• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 324
  • 15
  • 8
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 353
  • 301
  • 295
  • 208
  • 196
  • 190
  • 41
  • 34
  • 31
  • 29
  • 29
  • 29
  • 27
  • 27
  • 23
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Polimorfismos moleculares do gene MDR1/ABCB1 em pacientes com Lupus Erimatoso Sistêmico

Gonzalez, Tatiana Pereira January 2006 (has links)
A Glicoproteína P (Pgp), produto do gene MDR1 (ABCB1), é um transportador de efluxo que age sobre uma grande variedade de substratos e constitui um mecanismo de proteção do organismo contra xenobióticos. O gene MDR1 apresenta um grande número de polimorfismos e um número cada vez maior de estudos mostra que alguns destes podem afetar a expressão e atividade da Pgp, além de apresentarem implicações no desenvolvimento e susceptibilidade a algumas doenças e também na resposta a tratamento farmacológico. No entanto, ainda existem controvérsias. A Pgp tem sido estudada em algumas doenças autoimunes, como lupus eritematoso sistêmico (SLE), onde foi detectado aumento de atividade deste transportador. Neste trabalho, os polimorfismos C1236T, G2677T/A e C3435T foram analisados em uma amostra de Brasileiros de origem Européia e em uma amostra de pacientes com SLE. Não foram detectadas diferenças estatisticamente significantes entre as duas amostras quanto às distribuições alélicas e genotípicas destes polimorfismos. Foi observada uma maior freqüência do alelo 3435C em pacientes afrodescendentes em relação aos eurodescendentes. A análise de características clínicas mostrou que (1) pacientes com eritema malar apresentaram menor freqüência do alelo 2677A em comparação com pacientes sem eritema malar; e (2) pacientes com pleurite apresentam maior freqüência do alelo 2677A e do genótipo 2677TA em comparação com aqueles sem pleurite. Estes dados indicam um possível envolvimento destes polimorfismos na resposta imunológica, especialmente do alelo 2677A, uma vez que eritema malar e pleurite envolvem respostas imunológicas contrastantes, respectivamente, tipos Th2 e Th1. / P-glycoprotein (Pgp), the MDR1 (ABCB1) gene product, is an efflux pump that transports a huge variety of substrates and is a mechanism of xenobiotic protection. MDR1 gene presents a great number of polymorphisms and an increasing number of studies show that some of those may affect Pgp expression and activity, besides affecting the development and susceptibility of diseases and pharmacological response. However, there are still controversies. Pgp has been studied in some autoimmune diseases, such as systemic lupus erythematosus (SLE), where high activity of this transporter was detected. In the present work, C1236T, G2677T/A, and C3435T polymorphisms were analyzed in a sample of Brazilian individuals with European ancestry and in a sample of SLE patients. No statistically significant differences were detected between these samples concerning allelic or genotypic frequencies of these polymorphisms. It was observed a higher frequency of the 3435T allele in patients with African ancestry than in patients with European ancestry. Clinical characteristics analysis showed that (1) patients developing malar rash presented lower frequency of the 2677A allele than patients without malar rash; and (2) patients with pleuritis presented higher frequency of the 2677A allele and 2677TA genotype in comparison with those without pleuritis. These data indicate possible involvement of these polymorphisms in immunological response, specially the 2677A allele, as rash malar and pleuritis are consequence of contrasting immune responses, respectively, Th2 and Th1 types.
72

Polimorfismo Glu298Asp da óxido nítrico sintetase endotelial no lúpus eritematoso sistêmico

Mucenic, Tamara January 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar possíveis associações entre o polimorfismo Glu298Asp da região codificadora do gene da óxido nítrico sintetase endotelial (eNOS) e a suscetibilidade ao lúpus eritematoso sistêmico (LES) e manifestações clínicas relacionadas à doença. Métodos: Cento e treze pacientes de descendência européia com diagnóstico de LES, com 4 ou mais critérios do Colégio Americano de Reumatologia, que foram recrutados no ambulatório do Serviço de Reumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, e 206 controles saudáveis, de mesma descendência européia que os pacientes, foram genotipados através de reação em cadeia da polimerase para o polimorfismo Glu298Asp da região codificadora do gene da eNOS. Dados clínicos, demográficos, laboratoriais dos pacientes foram coletados. Manifestações clínicas do LES e doenças relacionadas foram avaliadas quanto à associação com genótipos específicos.Resultados: A distribuição do genótipo Glu298Asp e alelos não teve diferença estatísticamente significativa entre os pacientes lúpicos e controles. Não houve também associação significativa do polimorfismo com glomerulonefrite lúpica, síndrome antifosfolipídeo (SAF), doença cardiovascular (DCV) e fatores de risco para DCV. Conclusão: Os achados apresentados não evidenciaram um papel importante do polimorfismo estudado na suscetibilidade para o LES nem para as manifestações clínicas avaliadas, fato este que pode ser devido à perda de poder estatístico nestas análises de subgrupo.
73

