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O Programa Universidade para Todos - PROUNI e a pseudodemocratizaÃÃo na contra-reforma da EducaÃÃo Superior no Brasil / Programa Universidad para Todos - PROUNI el pseudodemocratizaciÃn en la contrarreforma de la educaciÃn superior el BrasilAntonia Rozimar Machado e Rocha 18 February 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O Programa Universidade para Todos â PROUNI, regulado pela Lei 11.096 de 2004, constitui objeto central de nossas anÃlises. Na presente pesquisa, tivemos como objetivo examinar os pressupostos que balizam o PROUNI, implementado pelo governo Lula como polÃtica oficial de democratizaÃÃo do acesso à educaÃÃo superior. Procuramos realizar um exame crÃtico sobre o Programa e as suas conseqÃÃncias para a formaÃÃo da classe trabalhadora, bem como acerca do seu papel na expansÃo do empresariamento da educaÃÃo, sobretudo na educaÃÃo superior cearense. De inÃcio, para compreensÃo do PROUNI, em sua materialidade e em seus contornos socioeconÃmico e polÃtico, à preciso situÃ-lo no conjunto de medidas estruturadas pelos governos de Fernando Henrique Cardoso (FHC) e Luiz InÃcio da Silva (Lula), com o intuito de promover a contra-reforma da educaÃÃo superior e esta, por sua vez, relacionada ao ajuste do papel do Estado, imposto aos paÃses perifÃricos pelos paÃses capitalistas centrais, por meio dos organismos financeiros internacionais, como o Banco Mundial e a OrganizaÃÃo das NaÃÃes Unidas para a EducaÃÃo, a CiÃncia e a Cultura - UNESCO. O ajuste do Estado brasileiro, empreendido com maior forÃa na dÃcada de 1990, estabeleceu um novo paradigma de administraÃÃo pÃblica afinado com os mecanismos da gestÃo privada, sob um discurso em favor da âotimizaÃÃoâ dos recursos na busca de eficiÃncia e produtividade, com base no controle de resultados. A imposiÃÃo de ajuste do Estado pelos organismos internacionais provocou uma sÃrie de mudanÃas na legislaÃÃo educacional, instituindo e redefinindo as formas de financiamento, a destinaÃÃo das verbas para a educaÃÃo. A proposta oficial de âreforma do ensino superiorâ, enviada pelo presidente Lula ao Congresso Nacional desde 2006 na forma de Projeto de Lei, o PL 7.200, passou por um processo conturbado de debates e embates. Como maior manifestaÃÃo da intervenÃÃo direta do Estado para ampliar a exploraÃÃo sem limites do capital, o governo instituiu o PROUNI, que aparece como medida pseudo-democratizante de acesso ao ensino superior na rede de ensino privada. Investigamos os fundamentos teÃricos e o aporte legal, verificando a perfeita sintonia com a cartilha do Banco Mundial. Por fim, situamos a expansÃo do ensino superior no CearÃ, analisando o papel do PROUNI no processo. Registramos dados do cenÃrio da educaÃÃo superior brasileira para, em seguida, situar o CearÃ, atentando para as investidas publicitÃrias do empresariado no sentido de expandir lucros e consolidar empresas no mercado da educaÃÃo superior. Para realiza esta pesquisa, fundamentamo-nos, sobretudo, em estudos clÃssicos de Marx (1980, 1988, 1990, 1991, 1996, 1999, 2000, 2001, 2002) e Engels (2002), nas anÃlises contemporÃneas de MÃszÃros (2002, 2003, 2004, 2005), Chesnais (1996, 2000), Friedman (1985) e Lyotard (2004) no plano internacional; Antunes (1995, 1999), Coggiola (1995, 2001), Leher (1998, 2003), Boito JÃnior (1999), Neves (2002, 2004), Lima (2004, 2007), Coelho (2005), Behring (2003), Nogueira (2005), Minto (2006) entre outros, no Ãmbito nacional. A anÃlise confirma nossa tese de que o PROUNI à uma polÃtica pseudo-democratizante que visa favorecer a iniciativa privada, e reduz as possibilidades da classe trabalhadora a uma concepÃÃo ampliada de educaÃÃo superior, baseada no tripà ensino, pesquisa e extensÃo / El programa Universidad para Todos â PROUNI, reglamentado por la Ley 11.096 de 2004, constituye objeto central de nuestros anÃlisis. En la presente investigaciÃn, hemos tenido como objetivo examinar los presupuestos que marcan el PROUNI, implementado por el gobierno Lula, como polÃtica oficial de democratizaciÃn de acceso a la educaciÃn superior. Buscamos realizar un examen