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Participação de receptores ER e ER na ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal por estresse hemorrágico / Estrogen receptors ER and ER participation in HPA axis activation by hemorrhagic stress

Alves, Luana Maria Silva 11 August 2015 (has links)
Em função da categoria dos estressores, vias neurais específicas são envolvidas e respostas distintas podem ser induzidas. A literatura tem reportado que o estrógeno (E 2 ) através de seus receptores de tipos (ER) e (ER) influencia a atividade do eixo hipotálamo hipófise adrenal (HPA). Além disso, há evidências de que o E2 exerça efeitos protetores em situação de choque hemorrágico. O objetivo deste trabalho foi verificar a participação dos receptores ER e ER na atividade do eixo HPA durante estresse hemorrágico. Foram utilizadas ratas Wistar ovariectomizadas que receberam injeções s.c. de DMSO (veículo), PPT (agonista ER) ou DPN (agonista ER), durante 3 dias. No segundo dia, as ratas foram canuladas para coleta seriada de sangue na manhã seguinte. Os animais receberam (controle) ou não (hemorrágicos) reposição imediata com salina. Os hormônios corticosterona (CORT), ocitocina (OT) e vasopressina (AVP) foram dosados por radioimunoensaio. Ao final do experimento, os ratos foram perfundidos e os cérebros processados para imuno-histoquímica de FOS, tirosina hidroxilase (TH) e hormônio liberador de corticotrofina (CRH). Nos animais tratados com veículo, a hemorragia gradual moderada aumentou a secreção de CORT, OT e AVP, a expressão de neurônios TH ativados na região A1C1 e de FOS no mpPVN. O PPT reduziu a secreção de CORT, na situação controle atuando no LC e mpPVN; e também após hemorragia atuando no LC, NTS, A1C1 e mpPVN. O DPN reduziu a secreção de CORT apenas após estresse hemorrágico atuando no LC, A1C1 e mpPVN. O PPT bloqueou o aumento da secreção de OT e aumentou a secreção de AVP, após hemorragia. O DPN, por sua vez, reduziu a concentração plasmática de OT e aumentou a concentração plasmática de AVP, independentemente da hemorragia. Em conclusão: o estrógeno pode exercer uma ação inibitória sobre a secreção basal de CORT somente através da ação do ER sobre o LC e mpPVN; a secreção de CORT aumenta em resposta à hemorragia gradual moderada e o estrógeno pode exercer um controle inibitório nessa resposta através de ER atuando sobre LC, NTS, A1C1 e mpPVN, bem como através de ER atuando sobre LC, A1C1 e mpPVN. / Depending on the stressors category, specific neural pathways are involved and different responses can be selected. It has been reported in the literature that estrogen (E2 ) can affect hypothalamus pituitary adrenal (HPA) axis activity through its receptors type (ER) and (ER). Moreover, there is evidence that E 2 has protecting properties after hemorrhagic shock. The aim of this work was to assess the participation of ER and ER on HPA axis activity during hemorrhagic stress. It was used ovariectomized Wistar rats that received s.c. injections of: DMSO (vehicle), PPT (ER agonist) or DPN (ER agonist), during 3 days. In the second day the rats were catheterized for serial blood collect in the next morning. Animals received (control) or not (hemorrhagic) immediate reposition with same volume of isotonic saline. The hormones corticosterone (CORT), oxytocin (OT) and vasopressin (AVP) were measured by radioimmunoassay. At the end of the experiment, animals were perfused and their brains were processed for immuno-histochemistry for FOS, tyrosine hydroxylase (TH) and corticotropin releasing hormone (CRH). In vehicle treated animals, the gradual hemorrhage enhanced CORT, OT and AVP secretion, TH activated neurons expression in A1C1 and FOS expression in mpPVN. PPT decreased plasma CORT in control situation acting on LC and mpPVN, and also after hemorrhage acting on LC, NTS, A1C1 and mpPVN. DPN reduced plasma CORT only after hemorrhagic stress acting on LC, A1C1 and mpPVN. PPT blocked the increase of OT secretion and increased AVP secretion, after hemorrhage. The agonist DPN reduced OT and increased AVP levels, despite hemorrhage. In conclusion: E2 can exert an inhibitory effect on CORT basal secretion only through ER action on LC and mpPVN; CORT secretion increases after gradual moderate hemorrhage and E2 inhibit this secretion through ER action on LC, NTS, A1C1 and mpPVN, as well through ER action on LC, A1C1 and mpPVN.
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Interação neuroendócrina , perfil de citocinas e adipocinas em pacientes com leishmaniose visceral

Teixeira, Danielle Christine Chaves 07 1900 (has links)
Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2017-03-14T15:46:34Z No. of bitstreams: 1 dissertação DANIELLE MIMOSO.pdf: 901513 bytes, checksum: 7f7c98092741a35d39bc3f951c13e94a (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-04-24T12:30:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertação DANIELLE MIMOSO.pdf: 901513 bytes, checksum: 7f7c98092741a35d39bc3f951c13e94a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T12:30:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertação DANIELLE MIMOSO.pdf: 901513 bytes, checksum: 7f7c98092741a35d39bc3f951c13e94a (MD5) / FAPESB / O eixo (HPA) hipotálamo-pituitária-adrenal é ativado em resposta ao estresse.Estudos mostraram que, em algumas infecções os níveis de cortisol, corticosterona e de ACTH estavam aumentados, indicando uma ativação do eixo HPA. Os glicocorticoides são hormônios que afetam o metabolismo e a resposta imunitária de várias formas, incluindo a diminuição da produção de citocinas pró-inflamatórias. A leishmaniose é uma doença causada por protozoários do gênero Leishmania, sendo um grave problema de saúde em várias partes do mundo, incluindo Brasil. Infecção por Leishmania pode levar a um amplo espectro de manifestações clínicas: a leishmaniose cutânea (LC), leishmaniose disseminada (DL), leishmaniose mucosa (LM), leishmaniose cutânea difusa (DCL) ea leishmaniose visceral (LV). No presente trabalho, investigamos se os pacientes com LV tem mudanças nos níveis de ACTH e cortisol e se essas alterações estão relacionadas a alguns marcadores clínicos e/ ou imunológicos da doença. MATERIAL E MÉTODOS Foram avaliados um grupo de pacientes com LV (n = 37) e CTL (n = 34), com idades variando de 2 a 11 anos e índice de massa corporal (IMC) similares.Os Hormônios (ACTH e cortisol) foram quantificados utilizando tecnologia Luminex e citocinas (IL1β, TNF-α, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12, IFN-γ) foram determinadas por citometria de fluxo (CBA). