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Análise do suporte ventilatório mecânico durante anestesia e sua correlação com as complicações pulmonares pós-operatórias: um estudo observacional / Analysis of the mechanical ventilatory support in anesthesia and its correlation with the postoperative pulmonary complications: an observational study

Hirota, Adriana Sayuri 23 March 2005 (has links)
Introdução: A formação de atelectasia durante a indução anestésica pode ser um dos fatores responsáveis pela ocorrência de complicações pulmonares pós-operatórias (CPP). A aplicação de pressão positiva expiratória ao final da expiração (PEEP), uso criterioso de altas frações inspiradas de oxigênio e a utilização de manobras de recrutamento alveolar no período intra-operatório são recursos utilizados para a prevenção de atelectasia em procedimentos anestésicos. O objetivo deste estudo foi avaliar o modelo de ventilação mecânica adotado em procedimentos anestésicos de longa duração e suas correlações com as complicações pulmonares pós-operatórias. Métodos: Foram avaliadas em estudo observacional as cirurgias com mais de cinco horas de duração. No início do procedimento anestésico, na sala de cirurgia e após o seu término, na unidade de terapia intensiva, os parâmetros ventilatórios utilizados foram anotados e correlacionados com os achados das radiografias torácicas e saturação periférica de oxigênio (SpO2) em ar ambiente. Resultados: Cento e vinte e um pacientes foram observados. O tempo total de anestesia 499,4 ± 159,8 minutos. O volume corrente (VC) determinado no período intraoperatório foi 8,09 ± 2,15 mL/kg e a PEEP utilizada de 3,05 ± 2,31 cmH2O. Houve diferença para a mediana da SpO2 em ar ambiente (96% [95-97] vs 95% [92-96], p <0,001) comparando os períodos pré e pós-operatório. A freqüência de pacientes que apresentaram atelectasia nas radiografias de tórax do período pós-operatório (38,8%) foi significantemente maior que a do período pré-operatório (0%), x2=32,259. Não foi encontrado correlação entre os achados e o tempo de anestesia (p=0,708); a PEEP intra-operatória (p=0,296); tempo de permanência com suporte ventilatório mecânico no pósoperatório (p = 0,146) e tabagismo (p = 0,563). Conclusões: No período intra-operatório o PEEP utilizado em procedimentos de longa duração é baixo. Ocorre queda na SpO2 e aumento na incidência de atelectasia no período pós-operatório em comparação com o pré-operatório. São necessários outros estudos para melhor avaliação dos fatores responsáveis / Introduction: The formation of the atelectasis during the induction of the anesthesia can be one of the factors involved in the occurrence of postoperative pulmonary complications (PPCs). The application of the positive end-expiratory pressure (PEEP), low inpiratory concentrations of oxygen and the alveolar recruitment maneuvers perform in the intraoperative period are approaches used in the prevention of atelectasis in the anesthesia procedures. The objective of this study was to evaluate, in prospective observational study, the pattern of mechanical ventilatory assistence during longer anesthesia procedures and its correlations with the PPCs. Methods: The surgeries procedures longer than five hours have been evaluated in observational study. At the beginning of the anesthesia procedure, in the operatory room and after its terminus, in the intensive care unit, the mechanical ventilation parameters were determined and correlated with the findings in the chest x-rays and peripheral oxygen saturation (SpO2) in room air. Results: One hundred twenty one patients have been observed. The total time of anesthesia was 499,4 ± 159,8 minutes. The tidal volume (VT) in the intraoperative period was 8,09 ± 2,15 mL/kg and the PEEP used was 3,05 ± 2,31 cmH2O. There was a difference for the median of the SpO2 in room air (96% [95-97] vs 95% [92-96], p <0,001) comparing the pre and postoperative periods. The frequency of patients who had presented atelectasis in the chest x-rays of the postoperative period (38,8%) was significantly higher than the preoperative period (0%), x2=32,259. No correlation was found among these findings and the anesthesia time (p=0,708); the intraoperative PEEP used (p=0,296); time with mechanical ventilatory support in the postoperative period (p = 0,146) and smoking habits (p = 0,563). Conclusions: In the intraoperative period, the PEEP is low in longer procedures. The SpO2 decreases and the incidence of the atelectasis increases in the postoperative period, when compared with the preoperative one. Other researches are required for better evaluation of the factors related for the development of the PPCs
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Nefrotoxicidade por aminoglicosídeos: prevalência; mortalidade e fatores de risco.

