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Reações adversas ao tratamento em massa com a Dietilcarbamazina em populações de areas endemicas de filariose linfática no Recife - PE / Adverse Reactions to mass treatment with Diethylcarbamazine of populations in endemic areas of filarial elephantiasis in Recife - PE

Lima, Ana Wladia Silva de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:43:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000009.pdf: 530464 bytes, checksum: 7574dcf7fd4791207d6a2911e4d83a93 (MD5) Previous issue date: 2006 / Uma das estratégias propostas pela OMS para a erradicação da filariose linfática tem sido o tratamento em massa anual com drogas antifilariais, de populações de áreas endêmicas. Este trabalho teve por objetivo estimar a prevalência de efeitos adversos após o uso da DEC em duas áreas alvo do tratamento em massa e descrever a distribuição, tipo e gravidade das reações adversas e manifestações secundárias, após a dose do medicamento. A pesquisa constou de um estudo de prevalência e de um estudo de série de casos. A dose de DEC administrada na Área I foi de ~ 6 mg/kg/dose para ambos os sexos, tendo por base o peso médio estimado para cada faixa etária. Na Área II, a dose foi semelhante, porém, ajustada de acordo com o sexo. Os dados para o estudo de prevalência foram coletados por meio de um questionário, enquanto para o estudo de série de casos as informações foram obtidas das fichas de notificação preenchidas por profissionais de saúde durante o atendimento. A prevalência de efeitos adversos e seus respectivos intervalos de confiança de 95 por cento foram estimados e a associação entre as variáveis testadas pelo cálculo da Razão de Prevalência, da Diferença de Prevalência, Intervalo de Confiança de 95 por cento e valor de p. Entre as 438 pessoas entrevistadas, na Área I, obteve-se uma prevalência de 23,6 por cento(IC de 95 por cento:19,1-29,5). Na Área II, entre 365 entrevistados, a prevalência foi de 16,2 por cento(IC de 95 por cento: 11,9-21,5). A prevalência de reações adversas foi significativamente mais elevada nas mulheres do que nos homens, na Área I (RP=1,77; IC de 95 por cento: 1,23-2,53). Na Área II, embora a prevalência de efeitos tenha sido maior entre as mulheres, a diferença não foi estatisticamente significante (RP=1,43; IC de 95 por cento: 0,88-2,83). Houve um excesso de prevalência de efeitos adversos na Área I em relação à Área II (DP=7,6; IC de 95 por cento: 2,1-3,4, p=0,007). O cálculo das diferenças de prevalência estratificadas por sexo, na Área I em relação à Área II, constatou um excesso de prevalência no sexo feminino, de 11,1 por cento (IC de 95 por cento: 3,1-19,1; p=0,008). Pela vigilância passiva, foram registrados 58 atendimentos por reações adversas ao DEC, em 2003, e 33 em 2004, a maioria de mulheres (67,3 por cento, em 2003 e 57,6 por cento, em 2004). O maior percentual dos casos foi moderado ou leve. Embora a maior parte das reações adversas tenha sido leve ou moderada, a prevalência foi considerada elevada
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Estudo da prevalência da filariose bancroftiana e loana na Vila do Buco-Zau, Norte de Angola / Study of prevalence Elephantiasis Filarial in Vila Buco-Zau, Angola Northern

Bungo, Francisco January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 482.pdf: 2336338 bytes, checksum: e082b77cb1a5d4da0f639dd962c4dc5b (MD5) Previous issue date: 2002 / A filariose linfática continua sendo um grande problema de saúde pública em Africa e é uma das seis doenças declaradas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como potencial a sua erradicação global. É endêmica em 80 países, distribuídos geoicamente nas áreas tropicais e subtropicais, entre a latitude 40° Norte e 30° Sul, afetando mais de 120 milhões de pessoas no mundo. A incapacidade física associada a graves manifestações clínicas enfatiza a significância a conseqüências socioeconômicas. Com objetivo de estimar a prevalência de microfilaremia e doença filarial bancroftiana e loana, foi realizado no primeiro trimestre de 2001, um estudo seccional clínico-laboratorial na vila do Buco-Zau, Província de Cabinda, norte de Angola. Foi selecionado aleatoriamente três dos cinco bairros que compõem à vila, e 2169 indivíduos foram elegíveis para o estudo. No total foram estudados 300 indivíduos de ambos os sexos maiores de 4 anos de idade morando há mais de um ano no Município de Buco-Zau. Cada