Alterações ecocardiográficas subclínicas e relação com características clínicas e laboratoriais em mulheres com lúpus eritematoso sistêmico / Subclinical echocardiographic alterations and connection with clinical and laboratory characteristics in women with systemic erythematosus lupus

Jochims, Isadora 26 May 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2017. / Submitted by Raiane Silva (raianesilva@bce.unb.br) on 2017-07-20T16:10:22Z No. of bitstreams: 1 2017_IsadoraJochims.pdf: 2052956 bytes, checksum: 6ec8cd87ce8f5e3b97c5232a154051c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-25T20:30:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_IsadoraJochims.pdf: 2052956 bytes, checksum: 6ec8cd87ce8f5e3b97c5232a154051c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T20:30:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_IsadoraJochims.pdf: 2052956 bytes, checksum: 6ec8cd87ce8f5e3b97c5232a154051c0 (MD5) Previous issue date: 2017-08-25 / Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune inflamatória que cursa com aumento do risco cardiovascular. O ecocardiograma é um exame que pode detectar alterações cardíacas morfofuncionais e predizer resultados clínicos em pacientes com LES. Objetivo: Avaliar parâmetros morfofuncionais ecocardiográficos em mulheres com LES, por meio do ecocardiograma convencional, Doppler tecidual e speckle tracking 2D. Relacionar os achados ecocardiográficos com níveis de vitamina D, fatores relacionados à doença e a terapêutica. Metodologia: Foram selecionadas 51 mulheres com LES, sem sintomas cardiovasculares, em acompanhamento médico regular. Foram excluídas pacientes que apresentaram alterações cardíacas que pudessem interferir na ecocardiografia, tabagistas e aqueles com creatinina maior que 1,5mg/dl. As 51 pacientes foram divididas em dois grupos, 30 pacientes com Systemic Lupus International Collaborative Clinics (SLEDAI)<6 e 21 com SLEDAI≥6. Foram submetidas à avaliação clínica, exames laboratoriais e realização de ecocardiograma tradicional. Apenas 30 pacientes realizaram Doppler tecidual e speckle tracking. Resultados: As pacientes apresentaram média de idade de 34,5 anos e média do tempo de diagnóstico do LES de 7,2 anos. A média de vitamina D foi de 33,62, e a prevalência de insuficiência e deficiência foi de 49,01% e 9,8% respectivamente. Na comparação entre os grupos, pacientes com SLEDAI≥6 apresentaram maior valor da dose diária atual de prednisona (p = 0,0016), mais internações nos últimos 12 meses (p=0,0173) e maior dose cumulativa de pulsoterapia com metilprednisolona (p=0,008). O grupo de pacientes com SLEDAI < 6 apresentou maior tempo médio de uso de cloroquina ou hidroxicloroquina (p= 0,0309). Não houve diferença dos níveis de vitamina D entre os grupos. Em relação aos parâmetros ecocardiográficos, o grupo com SLEDAI ≥ 6 apresentou maior massa ventricular esquerda (p = 0,0156), maior espessura de septo ventricular (p = 0,0106) e maior espessura da parede posterior do ventrículo esquerdo (p = 0,0273). Para a função diastólica do ventrículo direito, no grupo com SLEDAI ≥ 6, E/e’ apresentou maior média (p=0,0349) e e’/a’ apresentou menor média (p= 0,0372). Na análise multivariada a massa de VE apresentou associação positiva com idade (p=0,0160), com dose atual diária de prednisona (p=0,0009) e com tempo de uso de cloroquina (p=0,0026), com r²=0,3625. Para a espessura do septo interventricular houve associação positiva com idade (p < 0,0001), dose atual de prednisona (p< 0,0001), SLEDAI (p= 0,02), College Rheumatology Damage Index (SLICC) (p=0,0093) e ter realizado pulso com metilprednisolona (p= 0,0062), com r² de 0,6983. A relação e’/a’ tricúspide apresentou associação negativa com SLEDAI (p=0,0061) e idade (p=0,0264) com r²=0,48, o que confirma os achados da comparação entre os grupos. Não houve associação entre os parâmetros ecocardiográficos e os níveis de vitamina D. Também não houve significância na análise multivariada dos parâmetros clínicos com as variáveis ecocardiográficas adquiridas por meio do speckle tracking.Conclusão:O grupo de mulheres com SLEDAI≥6 apresentam maiores valores de massa ventricular esquerda, espessura da parede