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Efeito da ingestão aguda de chimarrão (Ilex paraguariensis St. Hil) na função endotelial e nos sinais vitaisPoerschke, Ronaldo André January 2009 (has links)
Realizou-se pesquisa para avaliar os efeitos sobre a reatividade endotelial e os sinais vitais do chimarrão, uma bebida amplamente consumida nos países meridionais do continente sulamericano, que é preparada com erva-mate, um macerado de folhas e ramos da Ilex paraguariensis St. Hil, a qual são atribuídos efeitos energéticos e medicinais. O estudo foi dividido em três etapas subsequentes: um estudo etnofarmacológico; o desenvolvimento de uma infusão placebo para o chimarrão e um ensaio clínico randomizado duplo cego, abordando os efeitos do consumo agudo do chimarrão e seus efeitos sobre a reatividade endotelial e os sinais vitais. O estudo etnofarmacológico avaliou, numa amostra de conveniência, o preparo e o consumo do chimarrão na cidade de Passo Fundo. Os resultados orientaram o preparo da bebida para o ensaio clínico. A seguir desenvolveu-se uma infusão placebo para mimetizar características da resistência a sucção típica do chimarrão e que fosse inerte. E por fim no ensaio clínico, administrou-se de maneira randomizada entre 53 homens jovens, aparentemente saudáveis, chimarrão ou placebo, sendo avaliadas a função endotelial pelo método da dilatação mediada a fluxo, a pressão arterial, a temperatura axilar e as freqüências cardíaca e respiratória, antes e uma hora após a ingestão das bebidas. Não se encontrou diferença entre as medidas destas variáveis na amostra avaliada. Conclui-se que o chimarrão ingerido da forma que a população local consome não causa alterações na reatividade endotelial ou nos sinais vitais.
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Marcadores inflamatórios e função endotelial em pacientes com transtorno do pânico refratários e responsivos ao tratamentoSilva, Cristiano Tschiedel Belem da January 2014 (has links)
Considerando a frequente presença de sinais e sintomas cardiovasculares no transtorno do pânico (TP), tais como aperto no peito, taquicardia, dor torácica e palpitações, e levando-se em conta o destaque dado aos transtornos de ansiedade (TAs) de modo geral no aumento do risco para as DCV nos últimos anos, é intrigante que tenha havido tão pouco interesse em desvendar aspectos compartilhados entre ambos até poucos anos atrás. É neste contexto que é desenvolvido o artigo 1, um comentário seletivo da literatura sobre os achados de estudos recentes que encontraram associação importante entre os sintomas de ansiedade e a incidência de eventos cardiovasculares. O artigo discute as limitações dos estudos anteriores, especialmente no que se refere à investigação dos transtornos de ansiedade. Além disso, aborda a natureza inflamatória da ateroesclerose e a plausibilidade para associação entre TP e as doenças cardiovasculares (DCV) por meio do aumento sérico de determinadas citocinas em indivíduos com TP em comparação a controles saudáveis. Não apenas isto, mas também a descoberta relativamente recente dos chamados “reflexos imunológicos”apontam para a existência de um ajuste fino entre os sistemas nervoso, imune, endotelial e endócrino. Por último, ressalta-se a existência de métodos alternativos para investigar a progressão da doença arterial de forma mais breve e menos custosa. A associação potencial entre os sintomas de ansiedade e hábitos de vida pouco saudáveis é investigada por meio do artigo 2, que reporta uma associação significativa entre níveis mais elevados de ansiedade somática e baixos níveis de atividade física. Além disso, níveis mais elevados de ansiedade somática também se destacam como os principais preditores de baixos níveis de atividade física em um modelo multivariado. Neste artigo discute-se o papel das diferentes dimensões sintomáticas como marcadores de risco para DCV no futuro. No artigo 3, a função endotelial (FMD), um dos métodos de avaliação de ateroesclerose sugeridos pelo artigo 1, é utilizada para investigar a presença de doença subclínica em 78 indivíduos da coorte de pacientes acompanhados para tratamento do TP no ambulatório dos transtornos de ansiedade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram recuperadas medidas de gravidade de ansiedade aferidas através da escala Hamilton de ansiedade (HAM-A), obtidas durante avaliações prévias (mediana = 8,68 anos). Embora os achados não tenham demonstrado uma associação significativa entre a FMD e o TP atual, a gravidade da HAM-A aferida na primeira avaliação foi preditora