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\"Estágios de mudança de comportamento e sua relação com o consumo alimentar de adolescentes\" / Stages of change and their relationship with dietary intake among adolescents

Toral, Natacha 15 March 2006 (has links)
Introdução: Durante o processo de modificação de comportamentos de saúde, os indivíduos passam por diferentes fases, denominadas estágios de mudança de comportamento. O desenvolvimento de intervenções nutricionais específicas para cada estágio pode contribuir para a adoção de práticas alimentares saudáveis na adolescência. Objetivo: avaliar os estágios de mudança de comportamento e verificar sua relação com o consumo alimentar de adolescentes. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal com adolescentes de escolas públicas de Piracicaba. Foram coletados dados demográficos, antropométricos, de maturação sexual e de consumo alimentar (questionário de freqüência). Realizou-se uma avaliação da percepção alimentar, por meio da comparação entre o consumo alimentar e a classificação individual do aspecto saudável da dieta. Os participantes foram classificados nos estágios de mudança de comportamento (pré-contemplação, contemplação, decisão, ação e manutenção) por meio de algoritmo específico. Resultados: Foram avaliados 390 adolescentes: média de idade de 12,4 anos, 46,4% meninos, 78,7% púberes e 21,1% com excesso de peso. Observou-se consumo médio de 3645kcal, sendo que 36,7% da amostra apresentou alto teor de lipídios na dieta. O consumo médio de frutas, hortaliças e doces foi de 2,3, 2,4 e 4,5 porções diárias, respectivamente. Mais de 44% dos adolescentes mostrou percepção errônea da dieta e não manifestou motivação para modificá-la. Cerca de 40% da amostra foi classificada no estágio de manutenção. Observou-se relação significativa entre os estágios de mudança e o consumo alimentar. Foi realizada uma reclassificação dos adolescentes nos estágios de mudança para identificar indivíduos com características semelhantes segundo o consumo e a percepção alimentares. Conclusão: A classificação dos adolescentes nos estágios de mudança, em associação com os dados de consumo e percepção alimentares, permitiram a identificação de grupos de risco por suas práticas alimentares inadequadas e pelo não-reconhecimento destas. Destaca-se a necessidade do desenvolvimento de intervenções nutricionais futuras direcionadas à população estudada. / Introduction: Over the process of health-related behavior change, people move through different steps called stages of change. The development of nutritional intervention tailored to each stage of change can contribute to the adoption of healthy dietary practices among adolescents. Objective: to evaluate the stages of change and their relationship with dietary intake among adolescents. Methods: Observational cross-sectional study with adolescents from public schools of Piracicaba. Demographic and anthropometric data, sexual maturation and dietary intake (food frequency questionnaire) were examined. Food perception was evaluated comparing dietary intake with self-rated diet. Stages of change classification (precontemplation, contemplation, preparation, action, maintenance) was assessed by a specific algorithm. Results: The sample included 390 adolescents: mean age of 12.4 years, 46.4% boys, 78.7% pubescents and 21,1% overweight. Mean daily energy intake was 3645kcal and 36,7% of adolescents had excessive intake of dietary fat. Average intake of fruits, vegetables and sweets were respectively 2.3, 2.4 and 4.5 portions per day. More than 44% of adolescents were unaware of their unfavourable dietary intake and were not interested in change it. About 40% of adolescents were assigned in maintenance stage. A significant relationship was observed between stages of change and dietary intake. Adolescents were re-classified into stages of change to identify individuals with similar characteristics according to their dietary intake and their food perception. Conclusion: The stage of change assignment, in association with dietary intake and food perception data, allowed the identification of risk groups, considering their inadequate dietary practices and the lack of awareness about them. It should be emphasize the necessity of the development of future nutritional intervention tailored to this population.
