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Avaliação da permeabilidade epitelial pulmonar em pacientes submetidos a esquemas de quimioterapia contendo bleomicina através da taxa de depuração pulmonar do 99M TC-DTPA

Azambuja, Evandro de January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo histomorfométrico do efeito da injeção de dexametasona na fase tardia de cicatrização de prega vocal de coelho / Histomorphometric study of chronic wound healing in rabbit vocal fold after steroid injection

Marystella Tomoe Takahashi-Ramos 09 June 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar dos avanços recentes nas técnicas e instrumentos de fonomicrocirurgia, cicatriz de prega vocal é a principal causa de persistência ou recorrência de disfonia após a microcirurgia de laringe. A cicatriz de prega vocal continua sendo um dos maiores desafios da laringologia, uma vez que ainda não existe um tratamento consistentemente eficaz para restaurar a função vocal adequadamente. Muitos cirurgiões fazem uso empírico de injeções de corticosteroides na prega vocal durante a fonomicrocirurgia, na tentativa de evitar ou reduzir a formação de cicatriz, apesar da inexistência de evidências científicas que justifiquem seu uso. Em estudo prévio realizado na Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a injeção intracordal de corticosteroide intraoperatória levou à redução significativa de deposição de colágeno, sem diferença no número de células inflamatórias, no terceiro e sétimo dia de pós-operatório. Desconhece-se, no entanto, se essas alterações persistem em fases mais tardias da cicatrização da prega vocal. O objetivo deste estudo foi, portanto, investigar a existência de benefícios em longo prazo da injeção intralesional de corticosteroide no processo cicatricial da prega vocal. MÉTODO: catorze coelhos albinos machos da raça New Zealand foram submetidos a incisão em toda extensão das pregas vocais seguida de injeção de dexametasona na prega vocal direita. A prega vocal esquerda não recebeu injeção e serviu como controle. As laringes foram excisadas em dois períodos: sete e 180 dias de pós-operatório. A coloração de hematoxilina-eosina foi utilizada para a análise quantitativa da resposta inflamatória e o método de Picrossírius-polarização para análise quantitativa e descritiva de deposição de colágeno. RESULTADOS: Houve um aumento não significativo na quantidade de células inflamatórias na prega vocal tratada com corticosteroide no grupo sacrificado no 7º dia de pós-operatório. Não foram observadas diferenças significativas na resposta inflamatória entre as pregas vocais do grupo sacrificado no 180º dia de pós-operatório ou quando os grupos sacrificados no 7º e 180º dia foram comparados. Foi observada tendência à redução na deposição de colágeno na prega vocal tratada no 7º dia de pós-operatório, o que não ocorreu na avaliação do 180º dia. Não foram observadas diferenças significativas quando os grupos foram comparados entre si (grupo sacrificado no 7º dia versus grupo sacrificado no 180º dia). As pregas vocais que receberam injeção de dexametasona apresentaram melhor organização e menor espessura das fibras de colágeno do que as pregas vocais controle, tanto na avalição do 7º quanto 180º dia de pós-operatório. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo sugerem que, embora a injeção intracordal de corticosteroide não tenha tido impacto significativo sobre a quantidade de células inflamatórias ou taxa de deposição de colágeno, ela propiciou uma melhor organização e menor espessura das fibras de colágeno na fase crônica da cicatrização / INTRODUCTION: Despite recent advances in phonosurgery techniques and instruments, vocal fold scar is the greatest cause of poor voice outcome following laryngeal surgery. Vocal fold scarring remains one of the most challenging problems in the clinical practice of laryngology, since a consistently effective treatment to restore adequate vocal function has not been established yet. Many surgeons empirically use corticosteroid submucosal injection during phonosurgery in an attempt to prevent scar formation despite the lack of evidence to support its use. In a previous study conducted in the Discipline of Otorhinolaryngology of University of Sao Paulo School of Medicine, intracordal corticosteroid injection immediately after injury led to significantly reduced collagen deposition with no change in number of inflammatory cells at the third e seventh day post-lesion in a rabbit model. It is not known, however, if these findings persist on later phases of wound healing. Thus, the purpose of this study was to investigate the existence of long-term benefits from the use of intracordal corticosteroid injection in the wound healing process of the vocal folds. METHODS: Fourteen male albino New Zealand rabbits underwent bilateral vocal fold incision followed by dexamethasone injection into the right vocal fold. The left vocal fold was not injected and served as control. Larynges were harvested at two time points: seven (group 1) and 180 days (group 2). Hematoxylin-eosin staining was used for quantitative analysis of inflammatory response and Picrosirius polarization method for quantitative and descriptive analysis of collagen deposition. RESULTS: There was a non-significant increase in inflammatory cells in the steroid-treated vocal fold on day 7. No significant differences in the inflammatory response were observed between vocal folds on day 180 or when group 1 was compared with group 2. There was a trend for reduction in collagen deposition in the treated vocal folds on day 7, but no significant difference on day 180. No significant difference was observed when group 1 (day 7) was compared with group 2 (day 180). Collagen fibers were better organized and thinner in the steroid-treated vocal fold in both time points of sacrifice. CONCLUSION: The present results suggest that, although corticosteroid intracordal injection has no significant impact on the number of inflammatory cells or collagen rate deposition, it leads to a better and more organized arrangement of collagen fibers on chronic phase of wound healing _________________________________________
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"Efeitos da infusão de Luffa operculata sobre o epitélio e a atividade mucociliar do palato isolado de rã" / Effects of Luffa operculata infusion on the epithelium and the mucociliary activity of the isolated frog palate

Miyake, Mônica Aidar Menon 24 March 2004 (has links)
Luffa operculata é uma planta medicinal popularmente usada para tratamento de rinites e rinossinusites. A infusão de seu fruto seco é usada no nariz, liberando secreção mucosa profusa, mas pode causar irritação, epistaxe ou anosmia. Avaliamos os efeitos de diferentes concentrações da infusão do fruto seco da Luffa operculata na velocidade de transporte mucociliar (VTM), freqüência de batimento ciliar (FBC), diferença de potencial transepitelial (DPT) e morfologia do epitélio (microscopia de luz e eletrônica de transmissão), no modelo do palato isolado de rã. Os resultados apontam para dano epitelial dose-dependente no epitélio mucociliar, sugerindo que ela seja potencialmente nociva à mucosa nasal humana / Luffa operculata is a medicinal plant popularly used for treatment of rhinitis and rhinosinusitis. Its dry fruit infusion is used into the nose, delivering profuse mucous secretion, but may cause nasal mucosa irritation, epistaxis or anosmia. We evaluated the effects of different concentrations of Luffa operculata dry fruit infusion on mucociliary transport velocity (MTV), ciliary beat frequency (CBF), transepithelial potential difference (TPD) and epithelial morphology (light and electron transmission microscopy) of the isolated frog palate preparation. Results pointed to dose-dependent epithelial damage on mucociliary epithelium, suggesting that it is potentially noxious to the human nasal mucosa
