• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 324
  • 15
  • 8
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 353
  • 301
  • 295
  • 208
  • 196
  • 190
  • 41
  • 34
  • 31
  • 29
  • 29
  • 29
  • 27
  • 27
  • 23
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Relación entre los patrones de tinción de anticuerpos antinucleares y los anticuerpos contra antígenos nucleares extraíbles en pacientes con enfermedad del tejido conectivo

Oliva Menacho, José Enrique January 2019 (has links)
Determina la relación entre los patrones de tinción de anticuerpos antinucleares y los anticuerpos contra antígenos nucleares extraíbles en pacientes con enfermedad del tejido conectivo. El estudio es observacional, descriptivo y transversal, realizado en el Servicio de Inmunología del Hospital Nacional Arzobispo Loayza entre enero y junio del 2017. Se revisaron 291 historias clínicas y se procesaron las muestras de sangre de pacientes con enfermedad del tejido conectivo, para la detección de los patrones de tinción de anticuerpos antinucleares se empleó el kit inmunológico y observación con microscopio de Inmunofluorescencia a 40X y para la detección de los anticuerpos contra antígenos nucleares extraíbles se empleó el método Immunoblot. Resultados. Existe relación significativa p < 0,05 del patrón homogéneo, el patrón moteado con los Anti-histonas (p=0,000), Anti-nucleosomas(p=0,000), Anti-Ro52(p=0,000), Anti-Cenp B(p=0,000), Anti-SSA(p=0,001), Anti-SSB(p=0,003), Anti-dsDNA(p=0,000) con la prueba de Chi-cuadrado de Pearson. Existe relación significativa p < 0,05 del patrón centromérico con los Anti-nucleosomas(p=0,023), Anti-Ro 52(p=0,003), Anti-SSA(p=0,046), Anti-RNP/SM(p=0,003), AntidsDNA( p=0,020) con la prueba Chi-cuadrado de Pearson. Existe relación significativa p < 0,05 del patrón centromérico con los Anti-Cenp B (p=0,000), Anti-M2 (p=0,045) con el estadístico exacto de Fisher. Existe relación significativa p < 0,01 del patrón citoplasmático con las Anti-M2 (p=0,002) y Anti-Jo 1(p=0,000) con el estadístico exacto de Fisher. Conclusiones. Se demostró que existe relación signicativa del patrón homogéneo, patrón moteado, patrón centromérico, patrón citoplasmático y patrón nucleolar con los anticuerpos contra antígenos nucleares extraíbles en pacientes con enfermedad del tejido conectivo. / Tesis
52

PESQUISA DE HEMOGLOBINOPATIAS E TALASSEMIAS EM PACIENTES PORTADORES DE LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO.

