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Jornada profissional e autoavaliação de saúde em enfermeiros assistenciaisde hospitais públicos no Rio de Janeiro / Day health professional and self-evaluation in clinical nurses of public hospitals in Rio de Janeiro

Fernandes, Juliana da Costa January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-20T12:33:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 52.pdf: 1177252 bytes, checksum: 8fcd1bbb1d3a7f1d3ed63eb7c3d99859 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / A duração da jornada de trabalho é um aspecto essencial das relações entre o trabalho e a saúde, tendo em vista os efeitos deletérios das jornadas extensas à saúde física e mental, qualidade de vida e cuidado do trabalhador. O objetivo desta dissertação foi testar a associação entre a jornada profissional e a autoavaliação de saúde (AAS) de enfermeiros em hospitais públicos no Rio de Janeiro, Brasil. A dissertação baseia-se no banco de dados proveniente do Estudo da Saúde dos Enfermeiros, estudo epidemiológico de corte transversal nos 18 maiores hospitais públicos (...) do município do Rio de Janeiro, englobando as esferas municipal, estadual e federal. Participaram 3229 enfermeiros (82,7 por cento do grupo elegível) entre abril de 2010 e dezembro de 2011, através do auto-preenchimento de um questionário multidimensional relativo a dados sociodemográficos, ocupacionais e de saúde. A jornada de trabalho baseia-se em um recordatório das horas trabalhadas ao longo de uma semana, considerando os plantões diurnos e noturnos em todos os locais de trabalho, sendo categorizada segundo os tercis da distribuição para homens e mulheres. A AAS, considerada um preditor da morbimortalidade em estudos epidemiológicos, foi utilizada como desfecho, tendo sido categorizada em três níveis: bom (muito bom e bom), regular e ruim (ruim e muito ruim). O tratamento dos dados incluiu análises bivariadas, através do teste do qui-quadrado e Anova (nível de significância de 5 por cento) e análises múltiplas através da regressão logística binária, tendo como referência o grupo com jornada mais curta (o primeiro tercil), utilizando-se dois desfechos separadamente: a AAS ruim e a AAS regular. Todas as análises foram estratificadas segundo o gênero. A idade média do grupo de estudo foi de cerca de 40 anos; a maioria dos trabalhadores era casada. (...) / Nenhuma associação significativa foi observada entre as longas jornadas de trabalho e a AAS ruim. A adoção de plantões de 12 horas, bem como o acúmulo de empregos é uma realidade nos hospitais brasileiros, resultando em jornadas extensas. Portanto, os resultados apresentados apontam para a premência de se promover intervenções na organização do trabalho e ações voltadas para a valorização da profissão de enfermagem de modo a reduzir a vinculação a diversos empregos, contribuindo assim para atenuar possíveis efeitos sobre a saúde dos trabalhadores e a qualidade do atendimento nos hospitais. / Weekly work hours is an essential aspect of the relations between work and health, considering the effects of long work hours on physical and mental health and workers quality of life. The aim of this dissertation was to test the association between weekly working hours and self-rated health (SRH) of nurses working in public hospitals in Rio de Janeiro, Brazil. The dissertation is based on the databank from the Nurses Health Study, an epidemiological cross-sectional study in 18 largest public hospitals (...) in the city of Rio de Janeiro, encompassing the municipal, state and federal levels. A total of 3229 nurses (82.7 percent of the eligible group) participated in the study, performed between April 2010 and December 2011, through a multidimensional self-filled questionnaire including sociodemographic, occupational and health data. The weekly work hours was computed from a recordatory of working hours each day along seven consecutive days, considering both diurnal and nocturnal work as well as all jobs in nursing. This variable was categorized according to tertiles of the distribution for men and women. SRH, considered a predictor of morbidity and mortality in epidemiological studies, was used as the outcome. It was categorized into three levels: good (very good and good), regular and poor (poor and very poor). The processing of the data, based on SPSS, included bivariate analysis (using the chi-square test and ANOVA - 5 percent significance level) and multivariate analyzes by binary logistic regression, having as the reference group the one with the shortest weekly work hours (first tertile). All analyzes were stratified according to gender. The mean age for the study group was around 40 years old, most workers were married. The mean weekly work hours were 55 hours for women and 61 hours for men. Male and female workers did not differ as to SRH; the proportion of good, fair and poor was around 65 percent, 27 percent and 7 percent, respectively. (...) ^ien / No significant association was observed between long work hours and poor SRH. In conclusion, the adoption of 12-hour shifts, as well as multiple job holding, is a reality in Brazilian hospitals. Therefore, the presented results point to the urgency of promoting interventions in work organization and valorization of the nursing profession so as to reduce the current situation of multiple jobs, thus contributing to reduce possible effects on workers' health and the quality of care in hospitals. (AU)^ien
