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Polimorfismos do gene TP53 no linfoma de Hodgkin / TP53 gene polymorphisms in Hodgkin lymphoma

Viana, Daniel de Araújo January 2007 (has links)
VIANA, Daniel de Araújo. Polimorfismos do gene TP53 no linfoma de Hodgkin. 2007. 85 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Patologia, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-21T11:21:30Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_daviana.pdf: 2983687 bytes, checksum: a560463a3e70aa3380fd982718cb146f (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-01T16:10:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_daviana.pdf: 2983687 bytes, checksum: a560463a3e70aa3380fd982718cb146f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-01T16:10:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_daviana.pdf: 2983687 bytes, checksum: a560463a3e70aa3380fd982718cb146f (MD5) Previous issue date: 2007 / Hodgkin lymphoma is a hematololgic B neoplasm occurring at patients within any age, however more likely to affect those from 15 to 40 years-old. The TP53 gene is 20kb length gene with 11 exons that encodes the p53 protein, which main function is related to the conservation and integrity of the genetic code. Most cancers show point mutations in the TP53 sequence. The analysis of these mutations allows a better understanding of the function of the diverse domains of the protein and its relationship to tumor suppression. There is only a few data about TP53 polymorphisms and Hodgkin lymphoma. In this manner, in our study we try to detect polymorphisms within the codons 272, 273, 278, 282, 306 of the exon 8 of the TP53 gene in Hodgkin lymphoma. In our survey we analyzed 42 paraffin-embedded tissues from 2000 to 2006. These samples were prepared for DNA extraction and PCR isolation and amplification of the 137bp fragment of the exon 8 of the TP53 gene, using exclusive primers specially designed to our experiment: PFw8 e PRv8. After PCR amplification, the products of the reaction were purified to the Sequencing reaction. The last part of the experiment encoded the bioinformatics analysis of sequences. DNA extraction and PCR amplification were successfully obtained in our study in all the samples. However, the DNA sequencing was only obtained in 32 samples, but there was no characteristic electropherogram of the analyzed region of the gene. Therefore, it was not possible to determine the presence or absence of SNPs in the TP53 exon 8. / O Linfoma de Hodgkin é uma hemopatia linfóide pode ocorrer em qualquer faixa etária; no entanto, é mais comum na idade adulta jovem, dos 15 aos 40 anos. O TP53 é um gene de 20kb de comprimento que possui 11 éxons situado no cromossomo 17 e codifica a proteína p53, uma proteína cuja principal função está relacionada à preservação da integridade do código genético, e, durante o ciclo celular faz verificação quanto à eventual ocorrência de uma mutação na seqüência do código genético. Na presença dessas mutações, impede que esta célula entre em processo de mitose e complete a divisão celular. A maioria dos cânceres apresenta mutações pontuais na seqüência do TP53. A análise dos padrões dessas mutações é de grande valia uma vez que o conhecimento dessas mutações leva a um melhor entendimento das funções dos vários domínios da proteína p53 e seu envolvimento com o mecanismo de supressão tumoral, além de permitir que essas mutações sejam utilizadas como biomarcadores para desvendar a oncogênese humana. Na literatura vigente, poucos trabalhos abordam a identificação dessas mutações em relação ao linfoma de Hodgkin – forma clássica. Dessa forma, este trabalho se propõe a investigar quantitativa e qualitativamente os padrões de polimorfismos existentes nesta forma do linfoma de Hodgkin. A primeira etapa do nosso experimento constou da seleção de 42 casos de linfonodos diagnosticados como linfoma de Hodgkin entre os anos de 2000 e 2006, arquivados em blocos de parafina. Os casos foram selecionados de pacientes com diagnóstico de linfoma de Hodgkin, sem predileção por idade, sexo ou raça. Em seguida, o DNA foi extraído das amostras selecionadas para reação de PCR, realizada para isolar e amplificar, o fragmento de 137pb correspondente ao éxon 8 do gene TP53, através de primers exclusivos desenhados para o experimento: PFw8 e PRv8. Após a reação, os produtos de PCR foram purificados para reação de Seqüenciamento de DNA, utilizando o seqüenciador automático de DNA da marca ABI Prism® 3100 de 16 capilares (Applied Biosystems). A última etapa aconteceu em laboratório de bioinformática – dry lab, onde as seqüências de DNA obtidas foram analisadas qualitativa- e quantitativamente. Os processos de extração do DNA genômico, amplificação do éxon 8, purificação do produto de PCR foram realizadas com sucesso em todas as amostras obtidas de material parafinizado. No seqüenciamento do DNA parafinizado foi possível determinar, com segurança e confiabilidades previstas em parâmetros convencionais, a seqüência de pelo menos 32 amostras; contudo, não se obteve distinção suficiente dos picos de eletroferogramas para a determinação de eventuais polimorfismos na região analisada. Não foi possível portanto, verificar com margem de segurança razoável, a presença ou ausência de SNPs nas amostras seqüenciadas. Houve, contudo, uma qualificação e competência laboratorial instalada localmente (em Fortaleza), a partir da experiência desenvolvida com o esforço deste trabalho, para continuar a investigação molecular em prol da determinação, em futuro breve, da ocorrência ou não de SNPs no exon 8 do TP53 em linfoma de Hodgkin.