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os indivíduos com LV apresentaram níveis mais altos de cortisol (14,79 ng / mL ± 11,13) e ACTH (9.040 pg / mL ± 26,42) que os controles (12,00 ng / mL ± 1,831, P = 0,0004 e 1,880 pg / mL ± 48,08, P <0,0001, respectivamente) .O cortisol teve correlação positiva com o tempo de doença (r = 0,4105, P = 0,04), frequência respiratória (r = 0,44 P = 0,015) e IL-6 (r = 0,389, P = 0,0405). O ACTH teve correlação positiva com TNF-α (r = 0,3769, P = 0,040) e IL-1β (r = 0,3762, P = 0,0405). CONCLUSÕES: Nossos resultados indicam que os pacientes com LV tem uma ativação do eixo HPA e que esta pode ser associada com a progressão da doença. A elevação de algumas citocinas como a IL-6 pode estar envolvida nesta ativação e aumento do cortisol. / INTRODUCTION The Hypothalamic-Pituitary-Adrenal (HPA) axis is activated in response to stress. Studies have showed that in some infections there is elevation of cortisol or corticosterone and ACTH, indicating an activation of HPA axis. Glucocorticoids are hormones that affect the metabolism and immune response in several ways, including decreased production of proinflammatory cytokines. Leishmaniasis is a disease caused by protozoans of the genus Leishmania that is a serious health problem in several parts of the world including Brazil. Leishmania infection can lead to a wide spectrum of clinical manifestations: cutaneous leishmaniasis (CL), disseminated leishmaniasis (DL), mucosal leishmaniasis (ML), diffuse cutaneous leishmaniasis (DCL) and visceral leishmaniasis (VL). In the present work, we investigated whether patients with VL have changes in ACTH and cortisol levels and if these alterations are related to some clinical or immunological markers of disease. MATERIAL AND METHODS We evaluated a group of patients with VL (n=37) and healthy volunteers (n=34) with ages ranging from 2 to 11 years and similar body mass index (BMI). Hormones (ACTH and cortisol) were quantified using multiplex bead-based Luminex technology and cytokines (IL1β, TNF-α,IL-6,IL- 8,IL-10,IL-12,IFN-γ) were determinate by cytometric beads array (CBA). RESULTS AND DISCUSSION Individuals with VL exhibited higher levels of cortisol (14.79 ng/mL ±11.13) and ACTH (9.040 pg/mL±26.42) than controls (12.00 ng/mL±1.831, P=0.0004 and 1.880 pg/mL±48.08, P<0.0001, respectively).Levels of cortisol positively correlated with time of disease (r= 0.4105, P=0.04), respiratory frequency (r=0.44 P=0.015) and IL-6 (r=0.389, P=0.0405). ACTH positively correlated with TNF-α (r=0.3769, P=0.040) and IL- 1β (r=0.3762, P=0.0405). CONCLUSIONS: These results indicate that patients with VL have an activation of the HPA axis and that this activation could be associated with the outcome of disease. The elevation of some cytokines as IL-6 could be involved in the HPA activation and increase of cortisol.
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Participação de receptores ER e ER na ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal por estresse hemorrágico / Estrogen receptors ER and ER participation in HPA axis activation by hemorrhagic stress

Luana Maria Silva Alves 11 August 2015 (has links)
Em função da categoria dos estressores, vias neurais específicas são envolvidas e respostas distintas podem ser induzidas. A literatura tem reportado que o estrógeno (E 2 ) através de seus receptores de tipos (ER) e (ER) influencia a atividade do eixo hipotálamo hipófise adrenal (HPA). Além disso, há evidências de que o E2 exerça efeitos protetores em situação de choque hemorrágico. O objetivo deste trabalho foi verificar a participação dos receptores ER e ER na atividade do eixo HPA durante estresse hemorrágico. Foram utilizadas ratas Wistar ovariectomizadas que receberam injeções s.c. de DMSO (veículo), PPT (agonista ER) ou DPN (agonista ER), durante 3 dias. No segundo dia, as ratas foram canuladas para coleta seriada de sangue na manhã seguinte. Os animais receberam (controle) ou não (hemorrágicos) reposição imediata com salina. Os hormônios corticosterona (CORT), ocitocina (OT) e vasopressina (AVP) foram dosados por radioimunoensaio. Ao final do experimento, os ratos foram perfundidos e os cérebros processados para imuno-histoquímica de FOS, tirosina hidroxilase (TH) e hormônio liberador de corticotrofina (CRH). Nos animais tratados com veículo, a hemorragia gradual moderada aumentou a secreção de CORT, OT e AVP, a expressão de neurônios TH ativados na região A1C1 e de FOS no mpPVN. O PPT reduziu a secreção de CORT, na situação controle atuando no LC e mpPVN; e também após hemorragia atuando no LC, NTS, A1C1 e mpPVN. O DPN reduziu a secreção de CORT apenas após estresse hemorrágico atuando no LC, A1C1 e mpPVN. O PPT bloqueou o aumento da secreção de OT e aumentou a secreção de AVP, após hemorragia. O DPN, por sua vez, reduziu a concentração plasmática de OT e aumentou a concentração plasmática de AVP, independentemente da hemorragia. Em conclusão: o estrógeno pode exercer uma ação inibitória sobre a secreção basal de CORT somente através da ação do ER sobre o LC e mpPVN; a secreção de CORT aumenta em resposta à hemorragia gradual moderada e o estrógeno pode exercer um controle inibitório nessa resposta através de ER atuando sobre LC, NTS, A1C1 e mpPVN, bem como através de ER atuando sobre LC, A1C1 e mpPVN. / Depending on the stressors category, specific neural pathways are involved and different responses can be selected. It has been reported in the literature that estrogen (E2 ) can affect hypothalamus pituitary adrenal (HPA) axis activity through its receptors type (ER) and (ER). Moreover, there is evidence that E 2 has protecting properties after hemorrhagic shock. The aim of this work was to assess the participation of ER and ER on HPA axis activity during hemorrhagic stress. It was used ovariectomized Wistar rats that received s.c. injections of: DMSO (vehicle), PPT (ER agonist) or DPN (ER agonist), during 3 days. In the second day the rats were catheterized for serial blood collect in the next morning. Animals received (control) or not (hemorrhagic) immediate reposition with same volume of isotonic saline. The hormones corticosterone (CORT), oxytocin (OT) and vasopressin (AVP) were measured by radioimmunoassay. At the end of the experiment, animals were perfused and their brains were processed for immuno-histochemistry for FOS, tyrosine hydroxylase (TH) and corticotropin releasing hormone (CRH). In vehicle treated animals, the gradual hemorrhage enhanced CORT, OT and AVP secretion, TH activated neurons expression in A1C1 and FOS expression in mpPVN. PPT decreased plasma CORT in control situation acting on LC and mpPVN, and also after hemorrhage acting on LC, NTS, A1C1 and mpPVN. DPN reduced plasma CORT only after hemorrhagic stress acting on LC, A1C1 and mpPVN. PPT blocked the increase of OT secretion and increased AVP secretion, after hemorrhage. The agonist DPN reduced OT and increased AVP levels, despite hemorrhage. In conclusion: E2 can exert an inhibitory effect on CORT basal secretion only through ER action on LC and mpPVN; CORT secretion increases after gradual moderate hemorrhage and E2 inhibit this secretion through ER action on LC, NTS, A1C1 and mpPVN, as well through ER action on LC, A1C1 and mpPVN.
