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Proteína S100B sérica : associação com lúpus eritematoso sistêmico

Schenatto, Carmen Both January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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O papel das proteínas apoptóticas na patogênese do lúpus eritematoso sistêmico : uma abordagem imunogenética

Glesse, Nadine January 2015 (has links)
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica autoimune que se caracteriza pela perturbação da homeostase imunológica. Envolve a indução e produção de autoanticorpos, bem como formação e deposição de complexos imunes, que conduzem a uma intensa resposta inflamatória e dano tecidual. Fatores imunológicos, ambientais, hormonais e genéticos podem estar implicados na patogênese da doença. A expressão alterada de genes e proteínas reguladores da apoptose em células T pode comprometer a tolerância imunológica e induzir autoantígenos responsáveis pelo desenvolvimento e perpetuação de condições autoimunes. Mas, pouco se sabe a respeito de como a expressão destas proteínas afeta o desenvolvimento e a função das células T. As células T regulatórias (Treg), uma subpopulação celular de importância para prevenir a autoimunidade, apresentam número e capacidade supressora alterados nos pacientes lúpicos. Buscando entender como anormalidades observadas nas vias apoptóticas contribuem para a autoimunidade, o presente estudo avaliou a frequência de apoptose inicial e morte celular de linfócitos nestes pacientes, a frequência de subtipos de células T expressando as proteínas envolvidas nas vias extrínseca e intrínseca da apoptose, como Fas, FasL, Bax, Bcl-2 e p53, além da expressão dos genes que as codificam. Analisou-se ainda a frequência de polimorfismos nos genes FAS, FASL, BCL-2 e BAX em pacientes, comparando estes dados com o de controles, buscando possíveis associações com a predisposição à doença e com os dados clínicos. Foram estudados 427 pacientes com LES do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e 543 indivíduos saudáveis, como controles. Dados de 50 mulheres lúpicas mostraram maior frequência de células Treg, bem como maior densidade de expressão do fator de transcrição Foxp3 nestas células em relação a controles, embora não tenhamos observado diferenças estatísticas em relação à expressão de proteínas pró- e antiapoptóticas nesta subpopulação celular. Uma proporção aumentada de células T CD4+ expressando Fas e p53, e uma frequência reduzida expressando Bcl-2 foi encontrada nas pacientes, em relação aos controles. Esse último dado foi apoiado pela relação observada entre a menor frequência de T CD4+ expressando Bcl-2 e a atividade da doença, e pela expressão diminuída do gene BCL-2 em células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) de mulheres lúpicas. Células T CD8+ expressando Bax e p53 também foram mais frequentes nas pacientes, ressaltando que células T CD8+p53+ foram mais numerosas nas pacientes com positividade para anticorpos anti-DNA. Maior frequência de morte de linfócitos foi observada em mulheres lúpicas. Com relação ao estudo dos polimorfimos, variantes alélicas dos genes FASL e BAX possivelmente se relacionam com o desenvolvimento e proteção da doença, respectivamente. Em conclusão, nossos achados apontam que a expressão modificada de genes e proteínas em células TCD4+ e TCD8+, relacionada a uma maior taxa de apoptose, podem conduzir à desregulação das vias apoptóticas e levar à perda da tolerância periférica, favoráveis ao desenvolvimento do LES. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is a chronic inflammatory autoimmune disease that is characterized by disruption of the immune homeostasis. It involves the induction and production of autoantibodies, as well as formation and deposition of immune complexes, leading to a severe inflammatory response and tissue damage. Immunological, environmental, hormonal and genetic factors may be implicated in the pathogenesis of the disease. The altered expression of genes and proteins regulating apoptosis on T cells may lead to breakdown of the immune tolerance and induce autoantigen responsible for the development and perpetuation of autoimmune conditions. Little information is known of how these proteins affect the development and function of T cells. Regulatory T cells (Treg), a cell subpopulation of importance to prevent the autoimmunity, exhibit changed number and suppressive capacity in SLE