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ENTRE Imagens Cinema e Imagens Escola, Movimentando o Pensamento Com a Formação de Professores

GOMES, L. F. R. 31 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:04:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9376_ENTRE IMAGENS CINEMA E IMAGENS ESCOLA, MOVIMENTANDO O PENSAMENTO COM A FORMAÇÃO DE PROFESSORES.pdf oficial.pdf: 4243715 bytes, checksum: 1e3c51e3ab1f193c572e644f3476be6c (MD5) Previous issue date: 2015-08-31 / A presente pesquisa aborda o estudo dos movimentos do pensamento nas redes formação com professores no Ensino Fundamental. Procura problematizar a constituição de processos formativos não dogmáticos nos cotidianos escolares, pela articulação de imagens cinema e imagens escola, exibidas, compartilhadas e criadas nas redes de conversações em uma escola municipal de Vitória/ES, entre os anos de 2013 a 2014. Apresenta um campo problemático que se dedica a compreender que movimentos do pensamento são produzidos a partir do uso de imagens cinema nas redes de conversações com professores em formação continuada, a partir de uma cartografia de pesquisa que articula o mapeamento de virtualidades presentes no banco de teses da CAPES e as cinecartografias do cotidiano escolar em duas dobras do tempo. Tece um debate teórico que se compõe pelas linhas de pensamento, principalmente, de Bergson (2006a; 2006b), Carvalho (2008; 2009; 2010; 2012) Deleuze (1988; 1991; 1992; 1995; 1996; 2003; 2006; 2007; 2010; 2011), Foucault (1979; 1999. 2006a; 2006b; 2008), Guéron (2010; 2011), Pelbart (2011), Sauvagnargues (2009), dentre outros. As opções teórico-metodológicas estabelecem uma pesquisa de campo na intercessão entre os estudos com o cotidiano escolar e os da pesquisa cartográfica, tomando o plano de imanência como mundo material para a ocorrência de acontecimentos. Utiliza, para a produção de dados a observação participante, os registros em diário de campo, considerados como uma descrição cristalina, assim como, as narrativas cristalinas que emergiam nas redes de conversações com as personagens-escolas (docentes), que se configuram como imagensnarrativas de pesquisa. Organiza o debate dos dados produzidos em sete capítulos. Apresenta como considerações três principais agrupamentos do movimento do pensamento nas redes de conversações com professores provocados pelas imagens cinema: cinescola-clichês, imagensformação docente e cristaisescolas. Destaca que não há uma realidade que comporte uma só verdade sobre a formação com professores, mas o que existe são cortes, percepções, afecções e produções de verdades que entrelaçam os diferentes modos de existir e reexistir na educação brasileira. As telasescolas, assim como as telas do cinema, apresentam e nos cercam com um mundo que articula um cinescola-clichê, imagensformação docente e cristaisescolas, que para além do pensamento reto e dogmático, exibem entre imagens cinema e imagens escolas, outros movimentos do pensamento com a formação de professores, sendo capazes de potencializar as pesquisas educacionais a não ir em busca de um tempo perdido, mas de um tempo a ser redescoberto, fazendo crer ainda mais nesse mundo e na educação.