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Padrão de expressão e significado prognóstico dos genes BCL2, BCL6, CCND2, FN1, LMO2 e SCYA3 pela técnica de PCR em tempo real com linfoma difuso de grandes células B tratado com rituximabe / Gene expression profile and prognostic significance of the genes BCL2, BCL6, CCND2, FN1, LMO2 and SCYA3 by means of real-time PCR technique in diffuse large B-cell lymphoma treated with rituximab

Xavier, Flavia Dias 13 May 2013 (has links)
Introdução: O linfoma difuso de grandes células B é o mais freqüente grupo de linfoma não- Hodgkin, perfazendo quase 50% dos casos no serviço de hematologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. Possui heterogeneidade clínica e biológica traduzida em mais de vinte subtipos na Organização Mundial da Saúde. Sua terapêutica se baseia na associação do anticorpo monoclonal anti-CD20 e quimioterapia com antracíclico, esquema que resulta em 43,5% de sobrevida global em 10 anos. Determinantes de prognóstico clínico como o Índice Internacional de Prognóstico e o Índice Internacional de Prognóstico Revisado carecem de acurácia, pois até 20% dos pacientes de baixo risco falecerão da doença e 60% dos pacientes de alto risco estarão vivos em quatro anos. Essas discrepâncias podem, em parte, ser atribuídas a fatores genéticos. A assinatura gênica do linfoma difuso de grandes células B tipo centro germinativo apresenta sobrevida global superior ao tipo células B ativadas (76% versus 16%, p=0,01), contudo o perfil de expressão gênica por microarray ainda não está disponível na prática clínica. Entretanto, o escore preditivo de mortalidade para linfoma difuso de grandes células B baseado no valor prognóstico da expressão dos genes BCL2, BCL6, CCND2, FN1, LMO2 e SCYA3 por PCR em tempo real quantitativa mostrou-se independente do Índice Internacional de Prognóstico na era pré-rituximabe. Mas não foi significante em pacientes de alto risco clínico tratados com R-CHOP. Os genes BCL2, CCND2 e SCYA3 integram a assinatura de células B ativadas, BCL6 e LMO2 a do centro germinativo e FN1 a linfonodal. Objetivo: Avaliar o impacto da expressão absoluta dos genes BCL2, BCL6, CCND2, FN1, LMO2 e SCYA3 em população brasileira com linfoma difuso de grandes células B tratada com R-CHOP em relação à resposta global, sobrevida livre de doença, sobrevida livre de progressão e sobrevida global. Métodos: A expressão gênica foi analisada por PCR em tempo real quantitativa de RNA extraído de amostras parafinadas de 63 pacientes, porém foi avaliável em 42. Seus valores foram normatizados pelo gene endógeno ABL e transformados em escala logarítmica na base 2 para posterior correlação com variáveis clínicas e de desfecho. Resultados: Com mediana de seguimento de 29 meses, as sobrevidas global, livre de doença e livre de progressão foram, respectivamente, 82,8%, 97,14% e 87,53%, enquanto a resposta completa foi 82,5%. A expressão de LMO2>3logs e BCL6>3,5logs definiu um grupo de maior sobrevida global (91% versus 64,3%, p=0,040) e sobrevida livre de doença (95,5% versus 70,7%, p=0,03), independentemente do Índice Internacional de Prognóstico (p=0,010 e p=0,042) e com significativa hiperexpressão do SCYA3 (p=0,046). Não se observou associação entre escore preditivo de mortalidade baseado nos seis genes e prognóstico. Assim, foi criado novo escore genético prognóstico baseado no poder da expressão concomitante de LMO2 e CCND2, definindo-se grupos de baixo risco (<2,5) e alto risco (>=2,5) com distintas sobrevidas global (92,4% versus 57,1%, p=0,011) e livre de progressão (96,2% versus 66,7%, p=0,013), independentes do IPI. Conclusão: Em pacientes com linfoma difuso de grandes células B tratados com R-CHOP, a hiperexpressão de BCL6, LMO2 e SCYA3 correlacionou-se com melhor prognóstico. O novo escore genético prognóstico definido por LMO2 e CCND2 estratificou grupos de risco de prognósticos distintos independentes do Índice Internacional de Prognóstico / Introduction: Diffuse large B-cell lymphoma is the most common type of non-Hodgkin lymphoma; which accounts for almost 50% of the cases at the Hematology Department of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo and Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. Its clinical and biological heterogeneity results in more than twenty subtypes according to the World Health Organization classification. Its treatment is based on a combination of anti-CD20 monoclonal antibody and antracycline-based chemotherapy, with a 10-year overall survival of 43.5%. Clinical prognostic determinants such as the International Prognostic Index and the Revised International Prognostic Index lack accuracy, since up to 20% of low-risk patients will die from the disease and up to 60% of high-risk patients will be alive within four years. Such discrepancies can partially be attributed to genetic factors. Diffuse large B-cell lymphoma germinal center gene signature shows superior overall survival compared to activated B-cell signature (76% versus 16%, p=0.01), however microarray gene expression profile is not yet available in clinical practice. Nonetheless, the Mortality Predictor Score for diffuse large B-cell lymphoma based on the prognostic value of BCL2, BCL6, CCND2, FN1, LMO2 and SCYA3 gene expression by quantitative real-time PCR has proved to be independent from the International Prognostic Index in the pre-rituximab era. But it was not significant in high clinical risk patients treated with R-CHOP. The genes BCL2, CCND2 and SCYA3 compose activated B-cell signature, whereas BCL6 and LMO2 compose the germinal center signature and FN1 the lymph-node signature. Objective: Evaluate the impact of BCL2, BCL6, CCND2, FN1, LMO2 and SCYA3 absolute gene expression in Brazilian population diagnosed with diffuse large B-cell lymphoma and treated with R-CHOP, with respect to overall response, disease free survival, progression free survival and overall survival. Methods: Gene expression was analyzed by quantitative real-time PCR of RNA extracted from paraffin-embedded samples of 63 patients, although evaluable in 42. Their values were normalized by endogenous gene ABL and log- transformed on a base 2 scale for subsequent correlation with clinical and outcome variables. Results: With a median follow-up of 29 months, overall survival, disease free survival and progression free survival accounted for 82.8%, 97.14% and 87.53% respectively, while complete response was 82.5%. The expression of LMO2>3logs and BCL6>3.5logs defined a group with higher overall survival (91% versus 64.3%, p=0.040) and progression free survival (95.5% versus 70.7%, p=0.03), independent of International Prognostic Index (p=0.010 and p=0.042) and with significant overexpression of SCYA3 (p=0.046). It was not identified any association between six gene Mortality Predictor Score and prognosis. As a result, we developed the New Genetic Prognostic Score based on the power of concomitant expression of LMO2 and CCND2, defining low-risk (<2.5) and high-risk (>=2.5) groups with distinct overall survival (92.4% versus 57.1%, p=0.011) and progression free survival (96.2% versus 66.7%, p=0.013), independent of International Prognostic Index. Conclusion: In patients with diffuse large B-cell lymphoma treated with R-CHOP, hyperexpression of BCL6, LMO2 and SCYA3 was correlated with a better prognosis. The New Genetic Prognostic Score, defined by LMO2 and CCND2, stratified risk groups with different prognosis, independent of International Prognostic Index