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Do estresse precoce à depressão: avaliação da atividade do eixo Hipotálamo-Pituitária-Adrenal (HPA) e da função cognitiva / From early-life stress to depression: assessment of the Hipothalamic-Pituitary-Adrenal (HPA) axis activity and the cognitive function

Bosaipo, Nayanne Beckmann 28 June 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A exposição ao estresse precoce (EP) pode estar associada à depressão na vida adulta. Evidencias demonstram que alterações na capacidade regulatória do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) sejam subjacentes a essa associação. Pacientes depressivos com EP tendem a apresentar quadros clinicamente mais graves, com pior prognóstico e resposta limitada aos tratamentos usuais. Não se sabe ainda como é o perfil cognitivo desses pacientes e como as alterações na atividade do eixo HPA impactam no desempenho neuropsicológico. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi investigar a atividade do eixo HPA, através dos níveis de cortisol basal, e as funções cognitivas em pacientes depressivos com história de estresse precoce. METODO: Integrou a amostra total do estudo 107 sujeitos, sendo 77 pacientes depressivos e 30 sujeitos saudáveis com idade entre 21 e 60 anos de ambos os sexos. Foram incluídos pacientes com diagnóstico confirmado de episódio depressivo maior e gravidade de sintomas pelo menos moderada no momento das avaliações. O Questionário de Traumas na Infância (CTQ) avaliou a história de EP dividindo a amostra de pacientes em dois grupos, um com estresse precoce (EP+) e outro sem estresse precoce (EP-). Os participantes foram avaliados quanto a gravidade de sintomas psiquiátricos relacionados ao quadro depressivo, quanto à impulsividade e ao temperamento afetivo. A avaliação neuropsicológica incluiu testes de memória verbal, memória visuoespacial, memória de trabalho, atenção sustentada e dividida, além de medidas de controle inibitório, flexibilidade cognitiva, fluência verbal e QI. Na avaliação endócrina cinco amostras de cortisol salivar e de uma amostra de cortisol plasmático foram analisadas para a avaliação da atividade do eixo HPA. RESULTADOS: Setenta e dois por cento dos pacientes depressivos apresentaram EP. A história de EP influenciou o início mais precoce dos quadros depressivos (p=0,03). Não foram encontradas diferenças entre os grupos de pacientes na gravidade de sintomas psiquiátricos, comorbidades clínicas. Não encontramos diferenças entre os pacientes EP+ e EP- comparados a controles no temperamento hipertímico. Na avaliação da atividade do eixo HPA, o grupo EP+ apresentou perda do ritmo circadiano (RC) de cortisol em relação ao grupo controle, além de aumento dos níveis de cortisol salivar às 22h em comparação ao grupo EP- (p=0,04) e uma tendência comparado ao grupo controle (p=0,06). No desempenho neuropsicológico, os pacientes EP+ apresentaram prejuízos em relação aos controles em todos os subdomínios cognitivos avaliados (p<0,05 para todos os escores), exceto memória visuoespacial (p=0,13). Em contraste, os pacientes EP- mostraram déficits apenas em memória de trabalho (p=0,006), alternância atencional (p=0,01) e controle inibitório (p=0,004) comparados aos controles. Na comparação entre os grupos de pacientes, os EP+ apresentaram déficit na nomeação de cores (p=0,01) e uma tendência de prejuízo na memória verbal tardia (p=0,07). Entre os pacientes EP+ encontramos correlações moderadas entre a diminuição da variabilidade nos níveis de cortisol salivar no RC com os prejuízos na flexibilidade cognitiva (?=0,61; p=0,002) e com o controle inibitório (?=0,42; p=0,048). CONCLUSÃO: Nossos achados apontam para um perfil endócrino e neuropsicológico distinto nos pacientes EP+ em comparação com pacientes com depressão EP- e controles. A combinação da história de EP à depressão resultou em inicio mais precoce da doença, prejuízos cognitivos abrangentes e perda na manutenção do ritmo circadiano de cortisol. / BACKGROUND: Exposure to early-life stress (ELS) may be associated with depression in adulthood. Evidence shows that changes in the regulatory capacity of the hypothalamicpituitary-adrenal axis (HPA) underlie association. Patients with ELS usually are more clinically ill, showing poorer prognosis and limited response to usual treatments. It is not known yet what the cognitive profile of those patients is and how changes in the HPA axis activity would impact on cognitive functioning. AIM: The aim of this study was to investigate the HPA axis activity through basal cortisol levels and cognitive functions mediated by the hippocampus and the prefrontal cortex in depressed patients with early stress history. METHOD: Study total study sample was 107 subjects, 77 depressed patients and 30 healthy subjects aged between 21 and 60 years of both sexes. Patients had diagnosis confirmed for major depressive episode with symptom severity at least moderate by the time of the evaluations. We used the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) to assess the ELS history splitting the patient sample into two groups, one with early life stress (ELS+) and the other without early stress (ELS-). Participants were assessed for severity of psychiatric symptoms related to depression, such as impulsivity and affective temperament. The neuropsychological evaluation included tests for verbal memory, visuospatial memory, working memory, sustained and divided attention, inhibitory control measures, cognitive flexibility, verbal fluency, and IQ. For the endocrine assessment five samples of salivary cortisol and plasma cortisol were analyzed to evaluate HPA axis functioning. RESULTS Seventy-two percent of depressive patients had ELS. ELS itself influenced earlier onset of depressive disorders in patients (p = 0.03). Most of the affective temperaments are more prominent in patients with mood disorders than health controls. Regarding the assessment of the HPA axis activity, ELS + group showed lack of cortisol circadian rhythm (CR) compared to the control group. We also found increased salivary cortisol levels at 22 pm compared to the EP- group (p = 0.04) and a trend toward the control group (p = 0.06). In neuropsychological performance, patients EP + showed deficits compared to controls in all of the cognitive subdomains evaluated (p <0.05 for all test scores) except visuospatial memory (p = 0.13). In contrast, ELS-patients showed worse performance only in working memory (p = 0.006), attentional switching (p = 0.01) and inhibitory control (p = 0.004) compared to controls. Comparisons between patient groups showed that EP + patients had a deficit in color naming (p = 0.01) and a trend toward delayed verbal memory (p = 0.07). We found moderate positive correlations for EP+ patients between decreased variation in salivary cortisol levels in the CR and impairments in cognitive flexibility (? = 0.61; p = 0.002) and also to inhibitory control ( ? = 0.42, p = 0.048). CONCLUSION: Our findings indicate a distinct endocrine and neuropsychological profile in patients ELS + compared to depressed EP-. The combination of ELS history and depression resulted in early onset of the depression symptoms, comprehensive cognitive impairment in tasks related to the CPF and hippocampus, and failure in maintaining the circadian rhythm of cortisol.