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Schisto Track: um sistema para coleta e monitoramento de inquéritos epidemiológicos conectando sistemas de informações geográficas em tempo real / Schisto Track: a system for gathering and monitoring epidemiological surveys by connecting geographical information systems in real time

Leal Neto, Onicio Batista January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-21T13:43:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 179.pdf: 1091149 bytes, checksum: edfe42281496fbfd1b9ce7c3ce3677ca (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Made available in DSpace on 2016-07-05T22:17:01Z (GMT). No. of bitstreams: 3 179.pdf.txt: 28577 bytes, checksum: b94d547ffeb4fc17a1e9ed8c671df1d3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 179.pdf: 1091149 bytes, checksum: edfe42281496fbfd1b9ce7c3ce3677ca (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A evolução da epidemiologia abrange também instrumentos que são utilizados para a condução de rotinas nos serviços de saúde. Com o desenvolvimento dos recursos tecnológicos aplicáveis à saúde, é possível incorporar nos estudos epidemiológicos plataformas como os sistemas móveis Android para sua adaptação e utilização nos serviços de vigilância epidemiológica e ambiental. A modernização dos processos de coleta de dados, além de diminuir substancialmente o número de erros de transcrição, favorece uma maior velocidade na consolidação dos dados e promove aprimoramento da qualidade de informação gerada. O objetivo deste trabalho é apresentar uma solução para a modernização da condução de inquéritos epidemiológicos em esquistossomose baseado em tecnologia móvel. A aplicação desenvolvida chamada de Schisto Track, é uma ferramenta para captura e análise em tempo real de dados baseados em inquéritos epidemiológicos tradicionais. Para sua implementação foram seguidas as tendências globais no desenvolvimento de instrumentos de coleta de dados, tendo seu arcabouço tecnológico modulado em app nativa e servidor web. A app nativa foi desenvolvida em linguagem Java e otimizada para uso em smartphones e tablets com Android 4.0 ou superior, com sua transmissão de dados feita por rede 3G, via http. O servidor conta com arquitetura backend em linguagem php com banco de dados My SQL. O Frontend foi baseado em linguagem HTML 5, com estruturas de bootstrap e janelas modais atendendo a melhor usabilidade do sistema por parte de técnicos do serviço. O Schisto Track demonstra ser uma potencial ferramenta para substituir processos de coleta de dados e geração de informação na rotina dos serviços de saúde, sendo sua implantação tangível devido ao baixo custo. O aplicativo moderniza a operação de inquéritos epidemiológicos, unindo Sistemas de Informação Geográfica com coleta de dados e transmissão em tempo real e trazendo possibilidades reais de aplicação nos serviços de vigilância em saúde
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Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil : situação atual e tendências

Iser, Betine Pinto Moehlecke January 2016 (has links)
Introdução: O crescimento da prevalência do Diabetes Mellitus verificado em nível global tem sido relacionado a uma diversidade de fatores, entre eles, mudanças no estilo de vida da população e consequente aumento do excesso de peso, envelhecimento populacional, maior sobrevida e maior acesso aos testes diagnósticos. Devido às dificuldades de realização de medidas bioquímicas em nível populacional, inquéritos de saúde utilizam com frequência o autorrelato de um diagnóstico de diabetes para estimar a prevalência da doença. Objetivos: Este estudo pretende descrever as estimativas nacionais da prevalência de diabetes autorreferido segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013, e analisar a tendência dessas estimativas entre 2006 e 2014 e fatores relacionados nas capitais brasileiras segundo dados do inquérito anual telefônico Vigitel. Métodos: Os dois inquéritos populacionais analisados incluíam informações sobre a referência a um diagnóstico médico anterior de diabetes. A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) é um inquérito domiciliar realizado em 2013 por meio de amostragem por conglomerados de residentes em domicílios particulares de todo o território nacional, perfazendo um total de 60.202 moradores que responderam ao questionário no domicílio. O Vigitel é um inquérito telefônico realizado anualmente desde 2006, em amostras probabilísticas da população adulta