patients. Trying to understand how abnormalities observed in apoptotic pathways contribute to autoimmunity, the present study evaluated the frequency of initial apoptosis and cell death of lymphocytes in these patients, the frequency of T cell subsets expressing the proteins involved in the extrinsic and intrinsic pathways of apoptosis, such as Fas, FasL, Bax, Bcl-2 and p53, besides the expression of genes that encode them. We also examined the polymorphisms frequencies of Fas, FasL, Bcl-2 and Bax genes in patients, comparing these data with controls, looking for possible associations with the predisposition to disease and the clinical data. 427 SLE patients from Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) and 543 healthy subjects, as controls were studied. Results from 50 SLE women showed a higher frequency of Treg cells as well as a higher density of Foxp3 expression in these cells compared to controls, although we have not observed statistical differences in relation to the expression of pro- and antiapoptotic proteins in this cell subpopulation. An increased proportion of CD4+ T cells expressing Fas and p53, and a reduced frequency expressing Bcl-2 were found in patients. The latter finding was supported by the negative relation found between the frequency of CD4+Bcl-2+ cells and the disease activity index and by the decreased expression of BCL-2 gene in PBMCs of lupus women. CD8+ T cells expressing Bax and p53 were also more frequent in patients, noting that CD8+ T cells expressing p53 were more frequent in patients positive for anti-DNA antibodies. A higher frequency of death of lymphocytes was observed in SLE women. Regarding to polymorphisms analysis, allelic variants of FasL and Bax are possibly relate to the development and protection of the disease, respectively. In conclusion, our findings indicate that the modified expression of genes and proteins in CD4+ and CD8+ T cells, related to an increased apoptosis, may lead to dysregulation of the apoptosis pathways and the loss of peripheral tolerance, favorable for SLE development.
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Proteína S100B sérica : associação com lúpus eritematoso sistêmico

Schenatto, Carmen Both January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Polimorfismos do gene fyb (proteína ligante de fyn): associação com o lúpus eritematoso sistêmico

Cavalcanti, Catarina Addobbati Jordão 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-11T18:37:19Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Catarina Cavalcanti.pdf: 1896576 bytes, checksum: 7233174a7425eebbde63a3852f48d1b8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T18:37:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Catarina Cavalcanti.pdf: 1896576 bytes, checksum: 7233174a7425eebbde63a3852f48d1b8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune que afeta diversos órgãos e sistemas. Embora os fatores que contribuem para a patogenia da doença não estejam completamente esclarecidos, sabe-se que o LES é um distúrbio multifatorial com influência de fatores genéticos e ambientais e com o envolvimento de células B e T autorreativas contra uma variedade de componentes celulares. Sabendo-se que o gene FYB (Proteína Ligante de Fyn) codifica uma proteína adaptadora que participa da cascata de ativação dos linfócitos T e que uma desordem nesse processo pode influenciar o desenvolvimento da autoimunidade, esse gene foi considerado candidato à susceptibilidade ao LES. Em um estudo anterior realizado pelo nosso grupo, foi observada a associação dos TagSNPs rs6863066 e rs358501, localizados nas regiões 5’UTR e 3’UTR do gene respectivamente, com a susceptibilidade ao LES em uma população de Ribeirão Preto/SP. Uma vez que TagSNPs representam outros SNPs que se encontram em desequilíbrio de ligação, o presente estudo analisou possíveis associações entre o desenvolvimento do LES e SNPs representados pelos TagSNPs rs6863066 e rs358501 na mesma população. Para confirmarmos a associação do desenvolvimento do LES com os TagSNPs rs6863066 e rs358501 e outros TagSNPs, também foi realizado um estudo de replica na população de Pernambuco. Para isso, sequenciamos a região promotora e parte das regiões 5’UTR e 3’UTR do gene FYB no grupo de Ribeirão Preto/SP e genotipamos 7 TagSNPs no grupo amostral de Pernambuco. O grupo de estudo foi composto por 143 pacientes e 184 controles de Ribeirão Preto/SP; e 116 pacientes e 162 controles de