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Efeitos de pré-condicionamento isquêmico remoto sobre o desempenho durante o sprint de longa duração no ciclismo : aspectos fisiológicos e metabolismo energético / Effects of remote ischemic preconditioning on long sprint cycling performance: physiological aspects and energy metabolismCruz, Rogério Santos de Oliveira 18 June 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-06-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A group of recreationally trained cyclists (26 ± 5 years, 176 ± 5 cm, 78 ± 8 kg, n = 15) took part in this repeated measures design, which aimed to evaluate the effects of remote ischemic preconditioning (RIPC) on physiological, metabolic and performance variables during the 1-min cycling time-trial. The subjects attended to the Human Performance Research Laboratory on six separate occasions within a two week period, with at least 48 h separating each test session. After an incremental test and a familiarization visit (sessions 1 and 2), subjects were randomly submitted in sessions 3 and 4 to a performance protocol preceded by either intermittent bilateral cuff inflation to 220 mm Hg (i.e., RIPC) or to 20 mm Hg (i.e., control). To increase data reliability, each intervention was replicated in visits 5 and 6, also in a random manner. In addition to cycling performance (mean power), the pulmonary oxygen uptake (VO2) and blood lactate responses were analyzed during the 1-min time trial and throughout 45-min of passive recovery to estimate the absolute and relative energy contribution from the three energy systems, as well as the total energy provision during performance. There was a substantial enhancement in performance after RIPC (1.9%, 90%CL of ±0.8%, n = 14), which was accompanied by improvements in the anaerobic glycolytic metabolism, even though it was insufficient to account alone for the observed change in performance. Our calculations therefore suggest that about 65% of the improvement after RIPC could be associated to an unnoticed higher lactic ATP turnover in the active muscles, while a supposed ATP sparing effect would be responsible for the remaining 35%. / Um grupo de ciclistas recreacionais treinados (26 ± 5 anos, 176 ± 5 cm, 78 ± 8 kg, n = 15) participou deste delineamento de medidas repetidas, o qual teve como objetivo principal avaliar os efeitos do pré-condicionamento isquêmico remoto (RIPC) sobre variáveis fisiológicas, metabólicas e de desempenho durante o teste de 1-min contra-o-relógio (1-min CR) no ciclismo. Os sujeitos compareceram ao Laboratório de Pesquisas em Desempenho Humano da UDESC em seis ocasiões distintas dentro de um período de duas semanas, com intervalos mínimos de 48 h entre cada sessão. Após um teste incremental e uma visita de familiarização com o teste de 1-min CR (visitas 1 e 2), os ciclistas foram submetidos randomicamente a um protocolo precedido ou não por restrição intermitente de fluxo sanguíneo (visitas 3 e 4). Para aumentar a confiabilidade dos dados, cada intervenção (RIPC ou controle) foi replicada nas visitas 5 e 6, também de maneira aleatória. Além do desempenho (potência média gerada), foram analisadas as respostas do consumo de oxigênio a nível pulmonar (VO2) durante o desempenho e ao longo dos 45-min de recuperação, juntamente com o comportamento da concentração de lactato no sangue arterializado. A partir destas variáveis, foram estimadas a contribuição relativa e absoluta dos três sistemas energéticos e a quantidade total de energia fornecida pelo organismo durante o desempenho. Houve uma melhora substancial no desempenho após a aplicação do RIPC (1,9%, LC90% de ±0,8%, n = 14), acompanhada por prováveis aprimoramentos nas variáveis associadas ao metabolismo glicolítico. Nossos cálculos sugerem que aproximadamente 65% da melhora no rendimento pode ser atribuída à maior capacidade muscular de ressíntese lática de ATP, enquanto uma suposta economia de ATP seria responsável pelos 35% restantes.