Castro, Frank Sousa 05 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FRANK SOUSA CASTRO.pdf: 1344960 bytes, checksum: 5368c4821be5e973a21be0f4e4436c1e (MD5) Previous issue date: 2005-12-05 / 15 Systemic Lupus Erythematosus is a quintessential multigenic and multifactorial disease, with remarkable clinical and pathogenic complexities. The causes of the SLE total are not known, but it knows that ambient and genetic factors are involved. The observed clinical manifestations in patients to take hold of the SLE are diversified as fatigue, indisposition, slimming, arthritis, fever, nephritis, vasculitis, and anemias. Amongst them you various observed clinical manifestations in lupus patients, the anemias in them call the attention mainly when prevalence 52.5% of the patients with RBC index suggestive of anemias is observed in our study. This picture of anemia normally is observed in lupus patients, but the hereditary anemias, especially the hemoglobinopathies and thalassemias, are the most common of the human genetic alterations and its frequency in the Brazilian population is very variable, have few carried through studies of prevalence in the populations attacks for SLE. In an attempt to evaluate the prevalence of the hemoglobinopathies and thalassemia in the population with systemic lupus erythematosus. We studied 80 blood samples of patients with systemic lupus erythematosus in the Hospital das Clinicas de Goiânia-Brazil had been studied. Laboratories tests had been used but not molecular tests. The frequency of the alterations of the hemoglobin was 8.75%, found in 7 patient. Of those alterations, the more prevalent was the thalassemia alpha, found in 4 patient, corresponding to a frequency of 5.0% of the studied population. The second more frequent alteration was the heterozigous for the hemoglobin S, found in 2 patients, corresponding to 2.5% of the population. The third alteration was the heterozigous for the hemoglobin C, found in 1 patient 1.25%. No case of homozigose was found in the present study. This study demonstrates hemoglobinopathies and thalassemia be include between several cause of anemia in SLE. / 13 O Lúpus Eritematoso Sistêmico é uma doença tipicamente multigênica e multifatorial, com grande complexidade clínica e fisiopatológica. As causas do LES não são totalmente conhecidas, mas sabe-se que fatores ambientais e genéticos estão envolvidos. As manifestações clínicas observadas em pacientes acometidos pelo LES são diversificadas como fadiga, mal-estar, emagrecimento, artrite, febre, nefrite, vasculite e anemias. Dentre as várias manifestações clínicas observadas em pacientes com Lúpus, as anemias nos chamam a atenção principalmente quando se observa em nosso estudo uma prevalência 52,5% dos pacientes com índices hematimétricos sugestivo de anemias. Esse quadro de anemia normalmente se observa em pacientes com doença lúpica, mas sobre as anemias hereditárias, em especial as hemoglobinopatias e talassemias, que são as mais comuns das alterações genéticas humanas de freqüência muito variável na população brasileira, têm poucos estudos realizados de prevalência nas populações acometidas por LES. O objetivo desse trabalho foi o de avaliar a prevalência das hemoglobinopatias e talassemia em pacientes portadores de Lúpus Eritematoso Sistemica. Para isso foram estudadas 80 amostras de sangue de pacientes com doença Lúpica atendidos no ambulatório do Hospital das Clinicas de Goiânia. Foram utilizados testes laboratoriais não moleculares. A freqüência das alterações da hemoglobina foi de 8,75%, encontradas em 7 pacientes. Dessas alterações a mais prevalente foi a talassemia alfa, encontrada em 4 pacientes, correspondendo a uma freqüência de 5,0% da população estudada. A segunda alteração mais freqüente foi o heterozigoto para a hemoglobina S, encontrada em 2 pacientes, correspondendo a 2,5% da população. A terceira alteração foi o heterozigoto para a hemoglobina C, encontrada em 1 paciente, correspondendo a 1,25%. Nenhum caso de homozigose foi encontrado no presente estudo. Este trabalho demonstra a necessidade de avaliações mais cautelosas nos distúrbios das anemias em pacientes com Lúpus, sugerindo a implantação de serviços hematológicos de esclarecimento a essa população com o intuito de esclarecer a verdadeira causa da anemia presente nos indivíduos afetados com LES.
53

Manifestações orais do lúpus eritematoso: padrão das citocinas do infiltrado inflamatório / Oral lesions in lupus erythematosus cytokines profiles of inflammatory infiltrate

Marques, Elisa Raquel Martins da Costa 16 December 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Lúpus eritematoso (LE) é uma doença inflamatória crônica, autoimune. A presença de citocinas do tipo 1 nas lesões cutâneas discoides sugere que estas sejam críticas para a indução, desenvolvimento e manutenção destas manifestações. As citocinas do tipo 2 em combinação com Interferon- local podem estar relacionadas com a fisiopatologia do lúpus cutâneo. O perfil das citocinas ainda é desconhecido nas lesões orais do LE. MÉTODOS: Foram investigadas e comparadas as expressões das citocinas Th1 e Th2, representadas por IL-4, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12, fator de necrose tumoral alfa (TNF-) e interferon gama (IFN-), de 29 biopsias de LE de mucosa intraoral (área não exposta ao sol) e semimucosa labial (área exposta) por meio da técnica de imuno-histoquímica. RESULTADOS: O infiltrado inflamatório das lesões de LE foi fortemente positivo para IFN- (97%) e TNF- (90%), ambas citocinas Th1. Interleucina 10 (IL-10), citocina Th2, foi fortemente expressa. Outras citocinas foram apenas moderadamente positivas. O padrão de citocinas foi semelhante nas lesões orais do LE na mucosa intraoral (área não exposta) e na semimucosa labial (área exposta). CONCLUSÕES: As lesões orais de LE estão associadas tanto a citocinas Th1 quanto a citocinas Th2, caracterizadas por expressão forte de IFN-, TNF- e IL-10. Além disso, os achados sugerem que apesar da radiação ultravioleta estar envolvida na indução das lesões de LE, os mecanismos de formação das lesões podem ser similares nas áreas expostas e não expostas ao sol. / Lupus erythematosus (LE) is a chronic inflammatory disease, autoimune. Presence of type 1 cytokines in cutaneous discoid lesions suggests that they may be critical for induction, development and maintenance of these manifestations. Type 2 cytokines in combination with local interferon (IFN-) are thought to be related to the physiopathology of cutaneous LE. Cytokines profiles are still unknown in oral LE lesions. Material and Methods: Expression of Th1 and Th2 cytokines (including IL-4, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12, tumor necrosis factor (TNF-) and IFN- was investigated and compared in 29 biopsies of intra-oral (sun-protected) and labial lesions (sun-exposed) of LE using immunohistochemistry. Results: Inflammatory infiltrate of LE lesions was strongly positive for IFN- (97%) and TNF- (90%), both Th1 type cytokines. Interleukin-10, a Th2 cytokine was also strongly expressed. Other cytokines were only mildly positive. Cytokines patterns were similar in intra-oral (sun-covered) and labial (sun-exposed) LE lesions Conclusions: Oral LE lesions are associated with both type 1 and type 2 cytokines, characterized by stronger expression of IFN-, TNF- and IL-10. These findings suggest that although ultraviolet light is involved in the induction of LE lesions, mechanisms of lesions formation may be similar in sun-exposed as well as sun-covered areas.
54

