólico, prevenção e tratamento das complicações crônicas, sendo fundamental utilizar métodos acurados de avaliação dietética. O objetivo deste manuscrito foi revisar os principais instrumentos de inquérito alimentar e suas limitações, a variabilidade de ingestão protéica e lipídica nos inquéritos e possíveis fatores de interferência sobre a adequacidade destes instrumentos em pacientes diabéticos. Registro alimentar com pesagem de alimentos é o método de referência para avaliação de dietas. Poucos estudos analisaram em pacientes diabéticos a variabilidade de ingestão lipídica e protéica em inquéritos alimentares. Nestes, a variabilidade intra-individual de ingestão protéica variou de 11,9% a 27,1% e a lipídica de 8,1 a 27,7%, refletindo a utilização de diferentes instrumentos de avaliação. Também os fatores relacionados a vieses nos instrumentos de avaliação dietética foram pouco estudados. Foram associados ao sub-registro de ingestão energética: maior consumo de proteínas; menor consumo de gorduras e maior de carboidratos em mulheres; elevado índice de massa corporal e relato de aderência às orientações dietoterápicas prévias. Já o sub-registro e supra-registro de ingestão protéica foram positivamente associados ao mau controle glicêmico, sendo o supra-registro mais freqüente nos homens. Conclui-se que a avaliação da variabilidade de ingestão e os possíveis fatores interferentes em inquéritos alimentares em pacientes diabéticos dependem do instrumento utilizado e de fatores conhecidos de sub-e supra-registro alimentar. Estudos que promovam o aperfeiçoamento dos métodos de avaliação da dieta deverão facilitar a implementação e acompanhamento de estratégias dietoterápicas em pacientes diabéticos.
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Efeito da aspirina em baixa dosagem sobre a função renal de pacientes com diabete melito tipo 2 microalbuminúricos em uso de enalapril

Camargo, Eduardo Guimarães January 2005 (has links)
O uso de aspirina em baixa dosagem é recomendado como estratégia de prevenção primária e secundária de doença cardiovascular em pacientes com diabete melito. Entretanto, em decorrência do risco de eventos hemorrágicos cerebrais e digestivos, e da hipótese de que poderia haver um agravamento das complicações microvasculares associadas ao uso da aspirina, tem havido importante subutilização dessa terapia. Atualmente está definido que o uso de aspirina não piora a retinopatia diabética e existem algumas evidências de que também não afeta a função renal em doses usuais (150 mg/dia). Por outro lado, doses maiores do agente antiplaquetário poderão ser necessárias já que evidências recentes sugerem que cerca de 20% dos indivíduos com diabete melito apresentam a chamada resistência à aspirina. Este fenômeno é caracterizado pela diminuição do efeito da droga quando usada nas doses recomendadas para profilaxia de eventos cardiovasculares. Os mecanismos dessa resistência ainda não estão completamente esclarecidos, estando provavelmente relacionados à atividade plaquetária intrínseca anormal. O emprego de terapêuticas antiplaquetárias alternativas ou a administração de doses maiores de aspirina (150-300 mg/ dia) deverão ser melhor avaliadas em relação à eficácia na prevenção da doença cardiovascular no diabete melito, assim como no que diz respeito aos possíveis efeitos sobre as complicações microvasculares, especialmente sobre o rim.
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Agrupamento de componentes da síndrome metabólica como fator de risco para complicações crônicas em pacientes com diabete melito tipo 2 e associação com polimorfismos genéticos

Costa, Luciana Abarno da January 2002 (has links)
Resumo não disponível.

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