posterior de ventrículo esquerdo e septo interventricular. Há uma associação positiva desses parâmetros com o uso diário de maiores doses de prednisona. A cloroquina foi preditora de maior massa ventricular esquerda. Pacientes com maior SLEDAI apresentaram maior E/e’ e menor relação e’/a’ tricúspide, alterações associadas a disfunção ventricular direita. Não houve correlação dos parâmetros ecocardiográficos com os níveis de vitamina D. / Introduction: Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune inflammatory disease that presents with the increase of cardiovascular risk. The echocardiogram is an examination that can detect morphofunctional cardiac changes and predict clinical outcomes in patients with SLE. Objectives: To evaluate echocardiographic morphofunctional parameters in women with SLE, using conventional echocardiogram, tissue Doppler and speckle tracking 2D. To relate the echocardiographic findings to vitamin D levels, disease-related factors, and therapeutics. Methods: We have selected 51 women with SLE, without cardiovascular symptoms, under regular medical follow-up. Patients who had cardiac alterations that could interfere with echocardiography, smokers, and those with a creatinine level higher than 1.5mg / dL were excluded. The 51 patients were divided into two groups, 30 patients with Systemic Lupus International Collaborative Clinics (SLEDAI) <6 and 21 with SLEDAI≥6. They were submitted to clinical evaluation, laboratory tests and a traditional echocardiogram. Only 30 patients underwent tissue Doppler and speckle tracking. Results: Patients presented an average age of 34.5 years and average time of diagnosis of SEL of 7.2 years. The average vitamin D was 33.62, and the prevalence of scarcity and deficiency was 49.01% and 9.8%, respectively. In the comparison between groups, patients with SLEDAI≥6 had a higher daily dose of prednisone (p=0.0016), more hospitalizations in the last 12 months (p=0.0173), and a higher cumulative dose of pulse therapy with methylprednisolone (p=0.008). The group of patients with SLEDAI<6 had a longer average time of chloroquine or hydroxychloroquine use (p=0.0309). There was no difference in vitamin D levels between groups. Regarding the echocardiographic parameters, the group with SLEDAI ≥ 6 presented greater left ventricular mass (p=0.0156), greater ventricular septum thickness (p=0.0106) and greater thickness of the left ventricular posterior wall (p=0 , 0273). For right ventricular diastolic function, in the SLEDAI ≥ 6 group, E/e' presented a higher average (p=0.0349) and e'/a' presented a lower average (p = 0.0372). In the multivariate analysis the LV mass presented a positive association with age (p=0.0160), with current daily dose of prednisone (p=0.0009) and time of chloroquine use (p=0.0026), with r² = 0.3625. For the thickness of the interventricular septum there was a positive association with age (p<0.0001), current dose of prednisone (p <0.0001), SLEDAI (p=0.02), College Rheumatology Damage Index (SLICC) (p=0,0093) and had a pulse with methylprednisolone (p=0.0062), with r² of 0.6983. The tricuspid e'/a' ratio was negatively associated with SLEDAI (p=0.0061) and age (p=0.0264) with r² = 0.48, which confirms the findings of the comparison between the groups. There was no association between echocardiographic parameters and vitamin D levels. There was no significance in the multivariate analysis of the clinical parameters with the echocardiographic variables acquired through speckle tracking either. Conclusion: The group of women with SLEDAI≥6 presented higher values of left ventricular mass, left ventricular posterior wall thickness and interventricular septum. There is a positive association of these parameters with the daily use of higher doses of prednisone. Chloroquine was a predictor of greater left ventricular mass. Patients with greater SLEDAI presented higher E/e' and lower ratio e'/a' tricuspid, alterations associated with right ventricular dysfunction. There was no correlation between echocardiographic parameters and vitamin D levels.
74

Análise do perfil proteico salivar de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil