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A mediação pedagógica na incusão da criança com autismo na educação infatil

CHIOTE, F. A. B. 17 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5617_Fernanda de Araujo Binatti Chiote.pdf: 1722329 bytes, checksum: 1307b5397f97d50f5602e24f1e014311 (MD5) Previous issue date: 2011-10-17 / Este estudo teve como objetivo analisar o papel da mediação pedagógica na inclusão da criança com autismo, compreendendo a mediação como processo de significação e constituição dessa criança na educação infantil, favorecendo a apropriação de práticas culturais historicamente delimitadas nesse espaço, no desenvolvimento da consciência de si e do outro. Foi realizado um estudo de caso em um Centro Municipal de Educação Infantil do município de Cariacica-ES, tendo como sujeitos a criança com autismo, suas professoras e as demais crianças de sua turma. A perspectiva histórico-cultural constituiu a base teórica e metodológica, representada pelos estudos de Vigotski (1983, 1997) e de outros autores que compartilham desse referencial e consideram que os sujeitos se constituem e desenvolvem nas condições concretas de vida, a partir das relações e interações que lhes são possibilitadas, dando relevância ao papel do outro e da linguagem nos processos mediados. Os dados foram coletados a partir da observação participante, entrevistas e análise documental, com registro em diário de campo, videogravações e fotos. A organização e análise de dados se apoiaram na abordagem microgenética na busca de desvendar os processos de desenvolvimento. A atuação das professoras no início do estudo estava vinculada às concepções que tinham sobre o autismo, baseadas na incapacidade e limitação da criança. As análises indicam que a mudança de olhar para a criança com autismo, percebendo-a como sujeito, bem como suas formas de se perceberam como professoras de uma criança com autismo na educação infantil foram se constituindo na medida em que era realizado o movimento de inserir essa criança em seu grupo para que ela se percebesse e se organizasse a partir da vivência coletiva nos diferentes tempos e espaços do CMEI. As mediações pedagógicas se construíram num processo de orientar as ações da criança com autismo para o que era esperado dela (e das demais crianças) numa determinada situação, num fazer para/com ela, favorecendo, a partir da orientação, a regulação do outro. O investimento do adulto na participação dessa criança, como sujeito das/nas práticas escolares/culturais, rompeu com o isolamento dela e possibilitou a construção de uma nova imagem, a de quem pode aprender com o outro. Essa nova imagem aproximou as crianças do grupo da criança com autismo, o que favoreceu a ampliação das experiências tipicamente infantis, como o brincar, na relação com seus pares e não apenas com o adulto. Nossas reflexões apontam que, no espaço da educação infantil, a mediação pedagógica pode favorecer o desenvolvimento da criança com autismo, permitindo a ela apropriações e compartilhamento de sentidos mais amplos e complexos em relação ao meio físico e social e a si própria nesse contexto.
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As trilhas possíveis da inclusão de pessoas com deficiência na educação profissional do IFES Vitória: narrativas dos protagonistas

MENDES, J. V. 30 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6760_Joselma.pdf: 1359571 bytes, checksum: b7606013ec0c1a476e45e3989b594e79 (MD5) Previous issue date: 2013-04-30 / Esta pesquisa objetiva analisar como se desenvolve a inclusão de pessoas com deficiência no Curso Técnico em Segurança do Trabalho do Ifes Vitória na perspectiva dos sujeitos envolvidos no processo. É uma investigação de cunho qualitativo / interpretativo um estudo de caso iniciada em junho de 2012, realizada com dois alunos com deficiência física, dois professores do curso e quatro gestores, pedagogos e diretor de ensino. Visa possibilitar momentos de escuta dos sujeitos e de seus próprios saberes, investigar caminhos percorridos pela Instituição para a realização do trabalho com pessoas com deficiência (leis, projetos pedagógicos, planos de ensino) e refletir sobre as possibilidades de ação transformadora na perspectiva da educação inclusiva, considerando o contexto sócio-histórico da instituição Ifes. Fundamenta seu olhar, que busca a escuta qualificada tendo em mente apreender a singularidade de cada um, em Freire e Benjamin. Para isso, utiliza narrativas e entrevistas semiestruturadas, que são organizadas no formato de entrevistas-narrativas, em que as falas de cada segmento educandos, professores e gestores é agrupada em três eixos temáticos: o início do processo na percepção de cada sujeito participante, o processo de inclusão em andamento, com suas possibilidades, tensões e desafios, e as conquistas e desejos. Os sujeitos se narram e ao processo de inclusão vivido desde o seu início com o ingresso na Instituição , delineando os fatos marcantes, as possibilidades, as tensões, os desafios, bem como os desejos e as conquistas. Na análise dos dados observa-se que: as narrativas suscitaram indagações que estão no cerne da práxis inclusiva e dela se retroalimentam; a legislação em vigor, se por si só não provoca mudanças, sem esse respaldo legal, no entanto, o processo de inclusão seria ainda mais penoso/moroso; o empenho de um grupo denominado pró-inclusão foi decisivo na sensibilização dos sujeitos e ações políticas institucionais, ratificando que a intervenção pedagógica propiciou um ambiente de convivência mais favorável; que as conquistas resultaram da luta enfrentada como um desafio e não como barreira intransponível, que exigiu uma práxis crítica. Nas considerações finais enfatiza-se a escuta sensível realizada na pesquisa apontando trilhas pelas quais a inclusão pode ser viabilizada. É o inédito viável em Freire que passa: pela valorização da experiência vivida; pela escuta como dever profissional e ético, diálogo em que não haja julgamento e estigmatização das possibilidades do outro; pela intencionalidade na luta coletiva que desenha saídas para uma educação emancipatória dos sujeitos por eles mesmos, pelo processo de escuta e análise sócio-histórica, cultural e política, que acredita no inédito viável como possibilidade real.