indivíduo da amostra foi submetido a um questionário individal e domiciliário e a exames de sangue. A coleta sangüínea para pesquisa de microfilárias W. bancrofti foi feita no período das 22 e 1 hora e para microfilárias l. loa no horário entre 11 e 13 horas. Os indivíduos com amostras com resultado negativo no primeiro exame foram novamente testados. Para a doença filarial observou-se uma prevalência de 46,33 por cento enquanto que a microfilaremia da filariose bancroftiana foi de 21,33 por cento e, 22, 6 por cento na filariose loana. Entre os homens, o hidrocele foi a manifestação clinica mais prevalente (10,33 por cento) na filariose bancroftiana, e nas mulheres, o linfedema (2,78 por cento). Na filariose loana, o edema de Calabar e a presença de macrofilária na conjuntiva ocular apresentaram prevalências de 4.33 por cento e 2.33 por cento, respectivamente. Houve 8,33 por cento de indivíduos, com idade variando de 15 a 49 anos, que simultaneamente apresentaram microfilaremia positiva para ambas filariose. Os resultados observados indicam que a filariose bancroftiana e loana são de alta endemicidade na área de estudo, e, portanto, representa um grande problema de saúde pública que requer intervenção urgente das autoridades locais para a sua prevenção e controle.
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O uso da pneumopletismografia na quantificação do edema linfatico dos membros superiores apos tratamento do cancer de mama

Cataldo, Jose Luiz 30 August 2001 (has links)
Orientador : João Poterio Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T19:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cataldo_JoseLuiz_M.pdf: 11271483 bytes, checksum: 7bb4eaf5140bd266ef9ca32c4a9891f9 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O linfedema do membro superior secundário ao tratamento do câncer de mama acomete um expressivo número de pacientes ocasionando deformidades, limitações da função, aumento da incidência de processos infecciosos, além de problemas emocionais com diminuição da auto-estima. o desenvolvimento do edema pode ocorrer imediatamente após a cirurgia até muitos anos após e o diagnóstico, bem como a adoção do tratamento precoce desta manifestação, possibilita o controle da evolução para o fibroedema. Há na literatura internacional, citações de emprego de técnicas para quantificação dos fluídos corpóreos intra e extracelulares, porém baseados em princípios diferentes dos preconizados na pesquisa. A cirtometria, com a medida do perímetro e do volume, são métodos rotineiramente empregados para mensurar a diferença entre o membro normal e o acometido pelo linfedema, mas inadequados para diferenciar o edema propriamente dito da fibrose tecidual secundária a estase linfática. o presente trabalho tem por finalidade estabelecer um protocolo de avaliação do linfedema de membro superior, secundário ao tratamento do câncer da mama, que possibilite quantificar o volume de líquido acumulado em local determinado e que possa também ser utilizado para avaliar a eficácia do tratamento e também estabelecer os critérios de alta. O estudo foi prospectivo com 17 participantes e utiliza métodos não invasivos para a avaliação do edema, a volumetria e a pneumopletismografia, que são facilmente exeqüíveis, não expõem as pacientes a qualquer risco, nem para o membro afetado pelo edema, nem para sua moléstia principal. O presente estudo também estabeleceu os parâmetros da pneumopletismografia para os membros superiores normais, selecionando 30 pacientes e aplicando os mesmos critérios utilizados para os membros linfedematosos. O tratamento clínico empregado foi a compressão pneumática intermitente seqüencial e contensão inelástica, realizada diariamente durante S vezes por semana. O aparelho utilizado foi construido especialmente para a pesquisa, utiliza braçadeiras com 6 manguitos de compressão e ciclos de 6 segundos de duração, com pressões de 140mmHg e pausa completa por 40 segundos. As reavaliações foram realizadas a cada ciclo de 10 sessões empregando-se a cirtometria e a pneumopletismografia. Método - Utilizandou-se um manguito com Scm de largura por 29 de comprimento, aplicado a 7 centímetros abaixo da prega do cotovelo e mantido com pressão de 70mmHg para realização do exame. Este manguito estava acoplado a um transdutor eletrônico e este ao pletismógrafo, onde através do software - AQDADOS-4 - todas as variações de pressão eram gravadas e recuperadas em impressora