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Doença cardíaca e alimentação referidas por idosos do município de São Paulo: Estudo SABE - Saúde, Bem-estar e Envelhecimento - 2000 e 2006 / Reported heart diseases and dietary intake in elderly individuals from Sao Paulo city: SABE Survey

Dourado, Daiana Aparecida Quintiliano Scarpelli 16 September 2010 (has links)
Introdução: As doenças cardíacas (DC) representam a principal causa de morte da população brasileira. Evidências epidemiológicas mostram que a alimentação é fator de risco para o desenvolvimento dessas doenças. Objetivo: Verificar a associação da alimentação, com incidência de DC referida, segundo variáveis demográficas e biopsicossociais. Métodos: Foram utilizados dados do Estudo SABE (Saúde, Bem-estar e Envelhecimento), longitudinal, epidemiológico, de base domiciliar, realizado em 2000 (2.143 idosos) e, em 2006 (1.115 idosos), no município de São Paulo Brasil. A população de estudo foi constituída por idosos ( 66 anos), de ambos os sexos, que não referiram DC, em 2000, e que apresentavam todos os dados necessários para este estudo. As variáveis analisadas foram: DC referida, em 2006; alimentação, referida em 2000, incluindo - número de refeições (Nref - < 3 e 3/dia), frequência de ingestão de líquidos (Lq - 5 e > 5 copos/dia), de laticínios (Lat - 1x/dia), de ovos e leguminosas (Leg - 1x/semana), de carnes (Car - 3x/semana), de frutas, legumes e verduras (Flv - 2x/dia); sexo, grupo etário, autopercepção da saúde, escolaridade, companhia no domicílio, tabagismo e hipertensão arterial. Para verificar a associação, utilizou-se teste de Rao & Scott (p<0,05), para amostra complexa, e regressão logística múltipla, calculados pelo programa estatístico STATA 10.1. Resultados: Foram analisados 900 idosos, dos quais, 132 referiram DC (novos casos), em 2006, correspondendo ao coeficiente de incidência (CI) de 14,5/1.000 pessoas-ano (IC95 por cento = 12,12 17,61). Considerando as variáveis demográficas e biopsicossociais, constatou-se que a referência da saúde como rui, segundo a autopercepção e tabagismo para as mulheres, e HAS para os homens constituíram fator de risco. As demais (escolaridade, companhia no domicílio, sexo e grupo etário) não apresentaram diferença estatística em relação à referência de DC. Quanto às variáveis alimentares, verificou que, somente, a referência de não ingerir Lat e Leg, em 2000, apresentou-se associada à DC (Lat - OR: 1,97 IC 95 por cento : 1,11 - 3,47) e (Leg - OR: 2,26 IC95 por cento : 1,11 - 4,60). O CI, em relação a estes alimentos, também apresentou diferença estatística. Conclusão: Constatou-se que a alimentação dos idosos esteve associada à referência de DC. A referência de não ingerir Lat e Leg, constituiu fator de risco para DC em 2006 / Introduction: Heart diseases (HD) are the main cause of death in Brazilian population. Epidemiological evidence shows that diet can be a risk factor for the development of HD. Objective: To investigate the association of food dietary intake, with reported HD incidence, according to demographic and biopsychosocial variables. Methods: The study used data from SABE (Health, Well-being and Ageing): longitudinal, epidemiological, household survey, conducted in 2000 (2,143 elderly individuals) and in 2006 (1,115 elderly individuals), in the city of Sao Paulo - Brazil. The study population was formed by elderly individuals ( 66 y), both sexes, who did not report HD in 2000 and all the necessary data for this study existed. The variables analyzed were referred HD, in 2006; information about dietary intake in 2000, including - number of meals (<3 and 3/day), frequency of fluids intake ( 5 and > 5 cups/day ), dairy (1/day), eggs and legumes (1/week), meat (3/week), fruits and vegetables (2/day), sex, age groups, self-perceived health status, education level, home company, smoking and systemic arterial hypertension. To verify the association Rao & Scott (p <0.05) test was used for complex sample, and multiple logistic regression, calculated by STATA 10.1 statistical program. Results: 900 elderly individuals were analyzed, 132 of them reported HD (new cases) in 2006, corresponding to an incidence rate of 14.5/1,000 person-years (95 per cent CI = 12.12 to 17.61). Considering the demographic and biopsychosocial variables, the association between poor self-perceived health status and smoking for women, and reported hypertension for men, were considered risk factor for HD. The others (educational level, home company, gender and age) showed no statistical difference considering the HD reference. For dietary intake variables, it was found that only the reference of not eating Lat and Leg in 2000, showed to be associated with HD - (Lat - OR: 1.97 - 95 per cent CI: 1.1 1-3, 47) and (Leg - OR: 2.26 - 95 per cent : 1,11 - 4,60). The incidence rate, for these foods also have statistical difference. Conclusion: The elderly dietary intake influences the HD reference. The reference of not eating dairy and legume was a risk factor for HD
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Calcificação coronária e sua associação com fatores de risco cardiovascular e hábitos dietéticos em homens assintomáticos vivendo em comunidade

Bruscato, Neide Maria January 2016 (has links)
