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Immunological Response of Rats Fed Decreasing Levels of Dietary Iron and Calcium With or Without Vitamin DNeibaur, Bernice Nell 01 May 1971 (has links)
A considerable amount of research has shown that a severe dietary deficiency of protein or vitamins will markedly depress antibody synthesis. Very little work has been done with the effect of mineral deficiencies on antibody production, and no evidence has been presented showing the relationship of the effects of small changes in nutrient intake to the sensitivity of the antibody response to small degrees of malnutrition and the relationship of dietary iron, calcium and vitamin D to the production of antibodies.
In two experiments, it was shown that as the level of iron in the diet is decreased, the production of antibodies is decreased proportionally. In the first iron experiment, 42, weanling male rats were given 7 levels of iron ranging from 20 to 5 mg Fe/kg diet. Antibody titer after immunization with tetanus toxoid was decreased proportionally from 88 to 17. In a second iron experiment, 10 raths were given either 10 or 0 mg Fe/kg diet and their titers to tetanus toxoid were 340 and 19 respectively.
In another two experiments, it was found that the level of dietary calcium makes little or no significant difference on antibody production, when fed either with or without vitamin D. In the first calcium experiment, 20 rats were given either 6.3, 4.4. or 3.2 gm Ca/kg diet and their antibody titers after tetanus toxoid immunization ranged from 88 to 55. in the final calcium study, 50 rats were divided into ten groups and given five different levels of dietary calcium ranging from 6.3 to 1.3 gm Ca/kg diet. Half of each dietary group was given adequate vitamin D and vitamin D was withheld from the other half. In this experiment, antibody titers to tetanus toxoid ranged from 90 to 110.
From the results of these experiments, it is apparent that dietary iron plays an important role in the synthesis of antibodies and thus in the maintainance of resistance against infectious disease. It is also evident that the antibody response is sensitive to different degrees of malnutrition, with antibody production being decreased proportionally to the severity of the dietary deficiency.
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Efeitos da dieta rica em cálcio associada à restrição energética sobre biomarcadores da função endotelial e fatores de risco cadiovascular em indivíduos obesos / Effect of a high-calcium energy restricted diet on endotheliar biomarkers and cardiovascular risk factors in obese subjectsMárcia Regina Simas Torres Klein 03 February 2010 (has links)
As evidências recentes sugerem que dietas ricas em cálcio auxiliam na redução do peso corporal e da obesidade abdominal; no aumento da sensibilidade à insulina; na melhora do perfil lipídico; na modulação da pressão arterial e na redução do estado inflamatório associado à obesidade. O objetivo: avaliar os efeitos da dieta rica em cálcio associada à restrição energética sobre a perda ponderal, gordura corporal, obesidade abdominal, metabolismo glicídico, perfil lipídico, concentrações séricas de leptina, pressão arterial (PA), biomarcadores inflamatórios, fibrinólise, biomarcadores da função endotelial e metabolismo do cálcio em indivíduos obesos. O estudo foi um ensaio clínico randomizado. Os participantes foram randomizados para ingerir uma dieta pobre em cálcio (DPC) (<500mg/dia; n=25) ou uma dieta rica em cálcio (DRC) (1200mg/dia; n=25), suplementada com leite em pó desnatado (60g/dia). Os 2 grupos foram orientados a seguir dieta hipocalórica (-800Kcal/dia) com níveis similares de macronutrientes, durante todo o período do estudo (16 semanas). Casuística: 50 pacientes com obesidade grau 1, de ambos os sexos, com idade entre 22 e 55 anos, apresentando baixa ingestão habitual de cálcio (<500 mg/dia). As variáveis estudadas foram: peso corporal, altura, índice de massa corporal, dobras cutâneas, gordura corporal, circunferência da cintura, circunferência do quadril, relação cintura quadril, índice de conicidade, glicose, insulina, resistência à insulina (HOMA-IR), colesterol total, LDL-colesterol, HDL-colesterol, triglicerídeos, leptina, PA, proteína C reativa, fator de necrose tumoral-alfa, inibidor do ativador do plasminogênio 1 (PAI-1), molécula de adesão intracelular-1 (ICAM-1), molécula de adesão celular vascular-1 (VCAM-1), E-selectina, paratormônio (PTH), calcitriol, cálcio sérico e excreção urinária de cálcio, uréia e sódio. Resultados após as 16 semanas de acompanhamento: o déficit energético de 800 Kcal/dia produziu redução significativa de todos os parâmetros antropométricos, da glicemia, insulina, resistência à insulina, colesterol total, LDL-colesterol, triglicerídeos, leptina, PA e dos biomarcadores da função endotelial tanto nos participantes alocados na DRC (p<0,05) quanto na DPC (p<0,05). Os participantes da DRC em comparação com os da DPC, apresentaram maior redução no peso (-5,10,8vs.-3,80,6kg) e na gordura corporal (-4,30,7vs.-3,30,5kg), entretanto as diferenças observadas entre as 2 dietas não foram estatisticamente significativas. A análise das modificações nos parâmetros de adiposidade abdominal mostrou que a DRC, comparativamente com a DPC, se associou a uma redução significativamente maior na circunferência da cintura (-7,70,9vs.-5,40,6cm; p=0,04), na relação cintura quadril (-0,040,0vs.-0,030,0; p=0,009) e no índice de conicidade (-0,060,01vs-0,040,0; p=0,003). As reduções nos níveis de glicose, insulina, HOMA, colesterol total, LDL-colesterol, triglicerídeos, leptina e PA sistólica, foram maiores na DRC do que na DPC, porém sem alcançar significância estatística. A redução na PA diastólica e na PA média foram significativamente maiores na DRC em comparação com a DPC: -7,01,2vs.-