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Fatores envolvidos na refratariedade do linfoma de Hodgkin clássico ao tratamento inicial com o esquema ABVD, no Ceará-Brasil / Involved factors in the refractoriness of the classical Hodgkin’s lymphoma to the initial treatment with ABVD, in Ceará – Brazil

Giesta, Rogério Pinto January 2006 (has links)
GIESTA, Rogério Pinto. Fatores envolvidos na refratariedade do linfoma de Hodgkin clássico ao tratamento inicial com o esquema ABVD, no Ceará-Brasil. 2006. 77 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-02T12:21:59Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_rpgiesta.pdf: 988079 bytes, checksum: 06373daf7aec4bab0e2320bbcce31198 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-02T16:22:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_rpgiesta.pdf: 988079 bytes, checksum: 06373daf7aec4bab0e2320bbcce31198 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-02T16:22:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_rpgiesta.pdf: 988079 bytes, checksum: 06373daf7aec4bab0e2320bbcce31198 (MD5) Previous issue date: 2006 / O linfoma de Hodgkin (LH) é uma doença linfoproliferativa maligna caracterizada morfologicamente pela presença da célula de Reed-Sternberg imersa em um substrato celular inflamatório. A célula RS é essencial para o diagnóstico histopatológico do LH, porém não é patognomônica. A etiologia dessa doença ainda é controversa, sendo provavelmente derivada de linfócitos B. A imunohistoquímica tem valor no diagnóstico do LH e na distinção de outras desordens linfoproliferativas com células RS símile. Neste trabalho, tem-se como objetivo analisar os fatores envolvidos na refratariedade do linfoma de Hodgkin clássico (LHc) ao tratamento poliquimioterápico inicial com o esquema ABVD (Doxrubicina, Bleomicina, Vinblastina e Dacarbazina) em relação aos marcadores imunológicos CD 15 e CD 20, a dados epidemiológicos dos pacientes e a exames complementares. Também se tem como objetivo descrever a distribuição dos casos de acordo com as variáveis de sexo, idade, subtipo histológico, estádio clínico da doença ao diagnóstico e presença de sintomas B; classificar os pacientes quanto à presença dos marcadores imunológicos CD 15, CD 20 e CD 30, além de descrever a porcentagem de pacientes com infiltração da medula óssea pelo linfoma, a porcentagem de pacientes refratários ao tratamento inicial com o esquema ABVD e a porcentagem de recidiva do LHc. Este trabalho consiste em uma análise estatística retrospectiva e prospectiva dos pacientes com LHc com diagnóstico histopatológico firmado entre janeiro de 2000 e dezembro de 2004. A análise foi retrospectiva de janeiro de 2000 a dezembro de 2003, e prospectiva de janeiro de 2004 a dezembro de 2005, quando se parou o acompanhamento. Foram relacionados todos os 143 pacientes com diagnóstico histopatológico de LHc que iniciaram acompanhamento no Hospital Universitário Walter Cantídio ou no Instituto do Câncer do Ceará, entre janeiro de 2000 e dezembro de 2004. Quarenta e seis pacientes foram excluídos da pesquisa. Um total de 97 pacientes permaneceu na pesquisa, sendo que destes 51 (52,6%) eram do sexo feminino e 46 pacientes (47,4%) eram do sexo masculino. A idade dos pacientes, ao diagnóstico, variou de cinco anos a 76 anos, com mediana de 24 anos. Verificou-se apenas um pico de incidência, o qual ocorreu entre 10 e 39 anos, com 78 pacientes (80,4%). Quanto ao subtipo histológico, 65 pacientes (67,0%) eram portadores de LHc subtipo esclerose nodular, 21 pacientes (21,6%) apresentaram o subtipo celularidade mista, cinco pacientes (5,2%) apresentaram o subtipo rico em linfócitos, quatro pacientes (4,1%) apresentaram o subtipo depleção linfocítica e dois pacientes (2,1%) apresentaram o subtipo interfolicular. Sete pacientes (7,2%) apresentavam-se, ao diagnóstico, em estádio clínico I da classificação de Cotswolds, 43 pacientes (44,3%) apresentavam-se em estádio clínico II, 23 pacientes (23,7%) em estádio clínico III e 24 pacientes (24,8%) em estádio clínico IV. Sintomas B estavam presentes em 63 pacientes (64,9%) e ausentes em 34 pacientes (35,1%). Onze pacientes (11,3%) apresentaram infiltração da medula óssea, ao diagnóstico. A prevalência do marcador CD 15 foi de 81,4% (79 pacientes), do CD 20 foi de 38,1% (37 pacientes) e do CD 30 foi de 100,0% (97 pacientes). Vinte e seis pacientes (26,8%) foram refratários ao tratamento inicial com o esquema ABVD. Em seis (8,5%) dos 71 pacientes que atingiram remissão completa, ocorreu recidiva do linfoma. Treze pacientes (13,4%) foram a óbito durante o período de acompanhamento. O tempo de acompanhamento dos pacientes variou de um dia a 68 meses, com tempo médio de acompanhamento igual a 32,5 meses. O tempo livre de doença variou de zero a 60 meses, com mediana de 17,5 meses. A análise do prognóstico do LHc quanto a refratariedade ao tratamento inicial com o esquema poliquimioterápico ABVD foi realizada avaliando o sexo do paciente, a idade do paciente (<50 anos x ≥50 anos), a classificação histológica do linfoma, a positividade do marcador imunológico CD 15 e do CD 20, o estádio clínico da doença (graus I e II x graus III e IV), a presença de sintomas B, o hematócrito (<42% x ≥42% em homens e <37% x ≥37% em mulheres), a hemoglobina (<13 mg/dL x ≥13 mg/dL em homens e <12 mg/dL x ≥12 mg/dL em mulheres), o tempo livre de doença, a leucometria, a linfometria, a plaquetometria, o valor do VHS, o valor da glicemia sérica de jejum, o valor da fosfatase alcalina sérica, o valor do LDH sérico e a presença de biópsia de medula óssea infiltrada pelo linfoma. Na análise bivariada a presença do CD 20 positivo, a presença de sintomas B e a elevação do valor da desidrogenase lática apresentaram relação de pior prognóstico no que se refere a refratariedade, com p<0,05. Em uma análise multivariada tipo regressão logística envolvendo todas as variáveis que apresentaram p<0,2 na análise bivariada, a presença do marcador CD 20 positivo aumentou a chance de refratariedade em 3,60 vezes e a presença de sintomas B aumentou a chance de refratariedade em 5,41 vezes, refletindo um pior prognóstico no que se refere a refratariedade do LHc ao tratamento inicial com o esquema ABVD.