crÃtico sobre el Programa y sus consecuencias para la formaciÃn de la clase trabajadora, como tambiÃn sobre el papel que Ãste desempeÃa en la expansiÃn de la acciÃn empresarial de la educaciÃn, sobre todo en la educaciÃn superior cearense. Suponemos, de inicio, que para que comprendamos el PROUNI en su materialidad y sus contornos socioeconÃmico y polÃtico, es necesario situarlo en el conjunto de medidas estructuradas por los gobiernos de Fernando Henrique Cardoso (FHC) e Luiz InÃcio da Silva (Lula), con el intuito de promover la contrarreforma de la educaciÃn superior y Ãsta, por su vez, relacionada al ajuste del papel del Estado, impuesto a los paÃses perifÃricos por los paÃses capitalistas centrales, por medio de los organismos financieros internacionales, como el Banco Mundial y la OrganizaciÃn de las Naciones Unidas para la EducaciÃn, la Ciencia y la Cultura â UNESCO. El ajuste del Estado brasileÃo, emprendido con mayor fuerza en la dÃcada de 1990, establecià un nuevo paradigma de administraciÃn pÃblica ajustado con los mecanismos de la gestiÃn privada, bajo un discurso a favor de la âoptimizaciÃnâ de los recursos en la bÃsqueda de la eficiencia y de la productividad, con base en el control de sus resultados. La imposiciÃn de ajuste del Estado por los organismos internacionales provocà una serie de cambios en la legislaciÃn educacional, instituyendo y redefiniendo las formas de financiamiento, la destinaciÃn de las verbas para la educaciÃn. La propuesta oficial de âreforma de la enseÃanza superiorâ, enviada por el presidente Lula al Congreso Nacional desde 2006 en la forma de Proyecto de Ley, el PL 7.200, pasà por un proceso conturbado de debates y embates. Como mayor manifestaciÃn de la intervenciÃn directa del Estado para ampliar la explotaciÃn sin lÃmites del capital, el gobierno instituyà el PROUNI, que aparece como medida seudodemocratizadora de acceso a la enseÃanza superior en la red de enseÃanza privada. Pesquisamos los fundamentos teÃricos y el aporte legal, verificando la perfecta sintonÃa con la cartilla del Banco Mundial. Por fin, situamos la expansiÃn de la enseÃanza superior en CearÃ, analizando el papel del PROUNI en este proceso. Registramos datos del escenario de la educaciÃn superior brasileÃa, para, enseguida, situar CearÃ, considerando las embestidas publicitarias del empresariado en el sentido de expandir sus lucros y consolidar sus empresas en el mercado de la educaciÃn superior. Para realizar esta investigaciÃn nos fundamentamos, sobre todo, en los estudios clÃsicos de Marx y Engels, en los anÃlisis contemporÃneos de MÃszÃros, Chesnais, Friedman y Lyotard en el Ãmbito internacional; Antunes, Coggiola, Leher, Boito JÃnior, Neves, Lima, Coelho, Behring, Nogueira, en el Ãmbito nacional. Nuestro anÃlisis confirma nuestra tesis de que el PROUNI es una polÃtica seudodemocratizadora que pretende favorecer la iniciativa privada, y reduce las posibilidades de la clase trabajadora a una concepciÃn ampliada de educaciÃn superior, basada en el trÃpode enseÃanza, investigaciÃn y extensiÃn
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AvaliaÃÃo da atuaÃÃo dos Docentes de instituiÃÃes de ensino superior (IES): o caso da faculdade Cearense(FAC) / EvaluaciÃn del desempeÃo de los profesores universitarios: el caso de la Facultad Cearense (FAC)Cristiany Gomes Andriola 11 March 2011 (has links)
nÃo hà / O MinistÃrio da EducaÃÃo (MEC) solicita Ãs InstituiÃÃes de Ensino Superior (IES) a avaliaÃÃo das diversas dimensÃes que envolvem o Ensino, a Pesquisa e a ExtensÃo, conforme dispÃe a Lei 10.861 de 14 de abril de 2004 que criou o Sistema Nacional de AvaliaÃÃo Da EducaÃÃo Superior (SINAES). Nesse Ãmbito se insere a demanda pela avaliaÃÃo da atuaÃÃo do docente universitÃrio, pois à reconhecido que, atualmente, o ensino nas IES tem recebido menos atenÃÃo do que a investigaÃÃo cientÃfica. Paradoxalmente, embora os docentes ocupem a maior parte do seu tempo no ensino, tanto no nÃvel da graduaÃÃo como da pÃs-graduaÃÃo, tem sido mais fÃcil documentar as atividades oriundas da investigaÃÃo cientÃfica, do que documentar as relacionadas ao ensino. A avaliaÃÃo da