residente nas capitais do Brasil e Distrito Federal, totalizando mais de 40.000 entrevistas telefônicas a cada ano. As estimativas das duas pesquisas foram ponderadas de forma a representar a população total de interesse do estudo, de acordo com a amostragem complexa de cada inquérito. A análise de tendência e fatores associados levou em conta características sociodemográficas e estado nutricional e foi realizada por meio do Stata 12.0, utilizando o comando de pós estimação com predições médias ajustadas. Resultados: A PNS estimou um total de aproximadamente 9 milhões de pessoas com diabetes no país, com uma prevalência de 6,2% (IC95% 5,9-6,6), sendo maior nas mulheres (7,0%; IC95% 6,5-7,5) do que nos homens (5,4%; IC95% 4,8-5,9), e entre os moradores da área urbana (6,5%; IC95% 6,1-6,9) do que da área rural (4,6%; IC95% 4,0-5,2). Os dados do Vigitel indicaram que a prevalência de diabetes cresceu de 5,5% (IC95% 5,1-5,9) em 2006 para 8,0% (IC95% 7,5-8,5) em 2014, um aumento de 0,26 pontos percentuais (p.p.) ao ano. O aumento na tendência foi significativo para homens e mulheres, a partir dos 35 anos de idade, para todos os níveis de escolaridade e para aqueles com sobrepeso. As tendências de crescimento mais consistentes, além da prevalência de diabetes global (R2=0.77) foram observadas entre os homens (coeficiente de determinação, R2=0.93), aqueles com menor escolaridade (0 a 8 anos de estudo com R2=0.81), faixa etária de 65 anos ou mais (R2=0.79) e de 35-44 anos (R2=0.77) e de pessoas com sobrepeso (R2=0.75). Nos dois inquéritos, as pessoas de menor escolaridade apresentaram as maiores prevalências. Conclusão: A prevalência de diabetes autorreferido é alta no Brasil e vem crescendo ano a ano na última década. Se esse crescimento resulta de um aumento na incidência, da redução da mortalidade ou do maior diagnóstico de diabetes não pode ser definido no momento. De qualquer forma, a tendência de aumento observada substancia um enorme desafio a ser enfrentado pelo sistema de saúde nos próximos anos. / Introduction: The global rise in the prevalence of Diabetes Mellitus has been linked to a variety of factors, such as lifestyle changes and consequent increase in excess weight, aging of the population, greater survival and access to diagnostic tests. Due to difficulties in performing biochemical measurements at the population level, most health surveys frequently use a self-report of a previous diagnosis of diabetes to estimate prevalence of the disease. Objectives: This study aims to describe national estimates for the prevalence of self-reported diabetes and associated factors according to data from National Health Survey and to analyze trends and possible related factors in Brazilian capital cities according to Vigitel, an annual telephone survey in Brazil. Methods: Both surveys contained information regarding a self-report of a previous diagnosis of diabetes. The National Health Survey (NHS) is a household survey conducted in Brazil in 2013 through cluster sampling of residents in private households throughout the country, involving 60.202 households. VIGITEL is a telephone survey held every year since 2006, based on probabilistic samples of adult population residing in state capitals and the Federal District and involving over 40,000 interviews each year. Estimates were weighted to represent the surveyed population, according to the complex sample frame of each survey. The analysis of trend and related factors took into account sociodemographic characteristics and nutritional status and was carried out using Stata-12, according with a probability predictive margins model. Results: NHS has estimated a total of about nine million people with diabetes in Brazil, with a prevalence of 6.2% (95%CI 5.9-6.6), greater in women (7.0%; 95%CI 6.5-7.5) than men (5.4%; 95%CI 4.8-5.9) and among people living in urban areas (6.5%; 95%CI 6.1-6.9) rather than rural areas (4.6%; 95%CI 4.0-5.2). Vigitel data indicate that diabetes prevalence increased from 5.5% (95% CI 5.1-5.9) in 2006 to 8.0% (95% CI 7.5-8.5) in 2014, a net rise of 0.26%/year (p=0.001). Significant positive trends were found for men and women, those of 35 years and up, for all levels of education and for those being overweight. The most consistent upward trends, besides of overall diabetes prevalence (R2=0.77) were observed among men (coefficient of determination, R2=0.93), those with educational attainment of 0-8 years (R2=0.81), those > 65 years (R2=0.79) and of 35-44 years old (R2=0.77) and those who were overweight (R2=0.75). In both surveys, the prevalence diabetes was higher among less schooling individuals. Conclusion: Prevalence of self-reported diabetes is high in Brazil and recent trends indicate a contiuous rise. Whether this is due to increased incidence, improved survival, or greater diagnosis cannot be determined at the present. Nevertheless, the trend observed substantiate an enormous challenge to be dealt with by the health systems in the years to come.