independente de maior incidência de ateroesclerose, evidenciada por uma pior FMD atual, mesmo após ajuste para possíveis confundidores. Além disto, neste artigo foram investigados níveis séricos das citocinas IL-6, TNF- α e IL-10. O estudo revelou uma associação significativa entre o diagnóstico de TP atual e níveis mais elevados de IL-6 em comparação aos pacientes com TP em remissão. Não foram encontrados níveis séricos significativamente diferentes entre os dois grupos para as demais citocinas. Os resultados são discutidos como potenciais mediadores para a relação entre TP e DCV no futuro. Diante do impacto das DCV na saúde global, e os esforços despendidos principalmente pelos países desenvolvidos para reduzi-lo, os dados apresentados apontam para a necessidade crescente de colaboração entre os pesquisadores de duas áreas de grande importância estratégica: a psiquiatria e a cardiologia – no intuito de entender as complexidades envolvidas nessa relação e, principalmente, fatores de risco modificáveis que possam ser alvo de intervenções mais específicas. Intervenções preventivas conjuntas podem, portanto, ter papel fundamental na melhora dos desfechos de ambas as condições nas próximas décadas. / Given the frequently observed cardiovascular features in panic disorder (PD), such as heart pounding, tachicardia, chest pain and palpitations, and considering that so much attention has been directed towards the increased risk for cardiovascular diseases (CVD) in the context of anxiety disorders as a whole recently, it is intriguing that so little effort has been addressed to investigate common aspects between both so far. Article 1, which is a selective commentary about the findings of recent research that found important associations between anxiety symptoms and incident coronary heart disease, is developed within this context. It discusses limitations of previous studies, especially regarding investigation of anxiety disorders. Furthermore, it explores the inflammatory nature of atherosclerosis and plausibility for the association between PD and CVD by means of elevated serum levels of certain cytokines in individuals with PD compared to healthy controls. Not only this, but also the relatively recent discovery of the so-called “inflammatory reflexes” pinpoints a finely adjusted interplay among nervous, imune, endothelial and endocrine systems. Finally, alternative methods for investigating arterial disease progression are suggested, which may be less time and cost demanding. The potential relationship between anxiety symptoms and unhealthy lifestyle was investigated in article 2, that reports a significant association between higher levels of somatic anxiety and low levels of physical activity. Notwithstanding, higher levels of somatic anxiety were also the most important predictors of low physical activity in a multivariate model. The paper discusses the role of different symptomatic dimensions as risk markers for the development of CVD. In article 3, FMD, a method of assessing atherosclerosis suggested in article 1, is used in order to investigate the presence of subclinical disease in 78 individuals of the cohort of patients followed-up for the treatment of PD within the anxiety disorders outpatients unit of HCPA. Severity measures of anxiety assessed via HAM-A in previous interviews (median = 8.68 years ago) were recovered. Although no significant associations have been found between FMD and current PD, HAM-A severity obtained during the first assessment independently predicted higher incidences of atherosclerosis, evidenced by a poorer current FMD, even after adjusting for confounders. Furthermore, the same study investigated serum levels of the cytokines IL-6, TNF- α and IL-10. A significant association was found between higher levels of IL-6 and current PD when compared to remitted PD. No significant differences were found between groups for the other cytokines. Finally, results are considered as potential mediators of the relationship between PD and CVD in the future. In face of CHD impact on global health, and efforts directed mainly by developed countries in order to reduce it, data presented herein point out for the growing need of collaboration between two areas of strategic importance: psychiatry and cardiology – in order to understand the complex relationship between both, especially modiafiable risk factors that may be potential targets for more specific interventions. Therefore, joint preventive interventions can aid in obtaining better outcomes for conditions of both areas in the next decades.