Pernambuco. Na população de Ribeirão Preto/SP, além da confirmação da associação com os SNPs rs6863066 e rs358501, também foi observada a associação do SNP rs13188259 G>A no promotor do gene FYB com o desenvolvimento do LES: tanto a presença do alelo A (OR = 1,77, CI = 1,27 – 2,47, p = 0,001), como dos genótipos A/A (OR = 2,6, CI = 1,19 – 5,64, p = 0,003) e G/A (OR = 2,2, CI = 1,37 – 3,52, p = 0,001) mostraram conferir risco ao desenvolvimento do LES. Na população de Pernambuco, nenhuma associação com a susceptibilidade foi observada, entretanto foi encontrada a associação entre o alelo T (OR = 3,5, CI = 1,13 – 10,83, p = 0,02) e o genótipo T/T (OR = 11,8, CI = 1,1 – 123,3, p = 0,01) do SNP rs6863066 C>T e do alelo G (OR = 3,9, CI = 1,26 – 12,03, p = 0,01) e genótipo G/G (OR = 8,15, CI = 1,3 – 49,5, p = 0,002) do SNP rs2161612 A>G com a ocorrência da Síndrome Antifosfolipídeo. Também foram observadas a associação entre o alelo G (OR = 2,4, CI = 1,28 – 4,6, p = 0,005) e o genótipo G/G (OR = 5,22, CI = 1,6 – 17,6, p = 0,004) do SNP rs2161612 A>G e o desenvolvimento da serosite e a associação entre o alelo A (OR = 4,4, CI = 1,22 – 15,96, p = 0,01) e o genótipo G/A (OR = 4,89, CI = 1,3 – 18,6, p = 0,01) do SNP rs1642515 G>A, o alelo T (OR = 2,14, CI = 1,1 – 4,2, p = 0,03) e o genótipo T/T (OR = 5,3, CI = 1,42 – 19,8, p = 0,006) do SNP rs404122 A>T e o alelo C (OR = 2,4, CI = 1,2 – 4,9, p = 0,01) e o genótipo C/C (OR = 8,6, CI = 1,8 – 40,9, p = 0,002) do SNP rs358501 T>C com a ocorrência de úlceras nos pacientes com LES. Esses resultados sugerem um possível envolvimento do gene FYB no desenvolvimento do LES e suas manifestações clínicas e laboratoriais, contribuindo para uma maior compreensão da patogênese do LES.
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Gene Semaforina 4A (SEMA4A): estudo de associação com susceptibilidade ao Lúpus Eritematoso Sistêmico e suas manifestações clínicas

Germoglio, Vanessa Garcia 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-13T15:25:35Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Vanessa Germoglio.pdf: 959900 bytes, checksum: 108ce5014d5a8e3daf5964a2e7a38ab8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T15:25:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Vanessa Germoglio.pdf: 959900 bytes, checksum: 108ce5014d5a8e3daf5964a2e7a38ab8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / FACEPE / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune que afeta diversos órgãos e sistemas. Embora os fatores que contribuem para a patogenia da doença não estejam totalmente esclarecidos, sabe-se que o LES é um distúrbio multifatorial que envolve a ativação de células B e T autorreativas contra uma variedade de componentes intracelulares. A proteína Semaforina 4A (Sema4A) é preferencialmente expressa em células dendríticas, B e T e está envolvida na ativação de células T, regulando a resposta imune mediada por essas células, podendo dessa forma estar envolvida no desencadeamento da doença. O presente estudo investigou a associação dos polimorfismos de base única (SNPs) rs7695 [C>T], rs3738582 [C>G], rs12401573 [C>T] e rs3738581 [C>T] com a susceptibilidade ao LES e às suas manifestações clínicas. O grupo amostral foi constituído por duas populações brasileiras com LES, sendo 158 pacientes e 189 controles provenientes do Sudeste, e 122 pacientes e 159 controles provenientes do Nordeste. As análises estatísticas e o equilíbrio de Hardy-Weinberg (HW) foram realizadas através dos programas SNPStats e R 2.15.0. Todos os grupos analisados estavam em equilíbrio de HW. O SNP rs3738581 (C>T) foi associado à doença nas duas populações estudadas com todos os genótipos conferindo susceptibilidade ao LES (Sudeste: T/T OR = 3,60 e C/T OR = 2,36; Nordeste: T/T OR = 13,17 e C/T OR = 2,12). Em relação ás manifestações clínicas, na população do Sudeste foi observada associação entre alterações neurológicas em 3 dos SNPs testados (rs7696, rs12401573 e rs3738581); e ainda SAAF (rs7695) e alterações hematológicas (rs3738581). Na população do Nordeste foram observadas associações entre úlceras orais (rs7696) e “rash” malar (rs12401573). Todas as associações foram estatisticamente significantes após a correção de Bonferroni (p-value < 0,0125). Esse é o primeiro estudo relatando associação do gene SEMA4A e a susceptibilidade ao LES, envolvendo uma das principais características responsáveis pela mortalidade dos pacientes, que são as alterações neurológicas.