Manifestações orais do lúpus eritematoso: padrão das citocinas do infiltrado inflamatório / Oral lesions in lupus erythematosus cytokines profiles of inflammatory infiltrate

Elisa Raquel Martins da Costa Marques 16 December 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Lúpus eritematoso (LE) é uma doença inflamatória crônica, autoimune. A presença de citocinas do tipo 1 nas lesões cutâneas discoides sugere que estas sejam críticas para a indução, desenvolvimento e manutenção destas manifestações. As citocinas do tipo 2 em combinação com Interferon- local podem estar relacionadas com a fisiopatologia do lúpus cutâneo. O perfil das citocinas ainda é desconhecido nas lesões orais do LE. MÉTODOS: Foram investigadas e comparadas as expressões das citocinas Th1 e Th2, representadas por IL-4, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12, fator de necrose tumoral alfa (TNF-) e interferon gama (IFN-), de 29 biopsias de LE de mucosa intraoral (área não exposta ao sol) e semimucosa labial (área exposta) por meio da técnica de imuno-histoquímica. RESULTADOS: O infiltrado inflamatório das lesões de LE foi fortemente positivo para IFN- (97%) e TNF- (90%), ambas citocinas Th1. Interleucina 10 (IL-10), citocina Th2, foi fortemente expressa. Outras citocinas foram apenas moderadamente positivas. O padrão de citocinas foi semelhante nas lesões orais do LE na mucosa intraoral (área não exposta) e na semimucosa labial (área exposta). CONCLUSÕES: As lesões orais de LE estão associadas tanto a citocinas Th1 quanto a citocinas Th2, caracterizadas por expressão forte de IFN-, TNF- e IL-10. Além disso, os achados sugerem que apesar da radiação ultravioleta estar envolvida na indução das lesões de LE, os mecanismos de formação das lesões podem ser similares nas áreas expostas e não expostas ao sol. / Lupus erythematosus (LE) is a chronic inflammatory disease, autoimune. Presence of type 1 cytokines in cutaneous discoid lesions suggests that they may be critical for induction, development and maintenance of these manifestations. Type 2 cytokines in combination with local interferon (IFN-) are thought to be related to the physiopathology of cutaneous LE. Cytokines profiles are still unknown in oral LE lesions. Material and Methods: Expression of Th1 and Th2 cytokines (including IL-4, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12, tumor necrosis factor (TNF-) and IFN- was investigated and compared in 29 biopsies of intra-oral (sun-protected) and labial lesions (sun-exposed) of LE using immunohistochemistry. Results: Inflammatory infiltrate of LE lesions was strongly positive for IFN- (97%) and TNF- (90%), both Th1 type cytokines. Interleukin-10, a Th2 cytokine was also strongly expressed. Other cytokines were only mildly positive. Cytokines patterns were similar in intra-oral (sun-covered) and labial (sun-exposed) LE lesions Conclusions: Oral LE lesions are associated with both type 1 and type 2 cytokines, characterized by stronger expression of IFN-, TNF- and IL-10. These findings suggest that although ultraviolet light is involved in the induction of LE lesions, mechanisms of lesions formation may be similar in sun-exposed as well as sun-covered areas.
55