Oliveira, João Fernando Picollo 10 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 joaofernandopicollodeoliveira_dissert.pdf: 2216002 bytes, checksum: 172981ec9e4daa13d8e1e6872337867d (MD5) Previous issue date: 2008-12-10 / Nephrotoxicity is the main adverse effect of aminoglycoside use. There are few information about its prevalence and risk factor in intensive care unit patients. Objectives: To assess the prevalence, mortality and risk factors for aminoglycoside nephrotoxicity in ICU patients. Casuistic and Method: In order to assess the prevalence of, and risk factors for aminoglycoside nephrotoxicity in the ICU, 360 consecutive patients starting aminoglycoside therapy in the ICU with a baseline calculated GFR (cGFR) &#8805;30 ml/min/1.73 m2 were evaluated. Results: Of them, 209 (58%) developed aminoglycoside-induced nephrotoxicity (AKI, decrease in cGFR >20% from baseline), while 151 did not (non-AKI). Both groups had similar baseline cGFR. The AKI group developed a lower cGFR nadir (45 ± 27 vs. 79 ± 39 ml/min/1.73 m2, p<0.001), was older (56 ± 18 y vs. 52 ± 19 y, p=0.033), had a higher prevalence of diabetes (19.6% vs. 9.3%, p=0.007), used other nephrotoxic drugs (51% vs. 38%, p=0.024) and iodinated contrast more frequently (18% vs. 8%, p=0.0054), showed higher prevalence of hypotension (63% vs. 44%, p=0.0003), shock (56% vs. 31%, p<0.0001), and jaundice (19% vs. 8%, p=0.0036). Mortality was 44.5% in the AKI and 29.1% in the non-AKI groups (p=0.0031). A logistic regression model identified as significant (p<0.05) independent factors affecting aminoglycoside-induced nephrotoxicity baseline cGFR<60 ml/min/1.73 m2 (OR 0.42), diabetes (OR 2.13), simultaneous use of other nephrotoxins (OR 1.61) or iodinated contrast (OR 2.13), and hypotension (OR 1.83). Conclusion: The AKI was frequent among ICU patients using aminoglycoside, and it was associated with high mortality. The presence of diabetes, hypotension, simultaneous use of other nephrotoxic drugs, and iodinated contrast were independent risk factors for the development of aminoglycoside-induced nephrotoxicity. / Nefrotoxicidade é a principal complicação do uso de aminoglicosídeos. Existem poucas informações sobre a prevalência e os fatores de risco para nefrotoxicidade por aminoglicosídeos em paciente internados em unidades de terapia intensiva. Objetivos: Avaliar a prevalência, a mortalidade e os fatores de risco para nefrotoxicidade por aminoglicosídeos em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva geral. Casuística e Métodos: Foram avaliados a prevalência, os fatores de risco e a mortalidade da nefrotoxicidade por aminoglicosídeo de 360 pacientes internados em terapia intensiva com filtração glomerular calculada por fórmula (MDRD, RFG) basal &#8805;30ml/min/ 1,73m2, que iniciaram o uso do antibiótico na terapia intensiva; nefrotoxicidade foi definida como queda >20% na RFG em relação ao RFG basal. Resultados: Entre os pacientes estudados 209 (58%) desenvolveram nefrotoxicidade (IRA) e 151 não alteraram a função renal (não IRA). Ambos os grupos (média±desvio padrão) tinham RFG basal similar (89&#61617;42 ml/min/ 1,73m2 no grupo IRA versus 84±42 ml/min/ 1,73m2 no grupo não IRA). O grupo IRA teve menor nadir de RFG (45±27 ml/min/ 1,73m2 versus 79±39 ml/min/ 1,73m2, p<0,001), idade maior (56&#61617;18 anos versus 52&#61617;19 anos, p=0,033), maior prevalência de diabetes (19,6% versus 9,3%, p=0,007), uso simultâneo mais freqüente de outras drogas nefrotóxicas (51% versus 38%, p=0,024) e contraste (18% versus 8%, p=0,0054), maior prevalência de hipovolemia (44% versus 27%, p=0,001), hipotensão (63% versus 44%, p=0,0003), choque (56% versus 31%, p<0,0001) e icterícia (19% versus 8%, p=0,0036). A mortalidade foi 44,5% no grupo IRA e 29,1% no grupo não IRA (p=0,0031). A análise por regressão logística identificou como fatores de risco independente para a nefrotoxicidade por aminoglicosídeo, RFG basal <60ml/min/1,73m2 [OR 0,42 (IC 95% 0,24-0,72, p=0,02)], diabetes [OR 2,13 (IC 95% 1,01-4,49, p=0,046)], uso simultâneo de outras drogas nefrotóxicas [OR 1,61 (IC 95% 1,00-2,59, p=0,048)], uso de contraste iodado [OR 2,13 (IC 95% 1,02-4,43, p=0,043)] e hipotensão [OR 1,83 (IC 95% 1,14-2,94, p=0,012)]. Conclusões: Nefrotoxicidade por aminoglicosídeo foi freqüente e associada a alta mortalidade em pacientes de UTI. A presença de diabetes, hipotensão, uso simultâneo de outras drogas nefrotóxicas e contraste iodado foram fatores de risco independentes para o desenvolvimento de nefrotoxicidade.