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Efeitos do consumo de vinho tinto sobre a função endotelial e perfil lipídico em homensMezari, Morgana Cenci January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Desnutrição e exercício físico no início da vida: estudos de alguns parâmetros cardiovasculares em ratos adultosIane Gomes de Sá, Francine 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A desnutrição nas fases iniciais da vida afeta o desenvolvimento fetal. Além
disso, a disfunção endotelial resultante pode causar aumento na
susceptibilidade a doenças cardiovasculares na vida adulta. O treinamento
físico aumenta a produção de óxido nítrico e, portanto, melhora a função
endotelial. Foram utilizados ratos submetidos à desnutrição durante o período
perinatal, investigamos: (i) a influência da reatividade da aorta torácica nos
níveis de pressão arterial, e (ii) a influência do exercício aeróbico sobre esses
parâmetros. Ratas Wistar foram alimentados com uma dieta padrão ou
multideficiente durante a gestação e aleitamento. A prole masculina foi
submetida a treinamento aeróbio moderado (VOMAX 70%) durante 8 semanas.
No final do período de treinamento, foi avaliada a pressão arterial sistólica,
freqüência cardíaca e reatividade vascular. A desnutrição no período perinatal
aumentou os níveis da pressão arterial em 19 mmHg (p <0,05). O treinamento
físico reverteu este efeito. As aortas de animais desnutridos submetidos a
treinamento físico apresentaram menor reatividade vascular à fenilefrina (p
<0,05), maior reatividade à FE na ausência do endotélio, e maior capacidade
de resposta à FE na presença de L-NAME (um inibidor de NO sintase). A
hipertensão arterial causada pela desnutrição perinatal pode ser revertida pelo
treinamento físico aeróbio, através de um aumento na produção de NO
endotelial
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"INFLUÊNCIA DA LEPTINA NA REATIVIDADE VASCULAR DE ANÉIS DE AORTA DE RATOS OBESOS"ROCHA, V. S. 25 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-25 / A obesidade é uma doença crônica metabólica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal e fator de risco independente para o desenvolvimento de distúrbios cardiovasculares. Estudos experimentais mostram que a indução à obesidade por dieta hiperlipídica insaturada promove alteração vascular caracterizada por melhora na via endotelial L-arginina/Óxido Nítrico (NO). Pesquisas sugerem que a leptina está envolvida nesse processo, sendo capaz de promover vasodilatação pelo aumento da síntese e/ou liberação do NO. O objetivo deste trabalho foi avaliar o envolvimento da leptina na reatividade vascular em anéis de aorta de ratos submetidos à obesidade por meio de dieta com alto teor de gordura insaturada. Ratos Wistar com 30 dias de idade foram randomizados em dois grupos: controle (C, n=9) e obeso (Ob, n=7). Os ratos C receberam dieta padrão e os Ob um ciclo de dietas hiperlipídicas insaturadas alternadas diariamente por 27 semanas. Foram analisados o peso corporal final, a gordura corporal total e o índice de adiposidade. O perfil glicêmico foi avaliado pelo teste de tolerância à glicose (GTT) e a pressão arterial sistólica (PAS) por pletismografia de cauda. A análise da reatividade vascular foi realizada em anéis de aorta e avaliada por meio de curvas concentração-resposta à fenilefrina (10-11 a 3x10-4 M), acetilcolina (10-12 a 10-4 M) e leptina (10-14 a 3x10-6 M) na ausência e na presença de L-NAME (inibidor da síntese de óxido nítrico; 100 μM). Os dados obtidos foram expressos por meio de medidas descritivas de posição e variabilidade e submetidos ao teste t de Student e análise de variância (ANOVA) de duas vias com teste post-hoc de Bonferroni. O nível de significância considerado foi de 5%. Os resultados mostram que a dieta hiperlipídica insaturada utilizada neste estudo acarretou maior ingestão calórica, elevação do peso e gordura corporal, índice de adiposidade, caracterizando um modelo reprodutível de obesidade. No entanto, não foram visualizadas comorbidades frequentemente associadas com a obesidade experimental, como intolerância à glicose, dislipidemia e hipertensão arterial. A obesidade reduziu a resposta máxima de contração à fenilefrina (Rmáx - C: 88,5 ± 4,8% vs Ob: 61,1 ± 5,4%*; p<0,05) e a sensibilidade (pD2 - C: -6,78 ± 0,10 vs Ob: -7,31 ± 0,12*; p<0,05). Após incubação dos anéis de aorta com L-NAME, nos animais Ob persistiu a diminuição significativa na pD2 (L-NAME/C: -7,41 ± 0,13 vs L-NAME/Ob: -7,80 ± 0,10#; p<0,05) quando