Análise de variantes polimórficas da região promotora do gene SIRT1 em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Consiglio, Camila Rosat January 2013 (has links)
Silent mating type Information Regulator 2 homolog 1 (SIRT1) é uma proteína deacetilase que participa em diversos processos fisiológicos, com importância no silenciamento transcricional, apoptose, regulação do sistema imune e inflamação. O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória autoimune com etiologia multifatorial, caracterizada pela produção de autoanticorpos, deposição de imunocomplexos e dano tecidual. Já foi demonstrado que existem níveis elevados da expressão de SIRT1 em linfócitos T CD4+ de pacientes com LES, acompanhados de hipoacetilação global das histonas H3 e H4, com correlação entre a hipoacetilação de H3 e maior atividade da doença. Os polimorfismos rs12778366 e rs3758391 do promotor do gene SIRT1 podem exercer influência sobre a expressão diferencial desta molécula e, no presente estudo, foi investigado o papel destas variantes na susceptibilidade ao LES. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas ao comparar 367 pacientes e 290 controles quanto às frequências alélicas, genotípicas e haplotípicas dos polimorfismos rs12778366 e rs3758391 de SIRT1. Entretanto, o SNP rs3758391 não estava em equilíbrio de Hardy-Weingberg, apresentando um excesso de homozigotos CC e TT em ambos pacientes e controles. Após correções para múltiplas comparações, nossos resultados indicam um papel para o alelo rs3758391 T de SIRT1 na morbidade associada ao lúpus. Pacientes com genótipos TT e CT apresentaram uma maior chance de desenvolvimento de nefrite (Pcorr=0,012, OR=2,04 95% IC 1,32 – 3,14) e um maior índice de atividade da doença (Ranking médio 170,95 vs 137,26, Pcorr=0,006) quando comparados a pacientes homozigotos CC. Nossos resultados sugerem que o polimorfismo rs3758391 modifica a morbidade associada ao LES, sendo o alelo rs3758391 T um fator de risco para nefrite e SLEDAI elevado. Não obstante, ainda deve ser elucidado o mecanismo funcional pelo qual a variante rs3758391 de SIRT1 influencia a severidade de LES. / Silent mating type Information Regulator 2 homolog 1 (SIRT1) is a deacetylase protein that participates in several physiological processes with importance in transcriptional silencing, apoptosis, immune system regulation and inflammation. Systemic lupus erythematosus (SLE) is an inflammatory autoimmune disease with multifactorial etiology, characterized by autoantibody production, immune complex deposition and tissue damage. Upregulated expression of SIRT1 on CD4+ T lymphocytes of active SLE patients was already reported and global hypoacetylation of histones H3 and H4, with H3 hypoacetylation correlated with a higher disease activity index. SIRT1 promoter SNPs rs12778366 and rs3758391 may account for differential expression of this molecule, and in the present study, we investigated the role of these variants in SLE susceptibility. No statistically significant differences were observed comparing 367 SLE patients and 290 healthy controls concerning allelic, genotypic or haplotypic frequencies of SIRT1 rs12778366 and rs3758391 polymorphisms. Nevertheless, SIRT1 rs3758391 SNP was not in Hardy-Weinberg equilibrium, presenting an excess of CC and TT homozygotes in both patients and controls. After correction for multiple-comparisons, our results supported a role for SIRT1 rs3758391 T allele in disease morbidity. SLE patients with TT and CT genotypes displayed a higher chance of developing lupus nephritis (Pcorr=0.012, OR=2.04 95% CI 1.32 – 3.14) and presented a higher disease activity index (Mean rank 170.95 vs 137.26, Pcorr=0.006) when compared with CC homozygotes patients. Our results suggest that SNP rs3758391 modifies SLE morbidity, with rs3758391 T allele being a risk factor for nephritis and a higher SLEDAI. Nevertheless, it remains to be elucidated how the SIRT1 rs3758391 variation functionally influences SLE severity.
56

Estudo da hiperprolactinemia e macroprolactinemia no Lúpus Eritematoso Sistêmico e relação de seus níveis com a atividade da doença / Correlation of prolactin and macroprolactin levels with activity of Systemic Lupus Erythematosus before and after treatment