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Avaliação dos níveis séricos de IL-17, IL-22, IL-23p19, IL-27 e TGF-β em pacientes no Lúpus Eritematoso Sistêmico

AZEVEDO, Amanda Figueiredo Barbosa 20 February 2017 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-04-12T17:57:11Z No. of bitstreams: 1 TESE Amanda Figueiredo Barbosa Azevedo.pdf: 1960455 bytes, checksum: f5e46d036b60bfc25e9305f54f3f5602 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-12T17:57:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Amanda Figueiredo Barbosa Azevedo.pdf: 1960455 bytes, checksum: f5e46d036b60bfc25e9305f54f3f5602 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / O lupus eritematoso sistêmico - LES é uma doença multifatorial com etiologia ainda não totalmente descrita. Sabe-se que o LES é um distúrbio que envolve a ativação das células B e T autorreativas contra uma variedade de componentes intracelulares. O objetivo deste estudo foi avaliar os níveis séricos de IL-17, IL-22, IL-23p19, IL-27 e TGF-β em pacientes portadores do LES para um melhor entendimento da patogênese. Os níveis séricos das citocinas foram determinados por ELISA e avaliados em 81 pacientes com LES e 34 voluntários saudáveis. Os níveis séricos de IL-17, IL-22, IL-23p19, IL-27 foram significativamente maiores nos pacientes com LES (3,90; 80,24; 16,00; 494,00 pg/mL) em comparação com os controles (3,19; 7,81; 7,81; 62,5 pg/mL), não houve alteração nos níveis de TGF-β. Não houve correlação entre as citocinas IL-17, IL-22, IL-23p19, IL-27, e a atividade da doença avaliada pelo escore SLEDAI. Na análise multivariada observou-se um aumento dos níveis de TGF-β pode levar a uma redução do escore SLEDAI (p=0,04). Houve uma correlação positiva entre IL-27 e níveis de C3 (p=0,0226) e pacientes com nefrite apresentaram maiores níveis de IL-27 (p=0,016). Também se observou uma correlação positiva significativa dos níveis de TGF-β com C3 (p=0,0003) e C4 (p=0,0397) na analise univariada. Houve uma correlação positiva entre IL-22 e presença de alopecia (p=0,000), ou seja, quanto maior a citocina, maior a probabilidade de alopecia. Estes dados demonstraram uma possivel correlação protetora de IL-27 e TFG-β em pacientes com LES. No entanto mais estudos são necessários para esclarecer o papel exato dessas citocinas, para no futuro desenvolver métodos de diagnósticos mais precisos, assim como indicar possivéis alvos terapêuticos para a doença. / Systemic lupus erythematosus - SLE is a multifactorial disease with etiology not yet fully described. It is known that SLE is a disorder involving the activation of the autoreactive B and T cells against a variety of intracellular components. The aim of this study was to evaluate the serum levels of IL-17, IL-22, IL-23p19, IL-27 and TGF-β in patients with SLE for a better understanding of pathogenesis. Serum levels of the cytokines were determined by ELISA and evaluated in 81 patients with SLE and 34 healthy volunteers. Serum levels of IL-17, IL-22, IL-23p19, IL-27 were significantly higher in patients with SLE (3.90, 80.24, 16.00, 494.00 pg / mL) compared Controls (3.19, 7.81, 7.81, 62.5 pg / mL), there was no change in TGF-β levels. There was no correlation between the cytokines IL-17, IL-22, IL-23p19, IL-27, and disease activity assessed by the SLEDAI score. In the multivariate analysis, an increase in TGF-β levels could lead to a reduction in the