Abrão, Aline Lauria Pires 30 June 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-08-09T21:29:41Z No. of bitstreams: 1 2017_AlineLauriaPiresAbrão.pdf: 7226575 bytes, checksum: 479d695c040d89b6aa7567756bba9728 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-09-19T15:54:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_AlineLauriaPiresAbrão.pdf: 7226575 bytes, checksum: 479d695c040d89b6aa7567756bba9728 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-19T15:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_AlineLauriaPiresAbrão.pdf: 7226575 bytes, checksum: 479d695c040d89b6aa7567756bba9728 (MD5) Previous issue date: 2017-09-19 / Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) é uma doença crônica multisistêmica, de natureza autoimune inflamatória, pleomórfica, com múltiplas manifestações, potencialmente progressiva e incapacitante. É rara antes dos 5 anos de idade e costuma apresentar um pico na puberdade. Apesar das manifestações clínicas, alterações imunológicas e tratamento serem similares aos doentes adultos, crianças e adolescentes geralmente apresentam um curso clínico mais grave. É a doença reumática autoimune com maior morbidade e mortalidade na classe pediátrica, sendo o soro sanguíneo de particular importância no diagnóstico e monitoramento de autoanticorpos da doença. Por ser a coleta de sangue um exame desconfortável, principalmente para crianças, torna-se importante encontrar novos recursos não invasivos que possam substituir essa técnica. A avaliação do perfil proteico salivar está se tornando cada vez mais importante para o diagnóstico precoce de diversas doenças. A saliva destaca-se como um fluido biológico de coleta fácil, indolor e sem implicações de risco ao paciente. No entanto, não foram encontrados no banco de dados do PubMed publicações a respeito do perfil molecular da saliva de pacientes com LESJ. Objetivo: Avaliar se o perfil proteico da saliva de pacientes com LESJ, na faixa etária de 9- 18 anos, difere entre os pacientes com artrite idiopática juvenil (AIJ) e indivíduos sem doença autoimune (SDA). Métodos: Trata-se de um estudo transversal. Foi coletada saliva total não-estimulada. As proteínas do pool de saliva dos três grupos foram caracterizadas de acordo com o peso molecular através de eletroforese unidimensional (SDS- PAGE). Além disso, realizou-se espectrometria de massa por dessorção de matriz assistida por laser combinada com o sistema de tempo de voô (MALDI-TOF) das amostras individuais e do pool dos grupos. Os dados estatísticos foram avaliados com testes para grupos dependentes através do ANOVA e teste t de Student, a depender da distribuição das frequências e teste post-hoc testes, quando necessários. As variáveis categóricas foram testadas com o teste qui-quadrado ou com o teste exato de Fisher. Resultados: Foram avaliados 27 pacientes com LESJ, 23 com AIJ e 44 (SDA). Diferenças consistentes não foram obeservadas nos perfis proteicos da saliva entre os grupos avaliados pelo método SDS-PAGE. Através da técnica MALDI-TOF a média da relação/intensidade (95% intervalo de confiança) da faixa de massa/carga de 1315.6027 a 1315.7536 apresentou diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p = ,037), onde o grupo SDA apresentou maior média de relação/intensidade 41,3 (31,8 – 50,7) quando comparada à do grupo LESJ 20,5 (15,1 – 25,9) (p = ,026). Análise de subgrupo relativa à atividade do LESJ evidenciou que a faixa de 1471.5897 a 1471.8495 apresentou diferença estatisticamente