Ribeiro, Camila Toffoli 06 December 2006 (has links)
Introdução: A prolactina (PRL) exerce efeitos imunoestimulatórios in vitro e in vivo, porém a literatura é controversa quanto ao papel deste hormônio na atividade do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). A macroprolactina possui menor atividade biológica in vivo e poderia explicar os resultados díspares. Objetivos: avaliar a prevalência de hiperprolactinemia e macroprolactinemia em pacientes lúpicas; analisar a correlação entre a atividade do LES e PRL, e interferência da macroprolactina nesta associação. Casuística e Métodos: Em 73 mulheres com LES ativo foi dosada a PRL pelo Immulite 2000®, e a macroprolactina pelo método do Polietilenoglicol (momento 1); em 62 destas pacientes foi colhida uma segunda amostra com a menor atividade do LES ao longo do tratamento (momento 2). Os controles foram 29 mulheres hígidas no menacme (grupo C) e 34 gestantes no terceiro trimestre (grupo G). Resultados: Houve 15 casos (20,55%) de hiperprolactinemia nas lúpicas, e nenhum entre as mulheres hígidas (p = 0,005). Todas as gestantes apresentaram hiperprolactinemia. A concentração de PRL foi maior (Med = 11,70 ng/ml) (p = 0,01) no LES do que no grupo C (Med = 8,81ng/ml), e correlacionou-se com a atividade da doença pelo SLEDAI (r = 0,41; p = 0,0003) no momento 1. No LES muito ativo os níveis de PRL foram maiores do que na doença inativa (Med = 17,10 ng/ml vs. Med = 8,36 ng/ml) (p< 0,01), e moderadamente ativa (Med = 7,75 ng/ml) (p < 0,05). Dentre as lúpicas hiperprolactinêmicas, 04 casos (26,7%) foram devidos à macroprolactina, e nas gestantes, 02 casos (5,9%). O LES foi tão ativo na macroprolactinemia quanto nos casos pela forma monomérica, porém a correlação entre PRL e SLEDAI foi maior para a PRL livre (r = 0,44; p = 0,0001). O tratamento das pacientes lúpicas hiperprolactinêmicas resultou em diminuição da concentração de PRL (Me momento 1 = 56,71 ± 43,87 ng/ml vs. Me momento 2 = 18,68 ± 24,20 ng/ml) (p = 0,015). Conclusões: pacientes lúpicas apresentam hiperprolactinemia mais frequentemente do que mulheres hígidas, e a PRL correlaciona-se com a atividade do LES. A macroprolactinemia não é marcador de doença inativa/pouco ativa. / Introduction: Prolactin (PRL) is a hormone with widespread influences in the cells of the immune system, which have been demonstrated by several in vitro and in vivo studies. However, the role of this hormone in the pathogenesis of Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is controversial within the medical literature. The potentially lower biological activity of macroprolactin could explain the disparity of the results. Methods: PRL levels were determined by chemo luminescence method (Immulite 2000®) in 73 women with active SLE (group L), while the screening for macroprolactinemia was determined by the polyethylene glycol precipitation method (first moment). Sixty two of these patients had their PRL levels determined in a second occasion, when the disease was inactive or with the lowest activity observed after treatment (second moment). The control groups were 29 healthy women (group C) and 34 third-trimester healthy pregnant (group P). The levels of PRL were correlated with the SLE Disease Activity Index (SLEDAI). Results: In the study group there were 15 (20.55%) cases of hyperprolactinemia, while in the group C there were none (p = 0,005). All pregnant women presented hyperprolactinemia. Prolactin levels were higher in group L (Med = 11,70 ng/ml) then in group C (Med = 8,81ng/ml) (p = 0,01) and correlated with the SLEDAI in the first moment (r = 0,41; p = 0,0003). We also detected that PRL levels were higher at highly active SLE (SLEDAI ¡Ý 11) than when the disease was inactive (SLEDAI = 0) (Med = 17,10 ng/ml vs. Med = 8,36 ng/ml) (p< 0,01) or moderately active SLE (6 ¡Ü SLEDAI ¡Ü 10) (Med = 7,75 ng/ml) (p<0,05). In the 15 patients of group L with hyperprolactinemia, there were 04 cases of macroprolactinemia (26.7%), while 02 subjects in group P presented it (5.9%). SLE was as active in the patients with hyperprolactinemia caused by the monomeric form of the hormone, as in the ones with macroprolactinemia. The correlation of the PRL levels and the SLEDAI was, nevertheless, stronger for free PRL (r = 0,44; p = 0,0001). The SLE treatment in the hyperprolactinemic patients reduced PRL levels from 56,71 ng/ml (sd = 43,87) to 18,68 ng/ml (± 24,20) (p = 0,015). Discussion: the frequency of hyperprolactinemia is higher in SLE than in the general population, and the levels of PRL correlate with the activity of the disease. Macroprolactin is also associated to active SLE.
57