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PARA LEMBRAR QUE VOCÊ EXISTE: um estudo de caso sobre as políticas de inclusão para os estudantes com deficiência na Universidade Federal do Espírito Santo

SOUSA, H. L. 15 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7222_HAILA LOPES DE SOUSA rev.pdf: 1876772 bytes, checksum: 568597bffa1ac8bda789be54c2eed6cc (MD5) Previous issue date: 2013-03-15 / Este trabalho tem como objetivo analisar a inclusão dos estudantes com deficiência na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), enfatizando a relação entre as políticas propostas pela a instituição e as vivências acadêmicas dos estudantes com deficiência. Atualmente existem trabalhos consistentes sobre a temática da inclusão dos estudantes com deficiência no Ensino Superior, mesmo que se tenha ainda um longo caminho a percorrer (BUENO, 2002; MOREIRA, 2004; OLIVEIRA, 2007; CASTRO, 2011). Para atender aos objetivos propostos, o trabalho tem natureza qualitativa do tipo estudo de caso (LUDKE; ANDRÉ, 1996). Para ajudar a entender essa conjuntura a análise dos dados utilizou a teoria do paradigma indiciário com o apoio dos escritos de Ginzburg (2001), quando o autor remete a ênfase nos indícios das falas dos estudantes com deficiência para reconhecer qual tratamento dado a eles dentro da universidade. Conta também, com as contribuições da teoria histórico-cultural de Vigotski (1993), no que se refere pensar o sujeito, a partir dele mesmo. Como instrumento para coleta de dados utiliza análise documental e a entrevista semi-estruturada. Analisa a educação no Brasil a partir de uma perspectiva histórica e observa o quanto a educação do país sofreu ao longo dos séculos. Do ponto de vista do ensino superior, isso não se mostra diferente. Foram entrevistados onze alunos que se encontravam no cadastro dos estudantes com deficiência da UFES; estes indicaram professores para serem entrevistados, dos quais cinco responderam às questões propostas pela pesquisadora. Participaram também três gestores da Universidade, que colocaram à disposição os documentos oficiais da UFES para serem analisados. Em seus dados, o trabalho observa que o acesso à universidade, por meio do vestibular, é apontado como um ponto positivo, pois disponibiliza ao candidato que necessita os recursos necessários para realizar a prova. Também observa que as políticas que se referem aos auxílios financeiros são bem avaliadas, porém, para os estudantes com deficiência, a questão do auxílio não se resume a isso. O estudo observa ainda, que falta infraestrutura acessível, um acompanhamento da vida acadêmica e materiais para os alunos, assim como um direcionamento para o trabalho dos professores. E aponta a necessidade de uma política institucionalizada para a UFES.