comparados ao C. A obesidade não modificou a vasodilatação induzida pela acetilcolina entre os grupos. Entretanto, após administração do L-NAME, a Rmáx (L-NAME/Ob: 4,10 ± 1,89%# vs L-NAME/C: 26,54 ± 5,30%; p<0,05) foi menor no grupo Ob quando comparado ao grupo C. Além disso, a vasodilatação induzida pela leptina na presença e ausência de L-NAME não foram alteradas pela obesidade. Em conclusão, a obesidade induzida por dieta hiperlipídica insaturada acarreta diminuição da resposta contrátil sem alteração da resposta vasodilatadora. Além disso, os achados evidenciam que as respostas relaxantes induzidas pela leptina não está alterada em função da obesidade, mas são dependentes da liberação do NO.
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Expressão do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e de seus receptores (VEGFR 1 e 2) em amostras de tecido tireoidiano de pacientes com carcinoma medular de tireóideCapp, Clarissa January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e de seus receptores (VEGFR 1 e 2) em amostras de tecido tireoidiano de pacientes com carcinoma medular de tireóideCapp, Clarissa January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e de seus receptores (VEGFR 1 e 2) em amostras de tecido tireoidiano de pacientes com carcinoma medular de tireóideCapp, Clarissa January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos do Fucoidam de Fucus vesiculosus sobre a morfologia, a ploidia e o metabolismo do endotélio corneal de coelhos /Silva, Germana Alegro da. January 2019 (has links)
Orientador: José Luiz Laus / Coorientador: Alvio Isao Shiguematsu / Banca: Andreia Vitor Couto do Amaral / Banca: Antonio Carlos Alessi / Banca: Jayter Silva de Paula / Banca: Noeme Sousa Rocha / Resumo: A córnea atua como principal elemento refrativo do olho, para tal tem que manter-se transparente. O endotélio corneal é um peça chave para essa manutenção, possuindo mecanismos como a bomba de Na+ e K+ que ajudam a garantir a desturgescência corneal. Descompensações endoteliais constituem uma importante indicação de transplante da córnea, uma vez que as células endoteliais corneais apresentam limitada capacidade proliferativa. Entretanto, transplantes são procedimentos cirúrgicos complicados e de elevado custo. Alternativas e coadjuvantes medicamentosos vêm sendo estudadas. O fucoidam é uma substância que, dentre outras propriedades, promove migração e proliferação celular, portanto objetivou-se, com a presente pesquisa, avaliar seus efeitos sobre a morfologia, a ploidia e o metabolismo de células endoteliais da córnea de coelhos, após criolesão experimental. Para tal, foram realizadas avaliações quanto à morfologia e viabilidade celular empregando-se dupla marcação com corantes vitais (alizarina vermelha e azul de tripan) e ultraestrutural pela microscopia eletrônica de transmissão e de varredura. Outrossim, avaliou-se a morfometria in vivo e in vitro de seguintes parâmetros: número de células, densidade, hexagonalidade e coeficiente de variação celulares. Estudou-se o metabolismo dessas células empregando-se a imunofluorescência com observação em confocal dos anticorpos Ki-67, Na+K+/ATPase, n-Caderina e Zo-1, conjugados com Alexafluor-488. Visando-se a conseguirem conhecime... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The cornea as the main refractive element of the eye, which has to remain transparent. The corneal endothelium is a key piece for this maintenance, having mechanisms such as the Na + and K + pump that help to ensure corneal dysurgescence. Endothelial decompensations are an important indication for corneal transplantation, since the corneal endothelial cells have limited proliferative capacity. However, transplants are complicated and expensive surgical procedures. Alternatives and drug coadjuvants have been studied. Fucoidam is a substance that, among other properties, promotes cell migration and proliferation, therefore, the objective of this research was to evaluate its effects on the morphology, ploidy and metabolism of rabbit cornea endothelial cells after experimental cryoinjury. For this, evaluations were made for morphology and cell viability using double