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Análise espacial de dados aplicada à investigação de surtos: revisão e uso das técnicas / Spacial Analysis applied to the investigation of outbreaks: review anad use the techniques

Ana Luísa Bessa Bacellar Gomes 26 March 2014 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A detecção de clusters de doenças é um desafio para a saúde pública e principalmente para elucidação da ocorrência de surtos, visto que surtos epidemiológicos são usualmente definidos como aglomeração de casos. As revisões da literatura disponíveis sobre a indicação de qual técnica de análise espacial (TAE) é apropriada para essa tarega se limitam a indicar a escolha das técnicas considerando os tipos de dados, o tipo de cluster e a medida da doença. São raras as diretrizes que sugerem o uso de TAE em investigações de surtos . É um estudo metodológico exploratório, com avaliação de métodos em duas etapas: (i) uma revisão narrativa do objeto da pesquisa e (ii) descrição e revisão crítica da aplicação das técnicas selecionadas na revisão narrativa. As técnicas consideradas de maior importância para investigação de surtos forma revisadas e descritas, incluindo técnicas dos tipos global, loca e focal. treze técnicas foram submetidas à revisão crítica e 14 perguntas relevantes para investigação de surtos foram apreciadas. A análise da capacidade de responta das técnicas selecionadas baseou-se nas características das técnicas e natureza das perguntas da investigação de surtos, buscando-se a equivalência da responta dada pelas técnicas de análise espacial em relação à responta que se pretende alcançar na pergunta da investigação. As técnicas forma classificadas quanto a quantidade de informação que elas fornecem para que a perunca seja respondida, indicando assim, a sua capacidade de responder , ou de responsividade. concluiu-se que as TAE podem contribuir para a investigação de surtos, uma vez que são capazes de responder algumas das perguntas de uma investigação. Todas as catorze perguntas estudadas forma respondidas em algum nível pelas treze técnicas revisadas. Técnicas espaço-temporais e puramente espaciais locais respondem ao maior número de perguntas. Já as espaço-temporais apresentam maior nível de responsividade às perguntas. As técnicas com menor número de perguntas respondidas forma as puramente espaciais focais.
