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Miranda's Dream Perverted: Dehumanization in Huxley's Brave New WorldChizmar, Paul Christopher 15 May 2012 (has links)
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Atomic Apocalypse - 'Nuclear Fiction' in German Literature and CultureLueckel, Wolfgang 06 December 2010 (has links)
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Control and Creativity: The Languages of DystopiaWesche, Gretchen M. 04 May 2011 (has links)
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Eliciting Critical Thinking Through Dystopian GamesAngeli Toptsou, Chava January 2024 (has links)
Dystopian literature has been gaining popularity during the last decade in accordance with thesocial and political changes around the world. On the same parallel there has also been anincrease in games with dystopian worlds and themes. Dystopias have been serving as tools forsocial criticism since their conception; and with their introduction to games, the question of ifgames serve as a medium for criticism rises. This paper looks at how dystopian games elicitcritical thinking through design and narrative by studying the game BioShock (2007)’s influenceon players by using it as a case study with a qualitative interview method. The discussionscrutinizes the game’s emotional and intellectual impact on players under the umbrella ofnarrative and game design.
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Fear and manipulation in George Orwells Nineteen Eighty-Four and Alan Moores V for Vendetta / Fear and manipulation in George Orwells Nineteen eighty-four and Alan Moores V for vendettaLuana Rocha 27 April 2015 (has links)
O objetivo desta dissertação é analisar a questão da política do medo e das várias formas de manipulação da realidade encontradas nas narrativa de 1984 (1949), de George Orwell, assim como na narrativa gráfica de V de Vingança tanto na sua versão em quadrinhos, de Alan Moore (1982-88), quanto na sua adaptação cinematográfica, escrita pelos Wachowskis (2005). Em particular, tenta demonstrar similaridades nas técnicas usadas, assim como na análise dos personagens, procurando embasar certos questionamentos com a ajuda de filósofos políticos, estudos de psicologia, culturais, e distópicos. Ao final, este trabalho tenta identificar a importância da influência dos autores estudados, assim como outros autores distópicos, na criação e desenvolvimento de uma nova geração social de mentalidade inconformista / This dissertation aims to analize the question of the politics of fear and the many forms of manipulation of reality found in George Orwells Nineteen Eighty-Four (1949), as well as in Alan Moores graphic novel V for Vendetta (1982-88) and its film adaptation written by the Wachowskis (2005). In particular, it tries to show similarities among the used techniques, as well as in the character analysis, trying to support these findings with the help of political philosophers, as well as psychological, cultural and dystopian studies. In the end, this work tries to identify the importance of these authors, as well as other dystopian authors, and their influence on the creation and development of a new generation of nonconformists
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Histórias do futuro e a arte do pensar-contra: utopia, esperança e pessimismo distópico / Histories of the future and the art of thinking-against: utopia, hope and dystopian pessimismo.Diogo Cesar Nunes da Silva 22 June 2011 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A protagonista do presente trabalho, a Utopia, a arte do pensar-contra, foi apresentada e definida, nas sendas da Filosofia da Esperança de Ernst Bloch, como uma consciência antecipadora que não se conforma com o está-aí das coisas, com a realidade fática; e como um
logos, linguagem-ação que cria furos no tempo saltando para-adiante, para o topos-outro. Negativa e Esperançosa, ela representa a verdade-de-fora: não é o irreal, pois existe. E a existência do topos de fora, o topos-outro, se justifica pelo fato de que a vida e o mundo não são sistemas fechados, porque seus horizontes estão em aberto: atravessados por possibilidades, ainda-não-são. Contra o que é estático, o que é fatal e fático, se posiciona o sonho utópico, abrindo espaços no fluxo do mesmo. Ao fazê-lo, cria duas frentes reciprocamente reais: o aqui-e-agora de quem sonha e o aqui-e-agora do sonho, o u-topos. Assim, tanto seu caráter de projeção ao porvir quanto, na sua base, o descontentamento com o atual, revelam seu comprometimento com o presente. Negando e afirmando a história, transformou-se em conteúdo e, sobretudo, forma, de Morus a Fourrier, de Marx a Orwell. E é por comprometer-se com o futuro, o presente e o passado, que, nos tempos sombrios do início do século XX, ela subverte a si mesma e faz vir ao mundo sua versão pessimista: a Distopia. Articulando e fazendo dialogarem as obras distópicas de Orwell, Aldous Huxley e Jerome K. Jerome com os pensamentos de Adorno, Marcuse, Horkheimer, Hannah Arendt, Karl Kraus e Walter Benjamin, tentamos encaminhar a pergunta originária da nossa pesquisa: é possível uma utopia pessimista? Será este pessimismo, ainda, uma Utopia?
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Brist på själslig insikt? : Utomjordingar och deras forskning kring människan i Dark City / Lack of spiritual understanding? : Aliens and their research about humans in Dark CityPettersson, Björn January 2012 (has links)
The paper examines how human inner properties and the interpretation of the external worldare explained and presented in Dark City (Alex Proyas, 1998). Aspects as the relationship between the body and soul/consciousness, body snatching, memory transferences and dystopian cities are analyzed. The field of study is compared to a general science-fiction film perspective regarding the aspects. Dark City contains an alien race with a common mind, but who lacks soul and individuality. They represent what humanity can become if the scientific development goes too far. They conduct research about the human soul to save their own race. They fail to reach the soul trough scientific experiments, which include memory transferences. The only remaining explanation is that the soul has an immaterial origin. This is against the common materialistic view in the current science-fiction genre; the inner aspects are to a large extent explained from a cognitive/neural perspective. This means that Dark City implicit criticize movies and theories which states that we may be able to understand and create copies of the human consciousness.