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Avalia??o dos efeitos do exerc?cio f?sico antes do per?odo gestacional sobre as altera??es do eixo hipot?lamo-pituit?ria-adrenal em camundongos adultos estressados no per?odo pr?-natal

Luft, Carolina 03 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-07-03T14:05:15Z No. of bitstreams: 1 DIS_CAROLINA_LUFT_PARCIAL.pdf: 1363434 bytes, checksum: d818669691f31ae3818b9580af4ca189 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-07-03T14:05:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DIS_CAROLINA_LUFT_PARCIAL.pdf: 1363434 bytes, checksum: d818669691f31ae3818b9580af4ca189 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-03T14:05:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_CAROLINA_LUFT_PARCIAL.pdf: 1363434 bytes, checksum: d818669691f31ae3818b9580af4ca189 (MD5) Previous issue date: 2017-03-03 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / INTRODUCTION: Potential threats to homeostasis may occur during the in utero period, promoting programming effects on both neurological development and hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis function. The HPA axis acts as a control and regulatory center of the body that connects the central nervous system to the hormonal system. The axis responds to the stressor stimulus and assists the body to maintain homeostasis, as well as being essential to the normal regulatory physiological functioning. Physically fit and physically active individuals exhibit a lower rate of health problems, especially when faced with stressful situations, contributing to reduced levels of anxiety and depression. OBJECTIVE: To evaluate the effects of physical exercise before the gestational period on changes due to prenatal stress in adult mice. METHODS: Balb/c female and male mice were divided into three groups: control (CTLE), prenatal restraint stress (PNS) and physical exercise before the gestational period and prenatal restraint stress (EX+PNS). The weight of the animals was evaluated during gestation, days 1, 10 and 21 of life and also as adults. Animals were then maintained until adulthood (60 days of life) when fear/anxiety behaviors were evaluated in the elevated plus maze, and depression was evaluated using the preference for sucrose and the ingestion of sucrose test. In addition, real-time PCR gene expression of corticotrophin releasing hormone (CRHR1) type 1 receptor in the prefrontal cortex, glucocorticoid receptor (GR) and mineralocorticoid (MR) receptor in the hippocampus, as well as plasmatic concentrations of corticosterone were evaluated. RESULTS: During gestation, females of the EX+PNS group presented greater weight in relation to the CTLE group. Regarding the offspring weight, animals of the EX+PNS group showed an increase in weight on days 1, 10 and 21 of life, compared to the PNS group. During the adult life, animals stressed in the prenatal period presented lower weight, while the pregestational exercise promoted an increase in the offspring weight in relation to the CTLE group. In relation to behavioral tests, there was a significant decrease in the time spent in the open arms of the elevated plus maze in the PNS and EX+PNS groups, in both sexes, demonstrating an increase in fear/anxiety behavior. Prenatal stress increased the preference for sucrose in females and sucrose intake in both sexes. However, exercise promoted a significant decrease in sucrose intake in males and females. CRHR1 expression decreased in the prefrontal cortex of EX+PNS females compared to the PNS group. On the other hand, pregestational exercise was not able to reverse the significant decrease in basal GR concentrations caused by prenatal stress in adult females. There were no significant differences between groups in GR gene expression in males, as well as in MR and corticosterone in both females and males. CONCLUSION: Physical exercise on the treadmill before the gestational period seems to be able to reduce the effects of prenatal stress on important markers of the HPA axis response in a sex-dependent manner. / INTRODU??O: Potenciais amea?as para a homeostasia podem ocorrer durante a vida in utero, promovendo efeitos de programa??o tanto no desenvolvimento neurol?gico quanto na fun??o do eixo hipot?lamo-pituit?ria-adrenal (HPA). O eixo HPA ? o centro controlador e regulador do organismo que conecta o sistema nervoso central com o sistema hormonal. Este eixo responde ao est?mulo estressor e auxilia o organismo a manter a homeostasia, al?m de ser essencial para auxiliar no funcionamento fisiol?gico normal. Indiv?duos fisicamente aptos e que praticam frequentemente atividades f?sicas exibem um menor ?ndice de problemas de sa?de, especialmente quando se deparam com situa??es de estresse, contribuindo na redu??o dos n?veis de ansiedade e depress?o. OBJETIVO: Avaliar os efeitos do exerc?cio f?sico antes do per?odo gestacional sobre altera??es decorrentes do estresse pr?-natal em camundongos adultos. METODOLOGIA: F?meas e machos Balb/c foram divididos em tr?s grupos: controle (CTLE), estresse pr?-natal por conten??o (PNS) e exerc?cio f?sico antes do per?odo gestacional e estresse pr?-natal por conten??o (EX+PNS). O peso dos animais foi avaliado durante a gesta??o, e nos dias 1, 10 e 21 de vida e na vida adulta. Esses animais foram mantidos at? a idade adulta (60 dias de vida) quando foram avaliados os comportamentos de medo/ansiedade, no aparato de labirinto em cruz elevada, e depress?o, por meio do teste de prefer?ncia e ingest?o de sacarose. Al?m disso, foi avaliada a express?o g?nica, atrav?s da t?cnica de PCR em tempo real, do receptor tipo 1 do horm?nio liberador de corticotrofina (CRHR1) no c?rtex pr?-frontal, do receptor de glicocorticoide (GR) e do receptor de mineralocorticoide (MR) no hipocampo e as concentra??es plasm?ticas de corticosterona foram avaliadas. RESULTADOS: Durante a gesta??o, as f?meas do grupo EX+PNS apresentaram maior peso em rela??o ao grupo CTLE. Em rela??o ao peso da prole, os animais do grupo EX+PNS exibiram um aumento no peso nos dias 1, 10 e 21 de vida, comparados com o grupo PNS. Durante a vida adulta, os animais estressados no per?odo pr?-natal apresentaram menor peso, enquanto o exerc?cio pr?-gestacional promoveu um aumento no peso da prole, em rela??o ao grupo CTLE. Em rela??o aos testes comportamentais, houve uma diminui??o significativa no tempo gasto no bra?o aberto do aparato de labirinto em cruz elevada nos animais dos grupos PNS e EX+PNS, em ambos os sexos, demonstrando um aumento no comportamento de medo/ansiedade. O estresse pr?-natal aumentou a prefer?ncia por sacarose em f?meas e a ingest?o de sacarose em ambos os sexos. No entanto, o exerc?cio promoveu uma diminui??o significativa na ingest?o de sacarose, em machos e f?meas. A express?o de CRHR1 diminuiu no c?rtex pr?-frontal de f?meas do grupo EX+PNS em rela??o ao grupo PNS. Por outro lado, o exerc?cio antes da gesta??o n?o foi capaz de reverter a diminui??o significativa nas concentra??es basais de GR provocadas pelo estresse pr?-natal em f?meas adultas. N?o houve diferen?as significativas entre os grupos na express?o g?nica de GR em machos e de MR e corticosterona em f?meas e machos. CONCLUS?O: O exerc?cio f?sico em esteira antes do per?odo gestacional parece ser capaz de reduzir os efeitos do estresse pr?-natal em marcadores importantes da resposta do eixo HPA de uma maneira dependente do sexo.