Introdução: As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no mundo, sendo a doença arterial coronária (DAC) a mais comum das DCV, juntamente com acidente vascular cerebral. O cálcio das artérias coronárias é um marcador da DAC subclínica (assintomática) e é preditivo de eventos coronários futuros. Vários fatores de risco cardiovascular contribuem para o desenvolvimento da calcificação da artéria coronária (CAC). Adicionalmente, os fatores dietéticos podem influenciar no processo de aterosclerose e CAC. Objetivo: Avaliar a CAC e sua associação com fatores de risco cardiovascular e ingestão dietética em homens assintomáticos vivendo em comunidade. Métodos: Estudo transversal. A amostra consistiu de 150 homens assintomáticos com idades entre 50 e 70 anos (idade média 58,2 ± 5,3 anos), que foram submetidos à tomografia computadorizada multidetectores (TCMD). A aterosclerose subclínica foi avaliada pela CAC de acordo com o método de Agatston, sendo os escores de cálcio classificados como ≤10 (sem evidência e CAC mínima) e >10 (CAC moderada e aumentada). A ingestão dietética foi avaliada através do Registro de Consumo Alimentar (RCA). O modelo multivariado de Regressão de Modified Poisson foi utilizado para avaliar os fatores de risco cardiovascular independentemente associados com a CAC moderada/aumentada, sendo estimados os efeitos do consumo de diversos nutrientes na prevalência de CAC moderada/aumentada ajustado para ingestão calórica e fatores de risco para CAC, através da razão de prevalências e intervalo de 95% de confiança. Resultados: A presença de CAC (escore de cálcio >0) foi identificada em 59,3% dos participantes. Na análise multivariada, os fatores independentemente associados com a CAC moderada/aumentada foram a história familiar (HF) de DAC prematura (RP=1,39; IC95% 1,03-1,88, p=0,029) e a atividade física (AF) <150 minutos/semana (RP=1,40; IC95% 1,01-1,93; p=0,045). O consumo de alguns nutrientes, também, mostrou-se associado à CAC moderada/aumentada, como o menor consumo de carboidratos (p=0,021) e o maior consumo de lipídeos (p=0,006), após o ajuste do modelo para a quantidade de calorias. Com a inclusão no modelo dos fatores de risco cardiovascular e escolaridade, os nutrientes associados à prevalência da CAC moderada/aumentada foram: carboidratos percentual (RP=0,98; IC95% 0,96-0,99; p=0,040), lipídeos percentual (RP=1,04; IC95% 1,01-1,07; p=0,005) e ácidos graxos saturados (AGS) percentual (RP=1,08; IC95% 1,02-1,14; p=0,013). Conclusões: Nesta amostra de adultos e idosos assintomáticos vivendo em comunidade, fatores de risco cardiovascular como HF de DAC prematura e baixa intensidade de AF estiveram associados, de forma independente, com a calcificação coronária moderada a aumentada. Analisando os fatores dietéticos, uma maior ingestão de lipídeos totais e de gorduras saturadas mostraram-se associadas com escores mais elevados de CAC, enquanto que a ingestão maior de carboidratos, em detrimento aos lipídeos, associou-se com escores mais baixos de CAC. Nossos resultados sugerem que esses fatores de risco devem ser mais considerados na avaliação clínica do risco cardiovascular global do paciente. / Introduction: Cardiovascular diseases (CVD) are the main cause of death in the world, being the coronary artery disease (CAD) the most common CVD. The calcium of the coronary arteries is a marker for subclinical (asymptomatic) CAD, and is predictive of future coronary events. A number of cardiovascular risk factors account for coronary artery calcification (CAC). In addition, dietary factors may influence the process of atherosclerosis and CAC. Goal: To assess CAC and its association with cardiovascular risk factors and dietary intake in community-dwelling asymptomatic men. Method: Cross-sectional study. The sample included 150 asymptomatic men with age ranging between 50 and 70 years (mean age 58.2 ± 5.3 years) submitted to multidetector computed tomography (MDCT). Subclinical atherosclerosis was measured by CAC in accordance with the Agatston method, with the scores classified as ≤10 (no evidence of, or mild CAC) and >10 (moderate and severe CAC). Dietary intake was assessed according to the Food consumption Register (RCA) method. The multivariate Modified Poisson regression model was used to assess cardiovascular risk associated with moderate/severe CAC and the effects of the intake of different nutrients were estimated for the prevalence of moderate/severe CAC, adjusted for calorie intake and CAC risk factors by means of prevalence ratios and 95% confidence intervals. Results: CAC (calcium score >0) was present in 59.3% of the subjects. In the multivariate analysis, factors independently associated with moderate/severe CAC included family history (FH) of early CAD (PR=1.39; 95%CI 1.03-1.88, p=0.029) and physical activity (PA) <150 minutes/week (PR=1.40; 95%CI 1.01-1.93; p=0.045). The intake of some nutrients was also associated with moderate/severe CAC, such as lower carbohydrate intake (p=0.021) and higher lipid intake (p=0.006), after model adjustment for the amount of calories. Once the cardiovascular risk factors and schooling were included in the model, the nutrients associated with the prevalence of moderate/severe CAC were: percentage of carbohydrates (PR=0.98; 95%CI 0.96-0.99; p=0.040), percentage of lipids (PR=1.04; 95%CI 1.01-1.07; p=0.005), and percentage of saturated fatty acids (SFA) (PR=1.08; 95%CI 1.02-1.14; p=0.013). Conclusions: In the sample of community-dwelling asymptomatic adults and older persons, cardiovascular risk factors such as FH of early CAD, and low-intensity PA were independently associated with moderate to severe coronary calcification. Analysis of dietary factors showed that higher intake of total lipids and saturated fats were associated with higher CAC scores, whereas higher intake of carbohydrates over lipids was associated with lower CAC scores. Our results indicate that these risk factors should be considered in the cardiovascular assessment of the patient.