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Representações Sociais de Adolescentes em Cumprimento da Medida Sócio-educativa de Liberdade Assistida

COELHO, B. I. 25 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3116_.pdf: 792381 bytes, checksum: d00901647bf218798765658403c40262 (MD5) Previous issue date: 2010-08-25 / A temática do adolescente em conflito com a lei tem despertado o interesse de pesquisadores e profissionais que atuam no âmbito das políticas sociais. De maneira a contribuir com essa área, a presente pesquisa objetivou analisar as representações sociais de medida sócio-educativa e ato infracional na visão de adolescentes em conflito com a lei. A Teoria das Representações Sociais foi utilizada como aporte teórico e metodológico. Participaram da pesquisa, quarenta e seis adolescentes que estavam cumprindo, há mais de três meses, a medida de Liberdade Assistida no município de Vitória-ES. Os dados foram coletados, por meio de entrevistas, com um roteiro semi-estruturado. A coleta de dados consistiu em um primeiro momento, relativo à técnica das evocações livres por meio dos termos ato infracional e medida sócio-educativa e em um segundo momento, relativo a questões extensas referentes aos mesmos termos, porém realizadas com nove adolescentes. Utilizou-se o software EVOC para análise das evocações emitidas e a Análise de Conteúdo para a análise das questões extensas. Os resultados apontaram a seguinte caracterização sócio-econômica dos adolescentes: renda familiar baixa, baixo nível de escolaridade, local de residência precário, etnias afrodescendentes predominantes e distanciamento da religião. As representações sociais de ato infracional relacionaram-se aos tipos de atos infracionais e às suas causas e conseqüências. Além disso, observou-se que os tipos de ato infracional mais praticados foram roubo e tráfico de drogas; as motivações para o cometimento do ato estão, prioritariamente, relacionadas ao dinheiro e más influências; alguns relataram a não reincidência no ato infracional, enquanto outros reincidiriam em condições de privação financeira ou desavenças pessoais. As representações sociais de medida sócio-educativa relacionaram-se a ações positivas em que, além da aprendizagem, houve a possibilidade de mudança. E ainda, os adolescentes apontaram a importância da família para o cumprimento da medida e afirmaram que a medida contribui positivamente em suas vidas.
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ANÁLISE DA CONCORDÂNCIA DE UM TESTE RÁPIDO TREPONÊMICO COM UM TESTE VDRL COM VISTAS AO SEU EMPREGO NA TRIAGEM REVERSA DA SÍFILIS EM GESTANTES DURANTE O PRÉ-NATAL NO BRASIL.

DEGAUT, A. B. 13 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6837_Dissertacao Mestrado - Andressa Bolzan Degaut.pdf: 2381452 bytes, checksum: b7094770decff09087b7f99bb082ae99 (MD5) Previous issue date: 2013-09-13 / Introdução: Este estudo utilizou como fonte de dados as informações obtidas no Estudo Sentinela Parturientes 2010/1011 do Ministério da Saúde. Objetivos: Analisar a concordância de um teste rápido treponêmico com um teste VDRL e com o fluxograma de testes utilizados na rotina laboratorial para diagnóstico de sífilis no Brasil. Avaliar a frequência do cumprimento das recomendações do protocolo ministerial preconizado para o diagnóstico da sífilis durante o pré-natal e parto. Métodos: Foram selecionadas amostras de soro de 2.426 parturientes, de um total de 38.393, que preencheram os critérios para coleta de sangue: teste rápido reagente para sífilis no momento da internação ou ausência de testagem para sífilis durante o pré-natal. Estas amostras eram enviadas para o laboratório de referência do estudo onde realizava-se o teste VDRL e se reagente, realizava-se o teste TPHA - Fluxograma do estudo. O teste Kappa foi utilizado para análise de concordância entre os testes rápido e VDRL. Calculou-se também o percentual de concordância entre os resultados finais do fluxograma e teste rápido realizado na maternidade. A análise descritiva dos resultados do estudo incluiu dados sócio-demográficos das parturientes e informações sobre as consultas de pre- natal. Resultados: O teste rápido treponêmico apresentou concordância de 83,4% (Kappa), quando comparado ao teste não treponêmico VDRL. O teste rápido foi positivo em 95,6% das 298 parturientes que tiveram laudo laboratorial reagente para sífilis de acordo com o fluxograma utilizado (VDRL e TPHA reagente). Das 303 parturientes reagentes para sífilis no estudo, 32,3% estavam na faixa etária de 30 a 39 anos, 38% apresentaram grau de escolaridade entre a 5ª e 8ª série incompleta do ensino fundamental e 51,7% eram da raça/cor parda. A grande maioria das parturientes (91.7%) realizaram o pré-natal, 74,3% (225) realizaram o teste 1 de VDRL, sendo que destas, 41,3% tinham resultado não reagente. Das 38,3% (116) gestantes que realizaram o teste 2 de VDRL, 36,2% ainda tinham resultado não reagente neste. Conclusão: O teste rápido treponêmico apresentou concordância excelente com o VDRL e, diante