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Chalconas isoladas da myracrodruon urundeuva e 2-O-metilinositol isolado da magonia glabrata protegem neurônios de danos oxidativos e apoptose induzida por 6-hidroxidopamina (6-OHDA) : estudo em cultura primária de células mesencefálicas de ratos / Chalcones isolated from myracrodruon urundeuva and 2-methyl-inositol isolated from Magonia glabrata protect neurons from 6-hydroxydopamine-induced oxidative injury and apoptose : study in rat mesencephalic cell cultures

Nobre Júnior, Hélio Vitoriano January 2005 (has links)
NOBRE JÚNIOR, Hélio Vitoriano. Chaconas isoladas de myracrodruon urundeuva e 2-O-metilinositol isolado de magonia glabrata protegem neurônios de danos oxidativos e apoptose em cultura primária de células mesencefálicas de ratos. 2005. 213 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-11T13:17:48Z No. of bitstreams: 1 2005_tese_hvnjunior.pdf: 9968916 bytes, checksum: a07e848e82754ccfe0001d8ed108cd50 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-06-11T15:30:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_tese_hvnjunior.pdf: 9968916 bytes, checksum: a07e848e82754ccfe0001d8ed108cd50 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-11T15:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_tese_hvnjunior.pdf: 9968916 bytes, checksum: a07e848e82754ccfe0001d8ed108cd50 (MD5) Previous issue date: 2005 / The present work evaluated the cytoprotective effect of chalcone-enriched fraction (CEF) and 2-methyl-inositol (MIT) in primary rat mesencephalic cell culture exposed to the neurotoxin 6-hydroxydopamine (6-OHDA). The CEF was obtained from Myracrodruon urundeuva, a Brazilian medicinal plant used as an antiinflamatory and wound healing agent.in female genital tract. In this fraction there are the dimerics chalcones urundeuvinas A, B e C The other compound was the MIT isolated from Magonia glabrata, a plant popularly known as “Tingui de Bola”, which bark from its root is used as poison to catch the fishes from lakes and rivers. The immunohistochemical assay for tyrosine hydroxylase revealed that the percentage of dopaminergic cells in our cultures is approximately 2%. After exposition to 6-OHDA (40 and 200 microM) the cellular viability was reduced to 88,81% and 35,45% respectively. The mitochondrial activity was reduced to 88,8 and 35,4%, the nitrite levels was increased to 551,9% and 721,3% respectively and the lipid peroxidation was increased to 166,84% in the concentration of 200 microM, as observed in the MTT, nitrite and TBARS assays respectively. The results show that the exposition to CEF (100 microg/mL) before 6-OHDA (neuroprevention experiment) or after 6-OHDA (neurorescue experiment) reduced significantly the cell death caused by 6-OHDA (40 e 200 microM). The CEF prevented significantly the increase in nitrite levels induced by 6-OHDA (40 and 200 microM) (in both experiments), except in the neurorescue experiment in which the CEF failed to revert the increase in nitrite levels generated by 6-OHDA (200 microM). The CEF inhibited the lipid peroxidation induced by 6-OHDA (200 microM) in both experiments, and also showed antiapoptotic activity against 6-OHDA (40 and 200 microM) in both experiments. The MIT protected significantly TH- and TH+ cells from injury induced by 6-OHDA (40 and 200 microM) in both experiments. It showed a reduction in the nitrite levels generated by 6-OHDA in both experiments. The MIT also reverted the lipid peroxidation generated by 6-OHDA (200 microM) and showed antiapoptotic activity against 6-OHDA (40 and 200 microM) in both experiments. These results suggest that the neuroprotective action these compounds, CEF and MIT are due to antioxidant, besides a possible mitochondrial protection of these polyphenols. In related to MIT not must be discarded the idea of a second messenger action through the production of inositol triphosphate and protein kinase C activation. The findings may have a clinical importance in neurodegenerative conditions like Parkinson’s disease. / No presente trabalho, estudou-se o efeito citoprotetor da fração enriquecida de chalconas (FEC) e do 2-O-metilinositol (MIT) em cultura primária de células mesencefálicas de ratos expostas à neurotoxina 6-hidroxidopamina (6-OHDA). A FEC foi isolada de Myracrodruoun urundeuva, planta medicinal brasileira comumente utilizada como antiinflamatório do trato genital feminino. Nesta fração estão presentes as chalconas diméricas urundeuvinas A, B e C. Outro composto estudado foi o MIT, isolado de Magonia glabrata, uma planta popularmente conhecida como “Tingui de Bola”, cujas cascas de suas raízes são usadas como “veneno” para facilitar a pesca nos lagos e rios. O MIT é um monossacarideo com um único anel da estrutura poli-hidroxilada. Apesar de relatos da toxicidade desta planta, o composto estudado não apresentou toxicidade. As células foram cultivadas durante quatro dias e após este tempo foram pré-incubadas com FEC ou MIT três horas antes (Protocolo de neuroprevenção) ou três horas após (Protocolo de neuroresgate) a adição da 6-OHDA. A imunohistoquímica para tirosina hidroxilase revelou um percentual de células dopaminérgicas em torno de 2%. A 6-OHDA (40 e 200 microM), promoveu uma diminuição na viabilidade celular em torno de 37,65% e 63,44% para células não dopaminérgicas (TH-) e (79,78% e 93,75%) para células dopaminérgicas (TH+) e aumentou os níveis de nitrito para 551,9% e 721,3% respectivamente em relação ao controle. Além disso induziu uma grande peroxidação lipídica (aumento de 166,84%) como observados pelos ensaios MTT, nitrito e TBARS, respectivamente. Na concentração de 200microM a 6-OHDA induziu uma grande morte celular, com aumento de células em apoptose tardia e necrose. Os resultados mostraram que a FEC (1; 10 e 100 microg/mL) reduziu significativamente e de maneira dose-dependente (p menor igual a0,05) a morte celular induzida pela 6-OHDA (40 e 200 microM). Além disso preveniu o aumento de nitrito e a peroxidação lipídica. A FEC demonstrou atividade antiapoptótica e preveniu a necrose causada pela 6-OHDA (200 microM) (nos dois Protocolos estudados). O MIT (1, 10 e 100 microg/mL) protegeu tanto as células TH- quanto TH+ do dano induzido pela 6-OHDA (40 e 200microM) (em ambos os Protocolos), reduzindo os níveis de nitrito e a peroxidação lípidica. Também demonstrou uma potente atividade antiapoptótica. Estes resultados demonstram que a neuroproteção dos compostos estudados, FEC e MIT, se deva as ações antioxidante, além de uma proteção a nível mitocondrial destes polifenois, no caso do MIT também não se podendo descartar uma ação a nível de segundo mensageiro, via formação de inositol trifosfato e ativação de PKC. Os achados podem ter uma futura importância clínica em doenças neurodegenerativas tais como na Doença de Parkinson.