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Efeitos das terapêuticas com estrogênios eqüinos conjugados ou raloxifeno sobre a rigidez arterial em mulheres na menopausa / Effects of therapies with conjugated equine estrogens or raloxifene on arterial stiffiness in post menopausal women

Altamiro Ribeiro Dias Júnior 26 April 2005 (has links)
INTRODUÇÃO: A rigidez arterial é fator de risco cardiovascular pouco estudado e importante determinante de sobrecarga cardiovascular, estando associada ao envelhecimento. Analisou-se a ação das terapêuticas com estrogênios eqüinos conjugados (EEC) ou raloxifeno sobre os índices de rigidez, com o intuito de se observar a influência destas medicações na rigidez arterial, bem como se as mesmas são capazes de influenciar o envelhecimento vascular bem sucedido. MÉTODOS: Realizou-se estudo duplo cego, randomizado, placebo-controlado, que envolveu sessenta e sete mulheres saudáveis, normotensas e com 1 a 10 anos de menopausa, divididas em três grupos de 24, 25 e 18 mulheres. Estas receberam placebo, 0,625 mg EEC ou 60 mg de raloxifeno, respectivamente, 1 comprimido por dia, por 4 meses consecutivos. Analisou-se a rigidez arterial, através da avaliação das velocidades de onda de pulso carótida-femoral (VOP CF), fêmoro-pediosa (VOP FP), e do índice de amplificação (IA) da pressão sistólica na artéria carótida. RESULTADOS: Não se observou qualquer alteração dos índices de rigidez arterial associada às intervenções farmacológicas no grupo placebo (VOP CF pré x pós: 644 x 626 cm/s, p= 0,09; VOP FP pré x pós: 1006 x 1012 cm/s, p= 0,77; IA pré x pós = 30 x 29%, p= 0,55), no grupo EEC (VOP CF pré x pós: 642 x 600 cm/s, p= 0,11; VOP FP pré x pós: 952 x 971 cm/s, p= 0,66; IA pré x pós: 25 x 32%, p= 0,82) e no grupo raloxifeno (VOP CF pré x pós: 636 x 601 cm/s, p= 0,12; VOP FP pré x pós: 964 x 941 cm/s, p= 0,62; IA pré x pós:25 x 25%, p= 0,65). Apesar da ausência de ação das drogas sobre a rigidez arterial, houve uma correlação significativa entre o grau de rigidez arterial basal e a resposta à intervenção farmacológica, particularmente no grupo EEC, de tal maneira que a redução dos índices de rigidez neste grupo foi proporcional ao nível de rigidez basal, apresentando as seguintes relações: VOP CF (r= -0,602, p= 0,001); VOP FP (r= -0,455, p= 0,022); IA (r= -0,410, p= 0,042). CONCLUSÃO: EEC e raloxifeno não parecem afetar a rigidez arterial de mulheres sadias e normotensas com menos de 10 anos de menopausa / INTRODUCTION: Arterial stiffness has been recognized as a cardiovascular risk factor, an important determinant of the left ventricular overload and a marker of cardiovascular aging. However, the clinical impact of arterial stiffness and how it is affected by hormone therapy has not been fully investigated. This study analyzed the influence of conjugated equine estrogens (CEE) or raloxifene on arterial stiffness and how the may influence successful cardiovascular aging. METHODS: Sixty-seven healthy and normotensive women with 1 to 10 years of menopause were randomly assigned to one of three groups, with 24, 25, and 18 participants. They were given oral placebo, 0,625 mg of conjugated equine estrogen, or 60 mg of raloxifene, respectively, for 4 consecutive months. Arterial stiffness was evaluated by measurement of the carotid-femoral pulse wave velocity (PWV CF) and femoral-dorsalis pedis pulse wave velocity (PWV FP), and the systolic pressure augmentation index (AI) at the carotid artery obtained by applanation tonometry. RESULTS: None of the treatment regimens affected arterial stiffness: placebo (PWV CF before x after: 644 x 626 cm/s, p= 0.09; PWV FP before x after : 1006 x 1012 cm/s, p= 0.77; AI before x after = 30 x 29%, p= 0.55), CEE (PWV CF before x after: 642 x 600 cm/s, p= 0.11; PWV FP before x after: 952 x 971 cm/s, p= 0.66; AI before x after: 25 x 32%, p= 0.82) and raloxifene (PWV CF before x after: 636 x 601 cm/s, p= 0.12; PWV FP before x after: 964 x 941 cm/s, p= 0.62; AI before x afer:25 x 25%, p= 0.65). Despite the absence of statistically significant reduction in arterial stiffness with treatment, there was a significant correlation between basal stiffness and the degree of reduction in the indexes measured, indicating that the higher the basal stiffness, the greater the degree of reduction, particularly in the CEE group: PWV CF (r= -0.602, p= 0.001); PWV FP (r= -0.455, p= 0.022); AI (r= -0.410, p= 0.042). CONCLUSIONS: Conjugated equine estrogen and raloxifene do not seem to affect arterial stiffness of healthy normotensive women with less than 10 years of menopause
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Ação dos análogos do GnRH na estrutura do leiomioma uterino de mulheres nuligestas.