Factores asociados al síndrome metabólico en pacientes con Lupus eritematoso sistémico

Ugarte Gil, Manuel Francisco January 2014 (has links)
Introducción: Los pacientes con lupus eritematoso sistémico (LES) presentan un riesgo incrementado de morbilidad cardiovascular, relacionado a factores de riesgo cardiovasculares clásicos y factores propios de la enfermedad y del tratamiento. Objetivo: Determinar los factores asociados a síndrome metabólico en pacientes con LES. Diseño: Estudio transversal, observacional, de asociación. Lugar: Servicio de Reumatología, Hospital Guillermo Almenara Irigoyen, EsSalud. Población: Pacientes con diagnóstico de LES, atendidos en el servicio de Reumatología entre enero de 2012 y junio de 2013 que cumplieron los criterios de inclusión y exclusión. Intervenciones: Se realizó una entrevista, examen físico y revisión de historia clínica, para obtener los datos de presencia o ausencia de síndrome metabólico, factores de riesgo cardiovasculares clásicos, evaluación de actividad y daño asociado a LES, y tratamientos recibidos. Principales medidas de resultados: Se realizó el test exacto de Fisher o la u de Mann-Withney para determinar que variables se encuentran asociadas al síndrome metabólico. Posterior a ello, se realizó una regresión logística binaria con método de step-down. Resultados: Fueron incluidos 206 pacientes, 85 (41.3%) pacientes tuvieron síndrome metabólico. Luego del análisis multivariado, las variables que permanecían asociadas con el síndrome metabólico fueron la edad (OR 1.04; p: 0.004), el ácido úrico (OR 1.80, p<0.001) y un mayor porcentaje de grasa subtotal (OR 1.09, p: 0.002). Conclusiones: En el presente estudio se ha encontrado que la edad, el nivel de ácido úrico y el porcentaje de grasa subtotal se encuentran asociados con una mayor prevalencia de síndrome metabólico en pacientes con LES. / Tesis
58

Reacciones adversas medicamentosas en pacientes con lupus eritematoso sistématico tratados con ciclofosfamida endovenoso en el Servicio de Reumatología del Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen

Páez Zuta, Diana Erika, Villanueva Samar, Margot Isabel January 2005 (has links)
El objetivo del estudio fue determinar la incidencia de reacciones adversas medicamentosas (RAM) producidas por el uso de ciclofosfamida endovenoso (CFA- EV) en un grupo de 30 pacientes con Lupus Eritematoso Sistémico en el Servicio de Reumatología del Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen que iniciaron el tratamiento entre enero de 1999 a diciembre del 2001, los datos se obtuvieron por la evaluación de las historias clínicas entre los meses de junio a septiembre del 2002 determinándose que el 100% de los pacientes presentaron RAM. La leucopenia fue la RAM más frecuente presentándose en el 76,7% de los pacientes durante el tratamiento. Utilizando el Algoritmo de Decisión aplicado por el Centro Nacional de Farmacovigilancia e Información de Medicamentos de la Dirección General de Medicamentos, Insumos y Drogas del Ministerio de Salud (CENAFIM – DIGEMID – MINSA), determinamos que del total de las RAM identificadas el 38,2% fueron de causa definida y el 58,4% corresponde a RAM serias. El medico clínico tuvo que suspender definitivamente el tratamiento con CFA-EV a 9 de los 30 pacientes, por presentar RAM severas. A través de la medida de asociación estadística Odds Ratio se determinó que existe relación entre las dosis administradas por superficie corporal de CFA-EV y la presencia de náuseas, vómitos y leucopenia. Se propone una guía para el manejo de las RAM a CFA-EV en los pacientes con LES, elaborada en base a la experiencia recogida durante nuestro estudio. / The goal of this study was to determine the effect of drug adverse reactions (DAR) produced by the use of intravenous cyclophosphamide in a group of 30 patients with Systemic Lupus Erythematosus (SLE) in the Rheumatology's Service of the National Hospital Guillermo Almenara Irigoyen from Lima-Perú. These patients initiated the treatment between January 1999 to December 2001, the information was obtained by the evaluation of the clinical histories between June to September 2002. We determined that 100 % of the patients presented DAR. The leucopenia was the most frequent DAR appearing in 76,7 % of the patients during the treatment. Using the Algorithm of Decision applied by Farmacovigilancia's National Center and Information of Dirección General de Medicamentos, Insumos y Drogas - Ministerio de Salud (CENAFIM - DIGEMID - MINSA), of the identified DARs, 38,2 % was from definite cause and 58,4 % corresponds to serious DAR The clinical doctor had to suspend definitively the treatment with intravenous cyclophosphamide to 9 of 30 patients, for presenting severe RAM. By the measurement of statistical association Odds Ratio we determined that it exists relation between the administered doses by cyclophosphamide's corporal surface and the presence of nauseas, vomits and leucopenia. We propose a guide for the managing of DAR to intravenous cyclophosphamide in patients with SLE, elaborated on the basis of the experience gathered along the present study. / Tesis
59