3,21,1mmHg; p=0,04 e -7,51,1vs.-3,40,9mmHg, p=0,03, respectivamente. A modificação nas concentrações séricas dos biomarcadores inflamatórios e da função endotelial e do PAI-1 foi semelhante nas duas intervenções dietéticas. Os níveis séricos de PTH e de calcitriol apresentaram reduções significativas, ao final das 16 semanas de acompanhamento, apenas nos participantes da DRC (p<0,05), permanecendo praticamente inalterados na DPC. A concentração sérica e a excreção urinária de cálcio não apresentaram modificações durante o estudo nas 2 dietas. A excreção urinária de uréia e sódio, ao final do acompanhamento foi semelhante nos 2 grupos de estudo. Concluindo; os resultados do presente estudo sugerem que a dieta rica em cálcio: 1) pode potencializar os efeitos benéficos da restrição energética sobre a obesidade abdominal e os níveis de PA. 2) provavelmente não potencializa os efeitos benéficos da restrição energética sobre o metabolismo glicídico, o perfil lipídico, o estado inflamatório, a fibrinólise e a função endotelial. / Recent clinical evidence suggests that calcium-rich diets help reduce body weight and abdominal obesity; increase insulin sensitivity; enhance lipid profile; modulate blood pressure and reduces the inflammatory state associated with obesity. The Objective: evaluate the effects of dietary calcium during energy restriction on weight loss, body fat, abdominal obesity, glucose metabolism, lipid profile, leptin levels, blood pressure, biomarkers of inflammation, fibrinolysis, biomarkers of endothelial function and calcium metabolism in obese subjects. The study was a randomized clinical trial. The participants were randomized into a low calcium diet (LCD) (<500mg/day; n=25) or a high calcium diet (HCD) (1200mg/day; n=25), supplemented with nonfat powdered milk (60g/day). Both groups were instructed to follow an energy restricted diet (-800Kcal/day) with similar levels of macronutrients, throughout the study (16 weeks). Casuistic: Fifty subjects with grade 1 obesity, both gender, aged 22-55 years, with stable body weight and a low habitual calcium intake (< 500 mg/day). The Variables studied were: body weight, height, body mass index, skinfold thickness, body fat, waist circumference, hip circumference, waist hip ratio, conicity index, glucose, insulin, insulin resistance (HOMA), total cholesterol, LDL-cholesterol, HDLcholesterol, triglycerides, leptin, blood pressure, C reactive protein, tumor necrosis factor-α, plasminogen activator inhibitor 1 (PAI-1), intracellular adhesion molecule 1 (ICAM-1), vascular cell adhesion molecule 1 (VCAM-1), E-selectin, parathormone, calcitriol, serum calcium, urinary excretion of calcium, urea and sodium. The results after 16 weeks of intervention: the energy deficit of 800Kcal/da reduced significantly all the anthropometric parameters, glucose, insulin, insulin resistance, total cholesterol, LDL-cholesterol, triglycerides, leptin, blood pressure and biomarkers of endothelial function in the participants of the HCD (p<0.05) and LCD (p<0.05). Subjects in HCD compared with those in LCD exhibited a greater reduction in body weight (-5.10.8vs-3.80.6kg) and fat (-4.30.7vs-3.30.5kg), however the observed differences between the 2 diets were not statistically significant. The analysis of the modifications in abdominal obesity parameters showed that HCD, when compared with LCD, was associated with a significantly higher decrease on waist circumference (-7.70.9vs-5.40.6cm; p=0.04), waist-to-hip ratio (-0.040.0vs.-0.030.0; p=0.009) and conicity index (-0.060.01vs-0.040.0; p=0.03). The reductions in glucose, insulin, HOMA, total cholesterol, LDL-cholesterol, triglycerides, leptin and systolic blood pressure were higher in HCD than in LCD, although without reaching statistical significance. The reduction in diastolic and mean blood pressure were significantly higher in HCD than in LCD: -7.01.2vs.-3.21.1mmHg; p=0.04 and -7.51.1vs.-
3.40.9mmHg; p=0.03, respectively. The changes in serum levels of the biomarkers of inflammation, biomarkers of endothelial function and PAI-1 were similar in both dietetic interventions. Serum parathormone and calcitriol levels had significant reductions, after the 16 weeks, only in the participants of HCD (p<0.05), remaining almost without alterations in LCD. Serum levels and urinary excretion of calcium were not altered during the study in both diets. The urinary excretion of urea and sodium, at the end of the intervention was similar in both study groups. Concluding; the findings of the present study suggest that a high calcium diet: 1) may enhance
the beneficial effects of energy restriction on abdominal obesity and blood pressure levels. 2) may not enhance the beneficial effects of energy restriction on glucose metabolism, lipid profile, inflammatory state, fibrinolysis and endothelial function.