atuaÃÃo docente se configura neste trabalho como processo permanente, marcado por uma concepÃÃo de qualidade da educaÃÃo e focado no aprimoramento desta. Para tanto, foi desenvolvido um instrumento com vistas à avaliaÃÃo diagnÃstica do docente universitÃrio em quatro dimensÃes, quais sejam: planejamento e gestÃo das atividades de ensino; didÃtica empregada no desenvolvimento das atividades de ensino; formas e uso dos resultados oriundos da avaliaÃÃo do aprendizado discente e; comunicaÃÃo e interaÃÃo com os alunos. Posteriormente foi feita a pesquisa com 166 (84,35 do total) docentes de sete cursos da Faculdade Cearense, a partir das opiniÃes de 803 alunos (24,6% do total), com vistas à obtenÃÃo de dados para a testagem do questionÃrio, bem como para o diagnÃstico preciso da atuaÃÃo desses profissionais, nas quatro dimensÃes jà referidas. Nos sete cursos relacionados, a menor mÃdia geral (4,27), entre os conceitos de 1 a 5, corresponde a DimensÃo II, que trata da apresentaÃÃo de proposta de trabalho para o desenvolvimento da disciplina e esclarecimentos sobre o significado da disciplina para o curso, pelos professores. A maior mÃdia geral (4,52) diz respeito a DimensÃo IV, a qual trata das diversas formas de contato do professor com os alunos em sala de aula e fora dela no que diz respeito a adequada postura Ãtico-profissional, ao respeito Ãs eventuais limitaÃÃes ou insucessos dos discentes, ao incentivo aos discentes na obtenÃÃo de desempenhos elevados e ao bom relacionamento acadÃmico com os discentes. / El Ministerio de EducaciÃn (MEC) pide a las Instituciones de EducaciÃn Superior (IES) para evaluar las distintas dimensiones de la participaciÃn de EducaciÃn, InvestigaciÃn y ExtensiÃn, segÃn lo dispuesto en la Ley 10861 del 14 de abril de 2004 que creà la EvaluaciÃn Nacional de EducaciÃn Superior (SINAES). Dentro de este marco se cae la demanda de evaluaciÃn del desempeÃo de los profesores universitarios, se reconoce que en la actualidad la enseÃanza en instituciones de educaciÃn superior hà recibido menos atenciÃn que la invetigaciÃn cientÃfica. ParadÃjicamente, aunque los profesores ocupan la mayor parte de su tiempo a la enseÃanza, tanto em los estudios de pregrado y postgrado, ha sido mÃs fÃcil para documentar las actividades resultantes de la investigaciÃn cientÃfica, que para documentar los relacionados com la educaciÃn. La evaluaciÃn del desempeÃo docente en este trabajo se configura como un proceso permanente, marcado por una concepciÃn de la educaciÃn de calidad y centrado en mejorar esto. Para ello, hemos desarrollado un instrumento con mira a la evaluaciÃn diagnÃstica de los profesores universitarios en cuatro dimensiones, a saber: planificaciÃn y gestiÃn de la enseÃanza, didÃctica empleada en el desarrollo de las actividades de enseÃanza, formas y utilidades de los resultados de la evaluaciÃn del aprendizaje del estudiante y, la comunicaciÃn y la interacciÃn con los estudiantes. MÃs tarde, la investigaciÃn se llevà a cabo con 166 (84, 35% total) profesores de siete cursos de la Faculdad Cearense, desde el punto de vista de 803 estudiantes (24, 6% del total), con el fin de obtener datos para el anÃlisis del cuestionario, asà como para el diagnÃstico preciso de estos profesionales en cuatro dimensiones mencionadas anteriormente. En los siete cursos que se indican, la media mÃs baja (4.27), entre los conceptos de 1 a 5, correspondiente a la DimensiÃn II, que trata de la presentaciÃn de la propuesta de trabajo para el desarrollo de la disciplina y la aclaraciÃn sobre el significado de la disciplina para el curso pelos profesores. El promedio general m Ãs alto (4.52) se refiere a la DimensiÃn IV, que trata de las diversas formas de comunicarse con el maestro El promedio general mÃs alto (4.52) se refiere a la DimensiÃn IV, que trata las diversas formas de comunicaciÃn del profesor com los alumnos en el aula y mÃs allà en respecto a la actitud apropiada y Ãtica profesional, respecto a eventuales limitaciones o fallas de los estudiantes, el fomento de los estudiantes en el logro de um alto rendimento y una buena relaciÃn con los estudiantes acadÃmicos.