Reacciones adversas medicamentosas en pacientes con lupus eritematoso sistématico tratados con ciclofosfamida endovenoso en el Servicio de Reumatología del Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen

Páez Zuta, Diana Erika, Villanueva Samar, Margot Isabel January 2005 (has links)
El objetivo del estudio fue determinar la incidencia de reacciones adversas medicamentosas (RAM) producidas por el uso de ciclofosfamida endovenoso (CFA- EV) en un grupo de 30 pacientes con Lupus Eritematoso Sistémico en el Servicio de Reumatología del Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen que iniciaron el tratamiento entre enero de 1999 a diciembre del 2001, los datos se obtuvieron por la evaluación de las historias clínicas entre los meses de junio a septiembre del 2002 determinándose que el 100% de los pacientes presentaron RAM. La leucopenia fue la RAM más frecuente presentándose en el 76,7% de los pacientes durante el tratamiento. Utilizando el Algoritmo de Decisión aplicado por el Centro Nacional de Farmacovigilancia e Información de Medicamentos de la Dirección General de Medicamentos, Insumos y Drogas del Ministerio de Salud (CENAFIM – DIGEMID – MINSA), determinamos que del total de las RAM identificadas el 38,2% fueron de causa definida y el 58,4% corresponde a RAM serias. El medico clínico tuvo que suspender definitivamente el tratamiento con CFA-EV a 9 de los 30 pacientes, por presentar RAM severas. A través de la medida de asociación estadística Odds Ratio se determinó que existe relación entre las dosis administradas por superficie corporal de CFA-EV y la presencia de náuseas, vómitos y leucopenia. Se propone una guía para el manejo de las RAM a CFA-EV en los pacientes con LES, elaborada en base a la experiencia recogida durante nuestro estudio. / The goal of this study was to determine the effect of drug adverse reactions (DAR) produced by the use of intravenous cyclophosphamide in a group of 30 patients with Systemic Lupus Erythematosus (SLE) in the Rheumatology's Service of the National Hospital Guillermo Almenara Irigoyen from Lima-Perú. These patients initiated the treatment between January 1999 to December 2001, the information was obtained by the evaluation of the clinical histories between June to September 2002. We determined that 100 % of the patients presented DAR. The leucopenia was the most frequent DAR appearing in 76,7 % of the patients during the treatment. Using the Algorithm of Decision applied by Farmacovigilancia's National Center and Information of Dirección General de Medicamentos, Insumos y Drogas - Ministerio de Salud (CENAFIM - DIGEMID - MINSA), of the identified DARs, 38,2 % was from definite cause and 58,4 % corresponds to serious DAR The clinical doctor had to suspend definitively the treatment with intravenous cyclophosphamide to 9 of 30 patients, for presenting severe RAM. By the measurement of statistical association Odds Ratio we determined that it exists relation between the administered doses by cyclophosphamide's corporal surface and the presence of nauseas, vomits and leucopenia. We propose a guide for the managing of DAR to intravenous cyclophosphamide in patients with SLE, elaborated on the basis of the experience gathered along the present study.
60

Avaliação clinimétrica do desfecho em uma série de casos de Lúpus Eritomatoso Sistêmico Juvenil (LESJ)