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Antagonismo do receptor da adenosina A2a : nova perspectiva para o tratamento da doença de Parkinson / Adenosine A2a receptor antagonists : a new alternative for parkinson disease treatment

Aguiar, Lissiana Magna Vasconcelos January 2009 (has links)
AGUIAR, Lissiana Magna Vasconcelos. Antagonismo do receptor da adenosina A2a : nova perspectiva para o tratamento da doença de Parkinson. 2009. 215 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-14T12:05:44Z No. of bitstreams: 1 2009_tese_lmvaguiar.pdf: 4247715 bytes, checksum: 824a44fc5b2266d47deaa9a03cb884de (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-06-14T12:52:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_tese_lmvaguiar.pdf: 4247715 bytes, checksum: 824a44fc5b2266d47deaa9a03cb884de (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-14T12:52:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_tese_lmvaguiar.pdf: 4247715 bytes, checksum: 824a44fc5b2266d47deaa9a03cb884de (MD5) Previous issue date: 2009 / Parkinson disease (PD) is a neurodegenerative disorder characterized by loss of dopaminergic neurons in the substantia nigra pars compacta. Antagonists of the A2A subtype of adenosine receptor have emerged as a target for nondopaminergic antiparkinsonian agents. The present work showed the effects of caffeine and 8-(-3-chlorostyryl)-caffeine (CSC), A2A receptors antagonists, on behavior and biochemical alterations in 6-OHDA-lesioned rats, as a model of PD. Animals (male Wistar rats, 260-280 g) were injected daily with caffeine (10 and 20 mg/kg,i.p., 1h after 6-OHDA lesion for 14 days or six days after 6-OHDA lesion for 7 days), or CSC (1 and 5 mg/kg, i.p., 1h after 6-OHDA lesion for 7 days) alone or associated with L-DOPA (CSC 1 mg/kg, i.p. + L-DOPA 50mg/kg + Benzerazida 12,5 mg/kg, i.p., six days after 6-OHDA lesion for 7 days). Fourteen days after 6-OHDA, the animals’ behavior was assessed by monitoring body rotations induced by apomorphine (3 mg/kg, i.p.). The results showed that the drastic increase in body rotation, induced by the 6-OHDA lesion, after the apomorphine challenge, was significantly (50 times) and dose-dependently reversed by CSC or caffeine. The decreased striatal levels of DA and metabolites, in the 6-OHDA-lesioned rats (75-85%), were blocked after caffeine or CSC alone or in association with L-DOPA treatment as well as the concentrations of NE, 5-HT and 5-HIAA. These effects were potentiated in 6-OHDA-lesioned animals treated with the association of CSC and L-DOPA. Concentrations of the amino acids glutamate and GABA were significantly increased (3.8 and 3 times, respectively) in the 6-OHDA-lesioned rat striatum. Similarly, CSC also reversed these alterations significantly. We also demonstrated protective effects against 6-OHDA-induced cytotoxicity in rat mesencephalic cells. Caffeine or CSC significantly increased the number of viable cells after their exposure to 6-OHDA, as measured by the MTT assay. While nitrite levels and lipid peroxidation in the cells were drastically increased by 6-OHDA, its concentration was brought toward normality after caffeine or CSC. 6-OHDA decreased the number of normal cells while increasing the number of apoptotic cells. Caffeine or CSC, significantly recovered the number of viable cells, and decreased the number of apoptotic cells, as compared to the group treated with 6-OHDA alone. Interestingly, while a significant lower number of activated microglia was seen after cells exposure to caffeine plus 6-OHDA, this was not the case after cells exposure to CSC plus 6-OHDA. While caffeine lowered the percentage of reactive astrocytes increased by 6-OHDA, CSC showed not effect. These results showed a strong neuroptrotection afforded by caffeine or CSC on rat mesencephalic cells exposed to 6-OHDA. In conclusion, we showed that CSC or caffeine reversed behavior and biochemical alterations, observed in the 6-OHDA-lesioned rats, pointing out to the potential benefit of A2A receptors antagonists as non-dopaminergic therapeutic targets for the treatment of PD. / A doença de Parkinson (DP) é uma desordem neurodegenerativa, caracterizada pela destruição dos neurônios nigroestriatais dopaminérgicos. O tratamento atual para esta doença está restrito ao alívio sintomático, porque até o presente momento não existem agentes capazes de inibir a degeneração neuronal. Existem evidências experimentais de que antagonistas de receptores A2A da adenosina poderiam ser úteis no tratamento de DP. Com a finalidade de investigar essa possibilidade, o presente trabalho demonstrou os efeitos da cafeína e do CSC (8-(3-chlorostyryl caffeine) no comportamento rotacional e nas alterações neuroquímicas em ratos lesionados com 6-OHDA, como modelo da doença de Parkinson. Os animais (ratos Wistar machos, 250-280g) foram tratados com cafeína (10 e 20 mg/kg, i.p.) diariamente durante 14 dias, iniciando 1h após a lesão ou 7 dias, iniciando seis dias após a lesão com 6-OHDA ou com CSC (1 e 5 mg/kg, i.p.) diariamente durante 7 dias, iniciando 6 dias após a lesão com 6-OHDA, sozinho ou associado com L-DOPA (CSC 1 mg/kg, i.p. + L-DOPA 50mg/kg + Benzerazida 12,5 mg/kg, i.p.). Os resultados mostraram que houve um aumento significativo do número de rotações induzidas por apomorfina nos animais lesionados com 6-OHDA (50 vezes) quando comparados aos animais falso operados. O tratamento com cafeína, principalmente durante 14 dias e o tratamento com CSC produziram uma recuperação motora parcial com redução do número de rotações. A 6-OHDA provocou morte neuronal evidenciada pela redução dos níveis de monoaminas (75-85%) quando comparadas ao lado contralateral. Nos grupos tratados com cafeína ou CSC sozinho ou associado com L-DOPA a redução dos níveis de DA, 5HT e seus metabólitos foi menor. As concentrações dos aminoácidos glutamato e GABA foram significativamente aumentadas (3,8 e 3 vezes, respectivamente) no estriado de ratos lesionados. O CSC reverteu essas alterações significativamente e foi observada uma potencialização desses efeitos na associação com L-DOPA. Os experimentos in vitro demonstraram que a cafeína e o CSC apresentaram um forte efeito neuroprotetor nas células mesencefálicas de rato expostas a 6-OHDA. O tratamento com CSC ou cafeína aumentou significativamente o número de células viáveis após a exposição das células a 6-OHDA, como foi demonstrado pelo teste do MTT. A exposição das células mesencefálicas a 6-OHDA aumentou os conteúdos de nitrito e a peroxidação lipídica, que retornaram a concentrações normais após tratamento com CSC ou cafeína. Além disso, a 6-OHDA reduziu o número de células normais e aumentou o número de células apoptóticas e o tratamento com CSC ou cafeína reverteu esses efeitos da 6-OHDA, promovendo aumento do número de células viáveis e redução do número de células apoptóticas. Houve uma redução do número de microglias ativadas após a exposição das células a cafeína e a 6-OHDA, o mesmo não ocorreu após a exposição das células ao CSC e a 6-OHDA. O tratamento com cafeína reduziu o aumento do número de astrócitos reativos induzidos pela 6-OHDA, enquanto o CSC não apresentou esse efeito. Esses resultados mostraram que ambos, a cafeína e o CSC apresentaram ações neuroprotetoras em células mesencefálicas de rato expostas a 6-OHDA. O presente trabalho mostrou que a cafeína e o CSC reverteram às alterações comportamentais e neuroquímicas da 6-OHDA, apresentando efeitos possivelmente benéficos no tratamento da DP.