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InserÃÃo das interfaces digitais interativas (IDI) no ensino presencial superior: prÃticas educativas e formaÃÃo docente no curso de pedagogia da UERN. / las Interfaces Digitales Interactivas (IDI) se incorporaron en las prÃcticas educativas presenciales y en la formaciÃn docente en el curso de PedagogÃa de la Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).Regina Santos Young 30 July 2014 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / nÃo hà / Esta pesquisa analisou o modo como as Interfaces Digitais Interativas (IDI) foram incorporadas Ãs prÃticas educativas presenciais e à formaÃÃo docente no curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). As IDI sÃo compreendidas como aplicativos que permitem a interaÃÃo usuÃrio-computador disponÃveis em dispositivos (mÃveis ou estÃticos), proporcionando a realizaÃÃo de aÃÃes e atividades em rede (coletivo) ou individuais (pessoal) para diversos fins (trabalho, lazer, estudo etc.) e necessidades dos usuÃrios, advindas com o desenvolvimento da telemÃtica. O objetivo geral desta pesquisa foi promover a inserÃÃo de Interfaces Digitais Interativas (IDI) e a apropriaÃÃo do conhecimento digital Ãs prÃticas educativas no curso Pedagogia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Este objetivo norteou a natureza da pesquisa de cunho qualitativo, em que se buscou alcanÃar questÃes subjetivas durante seu percurso, referentes Ãs prÃticas educativas e de formaÃÃo docente. O contato direto e a imersÃo no campo empÃrico de investigaÃÃo, que ocorreu no campus central da Faculdade de EducaÃÃo da UERN, durante todo o perÃodo da pesquisa, permitiu o desenvolvimento e a sistematizaÃÃo de coleta dos dados por meio de variados instrumentos (pesquisa documental; observaÃÃo participante com registro em diÃrio de campo; as mensagens de e-mails trocadas e arquivadas e as entrevistas semiestruturas) que foram desenvolvidos em momentos especÃficos do percurso de pesquisa iniciado em agosto de 2012 e finalizado em maio de 2013. Os resultados apontaram para o fortalecimento dos processos formativos em relaÃÃo Ãs interfaces digitais interativas nas prÃticas educativas das professoras colaboradoras, articulando-as aos seus saberes de formaÃÃo, iniciando um processo de formulaÃÃo de um conhecimento digital que ainda precisa ser fortalecido e ressignificado de acordo com o contexto e os constantes avanÃos das IDI. As potencialidades e limitaÃÃes das interfaces digitais interativas foram experimentadas pelas professoras colaboradoras em processo de elaboraÃÃo teÃrico-prÃtico no exercÃcio do trabalho docente, valorizando os saberes que foram constituÃdos na prÃtica educativa em articulaÃÃo com os saberes de formaÃÃo, a vivÃncia, que envolveu planejamento, execuÃÃo e contextualizaÃÃo de usos das IDI nas disciplinas de DidÃtica, AlfabetizaÃÃo e Letramento, LaboratÃrio de Monografia e EstÃgio Supervisionado III. Nessas disciplinas, foram desenvolvidas atividades pedagÃgicas com a inserÃÃo das interfaces que resultaram nos seguintes usos: fÃrum de discussÃo para debates de temÃtica-chave das disciplinas; diÃrio virtual para registro das produÃÃes textuais/reflexÃes dos alunos; biblioteca para disponibilizaÃÃo de materiais
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multimodais; envio de tarefas em portfÃlios individuais. De acordo com as professoras colaboradoras, essas atividades pedagÃgicas contribuÃram com a aproximaÃÃo entre professor- aluno, favorecendo a mediaÃÃo do professor; melhoraram a comunicaÃÃo; dinamizaram as aulas com a inserÃÃo de materiais multimodais; fortaleceram a autoria e produÃÃo textual do aluno. AlÃm disso, os usos das interfaces digitais interativas nas disciplinas do curso de Pedagogia abriram uma discussÃo sobre currÃculo e tecnologias digitais, o que està em efervescente debate nas instituiÃÃes de ensino superior (IES), no Ãmbito nacional e internacional, e que estava ausente das discussÃes locais, exigindo outras perspectivas e reorientaÃÃo das prÃticas de ensinar e aprender na sociedade em