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Terapia hormonal e sexualidade em mulheres na pós-menopausa / Hormone therapy and sexuality in postmenopausal women

Penteado, Sônia Regina Lenharo 14 September 2004 (has links)
OBJETIVOS. Verificar os efeitos da terapia hormonal com derivados estrogênicos e progestogênicos, isolados ou associados à metiltestosterona, na sexualidade e nos sintomas climatéricos em mulheres na pós-menopausa e comparar os dois tipos de terapia hormonal. CASUÍSTICA. Selecionaram-se sessenta mulheres sexualmente ativas, com queixas sexuais, com relacionamento estável com parceiro capacitado para o coito, com idade de 42 a sessenta anos (média etária 52,1 + 4 anos) e tempo de menopausa de um a 28 anos (média 5,6 anos). Excluíram-se mulheres com doenças sistêmicas, doenças psiquiátricas, endócrinas, distopias genitais, tabagistas e usuárias de terapia hormonal ou de medicamentos que apresentavam interferência na sexualidade. METODOLOGIA. Realizou-se estudo de coorte progressiva, duplo-cego, randomizado, com duração de 12 meses. As mulheres foram divididas em dois grupos: EP (n=29), medicadas com estrogênios conjugados (EEC) 0,625 mg + acetato de medroxiprogesterona (AMP) 2,5 mg + placebo, e grupo EP+A (n=31), medicadas com EEC 0,625 mg + AMP 2,5 mg + metiltestosterona 2,0 mg. Para estudar a sexualidade, utilizou-se o Questionário Sexual do Hospital das Clínicas e foram avaliados o desejo sexual, a excitação e a capacidade orgástica nas atividades desenvolvidas com o parceiro, o interesse sexual não vinculado, exclusivamente, às atividades desenvolvidas com o parceiro, a dispareunia, a secura vaginal e a freqüência sexual. Para as análises estatísticas, utilizaram-se Modelos Lineares Gerais para Medidas Repetidas, Análise de Variância (ANOVA), Modelos de Regressão Logística Multinomial e Qui-quadrado de Pearson. O nível de significância foi de 5%. RESULTADOS. Nos grupos EP e EP+A, houve aumento no escore de desejo sexual vinculado, exclusivamente, às atividades desenvolvidas com o parceiro (F=18,334; p<0,001), no escore de excitação sexual (F=14,022; p < 0,001), na capacidade orgástica (F=34,650; p < 0,001) e na freqüência sexual (F=7,687; p=0,008), bem como redução da secura vaginal (?2=44,153; p<0,001), da dispareunia (?2=34,447; p < 0,001) e do índice menopausal de Kupperman (F=158,460; p < 0,001). A análise comparativa entre os grupos EP e EP+A mostrou maior interesse sexual não vinculado, exclusivamente, às atividades com o parceiro (?2=11,551; p=0,021) e mais altos índices de Castelli I (F=8,542; p < 0,001) e índices de Castelli II (F=11,500; p < 0,001) no grupo EP+A. Não se observaram hirsutismo nem alopécia em nenhum dos grupos; acne grau I foi observada em duas mulheres do grupo EP e em 13 do grupo EP+A. CONCLUSÕES. As terapias hormonais com derivados estrogênicos e progestogênicos, isolados ou associados à metiltestosterona, causaram impacto positivo em todos os parâmetros sexuais e nos sintomas climatéricos analisados. A associação de metiltestosterona ao tratamento estro-progestacional aumentou o interesse sexual não vinculado, exclusivamente, às atividades com o parceiro e os índices de Castelli I e II. Nos demais parâmetros estudados, não houve diferença entre os dois grupos / Objectives: To verify the effects of hormone therapy with estrogen and progesterone derivatives when used singly or combined with methyltestosterone, on sexuality and on climacteric symptoms in postmenopausal women. Subjects: The series included sixty-sexually active women, with sexual complaints, in a stable relationship with a partner capable of intercourse, ages ranging from 42 to sixty years (average 52,1 + 4) and menopause time from one to 28 years (average 5,6). Excluded were women with systemic diseases, psychiatric and endocrine disorders, genital dystopias, smokers and those on hormone therapy or medications that affect sexuality. Method: A double blind, randomized, progressive cohort study was performed over a twelve month period. The women were divided into two groups: EP (n=29), medicated with conjugated estrogens (EEC) 0,625 mg + medroxyprogesterone acetate (AMP) 2,5 mg + placebo, and group EP+A (n=31), medicated with EEC 0,625 mg + AMP 2,5 mg + methyltestosterone 2,0 mg. For the study of sexuality, the Hospital das Clínicas Sex Questionnaire was utilized, assessing sexual desire linked exclusively to activities developed with the partner; excitation and orgasmic capacity in activities with the partner; sexual interest not linked exclusively to activities developed with the partner; dyspareunia, vaginal dryness and sexual frequency. For statistical analysis, the General Linear Models for Repeated Measures, Analysis of Variance (ANOVA), Multinomial Logistic Regression Models and Pearson Chi square were employed. A 5% significance level was adopted. Results: In groups EP and EP+A, was observed an increase in the sexual desire score linked exclusively to activities developed with the partner (F=18,334; p<0,001), sexual excitation (F=14,002; p<0,001), orgasmic capacity (F=34,650; p < 0,001) and in sexual frequency (F=7,687; p=0,008), as well as an reduction in vaginal dryness (x2=44,153; p < 0,001), dyspareunia (x2=34,447; p < 0,001) and in the Kupperman menopausal index (F=158,460; p < 0,001). Comparative analysis between groups EP and EP+A revealed a greater sexual interest not linked exclusively to activities with the partner (x2=11,551; p=0,021) and higher Castelli I index (F=8,542; p < 0,001) and Castelli II index (F=11,500; p<0,001) in group EP+A. Neither hirsutism nor alopecia were noticed in either group; Class I acne was observed in two women of group EP and in 13 of group EP+A. Conclusion: Hormone therapy with estrogen and progesterone derivatives used singly or together with methyltestosterone had a positive result on all sexual parameters and on climacteric symptoms analyzed. Association of methyltestosterone to estrogen-progesterone treatment increased sexual interest not linked exclusively to activities with the partner and Castelli I and II indexes. No difference between the two groups in the other parameters studied was demonstrated
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"Efeitos do tabagismo sobre o sistema cardiovascular: hemodinâmica e propriedades elásticas arteriais" / Effects of cigarette smoking on cardiovascular system: hemodynamic and elastic properties arterial

Silva, Maria Alice Melo Rosa Tavares 25 July 2005 (has links)