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Estudo epidemiológico do perfil sociodemográfico de doadores de sangue soropositivos para o vírus T linfotrópico humano Tipos I e II (HTLV-I e II) do serviço de hemoterapia do hospital de Clínicas de Porto Alegre

Garcia, Claudia Abreu January 2010 (has links)
Foram analisadas 197.032 doações no período de janeiro de 1998 a junho de 2008, realizadas no Banco de Sangue do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os doadores de sangue foram triados por um teste de enzimaimunoensaio (EIE) de terceira geração para HTLV I/II. Também foram realizados testes para hepatites B e C, HIV 1/2, sífilis e doença de Chagas. Os dados das fichas cadastrais foram revisados após o diagnóstico do doador. Como teste confirmatório, foi utilizado o Western Blot (WB). Foram excluídos os doadores considerados negativos após a confirmação dos testes iniciais. Ao todo, 204 doadores foram reagentes para HTLV I ou II. A prevalência de HTLV I/II foi de 0,1%, sendo 0,08% do tipo I e 0,02% do tipo II. A média de idade foi de 38 anos; 73,5% dos doadores eram brancos e 53,9% do sexo feminino. Cerca de 65% deles completaram o ensino fundamental e apenas 1% o ensino superior; 59,3% eram procedentes de Porto Alegre. A frequência de casados e solteiros foi de 40,2% e 42,4%, respectivamente, sendo os demais separados, divorciados ou viúvos. Os soropositivos para HTLV apresentaram ainda 30,4% de coinfecção com os outros marcadores testados. AntiHCV e anti-HBc foram os marcadores com maior prevalência (19,1% e 18,6%, respectivamente), seguidos por VDRL (2,94%), anti-HIV 1/2 (2,45%) e doença de Chagas (1,96%). / A total of 197,032 donors from the Blood Bank of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, in southern Brazil, were assessed from January 1998 to June 2008. Blood donors were screened for HTLV I/II using a third-generation enzyme immunoassay (EIA). Tests for hepatites B and C, HIV 1 and 2, syphilis and Chagas disease were also performed. The information on blood donor forms was reviewed after the diagnosis. The Western Blot (WB) was used as confirmatory test. Seronegative donors were excluded from the study after initial test results were confirmed. Two hundred and four donors were positive for HTLV I or II. The prevalence of HTLV I/II was 0.1% (0.08% for HTLV I and 0.02% for HTLV II). The mean age was 38 years, 73.5% were whites and there was a female predominance (53.9%). Approximately 65% of seropositive individuals had attended elementary school, only 1% had college education, and 59.3% came from Porto Alegre. The frequency of married and single individuals was similar (40.2 and 42.4%, respectively), whereas the remaining donors were separated, divorced or widowed. This population also showed 30.4% of coinfection, according to the other tested markers. Anti-HCV and anti-HBc were the most prevalent markers (19.1 and 18.6%, respectively), followed by VDRL (2.94%), anti-HIV 1/2 (2.45%), Chagas disease (1.96%).
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Insatisfação com o corpo, auto-estima e preocupações com o peso em escolares de 8 a 11 anos de Porto Alegre

Pinheiro, Andréa Poyastro January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Análise de custos ambulatoriais em saúde : um estudo de base populacional no sul do Brasil

Costa, Juvenal Soares Dias da January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Ascensão e queda na mortalidade por doença isquêmica do coração no século XX : a epidemia nos EUA e um inquérito epidemiológico sobre sua causa

Azambuja, Maria Ines Reinert January 2001 (has links)
Os fatores de risco clássicos para o desenvolvimento de doença isquêmica do coração (DIC) explicam menos de 50% da queda na mortalidade observada desde 1950. A transição em curso, do paradigma degenerativo para o inflamatório/infeccioso, requer nova interpretação causal das tendências temporais. Este é um estudo ecológico, baseado em dados dos Estados Unidos, que mostra, em homens e mulheres, uma associação entre a distribuição etária da mortalidade por influenza e pneumonia (I&P) associada à pandemia de influenza de 1918-1919 na faixa dos 10 aos 49 anos e a distribuição da mortalidade por DIC, entre 1920 e 1985, em sobreviventes das coortes de nascimento correspondentes. Mostra ainda uma correlação negativa significativa (r = -0,68, p = 0,042) entre o excesso de mortalidade por I&P acumulado em epidemias entre 1931-1940 (utilizado como indicador da persistência da circulação de vírus H1N1 aliada à vulnerabilidade à infecção) e a ordem do início do declínio na mortalidade por DIC, em nove divisões geográficas dos Estados Unidos. Os dados sugerem, à luz do conhecimento biológico atual, que a pandemia de influenza de 1918 (e as que se seguiram até 1957) pudesse ter tido papel determinante na epidemia de mortalidade por DIC registrada no século XX. / The classic risk factors for developing coronary heart disease (CHD) explain less than 50% of the decrease in mortality observed since 1950. The transition currently under way, from the degenerative to the infectious-inflammatory paradigm, requires a new causal interpretation of temporal trends. The following is an ecological study based on data from the United States showing, in men and women, an association between the age distribution of mortality from influenza and pneumonia (I&P) during the 1918-1919 influenza pandemic in the 10-49-year age bracket and the distribution of CHD mortality from 1920 to 1985 in survivors from the corresponding birth cohorts. It further shows a significant negative correlation (r = -0.68, p = 0.042) between excess mortality from I&P accumulated in epidemics from 1931 to 1940 (used as indicator for persistent circulation of H1N1 virus combined with vulnerability to infection) and the order of the beginning in the decline in CHD mortality in nine geographic divisions in the United States. In light of current biological knowledge, the data suggest that the 1918 influenza pandemic (and subsequent epidemics up to 1957) might have played a determinant role in the epidemic of CHD mortality registered in the 20th century.