rede. / Esta investigaciÃn analizà como las Interfaces Digitales Interactivas (IDI) se incorporaron en las prÃcticas educativas presenciales y en la formaciÃn docente en el curso de PedagogÃa de la Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Las IDI son entendidas como aplicativos que permiten la interacciÃn entre usuario-ordenador disponibles en dispositivos (mÃviles o estÃticos) que proporcionan la realizaciÃn de acciones y actividades en red (colectivo) o individuales (personal) para diversos fines (trabajo, ocio, estudio, etc.) y necesidades de los usuarios que surjan con el desarrollo de la telemÃtica. El objetivo general de esta investigaciÃn fue promover la inclusiÃn de las Interfaces Digitales Interactivas (IDI) y la apropiaciÃn del conocimiento digital para las prÃcticas educativas en el Curso de PedagogÃa de la Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Este objetivo guià la naturaleza de la investigaciÃn de cuÃo cualitativo, en el cual se tratà de alcanzar cuestiones subjetivas referentes a las prÃcticas educativas y de formaciÃn de profesorado. Por lo tanto, las construcciones, el compromiso, las ideas y significados atribuidos por las profesoras participantes en relaciÃn a las acciones y actividades de investigaciÃn fueron esenciales para el encaminamiento y los resultados de la investigaciÃn. El contacto directo y la inmersiÃn en el campo empÃrico de la investigaciÃn que tuvo lugar en el campus central de la Faculdade de EducaÃÃo da UERN, durante todo el periodo de la investigaciÃn, permitià el desarrollo y la sistematizaciÃn del proceso de recogida de datos a travÃs de diferentes instrumentos (investigaciÃn documental; observaciÃn participante con registro en diario de campo; los mensajes de e-mails intercambiados y archivados y las entrevistas semiestructuradas) que se desarrollaron en momentos especÃficos del transcurso de la investigaciÃn iniciada en agosto de 2012 y finalizada en mayo de 2013. Los resultados obtenidos seÃalan hacia el fortalecimiento de los procesos formativos en relaciÃn a las interfaces digitales interactivas en las prÃcticas educativas de las profesoras colaboradoras, incorporÃndolas a sus conocimientos de formaciÃn, iniciando un proceso de construcciÃn de un conocimiento digital que todavÃa necesita ser fortalecido y resignificado de acuerdo con el contexto y los constantes avances de las IDI. El potencial y las limitaciones de las interfaces digitales interactivas fueron probadas por las profesoras colaboradoras en un proceso de construcciÃn teÃrico-prÃctico dentro de la prÃctica docente, dando valor al saber que se construyà en la prÃctica educativa en conjunciÃn con los conocimientos de la formaciÃn, la experiencia compartida durante la planificaciÃn, ejecuciÃn y contextualizaciÃn del uso de las IDI en las materias de DidÃtica, AlfabetizaÃÃo e letramento, LaboratÃrio de Monografia e EstÃgio Supervisionado III. En estas materias se
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desarrollaron actividades pedagÃgicas con la inclusiÃn de las interfaces dando lugar a los siguientes usos: Foro de debate para la discusiÃn de temas clave; diario virtual para grabar las producciones textuales / reflexiones de los estudiantes; biblioteca con disponibilidad de materiales multimodales; el envÃo de tareas en carpetas individuales. SegÃn las profesoras colaboradoras, dichas actividades pedagÃgicas han contribuido al acercamiento entre profesor-alumno, favoreciendo la mediaciÃn del profesor; mejora de la comunicaciÃn; dinamizaciÃn de las clases con la inclusiÃn de materiales multimodales; fortalecià laautorÃay la construcciÃndel alumno. Por otra parte, los usos de las interfaces digitales interactivas en las materias del curso de PedagogÃa abrieron una discusiÃn sobre currÃculoy tecnologÃas digitales que se debate efervescente en Instituciones de EducaciÃn Superior (IES) en el Ãmbito nacional e internacional, y que estuvo ausente en las discusiones locales siendo requerido una nueva visiÃn y reorientaciÃn de las prÃcticas de enseÃanza y aprendizaje en la sociedad red.