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Efeito neuroprotetor da catequina e do estresse de imobilização subcrônico na doença de Parkinson experimental / Neuroprotector effect of catechin and restraint stress in experimental Parkinson’s Disease

Teixeira, Maria Daniele Azevedo January 2011 (has links)
TEIXEIRA, Maria Daniele Azevedo. Efeito neuroprotetor da catequina e do estresse de imobilização subcrônico na doença de Parkinson experimental. 2011. 205 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-14T14:00:37Z No. of bitstreams: 1 2011_tese_mdateixeira.pdf: 3827578 bytes, checksum: 505aab1a6a1292f652608cf655760ec5 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-06-14T16:35:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_tese_mdateixeira.pdf: 3827578 bytes, checksum: 505aab1a6a1292f652608cf655760ec5 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-14T16:35:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_tese_mdateixeira.pdf: 3827578 bytes, checksum: 505aab1a6a1292f652608cf655760ec5 (MD5) Previous issue date: 2011 / Parkinson’s disease (PD) is a neurodegenerative disorder reported since antiquity and characterized for neuronal dopaminergic loss mainly in the substantia nigra (SN). Epidemiological studies suggest association between depression and PD and stress has been implicated in causing depression. The currently available therapies can not prevent the progression of PD, but are able to contain the symptoms. Neuroprotective agents have been reported as able to change the course of the disease, stopping dopaminergic neurodegeneration. Many of these agents are derived from plants with antioxidant actions, as catechin, a flavonoid found in green tea. In order to study the neuroprotective effects of catechin, the present study evaluated the effects of this compound on motor behavior, memory, Immunohistochemistry, biochemical evaluation and determination of catecholamines in an animal model of PD by 6-OHDA. Another stage of the study also evaluated the effects of stress associated with PD on the same parameters, in an animal model of subchronic restraint stress (11d/6hrs). Animals (male Wistar rats, 200-250g) were treated with catechin (10 and 30mg/kg ip) daily for 16 days, starting at the time of injury by striatal 6-OHDA. Results show that 6-OHDA increased the number of rotations contralateral to the lesion induced by apomorphine and catechin in the two doses was able to reverse the 6-OHDA damage. There was a recovery of exploratory activity and working memory promoted by catechin in both doses. Catechin in a dose of 30mg worsened the aversive memory. 6-OHDA decreased the immunoreactivity for tyrosine hydroxylase (TH) and dopamine transporter (DAT) in striatum and midbrain, and promote a decrease in GSH levels. Catechin in two doses in animals injured by 6-OHDA was able to increase the immunoreactivity for TH and DAT, significantly increasing the levels of GSH compared to lesioned animals by 6-OHDA. 6-OHDA caused neuronal death demonstrated by decreasing levels of catecholamines, catechin, in turn, was able to reverse these levels. The subchronic restraint stress did not reverse the number of contralateral rotations induced by apomorphine, neither improved the working memory of the damage by 6-OHDA, but was able to increase the number of crossings and improve the aversive memory. Stressed subchronic animals led to an increase in immobilization time in the forced swimming test, which was not observed in animals that were only striatal injury. There was a decrease in weight gain in animals subjected to stress. There was a slight increase of immunoreactivity for TH and DAT in animals subjected to stress and injury by 6-OHDA. In relation to catecholamines, there was a partial reversal in the levels of noradrenaline and serotonin by the effect of stress. Results of this study demonstrate that both catechin and immobilization stress were neuroprotective in this experimental model of PD. The catechin in a dose of 30mg was both oxidant and pro-oxidant. Restraint stress appears to have exerted a priming in animals, protecting, in a way, the toxic effects of 6-OHDA. / A Doença de Parkinson (DP) é uma desordem neurodegenerativa caracterizada pela perda de neurônios dopaminérgicos na substancia nigra (SN). Estudos epidemiológicos sugerem uma associação entre estresse, depressão e DP. Agentes antioxidantes tem sido relatados como capazes de mudar o curso da doença, bloqueando a neurodegeneração dopaminérgica. Com a finalidade de estudar os efeitos neuroprotetores da catequina, um flavonóide encontrado na Camelia sinensis, o presente trabalho avaliou os efeitos deste composto no comportamento motor, memória, avaliação imunohistoquímica e bioquímica em um modelo de DP induzido em ratos pela 6-OHDA. Em uma outra etapa do trabalho também avaliou-se os efeitos da associação do estresse com a DP sobre estes mesmos parâmetros, usando um modelo animal de estresse de imobilização subcrônico (11d/6hrs). Os animais (ratos Wistar machos, 200-250g) foram tratados com catequina (10 e 30 mg/kg i.p.) diariamente por 16 dias, iniciando-se na ocasião da lesão estriatal pela 6-OHDA (21µg/ 3µL). Os resultados obtidos demonstram que a 6-OHDA aumentou o número de rotações contralaterais à lesão induzida por apomorfina e a catequina nas duas doses foi capaz de reverter esse dano motor. Houve uma recuperação da atividade exploratória e memória de trabalho promovido pela catequina nas doses testadas. A 6-OHDA diminuiu a imunorreatividade para tirosina hidroxilase (TH) e transportador de dopamina (DAT) no corpo estriado e mesencéfalo, além de promover uma diminuição nos níveis de GSH. A catequina nas duas doses em animais lesionados pela 6-OHDA foi capaz de recuperar a imunorreatividade para TH e DAT, além de aumentar significativamente os níveis de GSH em relação aos animais lesionados pela 6-OHDA. A 6-OHDA promoveu a morte neuronal demonstrada pela diminuição nos níveis de catecolaminas, a catequina, por sua vez, foi capaz de reverter esses níveis. O estresse de imobilização subcrônico não reverteu o número de rotações contralaterais induzidas pela apomorfina, nem melhorou a memória de trabalho dos danos pela 6-OHDA, mas foi capaz de melhorar a atividade locomotora e a memória aversiva. O estresse subcrônico levou os animais a um estado depressivo no teste de nado forçado, o que não foi observado em animais que sofreram apenas a lesão estriatal. Houve uma diminuição no ganho de peso nos animais submetidos ao estresse. Além disso, houve uma aumento discreto da imunorreatividade para a TH e DAT em animais submetidos ao estresse e lesão pela 6-OHDA. Em relação às catecolaminas, houve uma reversão parcial nos níveis de noradrenalina e serotonina pelo efeito do estresse. Os resultados do presente trabalho demonstram que tanto a catequina, quanto estresse de imobilização foram neuroprotetores neste modelo experimental da DP. A catequina na dose de 30mg demonstrou um efeito pró-oxidante. O estresse de imobilização parece ter exercido um condicionamento fisiológico nos animais, protegendo, de certa maneira, dos efeitos tóxicos da 6-OHDA.