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Efeito da suplementação de creatina sobre o desempenho físico de adultos jovens treinados submetidos a esforços intermitentes máximos no cicloergômetro\" / Title not availableAltimari, Leandro Ricardo 06 October 2004 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da suplementação de creatina sobre o desempenho físico de adultos jovens treinados submetidos a esforços intermitentes máximos no cicloergômetro. A amostra foi composta por 26 indivíduos saudáveis, do sexo masculino, que foram divididos aleatoriamente em dois grupos, suplementado com creatina (CR, n = 13; 22,5 ± 2,7 anos; 74,9 ± 6,8 kg; 178,5 ± 4,8 cm) e placebo (PL, n = 13; 22,9 ± 3,2 anos; 71,9 ± 11,3 kg; 178,6 ± 4,0 cm). A suplementação de creatina ou placebo (maltodextrina) foi consumida por meio de delineamento duplo cego, em quatro doses de 5 g/dia durante os cinco primeiros dias (20 g/dia). A partir daí, uma única dose de 3 g/dia foi ingerida nos 51 dias subsequentes. Foi realizado um controle prévio dos hábitos alimentares e dos níveis de aptidão física dos indivíduos. Para avaliação do desempenho físico em esforços intermitentes foram realizados três Testes de Wingate (TW), separados por 2 minutos de intervalo, pré e pós-suplementação de CR ou PL. Os índices de desempenho físico analisados foram: potência de pico relativa (PPR); potência relativa a cada período de 5 s (PR); potência média relativa (PMR); trabalho total relativo (TTR) e índice de fadiga (IF). Foram coletados 25 µl de sangue no lóbulo da orelha um minuto após a realização de cada TW para a dosagem de lactato sanguíneo (LAC). Coletas de urina de 24 horas foram utilizadas para a determinar as concentrações de creatinina (CRT) antes e após o período de suplementação. Os dados foram tratados por ANOVA e ANCOVA para medidas repetidas, seguidas pelo teste post hoc de Scheffé. A PPR no TW2 foi significativamente maior (6%) para o grupo CR comparado ao grupo PL após a suplementação (p<0,01). PR no período de 0-5 s no TW2 foi significante maior para o grupo CR (11%) comparado ao PL após a suplementação (p<0,02). A PMR e o IF não apresentaram diferenças significativas nos TW, entre os grupos CR e PL após a suplementação (p>0,05). O TTR foi significativamente maior no grupo CR (3%) comparado ao PL após a suplementação (p<0,02). O LAC não apresentou diferenças significantes nos TW, entre os grupos CR e PL, após suplementação (p>0,05). Interação significante entre grupo e tempo foi encontrada para a CRT, indicando que o grupo CR teve sua taxa de excreção aumentada (22%) após a suplementação de creatina (p<0,03). Os resultados do presente estudo sugerem que a suplementação de creatina melhora o desempenho físico em esforços intermitentes de alta intensidade e curta duração, e que esta melhora parece ser determinada nos 5 s iniciais de esforço. / The objective of present study was to analyze the effect of creatine supplementation on performance of trained young adults submitted the intermittent maximal efforts in cycle ergometer. The sample was composed by 26 individuals healthy, male, that were randomly divided in two groups, supplemented with creatine (CR, n = 13; 22.5 ± 2.7 years; 74.9 ± 6.8 kg; 178.5 ± 4.8 cm) and placebo (PL, n = 13; 22.9 ± 3.2 years; 71.9 ± 11.3 kg;178.6 ± 4.0 cm). The creatine supplementation or placebo (maltodextrin) was consumed through a blind double manner, in four doses 5 g/day during the first five days (20 g/day). Therefore, a single dose 3 g/day was ingested in the following 51 days. Previous control of the alimentary habits was accomplished and levels of physical fitness of the individuals. For evaluation of the performance in intermittent maximal efforts three Wingate Test (WT) were accomplished separate for 2 minutes of interval, pre and pos supplementation of CR or PL. The analysis performance indexes were: relative peak power (RPP), relative power to each period of 5 s (RP), relative mean power (RMP), relative total work (RTW) and index of fatigue (IF). The 25 µl blood were collected in the earlobe one minute after the accomplishment of each TW for the dosage of lactate blood (LAC). Collections of urine of 24 hours were used for the determination of creatinine concentration (CRT) before and after the supplementation period. ANOVA and ANCOVA with repeated measures, followed by the test post hoc from Scheffé. RPP in WT2 was significantly larger (6%) for the group CR compared to the group PL after the supplementation (p<0.01). The PR in period of 0-5 s in TVV2 was significant larger for the group CR (11%) compared to PL after the supplementation (p <0.02). RMP and IF didn\'t present significant differences in WT, among the groups CR and PL after the supplementation (p>0.05). RTW was significantly larger in the group CR (3%) compared to PL after the supplementation (p<0.02). The LAC didn\'t present significant differences in WT, among the groups CR and PL, after supplementation (p>0.05). Significant interaction between group and time was found for CRT, indicating that the group CR had his tax of increased excretion (22%) after the supplemented with creatine (p<0,03). The results of the present study suggest that creatine supplementation improve the performance in intermittent efforts of high intensity and short duration, and this improvement seems to be certain in 5 s initial of effort.