Objetivo Avaliar os efeitos do tabagismo sobre o sistema cardiovascular, através de metodologia não invasiva, analisando as alterações hemodinâmicas clínicas e propriedades elásticas arteriais, após exposição ao fumo. Métodos Estudo realizado em 45 voluntários sendo 18 (F) e 27 (M), fumantes T (n = 25, idade 40 ± 9 anos) e não fumantes NT (n = 20, idade 39 ± 9 anos), que foram submetidos a determinação do monóxido de carbono (CO) e avaliação das propriedades elásticas arteriais por ultrassonografia e teste de função endotelial (hiperemia reativa - HR) antes (B1) e após (B2) a exposição por 20 minutos a um cigarro ou à degustação de uma bala. Resultados Os grupos NT e T mostraram-se homogêneos. A concentração de CO no grupo T era maior do que no grupo NT em condições basais. A concentração de CO no grupo NT não variou antes e após à exposição proposta (bala) mas no grupo T aumentou de maneira significante após o cigarro. A pressão arterial sistólica (PAS) foi igual no B1 nos dois grupos, mas significativamente maior no B2 para o Gr T. A pressão arterial diastólica (PAD) no B1 e B2 não mostrou variação estatísticamente significante nos dois grupos. A freqüência cardíaca (FC) apresentou comportamento estatisticamente diferente nos dois grupos (NT apresentou redução e T apresentou aumento). Em relação às propriedades elásticas arteriais e resposta do fluxo regional: a complacência e a distensibilidade já se mostraram diferentes (p < 0,001) no período basal sendo maior no grupo NT comparado ao grupo T; mas após a HR 1 e 2, o grupo T mostrou elevação estatísticamente significante destas duas propriedades, sendo que o grupo NT não mostrou tais achados. O diâmetro máximo da artéria braquial mostrou-se aumentado em relação ao basal tanto após HR1 como após HR2 apenas no grupo T. O índice de fluxo total (IFT) não era diferente nos dois grupos no B1 e B2, mas após HR 1 e 2 ambos mostraram aumentos significantes (p < 0,001). Houve correlação positiva entre variáveis CO com PAD e FC no grupo T. No grupo NT não houve correlação do CO com PAS, PAD ou FC. Conclusão O tabagismo altera as propriedades elásticas das artérias e tem papel na hemodinâmica com provável participação do monóxido de carbono. / Objective to evaluate the effects of cigarette smoking on cardiovascular system, with non-invasive methodology, analysing hemodynamic disturbs and arterial elastic properties after being exposed to tobacco. METHODS This study was realized in 45 volunteers, 18 female and 27 male smokers T (n=25, age 40 ± 9 years) and non-smokers NT (n=20, age 39 ± 9 years), who were submitted to the determination of carbon monoxide (CO) to the evaluation of the arterial elastic properties by ultrassonography and test endotelial function (reactive hyperemia - HR) before (B1) and after (B2) the exposition for 20 minutes to a cigarette or a candy. RESULTS Both NT and T groups were similar.The CO concentration in the T group was higher than in the NT group on basal conditions. The CO concentration in the NT group have not changed before and after the proposed exposition (candy) but in the T group it was significant in creased after the cigarette exposition.The systolic blood pressure (PAS) was similar on B1 for both groups, but it was significantly higher on B2 for the T group. The diastolic blood pressure (PAD) on B1 and B2 didn´t exposition significant statistical variation on both groups. The cardiac frequency (FC) presented a different result for both groups with statistical significance ( NT had decrease and T had improved). Regarding the arterial elastic properties and the regional flux response: the complacence and the distensibility were different (p < 0,001) in the basal period and they were higher in the NT group compared to the T group. After HR 1 and 2, the T group showed a significant statistical increase of those two properties and the NT group didn´t show those results. The righest diameter of the brachial artery was increased in relation to the basal diameter after HR1 as well as after HR2 only in the T group. The total flux index (IFT) were not different in both groups in B1 and B2, but after HR1 and 2 both showed significant increase (p < 0,001). There was a positive correlation between the CO variations in relation to PAD and FC in the T group. In the NT group there was a no correlation of CO with PAS, PAD or FC. CONCLUSION Cigarette smoking changes the arterial elastic properties and it has a role in the hemodynamic with possible participation of the carbon monoxide
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Terapia hormonal e sexualidade em mulheres na pós-menopausa / Hormone therapy and sexuality in postmenopausal women

Sônia Regina Lenharo Penteado 14 September 2004 (has links)
OBJETIVOS. Verificar os efeitos da terapia hormonal com derivados estrogênicos e progestogênicos, isolados ou associados à metiltestosterona, na sexualidade e nos sintomas climatéricos em mulheres na pós-menopausa e comparar os dois tipos de terapia hormonal. CASUÍSTICA. Selecionaram-se sessenta mulheres sexualmente ativas, com queixas sexuais, com relacionamento estável com parceiro capacitado para o coito, com idade de 42 a sessenta anos (média etária 52,1 + 4 anos) e tempo de menopausa de um a 28 anos (média 5,6 anos). Excluíram-se mulheres com doenças sistêmicas, doenças psiquiátricas, endócrinas, distopias genitais, tabagistas e usuárias de terapia hormonal ou de medicamentos que apresentavam interferência na sexualidade. METODOLOGIA. Realizou-se estudo de coorte progressiva, duplo-cego, randomizado, com duração de 12 meses. As mulheres foram divididas em dois grupos: EP (n=29), medicadas com estrogênios conjugados (EEC) 0,625 mg + acetato de medroxiprogesterona (AMP) 2,5 mg + placebo, e grupo EP+A (n=31), medicadas com EEC 0,625 mg + AMP 2,5 mg + metiltestosterona 2,0 mg. Para estudar a sexualidade, utilizou-se o Questionário Sexual do Hospital das Clínicas e foram avaliados o desejo sexual, a excitação e a capacidade orgástica nas atividades desenvolvidas com o parceiro, o interesse sexual não vinculado, exclusivamente, às atividades desenvolvidas com o parceiro, a dispareunia, a secura vaginal e a freqüência sexual. Para as análises estatísticas, utilizaram-se Modelos Lineares Gerais para Medidas Repetidas, Análise de Variância (ANOVA), Modelos de Regressão Logística Multinomial e Qui-quadrado de Pearson. O nível de significância foi de 5%. RESULTADOS. Nos grupos EP e EP+A, houve aumento no escore de desejo sexual vinculado, exclusivamente, às atividades desenvolvidas com o parceiro (F=18,334; p<0,001), no escore de excitação sexual (F=14,022; p < 0,001), na capacidade orgástica (F=34,650; p < 0,001) e na freqüência sexual (F=7,687; p=0,008), bem como redução da secura vaginal (?2=44,153; p<0,001), da dispareunia (?2=34,447; p < 0,001) e do índice menopausal de Kupperman (F=158,460; p < 0,001). A análise comparativa entre os grupos EP e EP+A mostrou maior interesse sexual não vinculado, exclusivamente, às atividades com o parceiro (?2=11,551; p=0,021) e mais altos índices de Castelli I (F=8,542; p < 0,001) e índices de Castelli II (F=11,500; p < 0,001) no grupo EP+A. Não se observaram hirsutismo nem alopécia em nenhum dos grupos; acne grau I foi observada em duas mulheres do grupo EP e em 13 do grupo EP+A. CONCLUSÕES. As terapias hormonais com derivados estrogênicos e progestogênicos, isolados ou associados à metiltestosterona, causaram impacto positivo em todos os parâmetros sexuais e nos sintomas climatéricos analisados. A associação de metiltestosterona ao tratamento estro-progestacional aumentou o interesse sexual não vinculado, exclusivamente, às atividades com o parceiro e os índices de Castelli I e II. Nos demais parâmetros estudados, não houve diferença entre os dois grupos / Objectives: To verify the effects of