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Efeitos da dieta rica em cálcio associada à restrição energética sobre biomarcadores da função endotelial e fatores de risco cadiovascular em indivíduos obesos / Effect of a high-calcium energy restricted diet on endotheliar biomarkers and cardiovascular risk factors in obese subjectsMárcia Regina Simas Torres Klein 03 February 2010 (has links)
As evidências recentes sugerem que dietas ricas em cálcio auxiliam na redução do peso corporal e da obesidade abdominal; no aumento da sensibilidade à insulina; na melhora do perfil lipídico; na modulação da pressão arterial e na redução do estado inflamatório associado à obesidade. O objetivo: avaliar os efeitos da dieta rica em cálcio associada à restrição energética sobre a perda ponderal, gordura corporal, obesidade abdominal, metabolismo glicídico, perfil lipídico, concentrações séricas de leptina, pressão arterial (PA), biomarcadores inflamatórios, fibrinólise, biomarcadores da função endotelial e metabolismo do cálcio em indivíduos obesos. O estudo foi um ensaio clínico randomizado. Os participantes foram randomizados para ingerir uma dieta pobre em cálcio (DPC) (<500mg/dia; n=25) ou uma dieta rica em cálcio (DRC) (1200mg/dia; n=25), suplementada com leite em pó desnatado (60g/dia). Os 2 grupos foram orientados a seguir dieta hipocalórica (-800Kcal/dia) com níveis similares de macronutrientes, durante todo o período do estudo (16 semanas). Casuística: 50 pacientes com obesidade grau 1, de ambos os sexos, com idade entre 22 e 55 anos, apresentando baixa ingestão habitual de cálcio (<500 mg/dia). As variáveis estudadas foram: peso corporal, altura, índice de massa corporal, dobras cutâneas, gordura corporal, circunferência da cintura, circunferência do quadril, relação cintura quadril, índice de conicidade, glicose, insulina, resistência à insulina (HOMA-IR), colesterol total, LDL-colesterol, HDL-colesterol, triglicerídeos, leptina, PA, proteína C reativa, fator de necrose tumoral-alfa, inibidor do ativador do plasminogênio 1 (PAI-1), molécula de adesão intracelular-1 (ICAM-1), molécula de adesão celular vascular-1 (VCAM-1), E-selectina, paratormônio (PTH), calcitriol, cálcio sérico e excreção urinária de cálcio, uréia e sódio. Resultados após as 16 semanas de acompanhamento: o déficit energético de 800 Kcal/dia produziu redução significativa de todos os parâmetros antropométricos, da glicemia, insulina, resistência à insulina, colesterol total, LDL-colesterol, triglicerídeos, leptina, PA e dos biomarcadores da função endotelial tanto nos participantes alocados na DRC (p<0,05) quanto na DPC (p<0,05). Os participantes da DRC em comparação com os da DPC, apresentaram maior redução no peso (-5,10,8vs.-3,80,6kg) e na gordura corporal (-4,30,7vs.-3,30,5kg), entretanto as diferenças observadas entre as 2 dietas não foram estatisticamente significativas. A análise das modificações nos parâmetros de adiposidade abdominal mostrou que a DRC, comparativamente com a DPC, se associou a uma redução significativamente maior na circunferência da cintura (-7,70,9vs.-5,40,6cm; p=0,04), na relação cintura quadril (-0,040,0vs.-0,030,0; p=0,009) e no índice de conicidade (-0,060,01vs-0,040,0; p=0,003). As reduções nos níveis de glicose, insulina, HOMA, colesterol total, LDL-colesterol, triglicerídeos, leptina e PA sistólica, foram maiores na DRC do que na DPC, porém sem alcançar significância estatística. A redução na PA diastólica e na PA média foram significativamente maiores na DRC em comparação com a DPC: -7,01,2vs.-
3,21,1mmHg; p=0,04 e -7,51,1vs.-3,40,9mmHg, p=0,03, respectivamente. A modificação nas concentrações séricas dos biomarcadores inflamatórios e da função endotelial e do PAI-1 foi semelhante nas duas intervenções dietéticas. Os níveis séricos de PTH e de calcitriol apresentaram reduções significativas, ao final das 16 semanas de acompanhamento, apenas nos participantes da DRC (p<0,05), permanecendo praticamente inalterados na DPC. A concentração sérica e a excreção urinária de cálcio não apresentaram modificações durante o estudo nas 2 dietas. A excreção urinária de uréia e sódio, ao final do acompanhamento foi semelhante nos 2 grupos de estudo. Concluindo; os resultados do presente estudo sugerem que a dieta rica em cálcio: 1) pode potencializar os efeitos benéficos da restrição energética sobre a obesidade abdominal e os níveis de PA. 2) provavelmente não potencializa os efeitos benéficos da restrição energética sobre o metabolismo glicídico, o perfil lipídico, o estado inflamatório, a fibrinólise e a função endotelial. / Recent clinical evidence suggests that calcium-rich diets help reduce body weight and abdominal obesity; increase insulin sensitivity; enhance lipid profile; modulate blood pressure and reduces the inflammatory state associated with obesity. The Objective: evaluate the effects of dietary calcium during energy restriction on weight loss, body fat, abdominal obesity, glucose metabolism, lipid profile, leptin levels, blood pressure, biomarkers of inflammation, fibrinolysis, biomarkers of endothelial function and calcium metabolism in obese subjects. The study was a randomized clinical trial. The participants were randomized into a low calcium diet (LCD) (<500mg/day; n=25) or a high calcium diet (HCD) (1200mg/day; n=25), supplemented with nonfat powdered milk (60g/day). Both groups were instructed to follow an energy restricted diet (-800Kcal/day) with similar levels of macronutrients, throughout the study (16 weeks). Casuistic: Fifty subjects with grade 1 obesity, both gender, aged 22-55 years, with stable body weight and a low habitual calcium intake (< 500 mg/day). The Variables studied were: body weight, height, body mass index, skinfold thickness, body fat, waist circumference, hip circumference, waist hip ratio, conicity index, glucose, insulin, insulin resistance (HOMA), total cholesterol, LDL-cholesterol, HDLcholesterol, triglycerides, leptin, blood pressure, C reactive protein, tumor necrosis factor-α, plasminogen activator inhibitor 1 (PAI-1), intracellular adhesion molecule 1 (ICAM-1), vascular cell adhesion molecule 1 (VCAM-1), E-selectin, parathormone, calcitriol, serum calcium, urinary excretion of calcium, urea and sodium. The results after 16 weeks of intervention: the energy deficit of 800Kcal/da reduced significantly all the anthropometric parameters, glucose, insulin, insulin resistance, total cholesterol, LDL-cholesterol, triglycerides, leptin, blood pressure and biomarkers of endothelial function in the participants of the HCD (p<0.05) and LCD (p<0.05). Subjects in HCD compared with those in LCD exhibited a greater reduction in body weight (-5.10.8vs-3.80.6kg) and fat (-4.30.7vs-3.30.5kg), however the observed differences between the 2 diets were not statistically significant. The analysis of the modifications in abdominal obesity parameters showed that HCD, when compared with LCD, was associated with a significantly higher decrease on waist circumference (-7.70.9vs-5.40.6cm; p=0.04), waist-to-hip ratio (-0.040.0vs.-0.030.0; p=0.009) and conicity index (-0.060.01vs-0.040.0; p=0.03). The reductions in glucose, insulin, HOMA, total cholesterol, LDL-cholesterol, triglycerides, leptin and systolic blood pressure were higher in HCD than in LCD, although without reaching statistical significance. The reduction in diastolic and mean blood pressure were significantly higher in HCD than in LCD: -7.01.2vs.-3.21.1mmHg; p=0.04 and -7.51.1vs.-
3.40.9mmHg; p=0.03, respectively. The changes in serum levels of the biomarkers of inflammation, biomarkers of endothelial function and PAI-1 were similar in both dietetic interventions. Serum parathormone and calcitriol levels had significant reductions, after the 16 weeks, only in the participants of HCD (p<0.05), remaining almost without alterations in LCD. Serum levels and urinary excretion of calcium were not altered during the study in both diets. The urinary excretion of urea and sodium, at the end of the intervention was similar in both study groups. Concluding; the findings of the present study suggest that a high calcium diet: 1) may enhance
the beneficial effects of energy restriction on abdominal obesity and blood pressure levels. 2) may not enhance the beneficial effects of energy restriction on glucose metabolism, lipid profile, inflammatory state, fibrinolysis and endothelial function.