SLEDAI score (p = 0.04). There was a positive correlation between IL-27 and C3 levels (p = 0.0226) and patients with nephritis had higher levels of IL-27 (p = 0.016). A significant positive correlation of TGF-β levels with C3 (p = 0.0003) and C4 (p = 0.0397) was also observed in the univariate analysis. There was a positive correlation between IL-22 and the presence of alopecia (p = 0.000), that is, the higher the cytokine, the greater the probability of alopecia. These data demonstrated a possible protective correlation of IL-27 and TGF-β in patients with SLE. However, more studies are needed to clarify the exact role of these cytokines in the future to develop more accurate diagnostic methods, as well as to indicate possible therapeutic targets for the disease.
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Polimorfismos e expressão de genes codificantes das proteínas do inflamassoma em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

CRUZ, Heidi Lacerda Alves da 06 March 2015 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-04-13T19:03:58Z No. of bitstreams: 1 TESE Heidi Lacerda Alves da Cruz.pdf: 1755852 bytes, checksum: e11d7836ca5355d8f781e71ef1ca51a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-13T19:03:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Heidi Lacerda Alves da Cruz.pdf: 1755852 bytes, checksum: e11d7836ca5355d8f781e71ef1ca51a3 (MD5) Previous issue date: 2015-03-06 / O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma das doenças autoimunes reumatológicas mais prevalentes na população e acomete principalmente mulheres em idade reprodutiva. Diversos órgãos e sistemas são alvos da doença, e altos graus de morbidade e até mesmo o desfecho fatal de alguns destes pacientes são possíveis consequências. Descobertas recentes fornecem evidências acerca do papel crítico do complexo molecular citoplasmático, conhecido como inflamassoma, na predisposição a doenças autoimunes. Polimorfismos de base única (SNP) em genes envolvidos com o inflamassoma têm sido associados a diversas doenças inflamatórias, mas suas relações com o LES ainda permanecem desconhecidas. O presente trabalho buscou investigar o papel da presença de polimorfismos em genes responsáveis pela resposta inflamatória e a sua relação com a predisposição ao desenvolvimento e gravidade do LES. Foram analisados 12 SNPs de 8 genes do inflamassoma (NLRP1, NLRP3, NLRC4, AIM2, CARD8, CASP1, IL-18 e IL1B) em 132 pacientes lúpicos e em 154 controles saudáveis através de sonda fluorogênica Taqman. O perfil de expressão do RNAm destes genes foi avaliado através de cultura de monócitos entre os pacientes com LES e o grupo controle. Por fim, foi realizado um ensaio de ELISA para avaliar a concentração de IL-1β entre os grupos. Nossos resultados indicaram que o alelo G e o genótipo G/G do gene NLRP3 rs10754558 apresentou-se mais frequente entre o grupo controle em comparação com pacientes com LES (odds ratio [OR]: 0,669, p = 0.023 e OR: 0,369, p = 0,011, respectivamente). O referido SNP esteve relacionado com a nefrite lúpica, uma importante causa de morbidade e mortalidade nos pacientes com LES (alelo: OR=0,392, p=0,001; e genótipo: OR=0,217, p=0,04). O gene IL-18 esteve associados a alterações cutâneas (OR=4,65, p=9.49e-05), enquanto que o gene IL1B esteve associado à fotossensibilidade (OR=0,50, p=0,021). Em relação à expressão do mRNA, foi observado que os