hormone therapy with estrogen and progesterone derivatives when used singly or combined with methyltestosterone, on sexuality and on climacteric symptoms in postmenopausal women. Subjects: The series included sixty-sexually active women, with sexual complaints, in a stable relationship with a partner capable of intercourse, ages ranging from 42 to sixty years (average 52,1 + 4) and menopause time from one to 28 years (average 5,6). Excluded were women with systemic diseases, psychiatric and endocrine disorders, genital dystopias, smokers and those on hormone therapy or medications that affect sexuality. Method: A double blind, randomized, progressive cohort study was performed over a twelve month period. The women were divided into two groups: EP (n=29), medicated with conjugated estrogens (EEC) 0,625 mg + medroxyprogesterone acetate (AMP) 2,5 mg + placebo, and group EP+A (n=31), medicated with EEC 0,625 mg + AMP 2,5 mg + methyltestosterone 2,0 mg. For the study of sexuality, the Hospital das Clínicas Sex Questionnaire was utilized, assessing sexual desire linked exclusively to activities developed with the partner; excitation and orgasmic capacity in activities with the partner; sexual interest not linked exclusively to activities developed with the partner; dyspareunia, vaginal dryness and sexual frequency. For statistical analysis, the General Linear Models for Repeated Measures, Analysis of Variance (ANOVA), Multinomial Logistic Regression Models and Pearson Chi square were employed. A 5% significance level was adopted. Results: In groups EP and EP+A, was observed an increase in the sexual desire score linked exclusively to activities developed with the partner (F=18,334; p<0,001), sexual excitation (F=14,002; p<0,001), orgasmic capacity (F=34,650; p < 0,001) and in sexual frequency (F=7,687; p=0,008), as well as an reduction in vaginal dryness (x2=44,153; p < 0,001), dyspareunia (x2=34,447; p < 0,001) and in the Kupperman menopausal index (F=158,460; p < 0,001). Comparative analysis between groups EP and EP+A revealed a greater sexual interest not linked exclusively to activities with the partner (x2=11,551; p=0,021) and higher Castelli I index (F=8,542; p < 0,001) and Castelli II index (F=11,500; p<0,001) in group EP+A. Neither hirsutism nor alopecia were noticed in either group; Class I acne was observed in two women of group EP and in 13 of group EP+A. Conclusion: Hormone therapy with estrogen and progesterone derivatives used singly or together with methyltestosterone had a positive result on all sexual parameters and on climacteric symptoms analyzed. Association of methyltestosterone to estrogen-progesterone treatment increased sexual interest not linked exclusively to activities with the partner and Castelli I and II indexes. No difference between the two groups in the other parameters studied was demonstrated
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Estudo dos mecanismos envolvidos na redução da sensibilidade à insulina decorrente da restrição crônica de sal: o sistema nervoso simpático e a via 1-arginina - óxido nítrico / Study of the mechanisms of the lower insulin sensitivity due to chronic salt restriction: the sympathetic nervous system and the l-arginine - nitric oxide pathway

Ruivo, Gilson Fernandes 31 March 2003 (has links)
A restrição crônica de sal na dieta tem sido recomendada como medida não medicamentosa do tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Entre os efeitos observados desta medida terapêutica tem sido descrita uma redução dos valores da pressão arterial (PA), tanto em indivíduos normotensos e pacientes hipertensos, assim como em animais de laboratório. Outros efeitos observados são alterações do metabolismo de carboidratos e de lípides. Tanto em indivíduos normotensos e pacientes hipertensos, assim como em animais de laboratório foram observadas maiores concentrações de peptídeo C e de insulina, sem alteração da glicemia e com redução da captação periférica de glicose pelos tecidos, caracterizando um estado de resistência à insulina. No metabolismo de lípides, uma outra conseqüência da restrição crônica de sal é a maior concentração plasmática de colesterol total e triacilgliceróis. Apesar da demonstração dos efeitos do sal sobre o metabolismo de carboidratos e lípides em humanos e animais existem dados conflitantes na literatura, com resultados opostos a estes descritos. Para melhor compreensão deste fenômeno, foi desenvolvido um estudo em nosso laboratório, o qual demonstrou que ratos Wistar machos que receberam restrição crônica de sal na dieta apresentaram maiores insulinemias medidas durante um teste de tolerância à glicose e sem a constatação de resistência à insulina em adipócitos isolados avaliada pela EC50 Entretanto, o que não ficou esclarecido neste estudo é se este quadro era restrito ao tecido estudado ou se ocorria no animal como um todo, ou seja, se era um fenômeno generalizado. Tendo em vista estes resultados, um outro estudo foi desenvolvido em nosso laboratório. Analisando o animal intacto, foi verificado que a restrição crônica de sal em ratos Wistar estava associada a uma menor sensibilidade à insulina medida por meio de um clamp euglicêmico hiperinsulinêmico (CLAMP) em animais anestesiados. Também foi observado maior peso corpóreo (PC) e maior massa dos tecidos adiposos. No intuito de se compreender quais eram os mecanismos envolvidos na menor sensibilidade à insulina durante a restrição de sal na dieta, também foi feito o pareamento de peso entre os animais que receberam dietas hipo (HO), normo (NR) ou hipersódica (HR) e mesmo sem diferença entre os PC, os animais sob restrição salina mantiveram-se insulino resistentes. Em uma nova etapa foi feito o bloqueio do sistema renina angiotensina com o uso de captopril (inibidor da enzima conversora de angiotensina) ou losartan (antagonista do receptor ATI de angiotensina II) tendo sido verificado que o captopril melhorou a sensibilidade à insulina, o que não ocorreu com o uso de losartan. Outra conseqüência da restrição crônica de sal na dieta é a maior atividade do sistema nervoso simpático (SNS) e uma menor atividade da via L-arginina (LA) / óxido nítrico (NO). Assim, o objetivo deste estudo foi verificar se o SNS e a via LA/NO são mecanismos envolvidos na menor sensibilidade à insulina durante a restrição crônica de sal. Para o desenvolvimento deste estudo, ratos Wistar machos receberam dieta HO, NR ou HR desde o desmame aos 21 dias de vida até completarem 12 semanas. Ao tornarem-se adultos, os ratos foram submetidos ao implante cirúrgico de cateteres e três a cinco dias após era realizado um CLAMP em ratos acordados. No dia do experimento, após um jejum de seis horas se realizava a coleta de sangue e medidas metabólicas e hemodinâmicas. Neste momento, um grupo de ratos recebeu prazosin e propranolol para o bloqueio do SNS e outro grupo recebeu veículo. Um terceiro grupo de animais recebeu LA e outro grupo recebeu D-arginina (DA). Um quinto grupo de animais que consumiu apenas a dieta HR recebeu diltiazem (bloqueador de canal de cálcio). Quarenta e cinco minutos após a infusão das drogas o CLAMP foi iniciado. Foram medidos PC, glicemias, insulinemias, lípides, nitrato/nitrito (NOx), PA sistólica (PAS), diastólica (PAD) e freqüência cardíaca (FC). O PC foi maior na dieta HO do que na NR e HR. Também foi observado maior PC na dieta NR do que HR. Em situação basal observaram-se maiores valores de