Sato, Juliana de Oliveira [UNESP] 08 August 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-08-08Bitstream added on 2014-08-13T18:01:06Z : No. of bitstreams: 1 000739071.pdf: 1014831 bytes, checksum: c3f2a8d87777b4f317b7a1ebbfc2a5b8 (MD5) / Instrumentos multidimensionais quantitativos para atividade e dano têm sido utilizados para mensurar o desfecho clínico do Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil (LESJ), com o objetivo de avaliar o impacto real da morbidade. Avaliar a sobrevida, o padrão de atividade da doença, o dano e o impacto no crescimento em uma coorte de LESJ. Os pacientes foram classificados pelos padrões de atividade ativo crônico (AC), recidivante-remitente (RR) e quiescente prolongado (QP) de acordo com o Modified SLEDAI-2K e ECLAM, pontuados em cada consulta e calculando-se a área sob a curva da atividade em intervalos de observação. O dano foi avaliado na última consulta pelo Pediatric SLICC/ACR Damage Index (Ped/SDI), para aqueles com acompanhamento por mais de um ano. Foi realizada análise de sobrevida considerando óbito, dano e atraso no crescimento como desfechos para a coorte e estratificada pelos padrões AC e RR. O modelo de Cox foi utilizado para identificar fatores preditivos para esses desfechos. Foram revisados 37 casos com mediana de idade ao diagnóstico de 11,2 anos e do tempo de acompanhamento de 2,7 anos. O padrão RR foi encontrado em 67,5%, AC em 29,8% e QP em 2,7%, segundo a classificação pelo Modified SLEDAI-2K. Pelo ECLAM, as frequências observadas foram 45,9%, 48,7% e 5,4%, respectivamente. A taxa de sobrevida em 5 anos foi 90%. Dano e atraso no crescimento foram observados em 62,5% e 31,3%, respectivamente. O tempo médio para o dano foi 4,8 ± 0,5 anos. A probabilidade de dano foi 10% com 1 ano, 15% com 2 anos, 32% com 3 anos e 47% com 5 anos de acompanhamento. Para o atraso no crescimento, as probabilidades foram 3%, 12%, 17% e 31% respectivamente, com tempo médio de 5,2 ± 0,4 anos. Os pacientes com padrão AC evoluem com dano mais rapidamente que aqueles com padrão RR. O dano foi associado com a duração da doença, plaquetopenia e alopecia. O atraso no crescimento foi associado com a ... / Activity and damage tools have been used to measure Juvenile Systemic Lupus Erythematosus (JSLE) outcome, aiming at assessing the real impact on morbidity. Evaluate survival, disease activity patterns, damage and growth failure in a cohort of JSLE patients. Patients were classified by disease activity patterns as chronic active (CA), relapsing-remitting (RR) and long quiescent (LQ) disease course according to Modified SLEDAI-2K and ECLAM, scored at each visit and summarized by the area under curve plotted between two evaluation intervals. Damage was scored at the last visit by the Pediatric SLICC/ACR Damage Index (Ped/SDI), selecting cases followed for more than one year. Survival curves considering the events death, damage and growth failure were plotted, for the whole cohort and stratified by the CA and RR patterns. Cox model was built to identify outcome predictors. Thirty seven patients with 11.2 years median age at diagnosis and 2.7 years median follow up were reviewed. The RR pattern was found in 67.5%, CA in 29.8% and LQ in 2.7%, according to Modified SLEDAI-2K. By ECLAM, the frequencies were 45.9%, 48.7% and 5.4%, respectively. The 5-year survival rate was 90%. Damage and growth failure were observed in 62.5% and 31.3%, respectively. The mean time for damage was 4.8 ± 0.5 years. Damage probability was 10% at 1 year, 15% at 2 years, 32% at 3 years and 47% at 5 years. For growth failure, the probabilities were 3%, 12%, 17% e 31% respectively, with mean time 5.2 ± 0.4 years. Patients with the CA pattern evolved into damage faster than those with the RR pattern. Damage was associated with disease duration, thrombocytopenia and alopecia at disease onset. Growth failure associated with disease duration and renal failure at disease onset. Progression to damage was observed in nearly two thirds of patients. Damage accrual predominated in patients with the CA pattern. Disease duration, thrombocytopenia ...

Page generated in 0.0744 seconds