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The Ministry of Post-Truth: Using George Orwell’s 1984 to Develop English as a Foreign Language Students’ Critical Thinking SkillsHudberg, Alexander January 2018 (has links)
In 2016, “post-truth” was chosen as the word of the year by the Oxford Dictionaries. This is a concept that has come to be associated with a type of political discourse in which objective facts are less important than factual inaccuracies which appeal to emotion to influence people’s attitudes. Due to this recent increase in post-truth politics, critical thinking becomes an important skill to master. Yet, studies have suggested that students often lack the necessary skills for critical thinking. One way of approaching this problem is through the reading of literature. This essay specifically argues that George Orwell’s 1984 provides teachers with an excellent opportunity to develop critical thinking skills among upper secondary English as a foreign language (EFL) students, with the novel as an excellent platform to also promote student reflection on current post-truth politics. In order to work with 1984 to foster critical thinking, this essay utilizes a literature-based, pedagogical model developed by Bobkina and Stefanova that draws inspiration from elements of reader-response theory and critical literacy pedagogy (CLP). To show how 1984 can be used to discuss current post-truth politics, a thematic analysis was performed where central themes and concepts from the novel, such as doublethink, Newspeak and telescreens, were compared to current trends in post-truth politics. The analysis itself was structured around the following themes: the distortion of truth for political gains, the use of language as an instrument of political power and the use of technology to spread misinformation. Following the analysis, a lesson project based on Bobkina and Stefanova’s four-stage model was constructed, focusing on different pre-, while- and post-reading activities aimed at making the students develop their critical thinking skills as well as their awareness of the three themes mentioned above. While this approach is deemed suitable for working with 1984 to discuss post-truth politics, a suggestion for further research would be to use Bobkina and Stefanova’s model together with more contemporary dystopian novels in order to discuss other topics that are more relatable to young adults, e.g. identity issues and social stratification.
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Fear and manipulation in George Orwells Nineteen Eighty-Four and Alan Moores V for Vendetta / Fear and manipulation in George Orwells Nineteen eighty-four and Alan Moores V for vendettaLuana Rocha 27 April 2015 (has links)
O objetivo desta dissertação é analisar a questão da política do medo e das várias formas de manipulação da realidade encontradas nas narrativa de 1984 (1949), de George Orwell, assim como na narrativa gráfica de V de Vingança tanto na sua versão em quadrinhos, de Alan Moore (1982-88), quanto na sua adaptação cinematográfica, escrita pelos Wachowskis (2005). Em particular, tenta demonstrar similaridades nas técnicas usadas, assim como na análise dos personagens, procurando embasar certos questionamentos com a ajuda de filósofos políticos, estudos de psicologia, culturais, e distópicos. Ao final, este trabalho tenta identificar a importância da influência dos autores estudados, assim como outros autores distópicos, na criação e desenvolvimento de uma nova geração social de mentalidade inconformista / This dissertation aims to analize the question of the politics of fear and the many forms of manipulation of reality found in George Orwells Nineteen Eighty-Four (1949), as well as in Alan Moores graphic novel V for Vendetta (1982-88) and its film adaptation written by the Wachowskis (2005). In particular, it tries to show similarities among the used techniques, as well as in the character analysis, trying to support these findings with the help of political philosophers, as well as psychological, cultural and dystopian studies. In the end, this work tries to identify the importance of these authors, as well as other dystopian authors, and their influence on the creation and development of a new generation of nonconformists
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Histórias do futuro e a arte do pensar-contra: utopia, esperança e pessimismo distópico / Histories of the future and the art of thinking-against: utopia, hope and dystopian pessimismo.Diogo Cesar Nunes da Silva 22 June 2011 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A protagonista do presente trabalho, a Utopia, a arte do pensar-contra, foi apresentada e definida, nas sendas da Filosofia da Esperança de Ernst Bloch, como uma consciência antecipadora que não se conforma com o está-aí das coisas, com a realidade fática; e como um
logos, linguagem-ação que cria furos no tempo saltando para-adiante, para o topos-outro. Negativa e Esperançosa, ela representa a verdade-de-fora: não é o irreal, pois existe. E a existência do topos de fora, o topos-outro, se justifica pelo fato de que a vida e o mundo não são sistemas fechados, porque seus horizontes estão em aberto: atravessados por possibilidades, ainda-não-são. Contra o que é estático, o que é fatal e fático, se posiciona o sonho utópico, abrindo espaços no fluxo do mesmo. Ao fazê-lo, cria duas frentes reciprocamente reais: o aqui-e-agora de quem sonha e o aqui-e-agora do sonho, o u-topos. Assim, tanto seu caráter de projeção ao porvir quanto, na sua base, o descontentamento com o atual, revelam seu comprometimento com o presente. Negando e afirmando a história, transformou-se em conteúdo e, sobretudo, forma, de Morus a Fourrier, de Marx a Orwell. E é por comprometer-se com o futuro, o presente e o passado, que, nos tempos sombrios do início do século XX, ela subverte a si mesma e faz vir ao mundo sua versão pessimista: a Distopia. Articulando e fazendo dialogarem as obras distópicas de Orwell, Aldous Huxley e Jerome K. Jerome com os pensamentos de Adorno, Marcuse, Horkheimer, Hannah Arendt, Karl Kraus e Walter Benjamin, tentamos encaminhar a pergunta originária da nossa pesquisa: é possível uma utopia pessimista? Será este pessimismo, ainda, uma Utopia?
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