glicemia e insulinemia durante a restrição salina em comparação aos ratos em dieta NR e HR. A PAS e PAD foram maiores na dieta HR em comparação aos ratos em dieta NR e HO, enquanto a FC foi maior nos ratos em dieta HO em comparação àqueles sob dietas NR e HR. Também foram observadas maiores concentrações plasmáticas de colesterol total (COL) e triacilgliceróis (TAG) durante a restrição salina. Os animais controle apresentaram menor sensibilidade à insulina em comparação àqueles em dieta NR ou HR. O bloqueio do SNS corrigiu o efeito do sal sobre a captação de glicose, não sendo mais observada diferença entre as dietas. O bloqueio do SNS não influenciou a glicemia mas reduziu a maior insulinemia nos ratos em dieta HO, não sendo mais observada diferença entre as dietas quanto às insulinemias ao início do CLAMP. A infusão de LA melhorou a menor captação periférica de glicose nos ratos em dieta HO, sem influência sobre os animais tratados com dieta NR ou HR. Diltiazen não modificou a sensibilidade à insulina apesar de ter reduzido a PA em intensidade semelhante ao bloqueio do SNS. O bloqueio do SNS reduziu os valores de PAS e PAD nas três dietas, com queda mais intensa dos seus valores nos animais sob sobrecarga salina, logo ao início do CLAMP. Diltiazen reduziu a PAS e PAD. DA não influenciou (p>0,05) os valores de PAS e PAD. Já a infusão de LA promoveu redução dos valores de PAS e PAD somente em ratos em sobrecarga salina e reduziu os maiores valores de FC observados nos ratos durante a restrição de sal na dieta. O bloqueio do SNS e a infusão de LA reduziram os maiores valores de TAG ao término do CLAMP, o que não foi observado nos grupos veículo e DA. Não foi observada modificação da concentração plasmática de COL entre os grupos independentemente dos fármacos ministrados. Durante a restrição salina foi observado menor concentração plasmática de NOx em comparação à sobrecarga salina. A infusão de LA promoveu um incremento na concentração plasmática de NOx ao término do CLAMP nas três dietas, o que não foi observado nos ratos tratados com DA. Ao término do CLAMP não foram observadas diferenças na concentração de NOx plasmático entre as dietas nos animais que receberam LA. A concentração plasmática de NOx nas três dietas foi menor nos ratos que receberam DA. Assim, o bloqueio do SNS e a ativação da via LA/NO melhoraram os efeitos metabólicos decorrentes da restrição crônica de sal. / Chronic dietary salt restriction is recommended as non-pharmacological measure of hypertension treatment. One of the observed effects of this therapeutic measure is the blood pressure (BP) decrease in normotensive subjects and in hypertensive patients, and also in laboratory animals. Another side effects observed are disorders of carbohydrate and lipid metabolism. Salt restriction induced higher C-peptide and insulin levels, without changes on plasma glucose, and lower glucose uptake by the tissues in normotensive subjects and in hypertensive patients, and also in laboratory animals, suggesting an insulin resistant state. Other consequences of salt restriction are higher plasma levels of cholesterol and triacylglycerols. Some studies have disclosed opposite results. With the objective to better understand these phenomena, a study was developed in our laboratory, that showed that male Wistar rats on chronic salt restriction presented higher insulin plasma levels measured during a glucose tolerance test, without insulin resistance in isolated adipocytes measured by the EC50 of the insulin - glucose uptake curve. It was not clear in this study if this phenomenon was restricted to the evaluated tissue or if it was a phenomenon in the whole animal. With these results, another study was developed in our laboratory. Analyzing the whole animal, chronic salt restriction in male Wistar rats was associated with lower insulin sensitivity measured by a euglycemic hyperinsulinemic clamp (CLAMP) in anesthetized rats. Higher body weight (BW) and adipose tissue mass was also observed. With the objective to understand the involved mechanisms in the lower insulin sensitivity due to dietary salt restriction, weight was paired among animals on low (LSD), normal (NSD) or high (HSD) salt diet, and even without BW difference, salt restricted animals were still insulin resistants. In another step, renin angiotensin system blockade with captopril (angiotensin enzyme conversion inhibitor) or losartan (angiotensin II type I receptor antagonist) was performed. It was observed that captopril, but not losartan, improved insulin sensitivity. Another consequence of salt restriction is a higher sympathetic nervous system (SNS) and a lower L-arginine (LA) / nitric oxide (NO) pathway activity. The objective of this study was to verify if SNS and LA / NO are mechanisms involved in the lower insulin sensitivity due to chronic salt restriction. Male Wistar rats received LSD, NSD, or HSD since weaning until adulthood. In the 12th week of age, catheters were inserted and three to five days latter, a CLAMP was performed in awaked rats. On the day of the experiment, after six hours fasting, blood samples were collected and metabolic and hemodynamic measures were done. At this moment, a group of rats received prazosin and propranolol for SNS blockade and another group received vehicle. A third group of animals received LA and a fourth group received D-arginine (DA). Another group of rats only on HSD received diltiazen (calcium channel blocker). Fourty five minutes after drug infusion the CLAMP was started. BW, plasma glucose, insulin, lipids, and nitrate/nitrite (NOx), systolic BP (SBP), diastolic (DBP), and heart rate (HR) were measured. BW was higher on LSD than on NSD and HSD. BW was also higher on NSD than HSD. Basal plasma glucose and insulin were higher during salt restriction than on NSD and HSD. SBP and DBP were higher on HSD than on NSD and LSD, and HR was higher on LSD than on NSD and HSD. Cholesterol (CHOL) and triacylglycerol (TAG) plasma levels were higher on salt restriction. LSD rats presented lower insulin sensitivity compared to animals on NSD or HSD. SNS blockade corrected effect of salt on glucose uptake. SNS blockade had no influence on glucose levels but reduced the higher plasma insulin in LSD rats, without differences in insulin levels between diets at the start of the CLAMP. LA improved the lower glucose uptake observed in LSD rats, with no influence on the rats on NSD or HSD. Diltiazen had no effect on insulin sensitivity. SNS blockade reduced SBP and DBP in rats on the three diets, with an intense BP fall on HSD rats at the start of the CLAMP. Diltiazen reduced SBP and DBP. DA had no influence in SBP and DBP. On the other hand, LA decreased SBP and DBP only in salt overloaded rats and reduced the higher HR observed on salt restricted rats. SNS blockade and LA infusion reduced the higher TAG concentration at the end of the CLAMP, which was not observed in vehicle and DA groups. COL level was not influenced by drug infusion. During salt restriction, lower plasma NOx was observed compared to salt overload. LA infusion promoted plasma NOx increment at the end of the CLAMP. At the end of the CLAMP, no difference was observed in plasma NOx among the rats on the three salt diets and infused with LA. Plasma NOx was lower in rats in the DA group. In conclusion, SNS blockade and LA/NO pathway activation improved the metabolic effects due to chronic dietary salt restriction.