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Razão 6/3 como indicador de qualidade da dieta brasileira e a relação com doenças crônicas não transmissíveis / 6/3 ratio as a quality indicator of the Brazilian diet and it relation with chronic diseases

Mainardi, Giulia Marcelino 23 October 2014 (has links)
Introdução: A carga de doenças crônicas está aumentando rapidamente em todo o mundo. A proporção de ácido graxo 6/3 é um indicador qualitativo da dieta e sua elevação tem se mostrado associada a doenças crônicas na idade adulta. Em diversos países os padrões alimentares modernos apresentam proporção elevada de ácido graxo 6/3, no Brasil esse dado é desconhecido. Objetivo: Identificar os padrões de consumo alimentar da população brasileira na faixa etária de 15 a 35 anos e investigar a associação desses padrões com fatores de risco biológicos para doenças crônicas. Métodos: Foram utilizados dados do inquérito de consumo alimentar individual (POF 7) da Pesquisa Orçamento Familiares (POF) 2008 a 2009. Para estimar os padrões alimentares utilizou-se a análise de componentes principais (ACP), com rotação varimax. Para determinar o número de componentes a serem retidos na análise, consideramos aqueles com eingenvalues 1 e, para caracterizá-los, as variáveis com loadings |0,20|. Realizou-se o teste de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) para indicar a adequação dos dados à ACP. As associações entre os padrões alimentares (escores fatoriais) e fatores de risco para doenças crônicas, sintetizados na razão 6/3 do consumo alimentar acima de 10:1, foram estimadas através de regressões linear e logística. Foram considerados estatisticamente significantes os valores com p<0,05. As análises foram realizadas no software STATA 12. Resultados: Na amostra de 12527 indivíduos foram identificamos 3 padrões alimentares (P). O P3 caracterizado pelo consumo de preparações mistas, pizza/sanduíches, vitaminas/iogurtes, doces, sucos diversos e refrigerantes apresentou efeito de redução na 6/3 da dieta; o P1 pró inflamatório caracterizado por carnes processadas, panificados, laticínios, óleos e gorduras apresentou efeito de aumento na razão 6/3, este padrão é mais praticado pela população de menor renda em ambos os sexos. Observou-se baixo consumo de frutas e hortaliças em todos os padrões alimentares. Supondo-se um aumento na prática dos padrões 2 e 3, haveria a diminuição da probabilidade da pratica do P1 em 5 por cento em ambos os sexos. O índice de confiança da ACP, estimado pelo coeficiente KMO foi 0,57. Conclusão: Os padrões alimentares caracterizados pelo consumo de óleos e gorduras, carnes processadas, laticínios e panificados contribuíram para o aumento da 6/3 da dieta brasileira e, por extensão, para o risco de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Padrões alimentares complexos e com ampla gama de alimentos consumidos se mostram mais efetivos na redução da razão 6/3 da dieta de brasileiros adultos, lembrando que esse efeito é devido ao papel de sinergia durante a digestão e absorção que os alimentos exercem no organismo, já que o consumo se dá por uma variedade de alimentos e não por alimentos isolados. As políticas públicas na área da alimentação devem levar em conta a razão 6/3 como um dos marcadores da qualidade da dieta no País. / Introduction: The burden of chronic diseases is rapidly increasing worldwide. The proportion of fatty acid 6/3 is a qualitative indicator of diet and its increase has been shown to be associated with chronic diseases in adulthood. In many countries modern dietary patterns have a high proportion of fatty acid 6/3, in Brazil this data is unknown. Objective: To identify dietary patterns of the population in the age group between 15-35 years and to investigate the association between these patterns and biological risk factors for chronic diseases. Methods: We used data from individual food consumption survey (POF 7) Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) from 2008 to 2009. To estimate the dietary patterns we used the principal component analysis (PCA) with varimax rotation. To determine the number of components to be retained in the analysis we consider those with eingenvalues 1 and to characterize them variables with loadings | 0.20 |. We used Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) test to indicate the adequacy of the data to PCA. Associations between dietary patterns (factor scores) and risk factors for chronic diseases, characterized by 6/3 ratio > 10:1 of food consumption were estimated by linear and logistic regressions. Values with p <0.05 were considered statistically significant. Analyses were performed in STATA 12 software. Results: In the sample of 12527 individuals we identified 3 dietary patterns (P). The P3 characterized by the use of mixed preparations, pizza / sandwiches, vitamins / yogurts, pastries, juices and soft drinks, was effective in reducing the 6/3 ratio; P1 \"pro inflammatory\" characterized by processed meats, bakery, dairy, oils and fats had an effect of increasing the 6/3ratio, this pattern is more