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Effekten av betainsupplementering på prestationsförmågan hos vältränade cykelatleterLindqvist, Erik, Holm, Andreas January 2014 (has links)
Bakgrund: Syftet med denna studie var att undersöka effekten av sju dagars tillskott av betain (2,5 gram/dag) på prestationsförmågan i idrottsspecifika tester för manliga vältränade cykelatleter. Metod: Sex (n=6) manliga testpersoner (genomsnitt ± standardavvikelse ålder, 31,7 ± 10,2 år; längd, 188,2 ± 3,6 cm; kroppsvikt; 82,5 ± 7,6 kg; fettfri massa, 71,6 ± 7,3 kg) genomförde förtester bestående av fem counter movement jumps, fyra stycken 12 s wingate-sprinter med 2,5 minuters aktiv vila följt av fem ytterligare counter movement jumps. De blev sedan indelade slumpmässigt i betain- eller placebogrupper. Första testet etablerade basvärden och eftertest ”1” samt ”2” föregicks med antingen sju dagars tillskott med placebo (2,5 g maltodextrin plus 12,5 mg riboflavin) eller betain (2,5 g trimetylglycin plus 12,5 mg riboflavin). Riboflavin användes för att undanröja den fiskliknande doften som kan uppstå vid tillskott av betain. Doseringen bestod av fyra kapslar per dag till måltid, varav två kapslar intogs på morgonen eller förmiddagen (före träning) och två kapslar intogs på eftermiddagen eller kvällen (efter träning). Vi använde oss av en dubbelblindad, kontrollerad randomisering cross-over design; med en veckas washout mellan placebo och betain. Maximum Peak Power, Average Peak Power, Maximum Average Power, Mean Average Power, Mean Relative Power Drop, Maximum Relative Power Drop, CMJ-Medel och CMJ-Max före och efter sprinterna analyserades med two-tailed t-test 2 och 3 för att jämföra skillnader före och efter intag av tillskott samt skillnaderna mellan grupperna.Resultat: Inga signifikanta skillnader kunde noteras. Konklusion: En veckas tillskott av betain gav inte någon signifikant förbättring jämfört med placebo i hopp- och sprintförmåga samt förmåga att ta ut sig själv maximalt hos aktiva cyklister. Fler studier med framförallt större testgrupper efterlyses för att utvärdera betainets ergogena effekt bland aktiva atleter. / The effect of betaine supplementation on counter movement jumps and sprint performance among male bicycle athletes Background: The purpose of this study was to investigate the effect of a seven days supplementation regimen with betaine (2,5 grams per day) on counter movement jumps and sprint performance in trained male bicyclists. Method: Six (n=6) male subjects (mean ± standard deviation age, 31,7 ± 10,2 years; height, 188,2 ± 3,6 cm; bodyweight, 82,5 ± 7,6 kg; lean body mass, 71,6 ± 7,6 kg) completed a 21 day study involving five counter movement jumps (no arm swing) followed by 4 consecutive modified 12 second Wingate sprints on a bicycle ergometer with active rest (2,5 minutes) followed by another set of five counter movement jumps. A double blind, controlled randomized cross over design was used and there was a 1 week washout between the supplementation startup for each group. Following pre-testing (baseline) the participants were randomly divided into groups by choosing one of the following supplements: “12” Placebo –2,5 grams of maltodextrine plus 12,5 mg riboflavin or “11” – Active 2,5 grams of trimethylglycine plus 12,5 mg riboflavin. Riboflavin was used so mask the “fishy odor syndrome” effect of high intakes of trimethylglycine that may cause trimethyluria. Daily consumption of capsules was divided into two doses of two capsules each with meals. One dose (two capsules) was consumed in the morning and one dose in the evening. The following variables were analyzed: Maximum Peak Power, Average Peak Power, Maximum Mean Power, Average Mean Power, Maximum Relative Power Drop, Average Relative Power Drop, Mean CMJ-Pre + Post sprints and Maximal CMJ-Pre + Post sprints. Results: None of the parameters showed statistical significance. Conclusion: Our study indicates that seven days of betaine ingestion does not seem significantly improve counter movement jump or sprint capacity in male trained bicyclists. Larger studies are needed to investigate the performance enhancing effects of betaine, especially among high performance athletes.
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