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Atividade citoprotetora da berberina, um alcalóide isoquinolínico, sobre a toxicidade celular induzida pela 6-hidroxidopamina (6-OHDA) em células SH-SY5Y / Cytoprotective activity of berberine, an isoquinolinium alkaloid on the cytotoxicity induced by 6-hydroxydopamine (6-OHDA) in SH-SY5Y cells

Moura, Camylla Maria Carvalho January 2012 (has links)
MOURA, Camylla Maria Carvalho. Atividade citoprotetora da berberina, um alcalóide isoquinolínico, sobre a toxicidade induzida pela 6-hidroxidopamina (6-OHDA) em células SH-SY5Y. 2012. 95 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-09-03T11:55:45Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_cmcmoura.pdf: 1380272 bytes, checksum: a9ad2fcabbbb715f4fcb6b105bcb9635 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-09-03T14:11:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_cmcmoura.pdf: 1380272 bytes, checksum: a9ad2fcabbbb715f4fcb6b105bcb9635 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-03T14:11:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_cmcmoura.pdf: 1380272 bytes, checksum: a9ad2fcabbbb715f4fcb6b105bcb9635 (MD5) Previous issue date: 2012 / Parkinson’s disease is the second more common neurodegenerative sickness and it affects about 1% of the world population. Environment and genetics factors may interact and contribute to the disease’s development. The 6-hydroxydopamine (6-OHDA) is a neurotoxin that acts on catecholaminergic neurons throughthe formation of reactive oxygen species and inhibition of the electron transport chain’s complex I. The berberine is a natural isoquinolinium alkaloid with antioxidant activity and action in the mitochondrial membrane. The present study aimed to investigate the cytoprotective activity of berberine in cell degeneration model induced by 6-OHDA in cultured SH-SY5Y cell. Berberine (10, 25 and 50 µg/mL) was added to the cells 15 minutes before 6-OHDA 50µM and, after 24 hours, the tests were made for evaluation of cellular viability (MTT and propidium iodide-IP), oxidative stress (nitrite, TBARS), morphology/apoptosis (hematoxilin/eosin, ethidium bromide/acridine orange) and mitochondrial transmembrane potencial (rhodamine 123). 6-OHDA reduced significantly the cellular viability (Control: MTT=99,62%, IP=98,63%; 6-OHDA: MTT=49,79%, IP= 48,80%), increased the nitrite (71,8%) and the malondialdehyde levels (27%). It was observed fragmentation and reduction of cell volume, loss of neuritis, large percentage of apoptotic and necrotic cells (Control: viable=23,75%, apoptotic=61,92%, necrotic=1,83%; 6-OHDA: viable= 23,75%, apoptotic= 61,92%, necrotic= 14,34%) and of cells with mitochondrial depolarization 56%. Berberine significantly protected (p<0,05) cells from damage induced by 6-OHDA, increasing cell viability (MTT: BERB 25 + 6-OHDA= 68,10 ± 4,49; BERB 50 + 6-OHDA= 78,81± 2,31%. IP: BERB 25 + 6-OHDA= 60,38 ± 0,92; BERB 50 + 6-OHDA= 57,45 ± 1,33%), reduced nitrite (BERB 25 + 6-OHDA= 6,16 ± 0,42; BERB 50 + 6-OHDA= 6,20 ± 0,40µM) and malondialdehyde levels (BERB 25+ 6-OHDA= 8,53; BERB 50 + 6-OHDA= 6,8 µM). Furthermore, berberine reduced morphology cell alterations, apoptotic death (BERB 25 + 6-OHDA= apoptosis-26,51%; BERB 50 + 6-OHDA= apoptosis-30,32%) and number of cells with mitochondrial depolarization (BERB 25+ 6-OHDA= 7,58; BERB 50 + 6-OHDA= 12,9%). These results show that the cytoprotection of berberine, possibly by its antiapoptotic effects, may be related to a mitochondrial protection and/or an antioxidant action. Thus, we suggest that berberine may be prospected as a possible neuroprotective agent for Parkinson’s disease. / A doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa mais comum afetando cerca de 1% da população mundial. Fatores ambientais e genéticos poderão interagir e contribuir para o desenvolvimento da doença. A 6-hidroxidopamina (6-OHDA) é uma neurotoxina que age em neurônios catecolaminérgicos, através da formação de espécies reativas do oxigênio e inibição do complexo I da cadeia transportadora de elétrons. A berberina é um alcalóide isoquinolínico natural, com atividade antioxidante e ação na membrana mitocondrial. O presente estudo teve como objetivo investigar a atividade citoprotetora da berberina em modelo de degeneração celular induzida pela 6-OHDA em cultura de células SH-SY5Y. A berberina (10, 25 e 50µg/mL) foi adicionada as células 15 minutos antes da 6-OHDA 50µM, após 24 horas foram feitos os testes para avaliação da viabilidade celular (MTT e iodeto de propídeo- IP), estresse oxidativo (nitrito, TBARS – quantificação de malondialdeído), morfologia/apoptose (hematoxilina/eosina, brometo de etídeo/laranja de acridina) e potencial transmembrânico mitocondrial (rodamina 123). A 6-OHDA reduziu significativamente a viabilidade celular (Controle: MTT= 99,62%, IP= 98,63%; 6-OHDA: MTT=49,79%, IP= 48,80%), aumentou os níveis de nitrito (71,8%) e de malondialdeído (27%). Foi observado fragmentação e redução do volume celular, perda dos neuritos, grande percentagem de células apoptóticas e necróticas (Controle: viáveis= 95,5%, apoptóticas= 2,67%, necróticas= 1,83%; 6-OHDA:viáveis= 23,75%, apoptóticas= 61,92, necróticas= 14,34%) e elevou em 56% o número de células que apresentam despolarização mitocondrial. A berberina protegeu significativamente (p<0,05) as células dos danos induzidos