genes NLRP1, NLRC4, CASP1 e IL1B do inflamassoma apresentaram-se superexpressos nos pacientes com LES em comparação ao grupo controle. Em conclusão, nossos resultados indicam que a presença de variações genéticas no gene NLRP3 está associada a uma menor susceptibilidade ao LES, principalmente em relação ao desenvolvimento de nefrite nestes pacientes. Além disso, diferentes componentes do inflamassoma aparecem alterados na doença, resultando em uma maior ativação e produção de IL-1β, confirmando o papel crucial deste complexo molecular na patogênese do LES. Estes dados refletem a importância da identificação de outros fatores genéticos de risco que podem estar envolvidos na susceptibilidade a doenças inflamatórias a fim de se investigar mais profundamente a etiologia e as vias moleculares responsáveis pelas patologias autoimunes. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is one of the most prevalent autoimmune rheumatic disease and affects predominantly women of child-bearing age. Many organs and systems are affected, and high levels of morbidity and even fatal outcome are possible consequences. Recent findings provide evidence about the critical role of inflammasome in the predisposition to autoimmune diseases. Genetic variants within inflammasome-related genes have been associated with various inflammatory diseases but its relation to SLE remains unknown. In this study, we aimed to investigate the role of polymorphisms in genes responsible in the inflammatory response and its relation to the development and severity of SLE. We analyzed twelve variants in 8 genes (NLRP1, NLRP3, NLRC4, AIM2, CARD8, CASP1, IL-18, IL1B) in 132 SLE patients and 154 healthy controls, using Taqman fluorogenic probes. We also evaluated the mRNA expression profile of these genes through monocytes culture in both groups, SLE patients and controls. Finally, we conducted an ELISA assay to evaluate the IL-1β concentration in SLE patients and controls. Our results indicated a higher frequency of NLRP3 rs1 0754558 G all ele and G/G genotype in SLE patients in comparison to controls (odds ratio [OR]: 0.669, p = 0.023 e OR: 0.369, p = 0.011, respectively). When NLRP3 inflammasome SNPs were analyzed as predictors of SLE clinical manifestations we observed that rs10754558 G allele and G/G genotype was correlated to nephritic lupus, an important cause of morbidity and even mortality in SLE patients (allele: OR=0.392, p=0.001; e genotype: OR=0.217, p=0.04, respectively). IL-18 genes was associated to malar rash (OR=4.65, p=9.49e-05), whereas the IL1B gene was associated with photosensitivity (OR=0.50, p=0.021). In relation to mRNA expression, NLRP1, NLRC4, CASP1 and IL1B inflammasome genes were upregulated in SLE patients in comparison to healthy controls. In conclusion, our results indicate that genetic variations in NLRP3 gene may contribute to SLE protection, mainly to nephritis development in these patients and that differents inflammasome components appear altered in the disease, resulting in enhanced activation and subsequently IL-1β production, confirming that the inflammasomes play a crucial role in SLE pathogenesis. These data indicate the importance of the identification of other genetic risk factors that may be involved in susceptibility to inflammatory diseases in order to investigate further the etiology and molecular pathways responsible for autoimmune diseases.