da ampliação da sua utilização no pré-natal, pode ser considerado como parâmetro para indicar o início imediato do tratamento para sífilis em gestantes. Devido ao alto percentual de concordância (95,6%) com o laudo laboratorial (VDRL e TPHA positivos), o TR pode aumentar a resolutividade no diagnóstico e tratamento das gestantes, ainda na consulta pré-natal, sem necessidade de aguardar o diagnóstico laboratorial. Considerando as mulheres reagentes no momento do parto, podemos concluir que as gestantes ainda estão adquirindo sífilis durante a gestação e que o cumprimento do protocolo ministerial para as duas sorologias durante o pré-natal e também no momento do parto, deve ser ampliado. Neste contexto, o teste rápido pode desempenhar um papel fundamental para promover o diagnóstico precoce das gestantes e consequente tratamento adequado, visando a quebra da cadeia de transmissão da doença e redução da sífilis congênita. Palavras-chave: Sífilis; Pré-natal; Triagem reversa com teste rápido; Protocolo de teste no pré-natal e parto.
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A dependência química e o funcionamento familiar à luz do pensamento sistêmico

Orth, Anaídes Pimentel da Silva January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:26:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225075.pdf: 1710446 bytes, checksum: 52394cf4087095351d97e7539276b754 (MD5) / A presente pesquisa tem como temática central a família e a dependência química, tendo como base teórica o pensamento sistêmico, no qual está alicerçado o contexto, o padrão relacional dos diferentes atores e sistemas envolvidos. O objetivo deste trabalho foi investigar a estrutura e dinâmica das famílias com um ou mais membros, que estabelecem uma relação de dependência com substâncias psicoativas, que encontra-se em tratamento no Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas - CAPSad. Para o desenvolvimento deste trabalho, utilizou-se o método descritivo-qualitativo no qual foram realizadas entrevistas semi-estruturadas que subsidiaram a construção do genograma trigeracional das seis famílias participantes da pesquisa. Os dados obtidos foram submetidos a uma análise de conteúdo, após organizados e agrupados em categorias. Os resultados evidenciaram temas como: início e evolução do uso precoce de droga pelo indivíduo; modelo adicto pelos pais e os membros das gerações anteriores; relacionamentos empobrecidos com os pais, havendo ausência de normas e regras claras; instabilidade familiar; distorção de afetos; doenças mentais pelos pais e gerações anteriores; mortes ocasionadas por doenças devido ao uso de substância psicoativa; carência de vínculos familiares, escolares e comunitários; prevalência de atitudes anti-sociais; comportamentos de mentira, vergonha, culpa, segredos; dificuldade de diferenciação, dentre outros. Como conclusão deste trabalho confirma que: a) as famílias são co-autoras tanto para o surgimento e evolução do abuso da droga, como na busca de tratamento dos membros; b) a impossibilidade de tratar somente o membro adicto devendo sempre incluir-se a família e instrumentá-la com intervenções efetivas; c) ser o genograma não somente um instrumento clínico, interventivo, mas um instrumento eficaz de pesquisa. This research has as central thematic, the family and the chemical dependency. Its theoretical basis is supported on the systemic thought on which it is based the context, the relational pattern of the different actors and involved systems. The aim of this paper was to investigate the structure and dynamics of families with one or more psychoactive substances addicted members, in which one individual participated in a treatment at the Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas - CAPSad. To develop this work, the descriptive qualitative method was used, carrying out semi structured interviews which subsidized the creation of a genogram over three generations of the six families which participated in the research. The obtained data were submitted to a content analysis, after being organized and grouped in categories. The results made the following themes evident: beginning and evolution of the precocious drug use; parental and previous generation drug use model; impoverished relationship with parents; lack of clear rules; family instability; affection distortion; parental and previous generation mental disorders; deaths caused by illnesses related to psychoactive substances use; lack of family, school and community ties; prevalency of antisocial attitudes; lie behaviors, shame, guilt, difficulty in differentiation, among others. As a conclusion, we confirm that the families are co-authoress as for the emergence and evolution of the drug abuse as for the search of treatment of their members; the impossibility of treating only the addicted member and because of that, the family should be engaged in the treatment with positive intervention; that the genogram is not just a clinic interventive tool but also an effective research instrument.