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Alterações no receptor CRHR1 e níveis de Il-1B no comportamento suicida

Bastos, Clarissa Ribeiro 26 February 2016 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-10-19T16:18:10Z No. of bitstreams: 1 Dissertação CLARISSA RIBEIRO BASTOS.pdf: 4376745 bytes, checksum: 05e26e833e53a5a4c385cc5908d0bbcc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-19T16:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação CLARISSA RIBEIRO BASTOS.pdf: 4376745 bytes, checksum: 05e26e833e53a5a4c385cc5908d0bbcc (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Introduction: Suicide is one of the ten leading causes of death worldwide, emerging from a complex interaction between genetic, environmental and psychosocial factors. In this aspect studies found that individuals with suicidal tendencies have elevations in the levels of pro-inflammatory cytokines and alterations in the functioning of the HPA axis. Objective: Investigate the association of the polymorphism in the CRHR1 gene (rs110402) with the suicidal behavior, as well as the genotype effects on IL-1β levels. Methods: Sample consisted in 171 individuals that participated in the study, from which 15 were at risk of suicide, 20 had attempted suicide and 136 were controls. We perform genotyping of individuals by real-time PCR and IL-1β levels measured by ELISA technique. Results: Individuals with a clinical diagnosis of attempted suicide carrying the A allele of SNP rs110402 showed increased IL-1β levels (19.3 IQR: 6.84 to 36.47) compared to the control group (4.91 IQR: 3.22 to 6.39; p = 0.027). Ratings isolated from the levels of this interleukin and genotypes of the rs10402 SNP showed no relationship with suicidal behavior. Conclusion: Our results suggest that alterations in CRHR1 gene can affect the levels of pro-inflammatory molecules, showing the complex interactions of biological markers in suicidal behavior. / Introdução: O suicídio é umas das dez principais causas de morte no mundo, emergindo de uma interação complexa entre fatores genéticos, ambientais e psicossociais. Neste aspecto, estudos identificaram que indivíduos com tendências suicidas apresentam elevações nos níveis de citocinas pró-inflamatórias e alterações no funcionamento do eixo HPA. Objetivo: Investigar a associação de um polimorfismo gene do CRHR1 (rs110402) com o comportamento suicida, bem como os efeitos do genótipo sobre os níveis de IL-1β. Métodos: A amostra foi composta de 171 indivíduos, e destes 15 apresentavam risco de suicídio, 20 já haviam tentado o suicídio e 136 eram controles. Realizamos a genotipagem dos indivíduos por PCR em tempo real e a dosagem de IL-1β pela técnica de Elisa. Resultados: Indivíduos com um diagnóstico clínico de tentativa de suicídio que carregavam o alelo A do SNP rs110402 mostraram aumento dos níveis de IL-1β (19,3 IQR: 6,84 - 36,47) em relação ao grupo controle (4,91 IQR: 3,22-6,39; p = 0,027). Avaliações isoladas em relação aos níveis dessa interleucina e aos genótipos desse polimorfismo não mostraram relação com o comportamento suicida. Conclusão: Nossos resultados sugerem que alterações no gene do CRHR1 podem afetar os níveis de moléculas pró-inflamatórias, mostrando as interações complexas de marcadores biológicos no comportamento suicida.
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Efeitos de estrógeno e de progesterona na atividade basal do eixo hipotálamo hipófise adrenal / Estrogen and progesterone effects on basal HPA axis activity

Alves, Luana Maria Silva 04 October 2010 (has links)
Há evidencias de interação bidirecional dos eixos HPA e HPG envolvendo diferentes estruturas, entretanto, os mecanismos envolvidos são pouco compreendidos. Situações de estresse podem alterar a função reprodutiva, e hormônios gonadais podem modificar a resposta de estresse. O objetivo deste trabalho foi verificar se estrógeno (E 2) e progesterona (P4) modificam a atividade basal do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), analisada pelas secreções de corticosterona (CORT) e de P4 e pelas expressões de receptores para corticosteróides (mineralocorticóides, MR e glicocorticóides, GR) em sítios cerebrais de retroalimentação do eixo HPA. Ratas Wistar adultas foram mantidas em ciclo claro-escuro de 12h e acesso livre à ração e água. O ciclo estral foi monitorado por esfregaço vaginal e a determinação da secreção de hormônio luteinizante (LH) foi realizada para confirmação do proestro. Seis amostras de sangue foram coletadas através de cateter na jugular, durante a tarde (13-18h), dos seguintes grupos de ratas: ovariectomizadas (OVX); controles em proestro; tratadas com antagonista de E 2 (tamoxifen) ou de P4 (RU486), ou ambos; tratadas com os respectivos veículos dos antagonistas. O plasma foi separado e estocado para dosagens hormonais por radioimunoensaio. Após a última coleta de sangue, os animais foram anestesiados e perfundidos para remoção dos cérebros, que foram manipulados para verificação por imunofluorescência, da expressão de MR e de GR na região CA1 e no subículo do hipocampo ventral, e de GR no núcleo paraventricular (PVN). Os resultados mostram que: a secreção de LH confirmou a fase de proestro; a secreção basal de CORT não foi alterada pelas manipulações de injeções nem pela remoção dos ovários; ocorreu pico de secreção de CORT e de P 4 às 14h em todos os grupos experimentais; os antagonistas de E 2 e de P 4 não alteraram a secreção total de CORT, porém o RU486 aumentou (às 13 e 15h) e o tamoxifen reduziu (às 15h) a concentração de CORT; um segundo pico de secreção de P 4 no final da tarde (17-18h) foi bloqueado pela ovariectomia e por Tamoxifen , e amplificado por RU486; o segundo pico de P 4 também não ocorreu em ratas tratadas com Tamoxifen e RU486 ; não houve alteração do número de neurônios com expressão de GR e MR na região CA 1 e no subículo do hipocampo ventral nem de GR no PVN. Em conclusão, nossos resultados indicam que: E2 e P 4 podem exercer efeitos antagônicos sobre a secreção basal de CORT, respectivamente estimulatório e inibitório; os picos de secreção de P 4 têm origens diferentes, o primeiro (14h) da adrenal e o segundo (17-18h) do ovário; E 2 estimula a secreção ovariana de P 4 na tarde de proestro; E2 e P 4 não alteram o número de neurônios que expressam GR e MR em sítios de retroalimentação do eixo HPA, mas não se pode descartar que alterem a atividade desses neurônios. / There is evidence for a bidirectional communication between HPA and HPG axis involving different structures, however the involved mechanisms are poorly known. Stress situations may alter the reproductive function, and gonadal steroids may modify the stress response. The aim of this study was verify if estrogen (E 2) and progesterone (P 4 ) can alter the basal activity of hypothalamic-pituitary-adrenal axis, analyzed by corticosterone (CORT) and P 4 secretions and by mineralocorticoid and glicocorticoid receptors (MR and GR, respectively) expression at HPA axis central feedback sites. Adult female Wistar rats were kept in 12h light-dark cycle and had free access to food and water. The estrous cycle was monitored by vaginal smears and the luteinizing hormone dosage was done to confirm proestrus. Six samples of blood were collected by jugular cannula, during the afternoon (13-18h), of the following groups: ovariectomized (OVX), proestrus controls, treated with E 2 or P 4 antagonists (tamoxifen or RU486, respectively), or with both, and treated with antagonists vehicle. The plasm was stored for hormonal dosages by radioimmunoassay. After the last blood sample, animals were anesthetized, perfused, and the brains were removed and processed for immunofluorescence to analyze MR and GR expression at ventral hippocampus CA 1 and subiculum, and GR expression at paraventricular nucleus (PVN). The results showed that: LH secretion confirmed the proestrus; CORT basal secretion was not altered by injections neither by ovariectomy; there was a CORT and a P4 secretion peak at 14h in all experimental groups, E 2 and P 4 antagonists did not modify the CORT total secretion, however RU486 increased (at 13 and 15h) and tamoxifen reduced (at 15h) CORT levels, another P4 secretion peak in the late afternoon (17-18h) was blocked by ovariectomy and tamoxifen, but enhanced by RU486, the P 4 second peak did not occur in rats treated with both tamoxifen and RU486, there were no changes in the number of neurons expressing GR and MR at ventral hippocampus CA 1 and subiculum neither of GR expressing neurons at PVN. In conclusion, our results indicate that: E2 and P 4 can have antagonistic effects over basal CORT secretion; stimulatory and inhibitory, respectively; the P 4 secretion peaks have different origins, the first (14h) is adrenals and the second (17-18h) is ovarian: E2 stimulates ovarian P 4 secretion in the proestrus afternoon; E 2 and P 4 do not alter the number of neurons that express MR and GR at HPA axis feedback sites, but one can not exclude the possibility that they alter the activity of these neurons.
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Do estresse precoce à depressão: avaliação da atividade do eixo Hipotálamo-Pituitária-Adrenal (HPA) e da função cognitiva / From early-life stress to depression: assessment of the Hipothalamic-Pituitary-Adrenal (HPA) axis activity and the cognitive function

Nayanne Beckmann Bosaipo 28 June 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A exposição ao estresse precoce (EP) pode estar associada à depressão na vida adulta. Evidencias demonstram que alterações na capacidade regulatória do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) sejam subjacentes a essa associação. Pacientes depressivos com EP tendem a apresentar quadros clinicamente mais graves, com pior prognóstico e resposta limitada aos tratamentos usuais. Não se sabe ainda como é o perfil cognitivo desses pacientes e como as alterações na atividade do eixo HPA impactam no desempenho neuropsicológico. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi investigar a atividade do eixo HPA, através dos níveis de cortisol basal, e as funções cognitivas em pacientes depressivos com história de estresse precoce. METODO: Integrou a amostra total do estudo 107 sujeitos, sendo 77 pacientes depressivos e 30 sujeitos saudáveis com idade entre 21 e 60 anos de ambos os sexos. Foram incluídos pacientes com diagnóstico confirmado de episódio depressivo maior e gravidade de sintomas pelo menos moderada no momento das avaliações. O Questionário de Traumas na Infância (CTQ) avaliou a história de EP dividindo a amostra de pacientes em dois grupos, um com estresse precoce (EP+) e outro sem estresse precoce (EP-). Os participantes foram avaliados quanto a gravidade de sintomas psiquiátricos relacionados ao quadro depressivo, quanto à impulsividade e ao temperamento afetivo. A avaliação neuropsicológica incluiu testes de memória verbal, memória visuoespacial, memória de trabalho, atenção sustentada e dividida, além de medidas de controle inibitório, flexibilidade cognitiva, fluência verbal e QI. Na avaliação endócrina cinco amostras de cortisol salivar e de uma amostra de cortisol plasmático foram analisadas para a avaliação da atividade do eixo HPA. RESULTADOS: Setenta e dois por cento dos pacientes depressivos apresentaram EP. A história de EP influenciou o início mais precoce dos quadros depressivos (p=0,03). Não foram encontradas diferenças entre os grupos de pacientes na gravidade de sintomas psiquiátricos, comorbidades clínicas. Não encontramos diferenças entre os pacientes EP+ e EP- comparados a controles no temperamento hipertímico. Na avaliação da atividade do eixo HPA, o grupo EP+ apresentou perda do ritmo circadiano (RC) de cortisol em relação ao grupo controle, além de aumento dos níveis de cortisol salivar às 22h em comparação ao grupo EP- (p=0,04) e uma tendência comparado ao grupo controle (p=0,06). No desempenho neuropsicológico, os pacientes EP+ apresentaram prejuízos em relação aos controles em todos os subdomínios cognitivos avaliados (p<0,05 para todos os escores), exceto memória visuoespacial (p=0,13). Em contraste, os pacientes EP- mostraram déficits apenas em memória de trabalho (p=0,006), alternância atencional (p=0,01) e controle inibitório (p=0,004) comparados aos controles. Na comparação entre os grupos de pacientes, os EP+ apresentaram déficit na nomeação de cores (p=0,01) e uma tendência de prejuízo na memória verbal tardia (p=0,07). Entre os pacientes EP+ encontramos correlações moderadas entre a diminuição da variabilidade nos níveis de cortisol salivar no RC com os prejuízos na flexibilidade cognitiva (?=0,61; p=0,002) e com o controle inibitório (?=0,42; p=0,048). CONCLUSÃO: Nossos achados apontam para um perfil endócrino e neuropsicológico distinto nos pacientes EP+ em comparação com pacientes com depressão EP- e controles. A combinação da história de EP à depressão resultou em inicio mais precoce da doença, prejuízos cognitivos abrangentes e perda na manutenção do ritmo circadiano de cortisol. / BACKGROUND: Exposure to early-life stress (ELS) may be associated with depression in adulthood. Evidence shows that changes in the regulatory capacity of the hypothalamicpituitary-adrenal axis (HPA) underlie association. Patients with ELS usually are more clinically ill, showing poorer prognosis and limited response to usual treatments. It is not known yet what the cognitive profile of those patients is and how changes in the HPA axis activity would impact on cognitive functioning. AIM: The aim of this study was to investigate the HPA axis activity through basal cortisol levels and cognitive functions mediated by the hippocampus and the prefrontal cortex in depressed patients with early stress history. METHOD: Study total study sample was 107 subjects, 77 depressed patients and 30 healthy subjects aged between 21 and 60 years of both sexes. Patients had diagnosis confirmed for major depressive episode with symptom severity at least moderate by the time of the evaluations. We used the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) to assess the ELS history splitting the patient sample into two groups, one with early life stress (ELS+) and the other without early stress (ELS-). Participants were assessed for severity of psychiatric symptoms related to depression, such as impulsivity and affective temperament. The neuropsychological evaluation included tests for verbal memory, visuospatial memory, working memory, sustained and divided attention, inhibitory control measures, cognitive flexibility, verbal fluency, and IQ. For the endocrine assessment