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Análise de dados epidemiológicos incorporando planos amostrais complexos

Battisti, Iara Denise Endruweit January 2008 (has links)
Introdução: Muitos estudos epidemiológicos utilizam amostragem complexa para coleta de dados. A amostragem complexa pode ter uma ou mais das seguintes características: estratos, conglomerados e probabilidades desiguais de seleção. Se estas características não forem incorporadas na análise de dados, as estimativas pontuais e erros-padrões são incorretos. Assim é necessário ampliar a compreensão do impacto de cada característica nos resultados para incentivar os pesquisadores a utilizarem metodologias adequadas para análise dos dados, obtendo conclusões válidas para a população de onde provém a amostra. Para tratar as estruturas complexas do plano amostral existem duas principais metodologias: abordagem da amostragem complexa e abordagem de modelos multinível. Objetivos: Descrever e comparar métodos para tratamento de dados provindos de planos amostrais complexos através de duas abordagens: amostragem complexa e modelos multinível, utilizando dados de dois estudos epidemiológicos. Métodos: Para avaliar o impacto do plano amostral complexo, assim como de cada característica do plano amostral nas estimativas de média, proporção, coeficientes da regressão de Poisson e seus correspondentes erros padrões utilizaram-se os dados da busca ativa domiciliar dos participantes na Campanha Nacional de Detecção de Diabetes Mellitus – CNDDM de 2001, obtidos por amostragem estratificada com conglomerado em três estágios. Para comparar a abordagem da amostragem complexa e a abordagem de modelos multinível ajustaram-se modelos de regressão linear com e sem pesos amostrais utilizando os dados de um estudo do desempenho das crianças na avaliação de conhecimento, percepções e crenças sobre aleitamento materno, realizado com escolares da quinta série do ensino fundamental, no município de Ijuí/RS, estudo aleatorizado, com amostra estratificada por conglomerados. Resultados: As estimativas pontuais de média e proporção são semelhantes comparando-se amostragem complexa e amostragem aleatória simples, porém observou-se grande diferença nos erros padrões. O mesmo foi observado nas estimativas dos coeficientes da regressão de Poisson com menor efeito do plano amostral. Na comparação da abordagem da amostragem complexa com modelos multinível observou-se diferença nos erros padrões dos coeficientes da regressão entre as duas abordagens, sendo que os mesmos são maiores na amostragem complexa. Também, na análise não ponderada, as significâncias dos coeficientes no modelo final foram semelhantes entre as duas abordagens, porém houve diferença na análise ponderada para um dos coeficientes. Conclusões: Os resultados encontrados a partir dos dois estudos evidenciaram a necessidade de incorporar a complexidade do plano amostral na análise dos dados. A questão de pesquisa poderá ser um fator importante na escolha entre a abordagem da amostragem complexa e a abordagem de modelos multinível. / Introduction: Many epidemiological studies use complex samples for data collection. Complex sampling may have one or more of the following characteristics: stratification, clustering and unequal selection probabilities. If these characteristics are not incorporated into data analysis, point estimates and standard errors are incorrect. Greater understanding of the effect of each characteristic on results should stimulate researchers to use adequate methods for data analysis and, therefore, to reach conclusions that are valid for the population that generated the sample. Two major methods are used to deal with complex sampling designs: the complex sample approach and the multilevel model approach. Objective: To describe and compare methods to deal with data in complex sampling designs using complex sample and multilevel model approaches in two epidemiological studies. Method: Data retrieved from a house-to-house survey of participants in the 2001 Brazilian Diabetes Detection Campaign (Campanha Nacional de Detecção de Diabetes Melitus - CNDDM) and collected by stratified clustering sampling in three stages were used to evaluate the impact of complex sampling designs, as well as of each of their characteristics, on the estimates of means, proportions, Poisson regression coefficients and their corresponding standard errors. To compare the complex sample and the multilevel model approaches, linear regression models were adjusted with and without sample weights using data from a random study that used stratified cluster sampling and investigated the performance of children in the evaluation of knowledge, perceptions and beliefs about maternal breastfeeding conducted with fifth grade students in Ijuí, Brazil. Results: Mean and proportion point estimates were similar when complex sampling and simple random sampling were compared, but there was a great difference in standard errors. The same was found for estimates of Poisson regression coefficients that were less affected by sampling design. The complex sample approach showed significantly greater standard errors of the regression coefficients than the multilevel model approach. Also, unweighted analysis showed that the significance of coefficients in the final models was similar in the two approaches, but there was a difference in one of the coefficients in weighted analysis. Conclusions: Results of the two studies showed that sampling design complexity should be incorporated into data analysis. Research questions seem to be a determinant factor in the choice of either a complex sample or a multilevel model approach.