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"Efeitos do tabagismo sobre o sistema cardiovascular: hemodinâmica e propriedades elásticas arteriais" / Effects of cigarette smoking on cardiovascular system: hemodynamic and elastic properties arterial

Maria Alice Melo Rosa Tavares Silva 25 July 2005 (has links)
Objetivo Avaliar os efeitos do tabagismo sobre o sistema cardiovascular, através de metodologia não invasiva, analisando as alterações hemodinâmicas clínicas e propriedades elásticas arteriais, após exposição ao fumo. Métodos Estudo realizado em 45 voluntários sendo 18 (F) e 27 (M), fumantes T (n = 25, idade 40 ± 9 anos) e não fumantes NT (n = 20, idade 39 ± 9 anos), que foram submetidos a determinação do monóxido de carbono (CO) e avaliação das propriedades elásticas arteriais por ultrassonografia e teste de função endotelial (hiperemia reativa - HR) antes (B1) e após (B2) a exposição por 20 minutos a um cigarro ou à degustação de uma bala. Resultados Os grupos NT e T mostraram-se homogêneos. A concentração de CO no grupo T era maior do que no grupo NT em condições basais. A concentração de CO no grupo NT não variou antes e após à exposição proposta (bala) mas no grupo T aumentou de maneira significante após o cigarro. A pressão arterial sistólica (PAS) foi igual no B1 nos dois grupos, mas significativamente maior no B2 para o Gr T. A pressão arterial diastólica (PAD) no B1 e B2 não mostrou variação estatísticamente significante nos dois grupos. A freqüência cardíaca (FC) apresentou comportamento estatisticamente diferente nos dois grupos (NT apresentou redução e T apresentou aumento). Em relação às propriedades elásticas arteriais e resposta do fluxo regional: a complacência e a distensibilidade já se mostraram diferentes (p < 0,001) no período basal sendo maior no grupo NT comparado ao grupo T; mas após a HR 1 e 2, o grupo T mostrou elevação estatísticamente significante destas duas propriedades, sendo que o grupo NT não mostrou tais achados. O diâmetro máximo da artéria braquial mostrou-se aumentado em relação ao basal tanto após HR1 como após HR2 apenas no grupo T. O índice de fluxo total (IFT) não era diferente nos dois grupos no B1 e B2, mas após HR 1 e 2 ambos mostraram aumentos significantes (p < 0,001). Houve correlação positiva entre variáveis CO com PAD e FC no grupo T. No grupo NT não houve correlação do CO com PAS, PAD ou FC. Conclusão O tabagismo altera as propriedades elásticas das artérias e tem papel na hemodinâmica com provável participação do monóxido de carbono. / Objective to evaluate the effects of cigarette smoking on cardiovascular system, with non-invasive methodology, analysing hemodynamic disturbs and arterial elastic properties after being exposed to tobacco. METHODS This study was realized in 45 volunteers, 18 female and 27 male smokers T (n=25, age 40 ± 9 years) and non-smokers NT (n=20, age 39 ± 9 years), who were submitted to the determination of carbon monoxide (CO) to the evaluation of the arterial elastic properties by ultrassonography and test endotelial function (reactive hyperemia - HR) before (B1) and after (B2) the exposition for 20 minutes to a cigarette or a candy. RESULTS Both NT and T groups were similar.The CO concentration in the T group was higher than in the NT group on basal conditions. The CO concentration in the NT group have not changed before and after the proposed exposition (candy) but in the T group it was significant in creased after the cigarette exposition.The systolic blood pressure (PAS) was similar on B1 for both groups, but it was significantly higher on B2 for the T group. The diastolic blood pressure (PAD) on B1 and B2 didn´t exposition significant statistical variation on both groups. The cardiac frequency (FC) presented a different result for both groups with statistical significance ( NT had decrease and T had improved). Regarding the arterial elastic properties and the regional flux response: the complacence and the distensibility were different (p < 0,001) in the basal period and they were higher in the NT group compared to the T group. After HR 1 and 2, the T group showed a significant statistical increase of those two properties and the NT group didn´t show those results. The righest diameter of the brachial artery was increased in relation to the basal diameter after HR1 as well as after HR2 only in the T group. The total flux index (IFT) were not different in both groups in B1 and B2, but after HR1 and 2 both showed significant increase (p < 0,001). There was a positive correlation between the CO variations in relation to PAD and FC in the T group. In the NT group there was a no correlation of CO with PAS, PAD or FC. CONCLUSION Cigarette smoking changes the arterial elastic properties and it has a role in the hemodynamic with possible participation of the carbon monoxide
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Padrão de expressão e significado prognóstico dos genes BCL2, BCL6, CCND2, FN1, LMO2 e SCYA3 pela técnica de PCR em tempo real com linfoma difuso de grandes células B tratado com rituximabe / Gene expression profile and prognostic significance of the genes BCL2, BCL6, CCND2, FN1, LMO2 and SCYA3 by means of real-time PCR technique in diffuse large B-cell lymphoma treated with rituximab

Flavia Dias Xavier 13 May 2013 (has links)