Nilo Bozzini 07 December 1999 (has links)
No setor de Ginecologia do Hospital das Clínicas da FMUSP, 67 mulheres com leiomiomas do útero e idade de 24 a 39 anos, nuligestas foram estudadas. 31 receberam goserelin a cada 28 dias por 6 meses (grupo I) e 36 não (grupo II). Do grupo I, 16 apresentaram redução volumétrica menor ou igual a 36% (subgrupo Ia) e 15, maior ou igual a 36% (subgrupo Ib). Após a miomectoma, os nódulos foram encaminhados para anatomopatológico. Um único leiomioma de cada mulher foi submetido ao estudo eimuno-histoquímico para avaliação das concentrações de receptores de estrógeno, progesterona, vasos sanguíneos, colágeno, AgNOR e da celularidade. Concluiu-se que o análogo do GnRH está relacionado à diminuição da concentração de receptores de estrógeno. Não apresentou influência uniforme para progesterona, vasos sanguíneos, colágeno e celularidade / From 1994 to 1998, a total of 67 women with leiomyomas in the uterus, aging from 24 to 39, nuliparous and avid for pregnancy were studied in the Department of Gynaecology and Obstetrics of Hospital das Clínicas of Medical School of the University of São Paulo. From these, 31 received Goserelin 3,6mg at each 28 days for six months (group I) and 36 did not received medication (group II or control group). From the pacients who received medication, 16 presented volumetric reduction equal to or less than 36% (subgroup Ia) and the other 15 reduction larger than 36% (subgroup Ib). All women were submitted to myomectomy and the nodes were sent to anatomicopathological study. Only one leiomyoma of each woman was submitted to histochemical and immunohistochemical study to measure the concentrations of receptors of estrogen and progesterone, blood vessels, collagen, AgNOR and cellularity. It was observed that the group that presented larger volumetric reduction after using this medication showed variations of the concentration of receptors of estrogen (p&#61500;0,001), progesterone (p=0.019), blood vessels (p=0.060), collagen (p=0.048), AgNOR (p=0.321) and number of cells (p=0.221), in comparison to the subgroup Ia and the group II (control group). As a result , it was observed that the GnRH analogue is related to the decrease of the concentration of receptors of estrogen, however it did not present uniform influence in the receptors of progesterone, blood vessels, collagen, and cellularity of this tumor
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Efeitos das terapêuticas com estrogênios eqüinos conjugados ou raloxifeno sobre a rigidez arterial em mulheres na menopausa / Effects of therapies with conjugated equine estrogens or raloxifene on arterial stiffiness in post menopausal women

Dias Júnior, Altamiro Ribeiro 26 April 2005 (has links)
INTRODUÇÃO: A rigidez arterial é fator de risco cardiovascular pouco estudado e importante determinante de sobrecarga cardiovascular, estando associada ao envelhecimento. Analisou-se a ação das terapêuticas com estrogênios eqüinos conjugados (EEC) ou raloxifeno sobre os índices de rigidez, com o intuito de se observar a influência destas medicações na rigidez arterial, bem como se as mesmas são capazes de influenciar o envelhecimento vascular bem sucedido. MÉTODOS: Realizou-se estudo duplo cego, randomizado, placebo-controlado, que envolveu sessenta e sete mulheres saudáveis, normotensas e com 1 a 10 anos de menopausa, divididas em três grupos de 24, 25 e 18 mulheres. Estas receberam placebo, 0,625 mg EEC ou 60 mg de raloxifeno, respectivamente, 1 comprimido por dia, por 4 meses consecutivos. Analisou-se a rigidez arterial, através da avaliação das velocidades de onda de pulso carótida-femoral (VOP CF), fêmoro-pediosa (VOP FP), e do índice de amplificação (IA) da pressão sistólica na artéria carótida. RESULTADOS: Não se observou qualquer alteração dos índices de rigidez arterial associada às intervenções farmacológicas no grupo placebo (VOP CF pré x pós: 644 x 626 cm/s, p= 0,09; VOP FP pré x pós: 1006 x 1012 cm/s, p= 0,77; IA pré x pós = 30 x 29%, p= 0,55), no grupo EEC (VOP CF pré x pós: 642 x 600 cm/s, p= 0,11; VOP FP pré x pós: 952 x 971 cm/s, p= 0,66; IA pré x pós: 25 x 32%, p= 0,82) e no grupo raloxifeno (VOP CF pré x pós: 636 x 601 cm/s, p= 0,12; VOP FP pré x pós: 964 x 941 cm/s, p= 0,62; IA pré x pós:25 x 25%, p= 0,65). Apesar da ausência de ação das drogas sobre a rigidez arterial, houve uma correlação significativa entre o grau de rigidez arterial basal e a resposta à intervenção farmacológica, particularmente no grupo EEC, de tal maneira que a redução dos índices de rigidez neste grupo foi proporcional ao nível de rigidez basal, apresentando as seguintes relações: VOP CF (r= -0,602, p= 0,001); VOP FP (r= -0,455, p= 0,022); IA (r= -0,410, p= 0,042). CONCLUSÃO: EEC e raloxifeno não parecem afetar a rigidez arterial de mulheres sadias e normotensas com menos de 10 anos de menopausa / INTRODUCTION: Arterial stiffness has been recognized as a cardiovascular risk factor, an important determinant of the left