practiced by the population of lower income in both sexes. We found a low consumption of fruits and 8 vegetables in all dietary patterns. Assuming an increase in the practice of the patterns 2 and 3 would be decreased the probability of the P1 practice by 5 per cent in both sexes. The PCA confidence index, estimated by KMO coefficient was 0.57. Conclusion: Dietary patterns characterized by the consumption of oils and fats, processed meats, dairy and bakery products contributed to the increase in 6/3 in the Brazilian diet and, by extension, the risk of developing chronic diseases. Complex and wide range of foods consumed in dietary patterns are more effective in reducing the ratio 6/3 diet of Brazilian adults, this effect is due to the role of synergy during digestion and absorption that food has on the body, since the consumption takes place by a variety of food and not by food consumption isolated. Nutrition public policies must take into account the 6/3 ratio as one of the markers of diet quality in the countrys food consumption.
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Resíduos de praguicidas em amostras de ovo comercializadas na cidade de São Paulo / Pesticide residue in egg samples commercialized in Sao Paulo City

Cláudia Helena Pastor Ciscato 12 December 2008 (has links)
O uso de praguicidas na agricultura e pecuária pode acarretar sérios problemas à saúde dos seres humanos e dos animais. O controle da presença destas substâncias nos alimentos e no meio ambiente são um instrumento importante para minimizar o risco da exposição a estas substâncias. No Brasil, as informações sobre resíduos de praguicidas são insuficientes, especialmente quando se trata de produtos de origem animal. Um importante nutriente na dieta dos seres humanos é o ovo, principalmente na dieta infantil. De acordo com a FAO o Brasil ocupa o 7° lugar na produção de ovos com 1,72 milhões de dúzias por ano e um consumo per capita de 1,7 kg/ano (IBGE, 2003). Embora o consumo de ovos no Brasil seja um aspecto importante a maior parte da produção é exportada para outros países, principalmente, Arábia Saudita, China, Japão e Holanda. Este estudo foi desenvolvido no período de Janeiro de 2004 a Dezembro de 2006, um total de 150 amostras de ovos foram coletadas no mercado e avaliadas para a presença de resíduos de praguicidas organoclorados, organofosforados e piretróides. O método utilizado nas analises para determinar os resíduos de praguicidas nas amostras foi o DFG S19. Este método consiste em extração com solvente orgânico, etapa de partição com diclorometano e purificação com o emprego de cromatografia de permeação a gel e mini-coluna de sílica gel. Para a identificação e quantificação foi utilizada a metodologia analítica de cromatografia gasosa com detectores de captura de elétrons, nitrogênio/fósforo e fotométrico de chama. Os estudos de recuperação estiveram dentro da faixa de 70 a 120%. Os resultados das analises mostraram que o herbicida alacloro foi detectado em 0,7% das amostras analisadas e a sua contribuição para a ingestão diária crônica foi avaliada. Este praguicida não possui LMR em ovo, assim como o parâmetro de ingestão diária aceitável não foi estabelecido, porém a presença em ovo pode ser atribuída a alimentação dos animais e este praguicida devido a presença de cloro na molécula pode contribuir para o risco crônico à saúde humana. Embora apenas uma amostra tenha tido um resultado positivo, o controle dos alimentos destinados a população são um importante fator a ser controlado para garantir a saúde da população. / The use of pesticides in agriculture and livestock can cause serious problem for human beings and animal health. The control of these substances in food and in the environment is an important instrument to minimize these risks. In Brazil information about pesticide residues on food are insufficient, especially for animal products. An important nutrient supply on human diet is the egg, it provides several nutrients especially for children. According to FAO Brazil is the 7th in world ranking production and produces 1.72million dozen/year and the consumption is around 1.7 kg/year (IBGE, 2003). Despite of the Brazilian scene the consumption per capita almost of egg production is exported to other countries and the main countries are Saudi Arabia, China, Japan and Netherlands. The study was developed from January 2004 to 2006, 150 egg samples were collected from the national market and evaluated for pesticide residues of organochlorine, organophosphorus and pyrethroids pesticides. A multiresidue method were employed to determinate the pesticide in samples. The method uses an organic solvent extraction, a partition with dichloromethane and purification step by gel permeation chromatography (GPC) and silica gel column. For identification and quantification it was used gas chromatography techinique with ECD, NPD and FPD detectors. The recoveries for the method were within 70 to 120%. The results of the analysis showed that the herbicide alachlor were detected in 0.7% of the samples and the chronic dietary intake was evaluated. The pesticide does not have a proper use in egg, no MRL established and no ADI parameter. The presence could be attributed to feed contamination and the contribution to health risk could be detached once it has a chlorine molecule which could contribute to chronic diseases. Although only one sample was positive to pesticide residues this result is important to food quality control and consumer health. It helps to emphasize the risk studies on pesticide residues on animal and vegetable food.