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Estudo epidemiológico do perfil sociodemográfico de doadores de sangue soropositivos para o vírus T linfotrópico humano Tipos I e II (HTLV-I e II) do serviço de hemoterapia do hospital de Clínicas de Porto Alegre

Garcia, Claudia Abreu January 2010 (has links)
Foram analisadas 197.032 doações no período de janeiro de 1998 a junho de 2008, realizadas no Banco de Sangue do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os doadores de sangue foram triados por um teste de enzimaimunoensaio (EIE) de terceira geração para HTLV I/II. Também foram realizados testes para hepatites B e C, HIV 1/2, sífilis e doença de Chagas. Os dados das fichas cadastrais foram revisados após o diagnóstico do doador. Como teste confirmatório, foi utilizado o Western Blot (WB). Foram excluídos os doadores considerados negativos após a confirmação dos testes iniciais. Ao todo, 204 doadores foram reagentes para HTLV I ou II. A prevalência de HTLV I/II foi de 0,1%, sendo 0,08% do tipo I e 0,02% do tipo II. A média de idade foi de 38 anos; 73,5% dos doadores eram brancos e 53,9% do sexo feminino. Cerca de 65% deles completaram o ensino fundamental e apenas 1% o ensino superior; 59,3% eram procedentes de Porto Alegre. A frequência de casados e solteiros foi de 40,2% e 42,4%, respectivamente, sendo os demais separados, divorciados ou viúvos. Os soropositivos para HTLV apresentaram ainda 30,4% de coinfecção com os outros marcadores testados. AntiHCV e anti-HBc foram os marcadores com maior prevalência (19,1% e 18,6%, respectivamente), seguidos por VDRL (2,94%), anti-HIV 1/2 (2,45%) e doença de Chagas (1,96%). / A total of 197,032 donors from the Blood Bank of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, in southern Brazil, were assessed from January 1998 to June 2008. Blood donors were screened for HTLV I/II using a third-generation enzyme immunoassay (EIA). Tests for hepatites B and C, HIV 1 and 2, syphilis and Chagas disease were also performed. The information on blood donor forms was reviewed after the diagnosis. The Western Blot (WB) was used as confirmatory test. Seronegative donors were excluded from the study after initial test results were confirmed. Two hundred and four donors were positive for HTLV I or II. The prevalence of HTLV I/II was 0.1% (0.08% for HTLV I and 0.02% for HTLV II). The mean age was 38 years, 73.5% were whites and there was a female predominance (53.9%). Approximately 65% of seropositive individuals had attended elementary school, only 1% had college education, and 59.3% came from Porto Alegre. The frequency of married and single individuals was similar (40.2 and 42.4%, respectively), whereas the remaining donors were separated, divorced or widowed. This population also showed 30.4% of coinfection, according to the other tested markers. Anti-HCV and anti-HBc were the most prevalent markers (19.1 and 18.6%, respectively), followed by VDRL (2.94%), anti-HIV 1/2 (2.45%), Chagas disease (1.96%).

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