pela 6-OHDA, elevando a viabilidade celular para (MTT: BERB 25 + 6-OHDA= 68,4; BERB 50 + 6-OHDA= 79%. IP: BERB 25 + 6-OHDA= 61; BERB 50 + 6-OHDA= 58%), reduziu os níveis de nitrito (BERB 25+ 6-OHDA= 6,16; BERB 50 + 6-OHDA= 6,20 µM) e malondialdeído (BERB 25+ 6-OHDA= 8,53; BERB 50 + 6-OHDA= 6,8 µM) Além disso, a berberina reduziu as alterações na morfologia celular, na morte por apoptose (BERB 25 + 6-OHDA=apoptose-26,51%; BERB 50 + 6-OHDA= apoptose-30,32%) e o número de células com despolarização mitocondrial (BERB 25+ 6-OHDA= 7,58; BERB 50 + 6-OHDA= 12,9%). Esses resultados mostram a citoproteção pela berberina, por seu efeito antiapoptótico, que pode estar relacionado a uma proteção mitocondrial e uma ação antioxidante. Deste modo, podemos sugerir que a berberina pode ser explorada como possível agente neuroprotetor para doença de Parkinson.
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Estudo do efeito neuroprotetor da berberina sobre o dano neuronal, comportamento motor e memória de ratos com degeneração nigro-estrialtal por 6-ohda

Nunes, Ana Carla Lima January 2015 (has links)
NUNES, Ana Carla Lima. Estudo do efeito neuroprotetor da berberina sobre o dano neuronal, comportamento motor e memória de ratos com degeneração nigro-estrialtal por 6-ohda. 2015. 125 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-01T12:08:15Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_aclnunes.pdf: 4966223 bytes, checksum: 5408c8f679f3df2fa4e4b75586a49177 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-01T13:45:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_aclnunes.pdf: 4966223 bytes, checksum: 5408c8f679f3df2fa4e4b75586a49177 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-01T13:45:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_aclnunes.pdf: 4966223 bytes, checksum: 5408c8f679f3df2fa4e4b75586a49177 (MD5) Previous issue date: 2015 / A doença de Parkinson é a segunda condição neurodegenerativa mais prevalente no mundo. Para aumentar o conhecimento sobre a etiopatogenia de doenças neurodegenerativas e avaliar a eficácia dos potenciais tratamentos, uma série de modelos animais está sendo usada atualmente. A 6-hidroxidopamina (6-OHDA) é uma das neurotoxinas mais comumente usadas experimentalmente no modelo de degeneração nigro-estriatal. A berberina é o alcalóide mais abundante isolado da Berberis sp, com ações anti-inflamatória, antidepressiva e neuroprotetora comprovadas. Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito neuroprotetor da berberina sobre o dano neuronal, comportamento motor e a memória de ratos com lesão por 6-OHDA. Ratos Wistar, 180-250g, foram separados em quatro grupos: Controle (Ctr), Berberina (BBR), 6-OHDA e 6-OHDA+BBR. Todos os animais foram tratados com água ou berberina (diluída na água de beber), nas doses de 25, 50 e 100 mg/kg. O tratamento foi realizado 15 dias antes e 19 dias após a cirurgia estereotáxica para injeção da 6-OHDA (18μg/3μL- em ácido ascórbico 0,02%) ou veículo. Na segunda fase do experimento, os animais foram tratados com berberina 50mg/kg em 3 protocolos de administração: P1 (durante 21 dias antes da cirurgia estereotáxica), P2 (durante 15 dias antes e 19 dias depois da cirurgia) e P3 (do 7º ao 28º dia após a cirurgia). Nos quatro últimos dias de cada fase, os animais foram submetidos a testes de comportamento: apomorfina, campo aberto, cilindro, vibrissa, labirinto em y, esquiva passiva, labirinto aquático sinalizado. Foi realizada técnica imunohistoquímica para tirosina hidroxilase (TH) e imunofluorescência para transportador de dopamina (DAT) e registrada a quantificação de dopamina (DA), DOPAC e HVA, além da expressão de NR1 e citocromo c. Os resultados foram analisados pelo GraphPad Prism 6.0. Na fase 01, o tratamento com berberina reduziu as rotações contralaterais no teste da apomorfina, nas doses de 25, 50 e 100mg/kg (p<0,0001), assim como aumentou a quantidade de toques de ambas as patas no teste do cilindro (p<0,05). Animais tratados nas doses de 25 e 50mg/kg apresentaram aumento no tempo de latência na esquiva passiva, agindo sobre a memória recente (p<0,05) e tardia (p<0,0001). No labirinto aquático sinalizado, a berberina na dose de 50mg/kg reduziu o tempo para achar a plataforma nos quatro dias de teste, e protegeu contra a degeneração dopaminérgica, promovendo um aumento da DA, DOPAC e HVA no estriado ipsilateral e mesencéfalo (p<0,05). Na segunda fase do estudo, o efeito da berberina em reduzir as rotações contralaterais foi confirmado nos três protocolos de administração. Nos protocolos 1 e 2, a berberina aumentou a quantidade de toques de ambas as patas no teste do cilindro (p<0,05) e o déficit sensório motor no teste da vibrissa (p<0,01), como também promoveu um aumento da DA no estriado ipsilateral e mesencéfalo. O tratamento com berberina protegeu os neurônios estriatais da degeneração observado pela maior imunorreatividade a TH (p<0,05), reduziu a expressão do NR1 no estriado ipsilateral (p<0,05) e mesencéfalo (p<0,01), além da redução da expressão do citocromo c (p<0,001) e aumento da imunofluorescência ao DAT no estriado. Dessa forma, a berberina apresenta potencial neuroprotetor contra o dano neuronal induzido pela 6-OHDA, prevenindo alterações motoras e de memória desses animais. Acredita-se que 9 sua ação sobre a expressão de NR1, citocromo c e DAT podem participar desse mecanismo.