ventricular overload and a marker of cardiovascular aging. However, the clinical impact of arterial stiffness and how it is affected by hormone therapy has not been fully investigated. This study analyzed the influence of conjugated equine estrogens (CEE) or raloxifene on arterial stiffness and how the may influence successful cardiovascular aging. METHODS: Sixty-seven healthy and normotensive women with 1 to 10 years of menopause were randomly assigned to one of three groups, with 24, 25, and 18 participants. They were given oral placebo, 0,625 mg of conjugated equine estrogen, or 60 mg of raloxifene, respectively, for 4 consecutive months. Arterial stiffness was evaluated by measurement of the carotid-femoral pulse wave velocity (PWV CF) and femoral-dorsalis pedis pulse wave velocity (PWV FP), and the systolic pressure augmentation index (AI) at the carotid artery obtained by applanation tonometry. RESULTS: None of the treatment regimens affected arterial stiffness: placebo (PWV CF before x after: 644 x 626 cm/s, p= 0.09; PWV FP before x after : 1006 x 1012 cm/s, p= 0.77; AI before x after = 30 x 29%, p= 0.55), CEE (PWV CF before x after: 642 x 600 cm/s, p= 0.11; PWV FP before x after: 952 x 971 cm/s, p= 0.66; AI before x after: 25 x 32%, p= 0.82) and raloxifene (PWV CF before x after: 636 x 601 cm/s, p= 0.12; PWV FP before x after: 964 x 941 cm/s, p= 0.62; AI before x afer:25 x 25%, p= 0.65). Despite the absence of statistically significant reduction in arterial stiffness with treatment, there was a significant correlation between basal stiffness and the degree of reduction in the indexes measured, indicating that the higher the basal stiffness, the greater the degree of reduction, particularly in the CEE group: PWV CF (r= -0.602, p= 0.001); PWV FP (r= -0.455, p= 0.022); AI (r= -0.410, p= 0.042). CONCLUSIONS: Conjugated equine estrogen and raloxifene do not seem to affect arterial stiffness of healthy normotensive women with less than 10 years of menopause
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Efeitos da ciclosporina A e da secção brônquica sobre o sistema mucociliar de ratos / Effects of cyclosporine A and bronchial section on mucociliary system in rats

Pazetti, Rogério 04 August 2006 (has links)
As infecções são a causa mais freqüente de morbidade e mortalidade observadas tanto aguda como tardiamente nos pacientes receptores de transplante pulmonar, o que pode estar diretamente relacionado a uma deficiência no transporte mucociliar do sistema respiratório. Nosso objetivo foi avaliar a influência de dois fatores envolvidos com o transplante pulmonar sobre o transporte mucociliar de ratos: a secção e anastomose brônquica e a imunossupressão pela ciclosporina A. Setenta e dois ratos foram distribuídos aleatoriamente em cinco grupos de acordo com: i) procedimento operatório e ii) terapia a que seriam submetidos. Os resultados mostram que houve uma diminuição significativa da Freqüência de Batimento Ciliar in situ, da Transportabilidade do Muco in vitro e da Velocidade de Transporte Mucociliar in situ medidos a partir do brônquio principal esquerdo dos ratos tratados com ciclosporina A (p<0,001). A Freqüência de Batimento Ciliar in situ dos brônquios operados mostrou-se diminuída também no grupo tratado com solução salina e sacrificado no 30º dia após a operação (p=0,001). Já a Velocidade de Transporte Mucociliar in situ mostrou uma diminuição significativa em todos os grupos submetidos à secção brônquica (p<0,001). Houve um efeito sinérgico entre a terapia com ciclosporina A e a secção brônquica, causando um prejuízo ao transporte mucociliar ainda maior do que quando analisados isoladamente. Concluímos que a Velocidade de Transporte Mucociliar in situ foi agudamente prejudicada após a secção brônquica e terapia imunossupressora pela ciclosporina A, havendo diminuição da freqüência de batimento dos cílios e alteração das propriedades viscoelásticas do muco respiratório. / Infections are the most common cause of early and late morbidity and mortality in lung transplant recipient, and can be directly related to impaired mucociliary transport. Our aim was to assess the influence of bronchial section and imunossupression on mucociliary transport in rats. Seventy two rats were randomly distributed in five groups according to i) surgical procedure and ii) drug therapy. There was a significant impairment on Ciliary Beating Frequency in situ, Mucus Transportability Rate in vitro and Mucociliary Transport Speed in situ from operated bronchus of cyclosporine A-treated rats (p<0.001). Ciliary Beating Frequency from operated bronchus was also impaired in saline-treated rats that were killed on 30th postoperative day (p=0.001). Mucociliary Transport Speed was impaired in all bronchi underwent to section (p<0.001). We conclude that bronchial section and cyclosporine therapy impaired all factors analyzed. Also there was a synergic effect between cyclosporine therapy and bronchial section on ciliary beating frequency.