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Fortificação de pão de forma com cálcio e avaliação do consumo alimentar deste nutriente em mulheres adultasLima, Adriana de Sousa 17 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of this study was to evaluate the fortification of white pan bread with whey powder
and calcium carbonate and the effects of the addition of these ingredients on the physicochemical
and sensory characteristics of the products obtained. A cross-sectional study with
adult women (n = 50) was also conducted, in order to assess the dietary intake of calcium
and verify its relationship with bone mineral density. The ingredients added to the white pan
bread were tested individually and combined, according to a 22 full factorial design, resulting
in seven assays. The parameters pH, acidity, specific volume, moisture content, water
activity and calcium content were evaluated. Additionally, a consumer acceptance testing
was carried for the sensory attributes appearance of the slice and loaf bread, color, flavor,
taste and crumb softness, beyond of the overall acceptability on a 9-point hedonic scale. The
habitual dietary calcium intake and the consumption of food groups and sources of calcium
were evaluated through three 24-hour recalls and food frequency questionnaire, respectively.
The bone mineral density of the spine and femur was determined by dual energy
absorptiometry X-ray. The method of the apparent adequacy evaluated individual needs of
calcium intake and the chi-square test verified associations between bone mineral density
and age and calcium intake. The addition of calcium carbonate, in isolated form, promoted
an increase in pH and a reduction in the acidity to the final product (assay 3), while the
addition individualy of whey powder caused a decrease in the moisture content and water
activity in bread of the assay 2. When these two ingredients were combined in the maximum
concentration, a reduction in the specific volume of bread (assay 4) was observed. Both
calcium carbonate and whey powder increased the calcium content, which ranged from 31.9
mg to 723.3 mg/100g bread. Concerning to the sensory analysis, all the formulations tested
were accepted with scores ranging from 6.72 to 8.07. However the bread added with calcium
carbonate alone showed a lower acceptance, indicating that the association of this ingredient
with whey powder was better accepted. The mean dietary calcium intake was 854.89 ±
697.30 mg/day, lower than recommended for the group >50 years of age and the percentage
of apparent adequacy was < 50%, within of the age group and income studied. The
consumption daily of the milk and dairy products was an average 1.35 servings. The
calcium/protein and calcium/phosphorus ratios were 7,7:1 and 1:1.3, respectively. The
presence of osteopenia or osteoporosis was found in 60% of participants, and was associated
statistically with age. The results suggest that the fortification of the white pan bread with
calcium can be an alternative to increase the calcium intake for adult women over a lifetime. / O objetivo desse trabalho foi avaliar a fortificação de pão de forma com soro de leite
em pó e carbonato de cálcio e os efeitos da adição desses ingredientes sobre as
características físico-químicas e sensoriais dos produtos obtidos. Ainda, foi realizado um
estudo transversal com mulheres adultas (n=50) a fim de avaliar a ingestão dietética de
cálcio e verificar a sua relação com a densidade mineral óssea. Os ingredientes adicionados
ao pão de forma foram testados individualmente e combinados, segundo um delineamento
fatorial completo do tipo 22, totalizando sete ensaios. Os parâmetros avaliados foram pH,
acidez, volume específico, teor de umidade, atividade de água e conteúdo de cálcio.
Posteriormente, foi aplicado um teste de aceitação sensorial para avaliar a aparência do pão
inteiro, aparência da fatia, cor da casca, cor do miolo, aroma, sabor, umidade, maciez do
miolo e aceitação global, utilizando escala hedônica de nove pontos. A ingestão habitual de
cálcio e o consumo de alimentos fontes desse nutriente foram avaliados por meio de três
recordatórios de 24 horas e questionário de freqüência de consumo alimentar,
respectivamente. A densidade mineral óssea da coluna e do fêmur foi determinada por
absorciometria de energia dupla de raios X. O método da adequação aparente avaliou as
necessidades individuais de ingestão de cálcio e o teste qui-quadrado verificou as
associações entre a densidade mineral óssea com a idade e com o consumo de cálcio. A
adição do carbonato de cálcio, de forma isolada, promoveu elevação no pH e redução na
acidez do produto final (ensaio 3), enquanto a adição individual do soro de leite em pó
promoveu redução no teor de umidade e atividade de água no pão do ensaio 2. Quando esses
dois ingredientes foram combinados, em sua máxima concentração, foi verificada redução
no volume específico do pão (ensaio 4). Ambos elevaram o teor de cálcio, que variou de
31,9 mg a 723,3 mg/100g pão. Com relação à análise sensorial, todas as formulações
testadas foram aceitas, apresentando escores variando de 6,72 a 8,07, entretanto o pão
adicionado somente de carbonato de cálcio apresentou menor aceitação, indicando que a
associação deste ingrediente com o soro de leite em pó foi melhor aceita. A ingestão
dietética de cálcio foi, em média, 854,89 ± 697,30 mg/dia, estando abaixo do recomendado
para o grupo >50 anos de idade e o percentual de adequação aparente foi < 50%, dentro das
faixas de idade e renda estudados. O consumo médio diário de alimentos pertencentes ao
grupo de leite e derivados foi 1,35 porções. As relações cálcio/proteína e cálcio/fósforo
foram 7,7:1 e 1:1,3, respectivamente. A presença de osteopenia/osteoporose foi verificada
em 60 % das participantes, estando estatisticamente associada com a idade. Os resultados
sugerem que a fortificação do pão de forma com cálcio pode ser uma alternativa para elevar
o aporte de cálcio em mulheres adultas ao longo da vida.