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Hiposmia : correlação com o desempenho cognitivo em pacientes com doença e Parkinson

Cardoso, Sabrina Vilanova January 2016 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo eletromiográfico dos membros inferiores durante o pull test em indivíduos com doença de Parkinson e parkinsonismo atípico

Kunkel, Jessiane Prestes January 2016 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo de fatores clínicos e genéticos associados à variabilidade da resposta farmacológica à terapia dopaminérgica na doença de Parkinson

Schuh, Artur Francisco Schumacher January 2014 (has links)
A doença de Parkinson (DP) é a segunda enfermidade neurodegenerativa mais frequente e acomete cerca de 1 a 3% das pessoas acima de 65 anos. Com a expectativa de envelhecimento da população, espera-se um aumento proporcional da prevalência desta doença, o que justifica uma preocupação crescente com o manejo desses pacientes. O tratamento da DP consiste no uso de medicamentos que proporcionam estímulo dopaminérgico, principalmente a levodopa, o que possibilita um controle quase ótimo dos sintomas motores nos primeiros anos de uso. Entretanto, em aproximadamente cinco anos, cerca de metade dos pacientes apresentarão complicações (motoras ou não-motoras) induzidas pelo uso crônico destas medicações, o que determina piora da qualidade de vida. O presente trabalho tem por objetivo investigar fatores genéticos e não-genéticos associados às principais complicações induzidas pela terapia dopaminérgica (flutuação motora, discinesia e alucinação visual) e demanda dopaminérgica (dose equivalente de levodopa). Duzentos e vinte e cinco pacientes com doença de Parkinson idiopática em acompanhamento no Serviço de Neurologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre concordaram em participar do estudo e assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A avaliação clínica consistiu de entrevista estruturada, exame neurológico, aplicação de escalas e revisão de dados de prontuário. Foram obtidas amostras de sangue periférico e estudados polimorfismos nos genes da COMT, DAT e HOMER1 através da reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real ou por PCR seguido por análise de fragmentos de enzimas de restrição (RFLP). Os resultados mostraram que pacientes com queixa de tremor como primeiro sintoma motor da doença possuem menor chance de apresentarem complicações motoras induzidas por levodopa, especialmente discinesia (P = 0,005). Esses mesmos pacientes mostraram escores de tremor maiores na avaliação presente (P < 0,001), consolidando a hipótese de que uma informação histórica simples pode predizer fenótipos futuros e resposta farmacológica. Alucinação visual foi associada com o alelo C do polimorfismo rs2652511 do gene DAT (P = 0,02) e com o alelo 158Met do polimorfismo Val158Met do gene COMT (P = 0,02). Menor demanda dopaminérgica foi observada em pacientes portadores do alelo de 9 repetições da variação de número de repetições em tandem (VNTR) de 40 pares de base da região 3' do DAT (P = 0,01). Verificou-se ainda que o alelo G do polimorfismo rs4704559 do gene HOMER1 apresentou um efeito protetor tanto para discinesia quanto para alucinação visual (P = 0,009 e P = 0,02, respectivamente). Os resultados obtidos sugerem que a farmacogenética pode fornecer informações importantes relacionadas com a variabilidade da resposta ao tratamento na doença de Parkinson e contribuir para a busca de uma terapia farmacológica individualizada. / Parkinson's disease (PD) is the second most common neurodegenerative disorder and affects approximately 1-3 % of subjects older than 65 years. Since its prevalence increase with ageing and considering that our population is getting older, the management of these patients is a matter of concern. The pharmacological treatment of PD consists in the use of drugs that provide dopaminergic stimulation, especially levodopa. It provides an almost optimal control of motor symptoms in the first years of treatment. However, in five years, about half of patients will develop complications (motor and non motor) induced by chronic use of these medications. The present study aims to investigate the development of complications induced by dopaminergic therapy (motor fluctuations, dyskinesia and visual hallucinations) and dopaminergic demand (equivalent dose of levodopa) in relation to genetic and non-genetic factors. Two hundred and twenty five patients with idiopathic Parkinson's disease followed at the Neurology Section of the "Hospital de Clinicas de Porto Alegre" agreed to participate in the study and signed a consent form. Clinical evaluation consisted of a structured interview, neurological examination, standardized scales and review of medical records. Peripheral blood samples were obtained and polymorphisms in COMT, DAT and HOMER1 genes were determined by polymerase chain reaction (PCR) real-time or through PCR followed by analysis of restriction enzyme length polymorphisms (RFLP). The results showed that patients who complain of tremor as the first motor symptom are less likely to experience levodopa motor complications, especially dyskinesia (P = 0.005). These same patients showed higher tremor scores at the time of evaluation (P < 0.001), reinforcing the hypothesis that a simple historical information can predict future phenotypes and pharmacological response. Visual hallucinations were associated with DAT rs2652511 C allele (P = 0.02) and also with COMT 158Met allele (P = 0.02). Carriers of the 9 repeat allele of the 40 base pairs variable number tandem repeat (VNTR) at DAT 3' region showed lower dopaminergic demand (P = 0.01). The G allele of HOMER1 rs4704559 polymorphism was associated with lower prevalence of both diskynesia and visual hallucinations (P = 0.009 e P = 0.02, respectively). The present results suggest that pharmacogenetics might provide important information for better understanding the variability of pharmacological response in Parkinson's disease and could contribute to the pursuit of an individualized therapy.

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