significativa (p = ,010). A espetrometria do pool de saliva revelou picos mais elevados dos espectros 1224.5036, 1315.5853, 1731.6880 e 1866.7644 m/z, quando comparados aos dos grupos com LESJ e AIJ. Conclusão: O perfil proteico da saliva individual de pacientes com LESJ foi diferente em um dos espectros avaliados quando comparado ao do grupo SDA. / Background: Juvenile systemic lupus erythematosus (JSLE) is a chronic multisystemic disease, with an autoimmune inflammatory nature, pleomorphic, with multiple manifestations, potentially progressive and incapacitating. It is rare before 5 years of age and usually has a peak at puberty. Although clinical manifestations, immunological changes and treatment are similar to adult patients, children and adolescents usually present a more serious clinical course. It is autoimmune rheumatic disease with higher morbidity and mortality in the pediatric class and the blood serum is of particular importance in the diagnosis and monitoring of autoantibodies of the disease. Because blood collection is an uncomfortable test, especially for children, it becomes important to find new non-invasive features that can replace this technique. The evaluation of the salivary protein profile is becoming increasingly important for the early diagnosis of several diseases. Saliva stands out as a biological fluid with easy collection, painless and without risk implications to the patient. However, no publications were found in the PubMed database regarding the molecular profile of saliva in patients with JSLE. Objective: To evaluate whether the protein profile of the saliva of patients with JSLE, in the age group of 9-18 years, differs between patients with juvenile idiopathic arthritis (JIA) and without autoimmune disease. Methods: This was a cross-sectional study. The salivary pool proteins of the three groups were characterized according to molecular weight by one-dimensional electrophoresis (SDS-PAGE). In addition, laser assisted matrix desorption mass spectrometry combined with the time-of-flight (MALDI-TOF) of the individual samples and pool of the groups was performed. The statistical data were evaluated with tests for dependent groups through ANOVA and Student's t-test, depending on frequency distribution and post-hoc tests, when necessary. Categorical variables were tested using the chi-square test or the Fisher's exact test. Results: Twenty-senven patients with JSLE, 23 with JIA and 44 without autoimmune disease were evaluated. Consistent differences were not observed in the protein profiles of saliva among the groups evaluated by the SDS-PAGE method. Through the MALDI-TOF technique, the mean of the relation/ intensity (95% confidence interval) of the mass/load range from 1315.6027 to 1315.7536 presented a statistically significant difference between the groups (p =, 037), where the group without autoimmune diseases had a higher average Of relation / intensity 41.3 (31.8 - 50.7) when compared to the LESJ group 20.5 (15.1 - 25.9) (p =, 026). Subgroup analysis of the activity of the JSLE showed that the range from 1471.5897 to 1471.8495 presented a statistically significant difference (p =, 010). Saliva pool spectrometry revealed higher peaks of the 1224.5036, 1315.5853, 1731.6880 and 1866.7644 m/z spectra as compared to the LESJ and JIA groups. Conclusion: The protein profile of the individual saliva of patients with JSLE was different in one of the evaluated spectra when compared to the group without autoimmune disease.
75