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Avaliação da ingestão habitual de cálcio e sua associação com a concentração intracelular de cálcio, adiposidade corporal, perfil metabólico, biomarcadores inflamatórios, pressão arterial e função endotelialThaís da Silva Ferreira 19 June 2012 (has links)
A associação inversa da ingestão de cálcio dietético com adiposidade corporal e pressão arterial está documentada em estudos epidemiológicos. Achados experimentais sugerem que este fenômeno pode ser mediado por alterações na concentração intracelular de cálcio ([Ca]i). Existem poucos estudos relacionando o cálcio dietético com a [Ca]i. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação da ingestão habitual de cálcio dietético com a [Ca]i, adiposidade corporal, perfil metabólico, biomarcadores inflamatórios, pressão arterial e função endotelial em mulheres. Para tanto, foi desenvolvido estudo transversal, com 76 mulheres na pré-menopausa submetidas à avaliação: dietética (questionário de frequência alimentar validado); da [Ca]i em eritrócitos (espectrometria de absorbância atômica); da gordura corporal (GC) total [índice de massa corporal (IMC) e % GC por bioimpedância elétrica] e central [perímetro da cintura (PC), e razão cintura quadril (RCQ)]; do perfil metabólico (glicose, colesterol e frações, insulina e HOMA-IR); dos biomarcadores inflamatórios [adiponectina e proteína C-reativa (PCR)]; dos biomarcadores da função endotelial [molécula de adesão intracelular-1 (ICAM-1), molécula de adesão celular vascular-1 (VCAM-1) e E-Selectina]; da função endotelial avaliada pelo equipamento Endo-PAT2000; e da pressão arterial. Calcitriol, paratormônio, cálcio sérico e cálcio urinário completaram o metabolismo do cálcio. As participantes foram estratificadas em 2 grupos de acordo com a ingestão habitual de cálcio: Grupo com baixa ingestão de cálcio ou BIC (n=32; ingestão de cálcio <600mg/d) e Grupo com elevada ingestão de cálcio ou AIC (n=44; ingestão de cálcio ≥600mg/d). A média da idade foi semelhante entre os grupos (Grupo BIC: 31,41,4 vs Grupo AIC: 31,41,4anos; p=0,99). Após ajustes para fatores de confundimento (idade, ingestão de energia, bebida alcoólica, proteína, carboidratos e lipídios), o Grupo AIC, em comparação com o BIC, apresentou valores significativamente mais baixos de IMC (25,65,3 vs 26,9 6,0 kg/m; p=0,02), PC (84,413,6 vs 87,815,3cm; p=0,04), % GC (31,15,9 vs 33,35,6 %; p=0,003), pressão arterial diastólica (68,210,8 vs 72,411,2 mm Hg; p=0,04) e pressão arterial média (80,1310,94 vs 83,8611,70 mmHg; p=0,04); e significativamente mais altos de HDL-colesterol (58,612,2 vs 52,912,2 mg/dL; p=0,004) e adiponectina (34572,1 19472,8 vs 31910,319385,1 ng/mL; p=0,05). A [Ca]i e as outras variáveis avaliadas não diferiram entre os grupos, mesmo após ajustes. Neste estudo realizado com mulheres, o maior consumo de cálcio se associou com valores mais baixos de adiposidade corporal total e central, pressão arterial diastólica e média; além de valores mais elevados de HDL-colesterol e adiponectina / The inverse association between dietary calcium intake and body adiposity and blood pressure is established in epidemiological studies. Experimental data suggest that it may be mediated by alterations in intracellular calcium concentration ([Ca]i). There are few studies evaluating the relationship beween dietary calcium and [Ca]i. The objective of the present study was to evaluat the association of dietary calcium with [Ca]I, body adiposity, metabolic profile, inflammatory biomarkers, blood pressure, and endothelial function in women. It was conducted an observational and cross-sectional clinical trial, including 76 women with pre-menopausal status who were submitted to the following evaluations: dietary intake (by a food frequency questionnaire); [Ca]I in erythrocytes (by atomic absorption spectrometry); body adiposity (by body mass index [BMI] and electrical bioimpedance; abdominal adiposity (by waist circumference and waist-to-hip-ratio; metabolic profile (by assessing plasma glucose, total cholesterol and fractions, insulin and HOMA-IR); inflammatory biomarkers (adiponectin and C-reactive protein); endothelial function (by analyzing adhesion molecules and by peripheral artery tonometry [PAT]); and blood pressure. Calcitriol, parathyroid hormone, and serum and urinary calcium completed calcium metabolism. Participants were stratified into two groups according to their mean usual dietary calcium intake: low calcium group (LCG; n=32; dietary calcium intake <600mg/d) and high calcium group (HCG; n=44; dietary calcium intake ≥600mg/d). Após ajustes para fatores de confundimento (idade, ingestão de energia, bebida alcoólica, proteína, carboidratos e lipídios), o Grupo AIC, em comparação com o BIC, apresentou valores significativamente mais baixos de IMC (25,65,3 vs 26,9 6,0 kg/m; p=0,02), PC (84,413,6 vs 87,815,3cm; p=0,04), % GC (31,15,9 vs 33,35,6 %; p=0,003), pressão arterial diastólica (68,210,8 vs 72,411,2 mm Hg; p=0,04) e pressão arterial média (80,1310,94 vs 83,8611,70 mmHg; p=0,04); e