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"Avaliação dos efeitos da adição do polietilenoglicol ao surfactante pulmonar exógeno na função pulmonar, em um modelo experimental de síndrome de desconforto respiratório tipo agudo" / Lungs mechanisms and pulmonary function evaluation after polyethyleneglycol addition to the exogenous surfactant in an experimental model of ARDS

Norberto Antonio Freddi 22 September 2005 (has links)
O surfactante pulmonar é uma substância fundamental na mecânica pulmonar, com atividade biofísica e de proteção alveolar por reduzir a tensão superficial e impedir o seu colabamento.Na síndrome do desconforto respiratório tipo agudo(SDRA) ocorre uma diminuição quantitativa e disfunção qualitativa do surfactante com agravamento do quadro clínico.Estudamos, em um modelo experimental de SDRA em coelho adulto, os efeitos da adição de polietilenoglicol ao surfactante pulmonar exógeno quanto à melhora da complacência pulmonar,pressão ventilatória,índice de oxigenação,diferença alvéolo-arterial de oxigênio,gradiente alvéolo-arterial de oxigênio pressão arteial parcial de CO2, pelo índice de eficiência ventilatória,diâmetro alveolar médio e índice de distorção.A utilização do surfactante melhorou a oxigenação, e a mecânica pulmonar, sem no entanto, haver diferença entre os grupos surfactante e surfactante mais polietilenoglicol / Lung surfactant is a fundamental substance in lung mechanics, with biophysical activity to reduce alveolar surface tension and to avoid pulmonary collapse. In the acute respiratory distress syndrome (ARDS) occurs a quantitative and qualitative surfactant dysfunction with worsening of clinical status. We study, in an experimental model of ARDS in adult rabbit, the effects of polyethyeneglycol addition to the exogenous surfactant to improve the pulmonary compliance, ventilatory pressure, oxygenation index, arterial-alveolar oxygen ratio , alveolar-arterial oxygen gradient, carbon dioxide partial arterial pressure, ventilatory efficiency index , alveolar medium diameter and ditorsion index. Surfactant treatment improved arterial oxygenation and the lung mechanics, with no differences between the study groups
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"Avaliação da distensibilidade da artéria pulmonar através da ressonância magnética e sua relação com a resposta ao teste agudo com vasodilatador em pacientes com hipertensão arterial pulmonar" / Pulmonary artery distensibility assessed by magnetic resonance and its relation to acute vasodilator test response in pulmonary arterial hypertension patients

Carlos Viana Poyares Jardim 21 July 2005 (has links)
A hipertensão arterial pulmonar idiopática é uma doença que acomete os vasos arteriais pulmonares, determinando o aumento da resistência vascular pulmonar levando à deterioração hemodinâmica. Avaliamos se a distensibilidade da artéria pulmonar avaliada pela ressonância magnética se correlaciona à resposta ao teste agudo com vasodilatador em pacientes com hipertensão pulmonar. Houve diferença significativa de distensibilidade da artéria pulmonar em pacientes respondedores e não-respondedores. Após a análise dos dados por uma curva ROC, a distensibilidade de 10% distinguiu a população de respondedores de não-respondedores com 100% de sensibilidade e 56% de especificidade / Pulmonary arterial hypertension is characterized by an increase in pulmonary vascular resistance, eventually leading to hemodynamic failure. We assessed whether pulmonary artery distensibility (evaluated by magnetic resonance) correlated with acute vasodilator test response. A statistically significant difference was found in terms of pulmonary artery distensibility in responders and non-responders. A ROC curve showed that 10% distensibility could discriminate responders from non-responders with 100%sensitivity and 56% specificity
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Efeito do composto natural Yo Jyo Hen Shi Ko (YHK) no ciclo de replicação do vírus da hepatite C (VHC) / Effects of the natural compound Yo Jyo Hen Shi Ko (YHK) on the replication cycle of the hepatitis C virus

Isabel Veloso Alves Pereira 29 October 2014 (has links)