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Estudo das possiveis associações entre o hormonio dehidroepiandrosterona (DHEA) e citocinas produzidas por celulas T em individuos portadores de lupus eritematoso sistemico

Moraes, Luciana de Deus Vieira de 08 January 1998 (has links)
Orientador: Morton A. Scheinberg / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-23T11:37:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moraes_LucianadeDeusVieirade_M.pdf: 4298354 bytes, checksum: 614c427124cffa73d9b62ed7e9a2eb97 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O desequilíbrio imunoregulatório no LES se caracteriza pela excessiva produção de imunoglobulinas e autoanticorpos direcionados contra antígenos nucleares, e pelas anormalidades funcionais da célula T, que podem se expressar através de padrões alterados de produção das citocinas relacionadas, principalmente as sintetizadas pelas subpopulaçães Th1 e Th2. A deficiência na produção da IL-2 tem sido apontada como um evento comum nesta doença, sendo diretamente correlacionada, por alguns autores, aos baixos níveis séricos do hormônio DHEA. Neste trabalho, propusemos um estudo dos padrões de síntese de algumas das citocinas sintetizadas pelas células Th1 e Th2 in vitro, asquais incluem a IL-2, a IL-4 e a IL-10, em mulheres com LES. Com o objetivo de se verificar a existência de uma associação entre estes padrões e a produção do hormônio DHEA, foi realizada determinação sérica hormonal. Os nossos resultados revelaram uma significativa diminuição das concentrações séricas da DHEA no grupo das portadoras da doença, em relação aos indivíduos controle. Células mononucleares do sangue periférico, estimuladas com PHA, oriundas de indivíduos com LES, não revelaram padrão alterado de produção de citocinas quando comparadas aos padrões das mesmas em amostras dos indivíduos do grupo controle. Constatamos uma variabilidade acentuada na secreção destas interleucinas, em ambos os grupos. O hormônio DHEA, quando adicionado à cultura de células, também não alterou o padrão de síntese de nenhuma das citocinas relacionadas. Observamos uma produção aumentada da IL-10 pelas células mononucleares dos indivíduos com LES, em relação ao controle, nas culturas de células que não receberam estímulos exógenos, sugerindo um envolvimento de linfócitos B e/ou monócitos possivelmente ativados neste processo. Portanto, o nosso estudo não revelou envolvimento das subpopulações Th1 e Th2 no grupo das mulheres lúpicas, tampouco envolvimento do hormônio OHEA no padrão de secreção, muito embora este hormônio esteja significativamente diminuído neste grupo. A acentuada variabilidade na síntese das citocinas pesquisadas, em ambos os grupos, sugere uma forte influência dos fatores ambientais e provavelmente, a recuperação do equilíbrio imunoregulatório, pelo menos quanto ao denvolvimento destas subpopulações celulares / Mestrado / Imunologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Lupus eritematoso sistêmico: características clínico-epidemiológicas de 151 pacientes acompanhados em uma clínica privada de Recife/PE

Dória Batista, Andréa January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7942_1.pdf: 1832199 bytes, checksum: 92e466c0f6bcc1b10624c2695ce6752f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente estudo teve como objetivo descrever e comparar as características clínicas e epidemiológicas de 151 pacientes com Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) acompanhados em uma clínica privada em Recife/ PE, nos períodos de 1963 a 1981 e de 1982 a 1997. Todos os pacientes preenchiam pelo menos 4 dos 11 critérios de classificação para LES do Colégio Americano de Reumatologia (ACR), de 1982. Foi realizada análise retrospectiva das características clínicas, laboratoriais e epidemiológicas dos casos. Trinta e dois pacientes iniciaram o acompanhamento no período de 1963 a 1981 (grupo I) e 119 pacientes, no período de 1982 a 1997 (grupo II). Para a análise estatística, foram utilizados o teste de qui-quadrado de Pearson ou, quando necessário, o teste exato de Fisher. Considerou-se significância estatística quando p<0,05. Dos 151 pacientes, 91,4% eram do gênero feminino e 94,7% eram brancos. A média de idade no início do acompanhamento foi de 30 anos (9-55 anos). As manifestações clínicas mais freqüentes foram as osteoarticulares (94,7%) e cutâneas (91,4%). O grupo I apresentou maior freqüência de sintomas cardíacos (p=0,008), síndrome