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Resíduos de praguicidas em amostras de ovo comercializadas na cidade de São Paulo / Pesticide residue in egg samples commercialized in Sao Paulo City

Ciscato, Cláudia Helena Pastor 12 December 2008 (has links)
O uso de praguicidas na agricultura e pecuária pode acarretar sérios problemas à saúde dos seres humanos e dos animais. O controle da presença destas substâncias nos alimentos e no meio ambiente são um instrumento importante para minimizar o risco da exposição a estas substâncias. No Brasil, as informações sobre resíduos de praguicidas são insuficientes, especialmente quando se trata de produtos de origem animal. Um importante nutriente na dieta dos seres humanos é o ovo, principalmente na dieta infantil. De acordo com a FAO o Brasil ocupa o 7° lugar na produção de ovos com 1,72 milhões de dúzias por ano e um consumo per capita de 1,7 kg/ano (IBGE, 2003). Embora o consumo de ovos no Brasil seja um aspecto importante a maior parte da produção é exportada para outros países, principalmente, Arábia Saudita, China, Japão e Holanda. Este estudo foi desenvolvido no período de Janeiro de 2004 a Dezembro de 2006, um total de 150 amostras de ovos foram coletadas no mercado e avaliadas para a presença de resíduos de praguicidas organoclorados, organofosforados e piretróides. O método utilizado nas analises para determinar os resíduos de praguicidas nas amostras foi o DFG S19. Este método consiste em extração com solvente orgânico, etapa de partição com diclorometano e purificação com o emprego de cromatografia de permeação a gel e mini-coluna de sílica gel. Para a identificação e quantificação foi utilizada a metodologia analítica de cromatografia gasosa com detectores de captura de elétrons, nitrogênio/fósforo e fotométrico de chama. Os estudos de recuperação estiveram dentro da faixa de 70 a 120%. Os resultados das analises mostraram que o herbicida alacloro foi detectado em 0,7% das amostras analisadas e a sua contribuição para a ingestão diária crônica foi avaliada. Este praguicida não possui LMR em ovo, assim como o parâmetro de ingestão diária aceitável não foi estabelecido, porém a presença em ovo pode ser atribuída a alimentação dos animais e este praguicida devido a presença de cloro na molécula pode contribuir para o risco crônico à saúde humana. Embora apenas uma amostra tenha tido um resultado positivo, o controle dos alimentos destinados a população são um importante fator a ser controlado para garantir a saúde da população. / The use of pesticides in agriculture and livestock can cause serious problem for human beings and animal health. The control of these substances in food and in the environment is an important instrument to minimize these risks. In Brazil information about pesticide residues on food are insufficient, especially for animal products. An important nutrient supply on human diet is the egg, it provides several nutrients especially for children. According to FAO Brazil is the 7th in world ranking production and produces 1.72million dozen/year and the consumption is around 1.7 kg/year (IBGE, 2003). Despite of the Brazilian scene the consumption per capita almost of egg production is exported to other countries and the main countries are Saudi Arabia, China, Japan and Netherlands. The study was developed from January 2004 to 2006, 150 egg samples were collected from the national market and evaluated for pesticide residues of organochlorine, organophosphorus and pyrethroids pesticides. A multiresidue method were employed to determinate the pesticide in samples. The method uses an organic solvent extraction, a partition with dichloromethane and purification step by gel permeation chromatography (GPC) and silica gel column. For identification and quantification it was used gas chromatography techinique with ECD, NPD and FPD detectors. The recoveries for the method were within 70 to 120%. The results of the analysis showed that the herbicide alachlor were detected in 0.7% of the samples and the chronic dietary intake was evaluated. The pesticide does not have a proper use in egg, no MRL established and no ADI parameter. The presence could be attributed to feed contamination and the contribution to health risk could be detached once it has a chlorine molecule which could contribute to chronic diseases. Although only one sample was positive to pesticide residues this result is important to food quality control and consumer health. It helps to emphasize the risk studies on pesticide residues on animal and vegetable food.