significativamente mais altos de HDL-colesterol (58,612,2 vs 52,912,2 mg/dL; p=0,004) e adiponectina (34572,1 19472,8 vs 31910,319385,1 ng/mL; p=0,05). A [Ca]i e as outras variáveis avaliadas não diferiram entre os grupos, mesmo após ajustes. Neste estudo realizado com mulheres, o maior consumo de cálcio se associou com valores mais baixos de adiposidade corporal total e central, pressão arterial diastólica e média; além de valores mais elevados de HDL-colesterol e adiponectina. After controlling for potential confounders (age, dietary energy, protein, carbohydrates and lipids and alcohol intake), HCG, in comparison to LCG, showed significantly lower vlaues of BMI (25.65.3 vs 26.9 6.0 kg/m; p=0.02), waist circumference (84.413.6 vs 87.815.3cm; p=0.04), % body fat (31.15.9 vs 33.35.6 %; p=0.003), diastolic blood pressure (68.210.8 vs 72.411.2 mm Hg; p=0.04) e mean blood pressure (80.1310.94 vs 83.8611.70 mmHg; p=0.04); and significantly higher values of HDL-cholesterol (58.612.2 vs 52.912.2 mg/dl; p=0.004) and adiponectin (34.5719.47 vs 31.9119.39 μg/ml; p=0.05). There was no difference between groups in relation to [Ca]i and other parameters evaluated, even after adjusting for confounding factors. In this study, higher dietary calcium intake was associated with lower values of total and abdominal adiposity, diastolic and mean blood pressure; and with higher values of HDL-cholesterol e adiponectin
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Avaliação da ingestão habitual de cálcio e sua associação com a concentração intracelular de cálcio, adiposidade corporal, perfil metabólico, biomarcadores inflamatórios, pressão arterial e função endotelialThaís da Silva Ferreira 19 June 2012 (has links)
A associação inversa da ingestão de cálcio dietético com adiposidade corporal e pressão arterial está documentada em estudos epidemiológicos. Achados experimentais sugerem que este fenômeno pode ser mediado por alterações na concentração intracelular de cálcio ([Ca]i). Existem poucos estudos relacionando o cálcio dietético com a [Ca]i. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação da ingestão habitual de cálcio dietético com a [Ca]i, adiposidade corporal, perfil metabólico, biomarcadores inflamatórios, pressão arterial e função endotelial em mulheres. Para tanto, foi desenvolvido estudo transversal, com 76 mulheres na pré-menopausa submetidas à avaliação: dietética (questionário de frequência alimentar validado); da [Ca]i em eritrócitos (espectrometria de absorbância atômica); da gordura corporal (GC) total [índice de massa corporal (IMC) e % GC por bioimpedância elétrica] e central [perímetro da cintura (PC), e razão cintura quadril (RCQ)]; do perfil metabólico (glicose, colesterol e frações, insulina e HOMA-IR); dos biomarcadores inflamatórios [adiponectina e proteína C-reativa (PCR)]; dos biomarcadores da função endotelial [molécula de adesão intracelular-1 (ICAM-1), molécula de adesão celular vascular-1 (VCAM-1) e E-Selectina]; da função endotelial avaliada pelo equipamento Endo-PAT2000; e da pressão arterial. Calcitriol, paratormônio, cálcio sérico e cálcio urinário completaram o metabolismo do cálcio. As participantes foram estratificadas em 2 grupos de acordo com a ingestão habitual de cálcio: Grupo com baixa ingestão de cálcio ou BIC (n=32; ingestão de cálcio <600mg/d) e Grupo com elevada ingestão de cálcio ou AIC (n=44; ingestão de cálcio ≥600mg/d). A média da idade foi semelhante entre os grupos (Grupo BIC: 31,41,4 vs Grupo AIC: 31,41,4anos; p=0,99). Após ajustes para fatores de confundimento (idade, ingestão de energia, bebida alcoólica, proteína, carboidratos e lipídios), o Grupo AIC, em comparação com o BIC, apresentou valores significativamente mais baixos de IMC (25,65,3 vs 26,9 6,0 kg/m; p=0,02), PC (84,413,6 vs 87,815,3cm; p=0,04), % GC (31,15,9 vs 33,35,6 %; p=0,003), pressão arterial diastólica (68,210,8 vs 72,411,2 mm Hg; p=0,04) e pressão arterial média (80,1310,94 vs 83,8611,70 mmHg; p=0,04); e significativamente mais altos de HDL-colesterol (58,612,2 vs 52,912,2 mg/dL; p=0,004) e adiponectina (34572,1 19472,8 vs 31910,319385,1 ng/mL; p=0,05). A [Ca]i e as outras variáveis avaliadas não diferiram entre os grupos, mesmo após ajustes. Neste estudo realizado com mulheres, o maior consumo de cálcio se associou com valores mais baixos de adiposidade corporal total e central, pressão arterial diastólica e média; além de valores mais elevados de HDL-colesterol e adiponectina / The inverse association between dietary calcium intake and body adiposity and blood pressure is established in epidemiological studies. Experimental data suggest that it may be mediated by alterations in intracellular calcium concentration ([Ca]i). There are few studies evaluating the relationship beween dietary calcium and [Ca]i. The objective of the present study was to evaluat the association of dietary calcium with [Ca]I, body adiposity, metabolic profile, inflammatory biomarkers, blood pressure, and endothelial function in women. It was conducted an observational and cross-sectional clinical