nefrótica (p=0,012), hipoalbuminemia (p=0,000), hipergamaglobulinemia (p=0,005), cilindros granulosos no sedimento urinário (p=0,000) e células LE (p=0.015), enquanto o grupo II apresentou maior freqüência de manifestações cutâneas (p=0,021) e osteoarticulares (p=0,04). Das 55 gestações observadas, 70,9% transcorreram sem complicações obstétricas. A freqüência destas complicações foi maior nas gestantes do grupo I (p=0,022). Observou-se aumento da sobrevida dos pacientes ao longo dos anos, com percentual de óbito de 46,9% no grupo I e 10,1% no grupo II (p=0,00). Esta diferença significante permaneceu mesmo após o controle por tempo de doença. Concluí-se que, no período de 1982 a 1997, os pacientes evoluíram com quadro clínico menos grave da doença, além de apresentarem menor mortalidade. Esta melhora na morbi-mortalidade pode estar relacionada com diagnóstico mais precoce e melhora na qualidade assistencial destes pacientes
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Perfil lipídico de pacientes com lupus eritematoso sistêmico em um hospital universitário

Diniz Lopes Marques, Claúdia January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7978_1.pdf: 1701883 bytes, checksum: 9cee0d058c3ce0b85267786ad4a38d0e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A dislipidemia, uma dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de aterosclerose, ocorre com freqüência no Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) e diversos são os fatores que contribuem para que ocorram alterações no perfil lipídico desta doença. O objetivo do estudo foi definir o perfil lipídico de pacientes portadores de LES e avaliar a influência de características clínicas como índice de massa corpórea (IMC) e hipertensão arterial sistêmica (HAS), tempo de duração e atividade da doença, uso de corticosteróides e antimaláricos (AM). Todos os pacientes preenchiam pelo menos 4 dos 11 critérios de classificação para LES do Colégio Americano de Reumatologia (ACR), com idade entre 16 e 55 anos. Foram excluídos portadores de doenças que sabidamente alteram o perfil lipídico: hipotireoidismo, diabettes mellitus, insuficiência renal, síndrome nefrótica, menopausa, obesidade, gravidez, além do uso de anticoncepcionais hormonais. Foi analisado o perfil lipídico após jejum de 12h, através do lipidograma (colesteroltotal - CT; Triglicerídeos - TG; lipídeos totais - LT; quilomícron QM e fenotipagem das lipoproteínas, HDL-C, LDL-C e apolipoproteína A2 de 42 pacientes portadores de LES, sendo 36 mulheres (85,7%) e 6 homens (14,3%), com idade média de 30,4 anos (17 a 48 anos) e tempo médio de diagnóstico de 53 meses (2 - 144 meses). O índice e massa corpórea (IMC) médio foi de 23,5 kg/m2, tendo sido observado hipertensão arterial sistêmica em 8 pacientes (19,1%).O número total de critérios do ACR variou de 4 a 9, com uma média de 5,6 critérios e 15 pacientes (35,7%) encontravam-se com doença em atividade, medido pelo SLEDAI. Para a análise estatística foram obtidas distribuições absolutas, percentuais e medidas estatísticas das variáveis numéricas, utilizando-se os testes t-Student ou Mann-Whitney para as variáveis com duas categorias e os testes F (ANOVA) ou o de Kruskal-Wallis para as variáveis comtrês categorias. O nível de significância considerado foi de 5,0%. Os resultados mostraram que 45%dos pacientes apresentaram níveis elevados de CT, 38,1% de LDL-C e 30,9% dos triglicerídeos (TG). A atividade da doença apresentou efeito significante na elevação dos níveis de TG (p=0,0346); pacientes que utilizavam doses acima de 20 mg/dia de prednisona apresentaram níveis de CT, TG e LT mais elevados (p=0,0376; 0,0028 e 0,0152 respectivamente). O tempo de utilização do CE e o uso de AM não apresentaram influência significativa sobre o perfil lipídico nestes pacientes. Conclue-se que pacientes portadores de LES do Hospital das Clínicas da UFPE, apresentam alterações no perfil lipídico, caracterizadas por elevações no CT, LDL,TG e lipídeos totais. Não foram observadas alterações significativas nos níveis de HDL-C.Doses elevadas de prednisona foram o fator mais importante na alteração do perfil lipídico. Não houve influência do tempo de utilização da prednisona ou do tempo de duração da doença sobre o perfil lipídico. A atividade do LES teve repercussões sobre os níveis de TG. Não foi observado o efeito hipolipemiantes dos AM nesta população estudada

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