Estudo epidemiológico das condições bucais de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico atendidos no hospital universitário de Brasília – DF

Santana, Caroline Menezes 25 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-08-19T18:42:13Z No. of bitstreams: 1 2016_CarolineMenezesSantana.pdf: 2405469 bytes, checksum: 35b85e8f01c3d7129505a90377697a98 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-09-05T20:28:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_CarolineMenezesSantana.pdf: 2405469 bytes, checksum: 35b85e8f01c3d7129505a90377697a98 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-05T20:28:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_CarolineMenezesSantana.pdf: 2405469 bytes, checksum: 35b85e8f01c3d7129505a90377697a98 (MD5) / Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune multissistêmica e de etiologia desconhecida. É de natureza inflamatória, pleomórfica, com múltiplas manifestações de interesse médico. Apresenta-se com períodos de atividade e remissão, mas é potencialmente progressiva e incapacitante e pode acometer adultos e crianças. Objetivo: Realizar levantamento epidemiológico das condições bucais dos pacientes com LES atendidos no Hospital Universitário de Brasília para conhecer suas necessidades específicas e estabelecer um plano de ação odontológico. Metodologia: Foram avaliados pacientes de ambos os gêneros e de qualquer idade. As informações médicas foram coletadas pelos reumatologistas, durante consultas de monitoramento do LES. O exame clínico bucal foi realizado por quatro examinadores experientes. Foi registrada a avaliação do fluxo salivar em repouso, queixa de xerostomia, presença de lesão em tecidos moles, sondagem periodontal, índice de dentes cariados, perdidos e restaurados (CPO-d). Resultados: Foram avaliados 69 pacientes, sendo 1 do sexo masculino. A mediana do fluxo salivar de repouso (percentil 25 e 75) foi de 0,41 mL/min (0,18 e 0,60), sendo que a faixa etária de 45 a 64 anos (n = 20) apresentou fluxo de 0,18 mL/min (0,10 e 0,53) e 33% do total de pacientes reportaram ocorrência de xerostomia contínua. Verificou-se que 26% dos pacientes apresentavam lesões bucais. Dentre as lesões presentes, 21 (57%) eram mácula eritematosa e do total de lesões, 34% estavam em palato duro. A mediana do índice de placa visível foi de 61,3; do índice de sangramento 25 e a profundidade de sondagem foi de 1,6. A recessão gengival apresentou mediana de 0,3 enquanto que a perda do nível de inserção clínica foi de 1,3. O índice CPOD foi de 16,35. Conclusão: Quanto à saliva, verificou-se que: a taxa média de fluxo salivar sem estímulo apresentou-se dentro dos padrões de normalidade; a xerostomia estava presente em 32%, semelhante à população geral – 30% (Silvestre, 2011; Anurang, 2006). Quanto as lesões bucais: 36% dos pacientes apresentaram lesões bucais. A prevalência das lesões é semelhante a outros estudos, porém o tipo de lesão mais prevalente é diferente. Em relação a doença periodontal: A prevalência de DP foi de 36%, menor que os reportados na literatura. O alto índice de placa comparado ao ISS, PS, REC e NIC pode estar associado ao uso de corticoide feito por esses pacientes. Comparando-se nossos resultados relativos à condição periodontal e índice CPOD com os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal (2011) do Ministério da Saúde, constatou-se que: a população estudada apresentou maior índice médio de sangramento gengival, porém a média de profundidade de sondagem foi menor; o índice CPOD nas faixas etárias comparadas foi menor. Os achados bucais encontrados apontam a não necessidade de abordagem específica para o paciente com LES. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Background: The Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is na autoimmune disease, of unknow etiology, multisystemic, of na inflamatory autoimmune nature, pleomorphic, with multiple possible manifestations, with multiple manifestations of medical interest. Objective: to realize an epidemiologic survey of the oral conditions of patients with SLE that are treated at the University Hospital of Brasília (HUB) to know the specific needs and establish a dental plan of action for this group of patients. Methodology: Was evaluated patients with SLE treated at the Rheumatology Department of the University Hospital of Brasilia (HUB), of both genders and of all ages. Rheumatologists collected medical information during the LES monitoring queries. Four experienced examiners performed the oral exam. Salivary flow and the presence of xerostomia. It was recorded the presence of lesions in soft tissues, periodontal probing, index of decayed, missing and filled teeth (DMF). Results: Was evaluated 69 patients, 1 male. Median salivary flow at rest (25th and 75th percentiles) was 0.41 milliliters/minute (0.18 and 0.60), and the age group 45-64 years (n = 20) showed flow 0 18 milliliters/minute (0.10 to 0.53) and 33% of patients reported occurrence of continuous xerostomia. It was found that 26% of the patients had oral lesions. Among the present lesions, 21 (57%) were erythematous macula and of the total injuries, 34% were in the hard palate. The median of the visible plaque index was 61.3; bleeding index 25 and the probing depth was 1.6. The gingival recession presented a median of 0.3 while the level of the clinical attachment loss was 1.3. The DMF index was 16.35. Conclusion: As the saliva, it was found that: the average rate of unstimulated salivary flow was within the normal range; xerostomia was present in 32%, similar to the general population - 30% (Silvestre, 2011; Anurang, 2006). As the oral lesions: 36% of patients had oral lesions. The prevalence of lesions is similar to other studies, but the most prevalent type of injury is different. In relation to periodontal disease: The prevalence of PD was 36% lower than those reported in the literature. The high plaque index compared to the ISS, PS, REC and NIC may be associated with the use of steroids made by these patients. Comparing our results for the periodontal condition and DMFT with the results of the National Oral Health Survey (2011) the Ministry of Health, it was found that: the study population had higher average rate of gingival bleeding, but the mean depth poll was lower; the DMFT compared the age groups was lower. The oral findings indicate not need specific approach for patients with SLE.
76

Avaliação clinimétrica do desfecho em uma série de casos de Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil (LESJ) /