trial, including 76 women with pre-menopausal status who were submitted to the following evaluations: dietary intake (by a food frequency questionnaire); [Ca]I in erythrocytes (by atomic absorption spectrometry); body adiposity (by body mass index [BMI] and electrical bioimpedance; abdominal adiposity (by waist circumference and waist-to-hip-ratio; metabolic profile (by assessing plasma glucose, total cholesterol and fractions, insulin and HOMA-IR); inflammatory biomarkers (adiponectin and C-reactive protein); endothelial function (by analyzing adhesion molecules and by peripheral artery tonometry [PAT]); and blood pressure. Calcitriol, parathyroid hormone, and serum and urinary calcium completed calcium metabolism. Participants were stratified into two groups according to their mean usual dietary calcium intake: low calcium group (LCG; n=32; dietary calcium intake <600mg/d) and high calcium group (HCG; n=44; dietary calcium intake ≥600mg/d). Após ajustes para fatores de confundimento (idade, ingestão de energia, bebida alcoólica, proteína, carboidratos e lipídios), o Grupo AIC, em comparação com o BIC, apresentou valores significativamente mais baixos de IMC (25,65,3 vs 26,9 6,0 kg/m; p=0,02), PC (84,413,6 vs 87,815,3cm; p=0,04), % GC (31,15,9 vs 33,35,6 %; p=0,003), pressão arterial diastólica (68,210,8 vs 72,411,2 mm Hg; p=0,04) e pressão arterial média (80,1310,94 vs 83,8611,70 mmHg; p=0,04); e significativamente mais altos de HDL-colesterol (58,612,2 vs 52,912,2 mg/dL; p=0,004) e adiponectina (34572,1 19472,8 vs 31910,319385,1 ng/mL; p=0,05). A [Ca]i e as outras variáveis avaliadas não diferiram entre os grupos, mesmo após ajustes. Neste estudo realizado com mulheres, o maior consumo de cálcio se associou com valores mais baixos de adiposidade corporal total e central, pressão arterial diastólica e média; além de valores mais elevados de HDL-colesterol e adiponectina. After controlling for potential confounders (age, dietary energy, protein, carbohydrates and lipids and alcohol intake), HCG, in comparison to LCG, showed significantly lower vlaues of BMI (25.65.3 vs 26.9 6.0 kg/m; p=0.02), waist circumference (84.413.6 vs 87.815.3cm; p=0.04), % body fat (31.15.9 vs 33.35.6 %; p=0.003), diastolic blood pressure (68.210.8 vs 72.411.2 mm Hg; p=0.04) e mean blood pressure (80.1310.94 vs 83.8611.70 mmHg; p=0.04); and significantly higher values of HDL-cholesterol (58.612.2 vs 52.912.2 mg/dl; p=0.004) and adiponectin (34.5719.47 vs 31.9119.39 μg/ml; p=0.05). There was no difference between groups in relation to [Ca]i and other parameters evaluated, even after adjusting for confounding factors. In this study, higher dietary calcium intake was associated with lower values of total and abdominal adiposity, diastolic and mean blood pressure; and with higher values of HDL-cholesterol e adiponectin
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Sobrevivência e crescimento de juvenis de jundiá Rhamdia quelen expostos a diferentes níveis de amônia, oxigênio e ca2+ na dieta e na água / Survival and growth of silver catfish juveniles Rhamdia quelen exposed to different ammonia, oxygen and dietary ca2+ and water hardnessFerreira, Francesca Werner 11 February 2008 (has links)
The present study examined the effect of experimentally elevating dietary Ca2+ and water hardness on survival and growth of silver catfish, Rhamdia quelen, exposed to
different waterborne NH3 and O2 levels. In the dietary Ca2+ experiment of determination of NH3 lethal concentration in 96 h (LC50-96h) juveniles (4.06±0.27g and 7.82±1.2cm) were exposed to five different NH3 levels (in mg.L-1): 0.107±0.007 (control), 0.36±0.021, 0.773±0.074, 1.170±0.071 and 1.63±0.315 and four dietary Ca2+ levels (in % Ca2+): 0.45, 0.95, 1.45, and 2.45. In the waterborne Ca2+ experiment of LC50-96h juveniles (1.85±0.6g and 6.0±0.54cm) were maintained at five different NH3 levels (mg.L-1): 0.097±0.017 (control), 0.356±0.037, 0.779±0.141, 1.459±0.185 and 1.770±0.070 and four water hardness levels (in mg CaCO3.L-1): 34.5±4.4, 62.0±5.7, 116.0±9.3, and 174.0±22.42. In the dietary Ca2+ experiment of determination of O2 lethal concentration in 96 h (LC50-96h) juveniles (4.75 + 0.65 g e 7.56 + 0.61 cm) were exposed to five different O2 levels (in mg.L-1): (0.41±0.13, 0.71±0.15, 0.97±0.13, 1.44±0.35 e 6.41±0.60 mg/L) and four dietary Ca2+ levels (in %
Ca2+): 0.45, 0.95, 1.45, and 2.45. In the waterborne Ca2+ experiment of LC50-96h juveniles (3.66 ± 0.75 g e 7.32± 0.5 cm) were maintained at five different O2 levels (mg.L-1): (0.27±0.10, 0.74±0.26, 1.33±0.14, 1.74±0.32 e 6.55±0.02 mg.L-1) and four water hardness levels (in mg CaCO3.L-1): (28, 116, 116 e 180). In the growth experiment juveniles (2.27±0.14g and 6.9±0.13cm) were exposed to two NH3 levels