Estima-se que 170 milhões de pessoas no mundo estejam infectadas com o vírus da hepatite C (VHC), o que está altamente relacionado à ocorrência de hepatite crônica e carcinoma hepatocelular. A prevalência de esteatose hepática em doentes com hepatite C crônica é muito maior do que na população geral variando entre 40 a 75%. A associação entre a infecção pelo VHC e esteatose hepática é multifatorial. Duas formas de esteatose hepática são encontradas em pacientes com hepatite C crônica: esteatose metabólica (fatores de risco) e citopática relacionada ao genótipo 3a. Os lipídios são essenciais para o ciclo de replicação do VHC, eles podem exercer seu efeito em diferentes níveis como: grupos prostéticos em proteínas virais e/ou cofatores celulares na replicação de VHC, componentes especializados na estrutura do VHC onde ocorre a replicação ou como constituinte das partículas lipovirais. Trabalhos experimentais realizados anteriormente por nosso grupo relataram que a administração do composto natural Yo Jyo Hen Shi Ko (YHK) promove a inibição do desenvolvimento da esteatose, redução dos marcadores de estresse oxidativo, menor escore de inflamação, melhora nas concentrações de aminotransferases e diminuição da gordura visceral em um modelo animal de esteato-hepatite não alcoólica. A terapia padrão da hepatite C consiste em uma combinação de interferon peguilado alfa (PEG-IFN-alfa) que estimula o sistema imunológico do hospedeiro para combater a infecção e o composto antiviral ribavirina. Atualmente foram aprovados pelas agências de saúde os inibidores de protease Boceprevir, Telaprevir, Daclatasvir e Simeprevir. No entanto, sua eficiência varia entre os genótipos e as constantes mutações do vírus podem levar a resistência. A falta de uma vacina ou uma terapia definitiva faz com que diversos compostos com diferentes mecanismos de ação sejam testados como possíveis alternativas de tratamento. Tendo em vista a capacidade do YHK de reduzir a esteatose e a importância do metabolismo para a replicação do VHC, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do YHK no ciclo celular do VHC. Para isso foram utilizadas técnicas de cultura celular que permitem o estudo das diferenças fases do ciclo de replicação do VHC: entrada (VHCpp), replicação - replicons JFH1-NS3-5B e Con1, replicação e infecção- JC1-Fluc. De forma a elucidar a possibilidade de um único componente da fórmula YHK apresentar efeito sobre o VHC, foram utilizadas para comparação as substâncias ativas de seus ingredientes isoladamente: Panax pseudo ginseng - Notoginsenoside R1; Eucommia ulmoides -(±) Pinoresinol; Licorice root - Ácido Glicirrizínico. Os compostos não apresentaram efeitos na entrada, replicação e liberação de novas partículas virais. Devido à ausência de resultados bem delineados e tendo em vista os resultados das terapias anti-VHC atuais e futuras, é improvável que compostos naturais sejam utilizados ou chegarão ao desenvolvimento clínico nesta indicação / Worldwide is estimated that nearly 170 million people are infected with hepatitis C virus (HCV), highly correlated with the occurrence of chronic hepatitis and hepatocellular carcinoma. Hepatitis C patients present higher prevalence of steatosis when compared with the general population, ranging between 40% and 75%. There are two forms of steatosis in HCV infected patients: metabolic steatosis (risk factors) and cytopathic associated with genotype 3. Lipids are essential for the HCV replication cycle. It acts on different functions: as prosthetic groups into viral proteins and / or cellular cofactors in the HCV replication, as specific HCV components or as a constituent of lipovirals particles. Our group previously reported that the administration of the natural compound Yo Jyo Hen Shi Ko (YHK) inhibits steatosis development, decreases markers of oxidative stress and inflammation, improves aminotransferases concentration and decreases the visceral fat. Standard therapy for hepatitis C is a combination of pegylated interferon alpha (PEG-IFN-alfa), stimulating the host immune system to fight infection and the antiviral compound named ribavirin. Nowadays, Telaprevir, Boceprevir, Sofosbovir and Simeprevir are approved as new anti-HCV drugs; they act as protease inhibitors. Its efficiency, however, varies between genotypes, and the constant mutations of the virus can lead to resistance. The lack of vaccines, or a definitive therapy, stimulates the research of new compounds and alternative treatments. In this study, we evaluated the effect of YHK in HCV replication cycle due to the effect of YHK and the importance of lipid metabolism for HCV. For this purpose we used cell culture techniques allowing the study of different stages of HCV replication cycle: entry (HCVpp), replication - replicons JFH1 NS3-5B and Con1, also replication and infection-JC1-Fluc. We also used active compounds of its ingredients: Panax pseudo ginseng - Notoginsenoside R1; eucommia - (±) pinoresinol, Licorice root - Glycyrrhizinic Acid in order to elucidate a possible effect of a single component of the YHK formula in HCV. We could not observe any difference in HCV entry, replication and release in the presence of the four compounds. It is unlikely that natural compounds will be used or come to clinical development in this indication, due to the absence of well defined results and in view of the results of new anti-HCV therapies