Sato, Juliana de Oliveira. January 2013 (has links)
Orientador: Claudia Saad Magalhães / Banca: Beatriz Funayama Alvarenga Freire / Banca: Renata Campos Capela / Banca: Simone Appenzeller / Banca: Rosa maria Rodrigues Pereire / Resumo: Instrumentos multidimensionais quantitativos para atividade e dano têm sido utilizados para mensurar o desfecho clínico do Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil (LESJ), com o objetivo de avaliar o impacto real da morbidade. Avaliar a sobrevida, o padrão de atividade da doença, o dano e o impacto no crescimento em uma coorte de LESJ. Os pacientes foram classificados pelos padrões de atividade ativo crônico (AC), recidivante-remitente (RR) e quiescente prolongado (QP) de acordo com o Modified SLEDAI-2K e ECLAM, pontuados em cada consulta e calculando-se a área sob a curva da atividade em intervalos de observação. O dano foi avaliado na última consulta pelo Pediatric SLICC/ACR Damage Index (Ped/SDI), para aqueles com acompanhamento por mais de um ano. Foi realizada análise de sobrevida considerando óbito, dano e atraso no crescimento como desfechos para a coorte e estratificada pelos padrões AC e RR. O modelo de Cox foi utilizado para identificar fatores preditivos para esses desfechos. Foram revisados 37 casos com mediana de idade ao diagnóstico de 11,2 anos e do tempo de acompanhamento de 2,7 anos. O padrão RR foi encontrado em 67,5%, AC em 29,8% e QP em 2,7%, segundo a classificação pelo Modified SLEDAI-2K. Pelo ECLAM, as frequências observadas foram 45,9%, 48,7% e 5,4%, respectivamente. A taxa de sobrevida em 5 anos foi 90%. Dano e atraso no crescimento foram observados em 62,5% e 31,3%, respectivamente. O tempo médio para o dano foi 4,8 ± 0,5 anos. A probabilidade de dano foi 10% com 1 ano, 15% com 2 anos, 32% com 3 anos e 47% com 5 anos de acompanhamento. Para o atraso no crescimento, as probabilidades foram 3%, 12%, 17% e 31% respectivamente, com tempo médio de 5,2 ± 0,4 anos. Os pacientes com padrão AC evoluem com dano mais rapidamente que aqueles com padrão RR. O dano foi associado com a duração da doença, plaquetopenia e alopecia. O atraso no crescimento foi associado com a ... / Abstract: Activity and damage tools have been used to measure Juvenile Systemic Lupus Erythematosus (JSLE) outcome, aiming at assessing the real impact on morbidity. Evaluate survival, disease activity patterns, damage and growth failure in a cohort of JSLE patients. Patients were classified by disease activity patterns as chronic active (CA), relapsing-remitting (RR) and long quiescent (LQ) disease course according to Modified SLEDAI-2K and ECLAM, scored at each visit and summarized by the area under curve plotted between two evaluation intervals. Damage was scored at the last visit by the Pediatric SLICC/ACR Damage Index (Ped/SDI), selecting cases followed for more than one year. Survival curves considering the events death, damage and growth failure were plotted, for the whole cohort and stratified by the CA and RR patterns. Cox model was built to identify outcome predictors. Thirty seven patients with 11.2 years median age at diagnosis and 2.7 years median follow up were reviewed. The RR pattern was found in 67.5%, CA in 29.8% and LQ in 2.7%, according to Modified SLEDAI-2K. By ECLAM, the frequencies were 45.9%, 48.7% and 5.4%, respectively. The 5-year survival rate was 90%. Damage and growth failure were observed in 62.5% and 31.3%, respectively. The mean time for damage was 4.8 ± 0.5 years. Damage probability was 10% at 1 year, 15% at 2 years, 32% at 3 years and 47% at 5 years. For growth failure, the probabilities were 3%, 12%, 17% e 31% respectively, with mean time 5.2 ± 0.4 years. Patients with the CA pattern evolved into damage faster than those with the RR pattern. Damage was associated with disease duration, thrombocytopenia and alopecia at disease onset. Growth failure associated with disease duration and renal failure at disease onset. Progression to damage was observed in nearly two thirds of patients. Damage accrual predominated in patients with the CA pattern. Disease duration, thrombocytopenia ... / Doutor
77

Prevalência de microrganismos potencialmente superinfectantes na cavidade bucal de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico /