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Um processo de despertar o poder de agenciar o autocuidado em clientes com dor crônica na perspectiva oriental de saúde

Wink, Solange January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:33:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225404.pdf: 2459821 bytes, checksum: 81b2d59e9a5be7fa1cc2957d1051da9d (MD5) / O objetivo desta Pesquisa-Cuidado foi o de despertar o poder para o autocuidado (self-care agency) em clientes com dor crônica, através de experiências vivenciadas em um processo de cuidar desenvolvido individualmente e em grupo. O referencial teórico-metodológico foi fundamentado em Orem, Neves e na Medicina Tradicional Chinesa (MTC). Empregou-se uma tecnologia de cuidado que englobou a habilidade de focalização, a acupuntura, o auto-registro em Diário e a habilidade e competência da enfermeira pesquisadora (nursing agency). Na abordagem da MTC a dor é percebida como uma obstrução ao livre fluxo da energia vital pelo corpo e tem como uma de suas causas os sentimentos. Foram cuidadas cinco mulheres, com faixa etária entre 40 e 50 anos, com casamento estável, com queixa de dor crônica há mais de um ano e que aceitaram o desafio de buscar uma forma diferente de cuidar da dor. Os dados da pesquisa se constituem de expressões verbais e escritas que foram produzidas nos encontros vivenciais individuais e de grupo e os registros no Diário. A análise dos dados teve como objetivo identificar a intensidade da dor e descrever qualitativamente os sentimentos expressos e a estrutura cognitiva referente à saúde que é indicativo do poder do cliente de agenciar o autocuidado. Também foram analisadas as expressões da enfermeira pesquisadora referente ao processo de cuidar. Quatro participantes referiram diminuição na intensidade da dor, expressa na Escala numérica visual, entre o primeiro e o último encontro. Observou-se inicialmente uma relação entre níveis quantitativos de dor e a percepção de sentimentos desagradáveis. À medida que houve diminuição nos níveis de dor notou-se uma modificação no padrão de sentimentos expressos, o que evidenciou uma relação entre estrutura cognitiva, poder de agenciar o autocuidado e dor. O processo de cuidar revelou categorias que englobam aspectos éticos e espirituais, vivenciais e práticos da tecnologia de cuidado aplicada e permitiu a avaliação do poder da enfermeira de agenciar o autocuidado. O trabalho foi desenvolvido em 16 encontros de grupo e em 16 a 32 encontros individuais por participante, ao longo de um período de cinco meses, de junho a outubro de 2005. Os dados obtidos através dos encontros grupais, individuais, Diários e notas de campo foram analisados. Serviram como fonte de pesquisa os dados relativos a uma reunião de grupo a cada três realizadas, totalizando seis reuniões e os dados dos encontros individuais e Diários em datas coincidentes com as reuniões de grupo. A complexidade e a profundidade do trabalho desenvolvido demonstraram a necessidade da (o) enfermeira (o) ser um especialista na tecnologia de cuidado proposta e na relação interpessoal para adesão a uma prática que envolva comprometimento com a perspectiva de cuidado aqui apresentada.