(mg.L-1), 0.021±0.001 and 0.623±0.039, and four water hardness levels (mg CaCO3.L-1): 32.1±4.6, 63.1±5.9, 119.9±10.0, and 177.3±8.1 for 40 days. In the growth experiment juveniles (3.66±0.75g and 7.32±0.5cm) were exposed to two O2 levels (1.47±0.04 and 6.46±0.06 mg.L-1), and four water hardness levels (mg CaCO3.L-1): 30±2.0, 61±2.5, 121±3.0 e 180±3.0 for 15 days. The NH3 LC50-96h was 0.73 mg.L-1 (0.63 - 0.84) in the dietary Ca2+ experiment, and LC50-96h was significantly higher in juveniles fed 0.45 and 0.95% dietary Ca2+. Water hardness did not change significantly NH3 LC50-96h, which was1.20 mg.L-1 (1.10 - 1.24). Weight gain, biomass and specific growth rate at end of the growth experiment were significantly higher in
juveniles exposed to 0.021 mg.L-1 NH3 than those exposed to 0.623 mg.L- NH3. The increase of water hardness impaired all measured parameters in juveniles exposed to the lowest NH3 level, but increased them in those exposed to the highest NH3
level. The O2 LC50-96h was 0.89 mg/L (CI 0.64 1.34 mg/L) in the dietary Ca2+ experiment, and LC50-96h was significantly higher in juveniles fed 2.45 e 0.45%
dietary Ca2+. Weight gain, biomass, length and specific growth rate at end of the growth experiment were significantly higher in juveniles exposed to 6.46±0.06 than
those exposed to 1.47±0.04 mg.L-1O2 . The increase of water hardness increased all measured parameters in juveniles exposed to the lowest O2 level, but them impaired
in those exposed to the highest O2 level. This study indicates that low dietary Ca2+ enhanced survival of silver catfish exposed to high NH3 and low O2 levels, and that the increase of water hardness is recommended only when this species is raised in waters with high growth NH3 and low O2 levels. / Este trabalho teve como objetivos verificar os efeitos da adição de Ca2+ na ração e na água na sobrevivência e crescimento de juvenis de jundiá (Rhamdia quelen)
submetidos a diferentes níveis de amônia e oxigênio dissolvido. No experimento para verificar a eficácia da adição de Ca2+ na ração sobre a concentração letal 96h
(CL50-96h) da amônia (NH3) os juvenis (4.06±0.27g e 7.82±1.2cm) foram expostos a cinco níveis de NH3 (em mg/L): 0,107±0,007 (controle); 0,360±0,021; 0,773±0,074;
1,170±0,071 e 1,630±0,315 e quatro níveis de Ca2+ na dieta (em % Ca2+): 0,45; 0,95; 1,45 e 2,45. Para verificar a eficácia do Ca2+ na água sobre a CL50-96h da NH3 ,
os juvenis (1,85±0,6g e 6,0±0,54cm) foram mantidos em cinco níveis de NH3 (mg/L): 0,097±0,017 (controle); 0,356±0,037; 0,779±0,141; 1,459±0,185 e 1,770±0,070 e
quatro níveis de dureza (em mg CaCO3/L): 34,5±4,4; 62,0±5,7; 116,0±9,3 e 174,0±22,42. No experimento para avaliar a eficácia da adição de Ca2+ na ração sobre a CL50-96h do O2, os juvenis (4,75±0,65g e 7,56±0,61cm) foram expostos a cinco níveis de O2 (em mg/L): (0,41±0,13; 0,71±0,15; 0,97±0,13; 1,44±0,35 e 6,41±0,60 mg/L) e quatro níveis de Ca2+ na dieta (em % Ca2+): 0,45; 0,95; 1,45 e
2,45. Para verificar a eficácia do Ca2+ na água sobre a CL50-96h do O2, os juvenis (3,66±0,75g e 7,2±0,5cm) foram mantidos em cinco níveis de O2 (mg/L): 0,27±0,10;
0,74±0,26; 1,33±0,14; 1,74±0,32 e 6,55±0,02 mg.L-1) e quatro níveis de dureza (em mg CaCO3/L): (28, 116, 116 e 180). Para verificar a influência do Ca2+ na água sobre
a sobrevivência e o crescimento, os juvenis (2,27±0,14g e 6,9cm) foram mantidos em dois níveis de NH3 (mg/L), 0,021±0,001 e 0,623±0,039, e quatro níveis de dureza
na água (mg CaCO3/L): 32,1±4,6; 63,1±5,9; 119,9±10,0 e 177,3±8,1 por 40 dias. No segundo experimento de crescimento, os juvenis (3,66±0,75g e 7,32±0,5cm) foram
mantidos dois níveis de O2 (1,47±0,04 e 6,46±0,06 mg/L), e quatro níveis de dureza na água (mg CaCO3/L): 30±2,0; 61±2,5; 121±3,0 e 180±3,0 por 15 dias. A CL50-96h
para NH3 foi de 0,73 mg.L-1 (CI 0,63 0,84) no experimento com Ca2+ na dieta, com uma diferença significativa nos juvenis alimentados com 0,45 e 0,95% de Ca2+ na
dieta. A dureza na água não influenciou a LC50-96h NH3, que foi de 1,20 mg/L (CI 1,10 - 1,24). No experimento para avaliar a influência dos níveis de NH3 no crescimento, o ganho de peso, biomassa e taxa de crescimento específico foram
significativamente maiores nos juvenis expostos ao nível mais baixo de NH3 , do que naqueles mantidos no nível mais alto de NH3. Nesse experimento o aumento da dureza prejudicou os juvenis expostos ao nível mais baixo de NH3, mas o aumento
beneficiou os juvenis mantidos no nível mais alto de NH3 em todos os parâmetros avaliados. A CL50-96h para o O2 foi de 0.89 mg/L (CI 0,64 1,34 mg/L) no experimento com Ca2+ na dieta e foi maior nos juvenis alimentados com 2.45 e
0.45% de Ca2+ na dieta. O ganho de peso, a biomassa, o comprimento e a taxa de crescimento específico foram significativamente maiores nos juvenis mantidos nas
concentrações de 1,47±0,04 mg/L O2 do que os expostos a 6,46±0,06 mg/L O2. O aumento da dureza foi positivo para todos os parâmetros medidos nos juvenis expostos ao nível mais baixo de O2, mas prejudicou aqueles submetidos ao nível
mais alto de O2. Este estudo indicou que dietas com baixos níveis de Ca2+ aumentam a sobrevivência de juvenis de jundia expostos a altos níveis de NH3 e baixas concentrações de O2, e ao aumento da dureza da água pode ser recomendada somente quando essa espécie é submetida a situações de hipóxia e altos níveis de NH3.
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