Introdução: O linfoma difuso de grandes células B é o mais freqüente grupo de linfoma não- Hodgkin, perfazendo quase 50% dos casos no serviço de hematologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. Possui heterogeneidade clínica e biológica traduzida em mais de vinte subtipos na Organização Mundial da Saúde. Sua terapêutica se baseia na associação do anticorpo monoclonal anti-CD20 e quimioterapia com antracíclico, esquema que resulta em 43,5% de sobrevida global em 10 anos. Determinantes de prognóstico clínico como o Índice Internacional de Prognóstico e o Índice Internacional de Prognóstico Revisado carecem de acurácia, pois até 20% dos pacientes de baixo risco falecerão da doença e 60% dos pacientes de alto risco estarão vivos em quatro anos. Essas discrepâncias podem, em parte, ser atribuídas a fatores genéticos. A assinatura gênica do linfoma difuso de grandes células B tipo centro germinativo apresenta sobrevida global superior ao tipo células B ativadas (76% versus 16%, p=0,01), contudo o perfil de expressão gênica por microarray ainda não está disponível na prática clínica. Entretanto, o escore preditivo de mortalidade para linfoma difuso de grandes células B baseado no valor prognóstico da expressão dos genes BCL2, BCL6, CCND2, FN1, LMO2 e SCYA3 por PCR em tempo real quantitativa mostrou-se independente do Índice Internacional de Prognóstico na era pré-rituximabe. Mas não foi significante em pacientes de alto risco clínico tratados com R-CHOP. Os genes BCL2, CCND2 e SCYA3 integram a assinatura de células B ativadas, BCL6 e LMO2 a do centro germinativo e FN1 a linfonodal. Objetivo: Avaliar o impacto da expressão absoluta dos genes BCL2, BCL6, CCND2, FN1, LMO2 e SCYA3 em população brasileira com linfoma difuso de grandes células B tratada com R-CHOP em relação à resposta global, sobrevida livre de doença, sobrevida livre de progressão e sobrevida global. Métodos: A expressão gênica foi analisada por PCR em tempo real quantitativa de RNA extraído de amostras parafinadas de 63 pacientes, porém foi avaliável em 42. Seus valores foram normatizados pelo gene endógeno ABL e transformados em escala logarítmica na base 2 para posterior correlação com variáveis clínicas e de desfecho. Resultados: Com mediana de seguimento de 29 meses, as sobrevidas global, livre de doença e livre de progressão foram, respectivamente, 82,8%, 97,14% e 87,53%, enquanto a resposta completa foi 82,5%. A expressão de LMO2>3logs e BCL6>3,5logs definiu um grupo de maior sobrevida global (91% versus 64,3%, p=0,040) e sobrevida livre de doença (95,5% versus 70,7%, p=0,03), independentemente do Índice Internacional de Prognóstico (p=0,010 e p=0,042) e com significativa hiperexpressão do SCYA3 (p=0,046). Não se observou associação entre escore preditivo de mortalidade baseado nos seis genes e prognóstico. Assim, foi criado novo escore genético prognóstico baseado no poder da expressão concomitante de LMO2 e CCND2, definindo-se grupos de baixo risco (<2,5) e alto risco (>=2,5) com distintas sobrevidas global (92,4% versus 57,1%, p=0,011) e livre de progressão (96,2% versus 66,7%, p=0,013), independentes do IPI. Conclusão: Em pacientes com linfoma difuso de grandes células B tratados com R-CHOP, a hiperexpressão de BCL6, LMO2 e SCYA3 correlacionou-se com melhor prognóstico. O novo escore genético prognóstico definido por LMO2 e CCND2 estratificou grupos de risco de prognósticos distintos independentes do Índice Internacional de Prognóstico / Introduction: Diffuse large B-cell lymphoma is the most common type of non-Hodgkin lymphoma; which accounts for almost 50% of the cases at the Hematology Department of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo and Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. Its clinical and biological heterogeneity results in more than twenty subtypes according to the World Health Organization classification. Its treatment is based on a combination of anti-CD20 monoclonal antibody and antracycline-based chemotherapy, with a 10-year overall survival of 43.5%. Clinical prognostic determinants such as the International Prognostic Index and the Revised International Prognostic Index lack accuracy, since up to 20% of low-risk patients will die from the disease and up to 60% of high-risk patients will be alive within four years. Such discrepancies can partially be attributed to genetic factors. Diffuse large B-cell lymphoma germinal center gene signature shows superior overall survival compared to activated B-cell signature (76% versus 16%, p=0.01), however microarray gene expression profile is not yet available in clinical practice. Nonetheless, the Mortality Predictor Score for diffuse large B-cell lymphoma based on the prognostic value of BCL2, BCL6, CCND2, FN1, LMO2 and SCYA3 gene expression by quantitative real-time PCR has proved to be independent from the International Prognostic Index in the pre-rituximab era. But it was not significant in high clinical risk patients treated with R-CHOP. The genes BCL2, CCND2 and SCYA3 compose activated B-cell signature, whereas BCL6 and LMO2 compose the germinal center signature and FN1 the lymph-node signature. Objective: Evaluate the impact of BCL2, BCL6, CCND2, FN1, LMO2 and SCYA3 absolute gene expression in Brazilian population diagnosed with diffuse large B-cell lymphoma and treated with R-CHOP, with respect to overall response, disease free survival, progression free survival and overall survival. Methods: Gene expression was analyzed by quantitative real-time PCR of RNA extracted from paraffin-embedded samples of 63 patients, although evaluable in 42. Their values were normalized by endogenous gene ABL and log- transformed on a base 2 scale for subsequent correlation with clinical and outcome variables. Results: With a median follow-up of 29 months, overall survival, disease free survival and progression free survival accounted for 82.8%, 97.14% and 87.53% respectively, while complete response was 82.5%. The expression of LMO2>3logs and BCL6>3.5logs defined a group with higher overall survival (91% versus 64.3%, p=0.040) and progression free survival (95.5% versus 70.7%, p=0.03), independent of International Prognostic Index (p=0.010 and p=0.042) and with significant overexpression of SCYA3 (p=0.046). It was not identified any association between six gene Mortality Predictor Score and prognosis. As a result, we developed the New Genetic Prognostic Score based on the power of concomitant expression of LMO2 and CCND2, defining low-risk (<2.5) and high-risk (>=2.5) groups with distinct overall survival (92.4% versus 57.1%, p=0.011) and progression free survival (96.2% versus 66.7%, p=0.013), independent of International Prognostic Index. Conclusion: In patients with diffuse large B-cell lymphoma treated with R-CHOP, hyperexpression of BCL6, LMO2 and SCYA3 was correlated with a better prognosis. The New Genetic Prognostic Score, defined by LMO2 and CCND2, stratified risk groups with different prognosis, independent of International Prognostic Index

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