five samples of salivary cortisol and plasma cortisol were analyzed to evaluate HPA axis functioning. RESULTS Seventy-two percent of depressive patients had ELS. ELS itself influenced earlier onset of depressive disorders in patients (p = 0.03). Most of the affective temperaments are more prominent in patients with mood disorders than health controls. Regarding the assessment of the HPA axis activity, ELS + group showed lack of cortisol circadian rhythm (CR) compared to the control group. We also found increased salivary cortisol levels at 22 pm compared to the EP- group (p = 0.04) and a trend toward the control group (p = 0.06). In neuropsychological performance, patients EP + showed deficits compared to controls in all of the cognitive subdomains evaluated (p <0.05 for all test scores) except visuospatial memory (p = 0.13). In contrast, ELS-patients showed worse performance only in working memory (p = 0.006), attentional switching (p = 0.01) and inhibitory control (p = 0.004) compared to controls. Comparisons between patient groups showed that EP + patients had a deficit in color naming (p = 0.01) and a trend toward delayed verbal memory (p = 0.07). We found moderate positive correlations for EP+ patients between decreased variation in salivary cortisol levels in the CR and impairments in cognitive flexibility (? = 0.61; p = 0.002) and also to inhibitory control ( ? = 0.42, p = 0.048). CONCLUSION: Our findings indicate a distinct endocrine and neuropsychological profile in patients ELS + compared to depressed EP-. The combination of ELS history and depression resulted in early onset of the depression symptoms, comprehensive cognitive impairment in tasks related to the CPF and hippocampus, and failure in maintaining the circadian rhythm of cortisol.
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Avaliação de alterações genéticas no eixo HPA na resposta a psicoterapias breves em pacientes com depressão maior

DALLMANN, Letícia Muller 15 December 2016 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2017-09-11T17:06:11Z No. of bitstreams: 1 LETÍCIA MÜLLER DALLMANN.pdf: 2054002 bytes, checksum: dbb9d492b4d497732fbbd78aa2ebec62 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T17:06:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LETÍCIA MÜLLER DALLMANN.pdf: 2054002 bytes, checksum: dbb9d492b4d497732fbbd78aa2ebec62 (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 / Major depression (MD) is a common, recurrent and incapacitating psychiatric illness, of a multifactorial character whose etiology is still unknown. However, the interaction model between gene and environment, takes into account candidate genes for disease development, response to treatment, and psychosocial factors. As regards the pathogenesis of MD, hyperactivity of the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis seems to play an important role, through the release of corticotropin releasing hormones (CRH), adrenocorticotropic hormones (ACTH), and cortisol. Type 1 receptor in the CRH gene (CRHR1), the receptor for corticotropin releasing hormone (CRH) type 1 (CRHR1), has been associated with depressive and anxious symptoms, as well as response to antidepressant treatment. However, in addition to pharmacological treatment, models of brief psychotherapies have been shown to be effective in response of depressive symptoms and modulation of biological parameters. In this context, the objective of the present project was to investigate the association of the rs110402 SNP in the HPA axis CRHR1 gene with the severity of the depressive and anxious symptoms, as well as the response rates of these symptoms in patients with MD undergoing brief psychotherapy. This study is part of a randomized clinical trial comprised of individuals between 18 and 60 years of age who sought out the UCPel Outpatient Mental Health Research and Extension. At the entrance the individuals were diagnosed through the MINI Plus, they answered a socio-demographic questionnaire, and the biological material was collected. Patients diagnosed with DM were randomized to treatment with cognitive behavioral therapy (CBT) or supportive-expressive dynamic psychotherapy (SEDP), being evaluated in the pre- and post-treatment using the Beck Scale of Depression (BDI-II) scale for severity of depressive symptoms and Beck Anxiety Scale (BAI) for the severity of anxious symptoms. DNA was extracted from peripheral leukocytes and rs110402 polymorphism was genotyped by real-time PCR. Our study showed that genetic variation in the CRHR1 gene is not associated with the severity of depressive and anxious symptoms in patients with MD, however, rs110402 SNP genotypes in the CRHR1 gene may predict the response of psychotherapeutic treatment. Patients with the AA genotype had lower rates of response of the depressive and anxious symptoms in relation to those with the G allele. / A depressão maior (DM) é uma doença psiquiátrica comum, recorrente e incapacitante, de caráter multifatorial cuja etiologia ainda é desconhecida. No entanto, o modelo de interação entre gene e ambiente, leva em consideração genes candidatos para o desenvolvimento da doença, a resposta ao tratamento, e fatores psicossociais. No que se refere a patogênese da DM, a hiperatividade do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) parece exercer um papel importante, através da liberação dos hormônios liberador de corticotropina (CRH), adrenocorticotropico (ACTH), e cortisol. O receptor tipo 1 para o CRH (CRHR1), tem sido associado aos sintomas depressivos e ansiosos, além da resposta ao tratamento com antidepressivos. Entretanto, além do tratamento farmacológico, modelos de psicoterapias breves têm se demonstrado eficazes na remissão dos sintomas depressivos e modulação de parâmetros biológicos. Neste contexto, o objetivo do presente projeto foi investigar a associação do SNP rs110402 no gene CRHR1 do eixo HPA com a gravidade dos sintomas depressivos e ansiosos, bem como nas taxas de remissão desses sintomas em pacientes com DM submetidos à psicoterapia breve. Este estudo faz parte de um ensaio clínico randomizado composto por indivíduos entre 18 e 60 anos de idade que procuraram o Ambulatório de Pesquisa e Extensão em Saúde Mental da UCPel. Na entrada os indivíduos foram diagnosticados através do MINI Plus, responderam a um questionário sócio demográfico, e foi realizado a coleta de material biológico. Os pacientes com diagnóstico de DM foram randomizados no tratamento com terapia cognitiva comportamental (TCC) ou psicoterapia dinâmica suportiva-expressiva (PDSE), sendo avaliados no pré e pós-tratamento através da escala Escala Beck de Depressão (BDI-II) para severidade de sintomas depressivos e Escala Beck de Ansiedade (BAI) para a severidade de sintomas ansiosos. O DNA foi extraído de leucócitos periféricos e o polimorfismo rs110402 foi genotipado por PCR em tempo real. Nosso estudo mostrou que a variação genética no gene CRHR1 não está associada com a gravidade dos sintomas depressivos e ansiosos em pacientes com DM, no entanto os genótipos do rs110402 SNP no gene CRHR1 podem predizer a resposta do tratamento psicoterapêutico. Pacientes portadores do genótipo AA, apresentaram menores taxas de remissão dos sintomas depressivos e ansiosos em relação àqueles portadores do alelo G.