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RevisÃo do Instrumento de AvaliaÃÃo de Cursos Adotado pelo INEP/MEC na Perspectiva da GraduaÃÃo na Modalidade a DistÃncia / RevisiÃn del instrumento de evaluaciÃn de lo INEP/MEC en perspectiva de la graduaciÃn en la modalidad a distanciaTania Saraiva de Melo Pinheiro 17 July 2012 (has links)
nÃo hà / A rÃpida expansÃo do nÃmero de matrÃculas no ensino superior cada vez mais demanda que se disponha de mecanismos para avaliar a sua qualidade. A polÃtica mais recente de avaliaÃÃo, o Sistema Nacional de AvaliaÃÃo da EducaÃÃo Superior, determina trÃs processos avaliativos: das instituiÃÃes, das condiÃÃes de ensino dos cursos, e de estudantes. A avaliaÃÃo externa de cursos teve seu primeiro instrumento desenvolvido em 2006 e, desde entÃo, sucessivas atualizaÃÃes sÃo apresentadas. Esta investigaÃÃo partiu da hipÃtese de que o instrumento vigente precisaria melhor contemplar a complexidade dos cursos a distÃncia, e delineou, como objetivo geral, revisar o instrumento para avaliaÃÃo de cursos adotado pelo INEP/MEC na perspectiva da graduaÃÃo na modalidade a distÃncia. Para atingir os objetivos gerais, foram definidos os seguintes objetivos especÃficos: analisar a evoluÃÃo dos procedimentos e os instrumentos de avaliaÃÃo de cursos de graduaÃÃo, do ponto de vista das polÃticas pÃblicas; identificar qual o modelo de avaliaÃÃo educacional compatÃvel com o contexto brasileiro; identificar as caracterÃsticas especÃficas dos cursos a distÃncia nÃo previstas no instrumento vigente; propor e validar uma nova versÃo do instrumento utilizado pelo INEP/MEC para avaliaÃÃo de cursos a distÃncia. O procedimento metodolÃgico consistiu de uma elaboraÃÃo incremental em trÃs ciclos, cada um deles com objetivos e tÃcnicas de pesquisa especÃficos: selecionar um modelo de avaliaÃÃo educacional e aplicÃ-lo à realidade da avaliaÃÃo de cursos. O segundo buscou identificar as especificidades das condiÃÃes de ensino dos cursos a distÃncia e incorporÃ-las ao instrumento em decurso de formulaÃÃo, e o ciclo final consistiu na validaÃÃo da proposta. Como resultado, observou-se que os dados nÃo forneceram subsÃdios para a confirmaÃÃo da hipÃtese de que seria necessÃria a revisÃo dos indicadores que avaliam a biblioteca do curso, mas corroboraram as outras trÃs e, principalmente, aquela relacionada à revisÃo do significado de docÃncia na educaÃÃo a distÃncia. A apresentaÃÃo do novo conjunto de indicadores considerou nÃo apenas o seu conteÃdo, mas tambÃm a organizaÃÃo da informaÃÃo apresentada, visando a facilitar seu entendimento e utilizaÃÃo. / La rÃpida expansiÃn del nÃmero de matrÃculas en la enseÃanza superior demanda cada vez mÃs que se disponga de mecanismos para evaluar su calidad. La polÃtica mÃs reciente de evaluaciÃn, el Sistema Nacional de EvaluaciÃn de la EducaciÃn Superior, determina tres procesos evaluadores: de las instituciones, de las condiciones de enseÃanza de los cursos, y de estudiantes. La evaluaciÃn externa de cursos tuvo su primer instrumento desarrollado en 2006 y, desde entonces, sucesivas actualizaciones han sido presentadas. Esta investigaciÃn partià de la hipÃtesis de que el instrumento vigente precisarÃa contemplar mejor la complejidad de los cursos a distancia, y delineÃ, como objetivo general, revisar el instrumento para evaluaciÃn de cursos adoptados por el INEP/MEC en la perspectiva de la graduaciÃn en la modalidad a distancia. Para alcanzar los objetivos generales, se han definido los siguientes objetivos especÃficos: analizar la evoluciÃn de los procedimientos y los instrumentos de evaluaciÃn de cursos de graduaciÃn, desde el punto de vista de las polÃticas pÃblicas; identificar cuÃl es el modelo de evaluaciÃn educacional compatible con el contexto brasileÃo; identificar