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Análise do suporte ventilatório mecânico durante anestesia e sua correlação com as complicações pulmonares pós-operatórias: um estudo observacional / Analysis of the mechanical ventilatory support in anesthesia and its correlation with the postoperative pulmonary complications: an observational study

Adriana Sayuri Hirota 23 March 2005 (has links)
Introdução: A formação de atelectasia durante a indução anestésica pode ser um dos fatores responsáveis pela ocorrência de complicações pulmonares pós-operatórias (CPP). A aplicação de pressão positiva expiratória ao final da expiração (PEEP), uso criterioso de altas frações inspiradas de oxigênio e a utilização de manobras de recrutamento alveolar no período intra-operatório são recursos utilizados para a prevenção de atelectasia em procedimentos anestésicos. O objetivo deste estudo foi avaliar o modelo de ventilação mecânica adotado em procedimentos anestésicos de longa duração e suas correlações com as complicações pulmonares pós-operatórias. Métodos: Foram avaliadas em estudo observacional as cirurgias com mais de cinco horas de duração. No início do procedimento anestésico, na sala de cirurgia e após o seu término, na unidade de terapia intensiva, os parâmetros ventilatórios utilizados foram anotados e correlacionados com os achados das radiografias torácicas e saturação periférica de oxigênio (SpO2) em ar ambiente. Resultados: Cento e vinte e um pacientes foram observados. O tempo total de anestesia 499,4 ± 159,8 minutos. O volume corrente (VC) determinado no período intraoperatório foi 8,09 ± 2,15 mL/kg e a PEEP utilizada de 3,05 ± 2,31 cmH2O. Houve diferença para a mediana da SpO2 em ar ambiente (96% [95-97] vs 95% [92-96], p <0,001) comparando os períodos pré e pós-operatório. A freqüência de pacientes que apresentaram atelectasia nas radiografias de tórax do período pós-operatório (38,8%) foi significantemente maior que a do período pré-operatório (0%), x2=32,259. Não foi encontrado correlação entre os achados e o tempo de anestesia (p=0,708); a PEEP intra-operatória (p=0,296); tempo de permanência com suporte ventilatório mecânico no pósoperatório (p = 0,146) e tabagismo (p = 0,563). Conclusões: No período intra-operatório o PEEP utilizado em procedimentos de longa duração é baixo. Ocorre queda na SpO2 e aumento na incidência de atelectasia no período pós-operatório em comparação com o pré-operatório. São necessários outros estudos para melhor avaliação dos fatores responsáveis / Introduction: The formation of the atelectasis during the induction of the anesthesia can be one of the factors involved in the occurrence of postoperative pulmonary complications (PPCs). The application of the positive end-expiratory pressure (PEEP), low inpiratory concentrations of oxygen and the alveolar recruitment maneuvers perform in the intraoperative period are approaches used in the prevention of atelectasis in the anesthesia procedures. The objective of this study was to evaluate, in prospective observational study, the pattern of mechanical ventilatory assistence during longer anesthesia procedures and its correlations with the PPCs. Methods: The surgeries procedures longer than five hours have been evaluated in observational study. At the beginning of the anesthesia procedure, in the operatory room and after its terminus, in the intensive care unit, the mechanical ventilation parameters were determined and correlated with the findings in the chest x-rays and peripheral oxygen saturation (SpO2) in room air. Results: One hundred twenty one patients have been observed. The total time of anesthesia was 499,4 ± 159,8 minutes. The tidal volume (VT) in the intraoperative period was 8,09 ± 2,15 mL/kg and the PEEP used was 3,05 ± 2,31 cmH2O. There was a difference for the median of the SpO2 in room air (96% [95-97] vs 95% [92-96], p <0,001) comparing the pre and postoperative periods. The frequency of patients who had presented atelectasis in the chest x-rays of the postoperative period (38,8%) was significantly higher than the preoperative period (0%), x2=32,259. No correlation was found among these findings and the anesthesia time (p=0,708); the intraoperative PEEP used (p=0,296); time with mechanical ventilatory support in the postoperative period (p = 0,146) and smoking habits (p = 0,563). Conclusions: In the intraoperative period, the PEEP is low in longer procedures. The SpO2 decreases and the incidence of the atelectasis increases in the postoperative period, when compared with the preoperative one. Other researches are required for better evaluation of the factors related for the development of the PPCs

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