labeling with vital dye (alizarin red and tripan blue) and ultrastructural analysis by transmission and scanning electron microscopy. Morphometry (in vivo and in vitro) of the following parameters were also evaluated: cell number, cell density, hexagonality and coefficient of variation. The metabolism of these cells was studied using immunofluorescence with confocal observation of the Ki-67, Na + K + / ATPase, n-Caderin and Zo-1 antibodies, conjugated to Alexafluor-488. In order to obtain additional knowledge regarding the nuclear activity during the healing process of the corneal endothelium in the presence of fucoidam were analyzed, from the feulgen reaction, nuclear perimeter and area, in addition to the chromatin supraorganization. Cryoinjury resulted in worsening of all morphometric parameters, with cell decrease, cell density, the percentage of standard cells with 6 sides and increase in coefficient of variation, the recovery to normal values with time was better in eyes tre... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação da função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso de anticoncepcional hormonal combinado oral / Effect of a low dose oral contraceptive on venous endothelial function in healthy womenGiribela, Cassiana Rosa Galvão 13 March 2007 (has links)
Aumento no risco de tromboembolismo venoso têm sido descrito em usuárias de anticoncepcionais hormonais combinados orais de terceira geração. Como a disfunção endotelial é reconhecida como o primeiro passo para o desenvolvimento da doença cardiovascular e de trombose, nosso objetivo foi analisar a função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso do anticoncepcional hormonal combinado oral contendo 15 ug etinilestradiol associados a 60 ug gestodeno. Avaliou-se a função endotelial venosa em 21 mulheres saudáveis pela técnica da complacência venosa da veia do dorso da mão, em estudo prospectivo caso-controle. Em 12 delas estudou-se a função endotelial venosa no momento basal e ao final do 4º mês do uso do anticoncepcional (grupo-caso). Em outras nove, usuárias de dispositivo intra-uterino T de cobre (grupo-controle), a função endotelial venosa foi avaliada no mesmo intervalo. Construíram-se curvas doses-resposta para acetilcolina e nitroprussiato de sódio após a pré-constrição da veia com fenilefrina. No grupo de usuárias de anticoncepcional hormonal houve diminuição da venodilatação máxima em resposta à acetilcolina e ao nitroprussiato de sódio, porém, essa mudança não foi estatisticamente significante (p > 0,05). No grupo-controle não se detectaram mudanças significantes na venodilatação máxima entre o momento basal e o 4° mês. Assim, nosso estudo não mostrou mudanças significantes na função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso de anticoncepcional hormonal combinado oral em relação às não usuárias, avaliadas pela técnica da complacência venosa de uma veia do dorso da mão. / An increase in the incidence of venous thromboembolic events has been reported among users of third generation oral contraceptives. As endothelial dysfunction is recognized as an initial step in the development of cardiovascular disease and venous thromboembolism, our goal was to evaluate the effect of an oral contraceptive (15 ug ethinyl estradiol/ 60 ug gestodene) on the venous endothelial function of healthy women. Twenty one women were evaluated by the dorsal hand vein technique. In twelve women venous endothelial function was studied at baseline and after 4 months of oral contraceptives use. Nine users of intrauterine device (control group) had their venous endothelial function evaluated twice, in a similar time interval. After preconstriction of the vein with phenylephrine, dose-response curves for acetylcholine and sodium nitroprusside were constructed. In the oral contraceptive group, the maximum venodilation response to acetylcholine and sodium nitroprusside decreased after a four months but this change was not statistically significant (p > 0,05). In the control group no significant changes were detected in maximum venodilation responses in a 4-month study interval. Therefore in our study, the use of oral contraceptives was not associated with significant changes in venous endothelial function accessed by the dorsal hand vein technique.
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