las caracterÃsticas especÃficas de los cursos a distancia no previstas en el instrumento vigente; proponer y valorizar una nueva versiÃn del instrumento utilizado por el INEP/MEC para evaluaciÃn de cursos a distancia. El procedimiento metodolÃgico consistià en una elaboraciÃn incremental en tres ciclos, cada uno de ellos con objetivos y tÃcnicas de investigaciÃn especÃficos: seleccionar un modelo de evaluaciÃn educacional y aplicarlo a la realidad de la evaluaciÃn de cursos. El segundo buscà identificar las especificidades de las condiciones de enseÃanza de los cursos a distancia e incorporarlas al instrumento en transcurso de formulaciÃn, y el ciclo final consistià en la validaciÃn de la propuesta. Como resultado, se observà que los datos no fornecieron subsidios para la confirmaciÃn de la hipÃtesis de que serÃa necesaria la revisiÃn de los indicadores que evalÃan la biblioteca del curso, pero corroboraron las otras tres y, principalmente, aquella relacionada a la revisiÃn del significado de docencia en la educaciÃn a distancia. La presentaciÃn del nuevo conjunto de indicadores considerà no apenas su contenido, sino tambiÃn la organizaciÃn de la informaciÃn presentada, teniendo como foco facilitar su entendimiento y utilizaciÃn.
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PolÃtica de EducaÃÃo Superior no Cearà e a resistÃncia do movimento docente na Universidade Estadual do Cearà - UECEDanielle Coelho Alves 00 December 2018 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho objetivou problematizar as contradiÃÃes da polÃtica de educaÃÃo superior
implementada no Estado do Cearà nos governos de LÃcio AlcÃntara (2003-2007) e Cid
Gomes (2007 â 2015) e as formas de resistÃncia do movimento docente vivenciadas na
Universidade Estadual do CearÃ- Uece, com foco nas greves e mobilizaÃÃes da categoria. Ã
importante identificar, inicialmente, que tanto os processos de precarizaÃÃo, expressos pela
lÃgica da polÃtica educacional, quanto os avanÃos na condiÃÃo infraestrutural, na carreira
docente e assistÃncia estudantil da Universidade Estadual, coincidem com os perÃodos de
resistÃncia do movimento docente. Neste sentido, hà terreno histÃrico para se arguir em
termos de pesquisa como se deram estes processos e quais mediaÃÃes foram encontradas na
relaÃÃo entre a polÃtica educacional destinada ao ensino superior dos referidos governos e a
atuaÃÃo do movimento docente. A metodologia parte de uma pesquisa bibliogrÃfica e
documental por meio de coleta de dados quantitativos da Uece, bem como coleta dos registros
dos processos de resistÃncia do movimento docente. A pesquisa bibliogrÃfica se apÃia nos
estudos de Marx (2010; 2013), Marx & Engels (2008), MÃszÃros (2008; 2011), Antunes
(2002; 2011), Alves (1999; 2000; 2007; 2013) para tratar das questÃes relacionadas ao
trabalho e Ãs transformaÃÃes produtivas. AlÃm disso, no estudo de Hayek (2010), Friedman
(1982) e Bianchetti (2005) para tratar das questÃes relacionadas ao Neoliberalismo. No
Ãmbito da polÃtica educacional e contrarreforma destacamos autores como Behring (2008),
Leher (2010), Lima (2007), Frigotto (1995), Morais (2000). Para discutir ensino superior, os
estudos de Minto (2006; 2014), Neves (2002; 2004), Chauà (2001). Estes e outros autores
subsidiam os estudos das categorias polÃtica de ensino superior, movimento docente,
universidade estadual, utilizando para a anÃlise o materialismo histÃrico dialÃtico. Neste
sentido, examinamos a polÃtica de educaÃÃo superior implementada no Estado do CearÃ, nos
governos de LÃcio AlcÃntara (Janeiro de 2003- Janeiro de 2007) e Cid Gomes (Janeiro de
2007 â Janeiro de 2015), e as formas de resistÃncia protagonizadas pelo movimento docente
no contexto de sobrevivÃncia da Universidade Estadual do CearÃ; expomos as atuais