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A vivência da enfermeira enquanto cuidadora de um familiar com diagnóstico de câncer

Girondi, Juliana Balbinot Reis January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-21T09:49:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 213261.pdf: 976201 bytes, checksum: 19ed329a1bed7c7d73d749312b4d933f (MD5) / Trata-se de um estudo que objetivou explorar os significados e vivências das enfermeiras quando as mesmas convivem com o processo de câncer em sua família. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo participante, em que se utiliza o referencial Humanístico de Paterson & Zderad e de outros autores. Como instrumento, utilizou-se uma entrevista semi-estruturada com quatro enfermeiras, por isso, o trabalho foi desenvolvido em dois momentos distintos, porém interligados. Em um deles, foi propiciado um momento de reflexão individual para as enfermeiras, identificando o significado atribuído pelas mesmas ao vivenciar o câncer em sua família, tendo em vista o impacto desta vivência em sua atuação profissional. Para que isso fosse possível, aplicou-se o Processo de Enfermagem de Paterson & Zderad. Em um segundo momento, foi realizado um encontro em grupo para que as enfermeiras identificassem e analisassem as expectativas, necessidades e valores em relação à vivência com o câncer em sua família, detectando e refletindo sobre os aspectos da prática dos enfermeiros no cuidado a pacientes com esta patologia - no caso - seus próprios familiares. A análise qualitativa dos dados foi feita de acordo com o sugerido por Bardin (1977) e, através da análise desses dados, emergiram três categorias de relevância: o ser enfermeiro frente ao processo de câncer, os enfrentamentos frente ao processo de câncer e as repercussões para a Enfermagem. Os resultados obtidos permitiram analisar os sentimentos das enfermeiras no cuidado ao seu familiar com diagnóstico de câncer, bem como a importância do cuidado humanizado e qualificado a esse tipo de paciente. Pelos resultados foi possível identificar a necessidade de se criar grupos de apoio para os cuidadores, de ouvir o paciente e sua família durante todo o processo da doença e de perceber que a Enfermagem ainda necessita de mudanças comportamentais para tornar-se mais participativa, instrumentalizada e consciente a respeito da situação do paciente com câncer.
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Grupo de convivência

Francioni, Fabiane Ferreira January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-19T16:19:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:11:24Z : No. of bitstreams: 1 185378.pdf: 2170928 bytes, checksum: 1f96473a9aac280e437d1b2e06ff30b0 (MD5) / Este é um estudo qualitativo, que tem por objetivo compreender de que modo as pessoas com diabetes mellitus constroem o processo de aceitação de sua condição crônica de saúde. O estudo foi realizado em um Centro de Saúde, do município de Florianópolis, através da formação de grupo de convivência e de entrevistas individuais. O processo educativo ocorreu através do grupo de convivência, e estimulou as pessoas a desenvolverem atividades de autocuidado e compreenderem como é o viver com diabetes mellitus. O marco referencial é baseado na Teoria Geral do AutoCuidado de Dorothea Orem e, em outros conceitos relacionados, que incluem: educação em saúde e processo de aceitação da doença. Participaram deste estudo 11 pessoas, que integraram o grupo de convivência. Os encontros foram gravados, transcritos, codificados, categorizados e interpretados. Deste processo surgiram quatro categorias que constituíram as etapas do processo de aceitação, assim denominadas: 1)A descoberta foi horrível; 2) Conviver é difícil; 3) Mas tem que acostumar#; 4) Viver bem com diabetes é possível. As categorias não seguem uma seqüência lógica e intercalam-se, continuamente, durante o conviver com o diabetes. O processo de aceitação consiste na percepção da realidade de sua condição e no ato de respeitar e enfrentar a verdade para reconhecê-la, mesmo que essa situação possa ser desconfortável ou complicada. O ser humano é quem deve avaliar o seu processo de saúde e doença e praticar as ações de autocuidado, a partir de sua realidade e no momento em que se sentir capaz de começar. Este estudo pretende contribuir para que a enfermagem compreenda um pouco mais do viver com diabetes. O profissional pode ser um facilitador e promotor do autocuidado, respeitando as pessoas pelo seu modo de pensar e agir e entender o tempo que cada pessoa tem para perceber que ela é a maior promotora e detentora de sua saúde. As categorias que emergiram deste estudo mostraram que, na construção do viver com diabetes, o processo de aceitação é uma constante busca que ora é harmônico e ora é conflitual.

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