comum. Os valores individuais encontrados no antebraço edematoso e contralateral e de um outro grupo de 30 pessoas sem edema foram apresentados e utilizados para estabelecer o limite superior de normalidade para o pneumopletismografia. Todas as medidas foram comparadas com a cirtometria realizada no mesmo local. Resultados - O valor do volume de líquido considerado limite de normalidade foi de 3,Ocm3encontrado no grupo de 30 pessoas sem edema; este valor foi utilizado para o critério de alta das pacientes tratadas e não apresentou diferença estatística significante com os valores encontrados no membro contralateral das pacientes com edema (17 pacientes). Durante o tratamento os valores da cirtometria continuaram aumentados em relação ao membro controle, mas sem haver critério de alta; com o novo método, e baseado no valor considerado de normalidade, o tratamento era descontinuado ou não, trazendo uma informação importante e segura. Discussão - O novo método, não invasivo e sem complicações, foi considerado adequado e auxiliou muito no controle do linfedema e no diagnóstico da presença ou não de líquido a ser removido. A cirtometria indicou aumento de volume mais indicativo de fibrose que líquido a ser removido. Conclusão - O novo método se mostrou adequado para os fins propostos de avaliar e quantificar o volume líquido a ser removido no início e ao final do tratamento, bem como nos controles posteriores. Foi adequado também para testar o método proposto de tratamento com compressão pneumática externa / Abstract: Lymphedema of the upper limbs secondary to treatment for breast cancer affects a significant number of patients causing deformities, functionalclimitation, increase in the incidence of infectious disease, as well as emotional problems accompanied by reduced self-esteem. The development of edema may occur immediately after ar up to many years after surgery. The diagnosis and adoption of early treatment of this condition enables contrai of its course to fibreus edema. In the international literature, techniques used for quantifying intracellular and extracellular body fluids are mentioned, although they are based on principies different from those established in this research. Cirtometry and measurements of the perimeter and volume are methods reutinely employed to measure the difference between the normal limb and the limb affected by Iymphedema. Nevertheless, they are inadequate for differentiating the edema from tissue fibrosis secondary to Iymphatic stasis. The aim of the current paper is to ultimately establish a protocol for evaluating Iymphedema of the upper limb, secondary to treatment for breast cancer. Thus, it would be possible to quantify the fluid volume accumulated at a determined site. It could also be used to evaluate the efficacy of the treatment administered and establish the discharge criteria. This is a prospective study with 17 participants employing non invasive methods for the evaluation of edema, volumetry and pneumopletysmography. These are perfectly feasible methods and do not expose the patients to any risk, neither to the limb affected by the edema nor to the underlying disease. The current study also established pneumoplethysmographie parameters for the normal upper limbs, choosing 30 patients and applying the same criteria used for the Iymphadematous limbs. The clinical treatment employed was a sequential intermittent pneumatic compression and an inelastic contention, performed daily during 5 days a week. The device used was especially built for this research. It employed arm holders with 6 pressure cuffs and cycles lasting 6 seconds with pressures of 140 mmHg and a complete pause during 40 seconds. Reevaluations were performed at each cycle of 10 sessions, employing eirtometry and pneumoplethysmography. Method: Employing a cuff of 5 em in width by 29 em in length, applied to 7 em below the crook of the arm. A pressure of 70 mmHg of pressure was maintained to perform the exam.This cuff was connected to an electronic transducer which in tum was connected to a plethysmographer. Using the AQDADOS-4 software ali pressure variations were recorded and recovered in a common printer. The individual values found in the edematous and contralateral forearms along with values found in another group of 30 people without edema were presented and used to establish the superior limit of normality for the plethysmography. Ali the measures were compared to the