mudanÃas no mundo do trabalho e suas repercussÃes na organizaÃÃo dos trabalhadores;
analisamos os elementos polÃticos e econÃmicos do neoliberalismo e da contrarreforma do
Estado brasileiro e os impactos sobre a educaÃÃo superior; realizamos levantamento de dados
da Universidade Estadual do CearÃ, por meio do jornais, sites e estudos econÃmicos de 2003 a
2014; e, por fim, analisamos as principais formas de resistÃncia e conquistas, mobilizadas pela
(Sinduece), no perÃodo de 2003 â 2014, com foco nas greves da categoria docente, expondo o
seu significado para a polÃtica de educaÃÃo superior do Estado. / El presente trabajo objetivà problematizar las contradicciones de la polÃtica de educaciÃn
superior implementada en el Estado de Cearà en los gobiernos de Lucio AlcÃntara (2003-
2007) y Cid Gomes (2007 - 2015) y las formas de resistencia del movimiento docente
vivenciadas en la Universidad Estatal de CearÃ- Uece, con foco en las huelgas y
movilizaciones de la categorÃa. Es importante identificar, inicialmente, que tanto los procesos
de precarizaciÃn, expresados por la lÃgica de la polÃtica educativa, como los avances en la
condiciÃn infraestructural, en la carrera docente y asistencia estudiantil de la Universidad
Estatal, coinciden con los perÃodos de resistencia del movimiento docente. En este sentido,
hay terreno histÃrico para argumentar en tÃrminos de investigaciÃn cÃmo se dieron estos
procesos y quà mediaciones fueron encontradas en la relaciÃn entre la polÃtica educativa
destinada a la educaciÃn superior de los referidos gobiernos y la actuaciÃn del movimiento
docente. La metodologÃa parte de una investigaciÃn bibliogrÃfica y documental por medio de
la colecta de datos cuantitativos de Uece, asà como la colecta de los registros de los procesos
de resistencia del movimiento docente. La investigaciÃn bibliogrÃfica se apoya en los estudios
de Marx (2010, 2013), Marx & Engels (2008), MÃszÃros (2008; 2011), Antunes (2002; 2011),
Alves (1999; 2000; 2007; 2013) para tratar las cuestiones relacionadas con el trabajo y las
transformaciones productivas. AdemÃs, en el estudio de Hayek (2010), Friedman (1982) y
Bianchetti (2005) para tratar las cuestiones relacionadas con el neoliberalismo. En el Ãmbito
de la polÃtica educativa y contrarreforma destacamos autores como Behring (2008), Leher
(2010), Lima (2007), Frigotto (1995), Morais (2000). Para discutir la educaciÃn superior, los
estudios de Minto (2006; 2014), Neves (2002; 2004), Chauà (2001). Estos y otros autores
subsidian los estudios de las categorÃas polÃtica de enseÃanza superior, movimiento docente,
universidad estatal, utilizando para el anÃlisis el materialismo histÃrico dialÃctico. En este
sentido, examinamos la polÃtica de educaciÃn superior implementada en el Estado de CearÃ,
en los gobiernos de LÃcio AlcÃntara (enero de 2003 - enero de 2007) y Cid Gomes (enero de
2007 - enero de 2015), y las formas de resistencia protagonizadas por el movimiento docente
en el contexto de supervivencia de la Universidad Estatal de CearÃ; exponemos los cambios
actuales en el mundo del trabajo y sus repercusiones en la organizaciÃn de los trabajadores;
analizamos los elementos polÃticos y econÃmicos del neoliberalismo y de la contrarreforma
del Estado brasileÃo y los impactos sobre la educaciÃn superior; realizamos levantamiento de
datos de la Universidad Estatal de CearÃ, por medio de los periÃdicos, sitios y estudios
econÃmicos de 2003 a 2014; y, finalmente, analizamos las principales formas de resistencia y
conquistas, movilizadas por (Sinduece), en el perÃodo 2003 - 2014, con foco en las huelgas de
la categorÃa docente, exponiendo su significado para la polÃtica de educaciÃn superior del
Estado.
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