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Papel do receptor nuclear PPAR-γ na redução do número e reatividade de mastócitos observada em animais diabéticos

Torres, Rafael Carvalho January 2012 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-10-03T12:11:54Z No. of bitstreams: 1 RAFAEL CARVALHO TORRES.pdf: 4075176 bytes, checksum: 19fc00e0161a371b5fb7c118bba5a10a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-03T12:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RAFAEL CARVALHO TORRES.pdf: 4075176 bytes, checksum: 19fc00e0161a371b5fb7c118bba5a10a (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O estado diabético está associado à redução no número e ao comprometimento da funcionalidade de mastócitos. A partir disso, este trabalho foi realizado com intuito de investigar o papel do receptor ativado por proliferadores de peroxissomos (PPAR)- na redução do número e reatividade de mastócitos em ratos diabéticos. O efeito da ativação do PPAR-γ sobre a apoptose dos mastócitos também foi avaliada. A diabetes foi induzida através de uma injeção única de aloxana (40 mg/Kg) em animais que se encontravam em jejum. Após três dias da indução da diabetes, o ligante agonista de PPAR-γ rosiglitazona (0,5 mg/Kg) e/ou o antagonista específico do mesmo receptor GW9662 (0,5 mg/Kg) foram administrados uma vez ao dia durante 18 dias consecutivos. A taxa de apoptose dos mastócitos e os níveis hormonais foram determinados pela análise da fragmentação de DNA e por radioimunoensaio, respectivamente. O tratamento com rosiglitazona restaurou o número de mastócitos na cavidade torácica e no tecido mesentérico dos ratos diabéticos. Além disso, o tratamento dos animais diabéticos com rosiglitazona restabeleceu a liberação normal de histamina dos mastócitos após estimulação antigênica in vitro, avaliada por fluorimetria. O aumento da apoptose dos mastócitos em animais diabéticos foi inibida com a rosiglitazona. Observamos ainda que o aumento nos níveis circulantes de corticosterona associado com a disfunção mastocitária em ratos diabéticos é sensível ao tratamento com o agonista de PPAR-γ. Em adição, o bloqueio do receptor PPAR-γ com GW9662 suprimiu a capacidade da rosiglitazona em normalizar os níveis de glicocorticóides bem como restaurar o número de mastócitos. Utilizando imunohistoquímicas, constatamos que a ativação do PPAR-γ no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) de animais diabéticos reduziu a expressão do receptor do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) MC2-R, bem como do receptor de glicocorticóides (GR), nas adrenais e hipófise, respectivamente, desses animais. Finalmente, nós mostramos que o aumento nos níveis de ACTH no plasma dos animais diabéticos foi reduzido pelo tratamento com rosiglitazona. Como conclusão, nossos achamos mostram que a rosiglitazona restaura o número e reatividade dos mastócitos de animais diabéticos, acompanhado pela redução da apoptose dessas células, em paralelo com a atenuação da elevada secreção de glicocorticóides, indicando que o PPAR-γ tem um papel importante nesse fenômeno. Palavras chave: Receptores ativados por proliferadores de peroxissomos-γ, diabetes, mastócitos, apoptose, glicocorticóides, eixo HPA. / Mast cell function and survival have been shown to be down-regulated under diabetic conditions. This study was undertaken in order to investigate the role of the peroxisome proliferator-activated receptor (PPAR)- in the reduction of mast cell number and reactivity in diabetic rats. The effect of PPAR-γ activation on mast cell apoptosis was also evaluated. Diabetes was induced by a single intravenous injection of alloxan (40 mg/Kg) into fasted rats and PPAR- agonist rosiglitazone (0.5 mg/Kg) and/or specific antagonist GW9662 (0.5 mg/Kg) were administered after 3 days of diabetes induction, once daily for 18 consecutive days. Mast cell apoptosis and hormone levels were evaluated by analyses of DNA fragmentation and radioimmunoassay, respectively. Treatment with rosiglitazone restored mast cell numbers in the thoracic cavity and in mesenteric tissue of diabetic rats. Rosiglitazone treatment also significantly reversed the diabetes-induced reduction in histamine release by mast cells following activation with antigen in vitro, as measured by fluorescence. Increased apoptosis in mast cells from diabetic rats were inhibited by rosiglitazone. Moreover, we noted that the increase in plasma corticosterona levels associated with mast cell dysfunction in diabetic rats was inhibited by rosiglitazone administration. In addition, PPAR- γ blockade with GW-9662 abolished the ability of rosiglitazone to restore baseline levels of mast cells and plasma corticosterone in diabetic rats. Activation of PPAR-γ on the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis was able to reduce the expression of both adrenocorticotropic hormone (ACTH) receptor MC2-R and glucocorticoid receptor GR on the adrenals and pituitary, respectively, of the diabetic rats, attested by immunohistochemistry. Finally, we showed that the increase in plasma ACTH levels in diabetic rats was reduced by rosiglitazone treatment. In conclusion, our findings showed that rosiglitazone restored the number and reactivity of mast cells in diabetic rats, accompanied by suppression of apoptosis, in parallel with attenuation of alloxan-induced hypercorticolism, indicating that PPAR- has an important role in these phenomena.

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