cirtometry performed at the same site. Results: The value of the fluid volume considered within the normal range was 3.0 cm3 found in the group of 30 people without edema; this value was used as a diseharge criteria of patients treated and did not present a statistically significant difference from the values found in the contralateral limb of patients with edema (17 patients). During treatment, cirtometry values continued higher than in the control limb but there was no discharge criteria; with the new method and based on the value considered normal,treatment was interrupted or not, providing important secure information. Discussion: The new method, non invasiveand devoid of complications,was considered adequate. It was of great aid in controlling Iymphedema and diagnosing if there was fluid to be removed or not. Cirtometry detected an increase in the volume more indicative of fibrosis than of the fluid to be removed. Conclusion: The new method proved adequate for the proposed objectives of evaluating and quantifying the fluid volume to be removed at the beginning and end of treatment, as well as at further control values. It was also suitable to test the proposed method of treatment using external pneumatic compression / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Estudo da prevalencia da filariose bancroftiana e loana na Vila do Buco-Zau, Norte de Angola

Bungo, Francisco. January 2002 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002.
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Conhecimento e práticas em portadores de morbidade filarial linfática no município de Olinda - PE, Brasil / Knowledge and practice in patients with lymphatic filarial morbidity in the city of Olinda - PE, Brazil

Marcondes, Márcia Maria Cavalcanti January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-12T12:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 562.pdf: 1277305 bytes, checksum: f0ab3ef05319cffcb6fcae1ecd252dc0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A filariose bancroftiana é uma parasitose que causa incapacidade momentânea ou permanente e estigmatizarão social trazendo sobrecarga para os recursos da saúde. No Brasil, são duas áreas endêmicas: Região Metropolitana do Recife (PE) e Maceió (AL). Em 1997, o Ministério da Saúde elaborou o Plano Nacional de Eliminação da Filariose Linfática - PNEFL cujos pilares foram o Tratamento em Massa ou Coletivo - TC, o controle do vetor e a assistência aos portadores da infecção. Essas ações, porem, não incorporam o conhecimento e as praticas da população sobre o problema, impossibilitando a mobilização social como ação básica e transversal para todas as etapas acima de intervenção. Este estudo aborda a analise dos conhecimentos e praticas em portadores de morbidade filarial linfática em dois bairros (Alto da Bondade e Alto da Conquista) de Olinda-PE, Brasil. Trata-se de estudo transversal de base populacional com coleta de dados primários obtidos por meio da aplicação de questionário semi-estruturado. A associação estatística entre as variáveis foi testada pelo calculo do quiquadrado de Pearson, e o valor p, a um nível de significância de 0,05. Os 373 portadores de morbidade filarial referida identificados entre 2007 a 2010 apresentaram um bom conhecimento com relação à transmissão da filariose linfática e conhecimento insuficiente com relação ao diagnostico. Com relação ao tratamento, 222/373 não sabiam tratar a doença e dentre os que souberam 151/373 (40,5 por cento) apresentaram conhecimento adequado. Com relação à cura, 255/373 (68,4 por cento) apresentaram conhecimento adequado e 187/373 (50,1 por cento) buscaram o serviço de saúde onde 95 por cento desses foram tratados por médicos. A maioria da população dos dois bairros do município evitava a picada do mosquito mediante o uso de mosquiteiros. Foi verificada a necessidade de melhor incentivo e divulgação para as praticas de cuidado com o lixo e entulhos. Conclui-se que o conhecimento e praticas em Filariose Linfática em áreas endêmicas apresentam diferentes concepções, saberes e praticas acerca da doença, inferindo que essas diferenças precisam ser estudadas pelo serviço de saúde informando ao gestor o que a população sabe e faz para prevenir a filariose linfática, permitindo intervenção nas estratégias de informação, educação e comunicação, auxiliando no controle e eliminação da doença no município.

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