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Fatores dietéticos e persistência da infecção por HPV em homens / Dietary factors and persistence of HPV infection in men [Dissertation]. São Paulo

Lopes, Raissa do Vale Cardoso 24 August 2015 (has links)
Introdução: Entre as doenças sexualmente transmissíveis (DST), infecções por papilomavírus humano (HPV) são muito comuns. Apesar de frequentemente transitória, quando há persistência da infecção podem surgir lesões que, se não tratadas, podem progredir para o câncer. A disseminação do HPV tende a ser universal entre indivíduos sexualmente ativos, sendo que o homem, além do risco de câncer anal, peniano e da orofaringe, pode ser importante propagador do vírus entre mulheres. No entanto, pouco se sabe a respeito da prevalência, incidência e remissão de infecções por HPV em homens. Os alimentos e nutrientes poderiam influenciar a progressão do câncer afetando a susceptibilidade à infecção, alterando o estado nutricional, atuando na probabilidade da infecção se tornar persistente e na progressão a lesões neoplásicas, além de alterar a estabilidade e reparo do DNA. Objetivo: Investigar a relação entre nutrientes selecionados e a infecção persistente por HPV em homens. Métodos: Foram utilizados dados secundários de 1248 indivíduos de 18 a 70 anos e que responderam a um Questionário de Frequência Alimentar (QFA), obtidos da coorte brasileira de estudo sobre HPV em homens. O QFA foi desenvolvido e validado para a população do estudo, e posteriormente seus dados foram calibrados e ajustados pela energia. Por meio do teste U de Mann-Whitney foram avaliadas diferenças nas medianas de ingestão dos nutrientes entre grupos com e sem infecção persistente por HPV oncogênico e não-oncogênico, e realizado teste de tendência. A associação entre os nutrientes e o HPV persistente foi testada por regressão logística. Resultados: Dos 1248 participantes analisados, 1211 (97,0 por cento ) apresentaram infecção por HPV e 781 (62,6 por cento ) apresentaram infecção persistente por HPV, sendo que 458 (36,7 por cento ) tinham infecção persistente por HPV oncogênico e 636 (51,0 por cento ) por HPV não-oncogênico. Para o HPV oncogênico, o grupo sem infecção persistente apresentou maior mediana de ingestão de retinol (p=0,008), vitamina A (p<0,001) e folato (DFE) (p=0,003), além de menor mediana de ingestão de energia (p=0,005) e licopeno (p=0,008). Não houve associação significativa entre os nutrientes selecionados e o HPV persistente oncogênico. Já para o HPV persistente não-oncogênico, a vitamina B12 apresentou associação inversa estatisticamente significativa (p de tendência=0,003). Conclusão: Não houve associação entre ingestão de nutrientes e infecção persistente por HPV oncogênico; e apenas a vitamina B12 mostrou-se inversamente associada com a persistência da infecção por HPV não-oncogênico. / Background: HPV infections are the most common among sexually transmitted diseases. Although most frequently transitory, persistent oncogenic-type HPV infection may progress to a precursor lesion and, if not correctly treated, to cancer. The dissemination of HPV tends to be universal in sexually active individuals. Men, besides being in risk to cancer, in special penile and anal cancer, can be the spreader of this virus to women, contributing to the infection, and hence the cervical cancer. However, little is known about this infection in men. Some studies discuss the possible relation between diet and the risk of HPV and the role of food in persistent infections. Food and nutrients could influence carcinogenesis process by affecting nutritional status, susceptibility to infection and by acting in the probability of infection turning persistent and progressing to neoplastic lesions, besides altering DNA repair and stability. Objective: Investigate the relation of selected nutrients and HPV persistent infection in men of São Paulo, Brazil. Methods: The study population consisted of 1,248 men from the Brazilian cohort of HIM study, aged from 18 to 70 years old, whose answered a quantitative food frequency questionnaire (FFQ) in the baseline. The FFQ was developed and validated for the study population and afterwards calibrated and energy-adjusted. The U Mann-Whitney test was used to assess differences in the medians of nutrient intake between men with persistent and non-persistent infection. The association of dietary intake and persistent HPV infection was assessed in multivariate logistic models. Two independent multivariate logistic regression models were developed, one for oncogenic HPV persistent infection and other for nononcogenic HPV persistent infection. By treating categorical nutrient variables as continuous, it was possible to perform tests for trends. Results: Of 1248 participants analyzed, 1211 (97,0 per cent ) presented HPV infection and 781 (62,6 per cent ) presented persistent HPV infection, whereas 458 (36,7 per cent ) showed persistent infection by oncogenic type and 636 (51,0 per cent ) by nononcogenic type. For oncogenic type, the group with non-persistent infection had higher medians of retinol (p=0,008), vitamin A (p<0,001) and folate (DFE) (p=0,003), besides lower medians of energy (p=0,005) and lycopene (p=0,008). There was no significant association between selected nutrients and persistent oncogenic HPV infection. For nononcogenic persistent infections, only vitamin B12 was significantly associated (p=0,003, test for trend). Conclusion: No association was found between dietary intake and persistent oncogenic-type HPV infection. For nononcogenic persistent infections, only vitamin B12 was inversely associated.
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Assessment Of Using A Life-Logging Wearable Camera As A Tool For Determining Dietary Intake In Free Living Non-Communicative Individuals

Cress, Eileen M., Wooliver, O. G., Evans, L. T., DePaoli, C. M., Stafford, J. M., Clark, W. Andrew 17 October 2015 (has links)
No description available.
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Assessment of Red Blood Cell Fatty Acid Profile in Relation to Dietary Intake in Patients Undergoing Cardiac Catheterization

Litwin, Nicole S., Clark, W. Andrew, Singh, Balraj, Sivagnanam, Kamesh 18 October 2014 (has links)
Abstract available in Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics.
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Home Food Environment, Dietary Intake, and Weight among Overweight and Obese Children in Southern Appalachia

Wang, Liang, Dalton, William T., Schetzina, Karen, Fulton-Robinson, Hazel, Holt, Nicole, Tudiver, Fred, Wu, Tiejian 01 October 2013 (has links)
Objectives: This study examined the relation of multiple aspects of the home food environment to dietary intake and body weight among overweight and obese children in southern Appalachia. Methods: The study used baseline data from a cluster-randomized controlled trial, Parent-Led Activity and Nutrition for Healthy Living, evaluating a parent-mediated approach to treating child overweight and obesity in the primary care setting in southern Appalachia. Sixty-seven children ages 5 to 11 years were recruited from four primary care clinics. Multiple linear regression was used to estimate the relation between multiple aspects of the home food environment to dietary intake (fruit and vegetable intake, fat and sweets intake), and standardized body mass index (zBMI), adjusted for baseline family characteristics (education, smoking status during the past month, BMI) and child characteristics (sex, age, Medicaid/TennCare). Results: Findings showed greater parental restriction and pressure in feeding were associated with greater fruit and vegetable intake in children (β = 0.33, β = 0.30, respectively; both P < 0.05). The availability of chips and sweets in a child’s home and parental inappropriate modeling of eating were associated with an increased risk for consumption of fats and sweets by children (β = 0.47, β = 0.54, respectively; both P < 0.01). Parental monitoring of the child’s eating was associated with a reduced risk for fat and sweets intake (β = −0.24; P < 0.01). Finally, parental responsibility for feeding the child was associated with lower zBMI (β = −0.20; P < 0.05). Conclusions: The home food environment, including food availability and parenting behaviors, was associated with overweight and obese children’s dietary intake and weight. This study adds to evidence suggesting that programs aimed at improving overweight and obese children’s eating patterns may target both aspects of the physical home environment and parental behaviors surrounding eating.

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