Navas, Edna Aparecida Ferraz de Araujo. January 2009 (has links)
Resumo: Considerando-se que pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico são submetidos a tratamento com corticosteróides e imunossupressores, podemos concluir que esta condição pode interferir na presença de microrganismos potencialmente oportunistas na cavidade bucal. Deste modo, o objetivo deste estudo foi avaliar a presença de leveduras do gênero Candida, estafilococos, enterobactérias e Pseudomonas spp. na cavidade bucal de pacientes com LES comparando os resultados com indivíduos controle. Desta forma, foram selecionados 40 pacientes com idades entre 19 e 53 anos com LES e que estavam em tratamento por no mínimo 60 dias. Para o grupo controle foram selecionados 40 indivíduos sistemicamente saudáveis com perfil semelhante (quanto à idade, gênero e condições bucais) aos pacientes do grupo em estudo. Não foram incluídos pacientes diabéticos, portadores de próteses bucais totais e outras doenças sistêmicas e que estavam sob terapia com medicamentos que pudessem interferir com as condições bucais. Foram realizados anamnese, exame clínico e coleta de enxágüe bucal de cada paciente. A amostra de enxágüe bucal foi semeada em meios de cultura específicos para cada microrganismo e após período de incubação foram realizadas contagens de unidades formadoras de colônia (UFC), obtendo-se o número de UFC/mL. A partir dos isolados obtidos, foram realizadas provas de identificação a fim de caracterizar as espécies dos gêneros em estudo. As contagens de microrganismos foram comparadas entre os grupos LES e controle por ANOVA, Mann Whitney (5%). Contagens de microrganismos em indivíduos sob tratamento com fármacos imunossupressores ou não e atividade positiva... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Considering that patients with systemic erithematous lupus are treated with corticoids and immunossuppresive drugs, this condition may interfere in the presence of potentially opportunistic microorganisms in the oral cavity. The aim of this study was to evaluate the presence of Candida spp. staphylococci, enterobacteria and Pseudomonas spp. in the oral cavity of patients with systemic erithematous lupus (LES) comparing the results with control individuals. Forty patients aged 19-53 years with LES and under therapy for at least 60 days were selected. For the control group, 40 healthy individuals paired to the test group in relation to age, gender and oral conditions were selected. Diabetic and other systemic diseases patients, denture users and individuals under therapy with drugs that affect the oral conditions were not included. Clinical examination, anamnesis and oral rinses sampling were performed. Oral rinse samples were plated on specific culture media and after the period of incubation the number of colony forming units were counted, and the value of cfu/ml was obtained. The isolates were identified in order to obtain the species. The counts of microorganisms were compared between LES and control groups by ANOVA, Mann Whitney (5%). Also, counts of microorganisms in patients under treatment with immunossupressive drugs of not and positive or negative activity of the disease (SLEDAI) were compared. No significant differences in the counts of microorganisms between the studied groups were observed (yeasts, p= 0.55; staphylococci, p=0.24; enterobacteria/Pseudomonas spp., p=0.26). No differences in the counts of microorganisms were observed related to the clinical parameters tested. Higher prevalence of Candida albicans and Staphylococcus epidermidis... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Cristiane Yumi Koga Ito. / Coorientador: Emília Inoue Sato / Banca: Antonio Olavo Cardoso Jorge / Banca: Silvia Maria Rodrigues Querido / Banca: Célia Regina Gonçalves e Silva / Banca: Adriana Aigotti Haberbeck Brandão / Doutor
78

Diagnóstico diferencial de lesões orais de líquen plano e lúpus eritematoso por meio de imunoistoquímica e PAS

Fava, Márcia January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000433770-0.pdf: 2244740 bytes, checksum: de9c2b2ea9d580d40d966dd17b33466d (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / Oral lesions of lichen planus and lupus erythematosus share similarities either in clinical or in histopathological appearance, which makes the differential diagnosis difficult. This study aimed to investigate differential diagnostic criteria of oral lesions of both diseases using PAS and immunohistochemistry. Patients with oral lesions of lichen planus (n = 21) and lupus erythematosus (n = 23) underwent to lesions biopsy. The clinical diagnosis was confirmed by hematoxylin and eosin stain (HE) and direct immunofluorescence. After diagnostic confirmation, the specimens were processed by PAS and immunohistochemistry. The histological images were analyzed in the Image ProPlus 5. 4. 1 software, quantifying the expression of CD1a, CD4, CD8, CD20, caspase-3, tryptase and the thickness of basement membrane. The immunohistochemical expression of CD1a was significantly greater in the epithelium and connective tissue of lichen planus. The expression of CD4 and CD20 in the epithelium did not significantly differ between lichen planus and lupus erythematosus; however, in the connective tissue it was significantly greater for lichen. Expression of CD8 was significantly greater in both epithelium and connective tissue of lichen. The expression of caspase-3 did not significantly differ between the groups, whereas tryptase expression was significantly greater in the epithelium of lupus erythematosus. The basement membrane thickness did not show significant difference between lichen planus and lupus erythematosus. The results indicate that (1) the immunohistochemical expression of CD1a, CD4, CD8, CD20, caspase-3 and tryptase as well as the thickness of basement membrane in PAS are not definite criteria for differential diagnosis of oral lesions of lichen planus and lupus erythematosus; (2) the immunohistochemical expression of CD4, CD8 and CD20 is greater in the lichen planus oral lesions than in lupus, which suggests that lichen has more intense lymphocyte infiltrate; (3) tryptase is more expressed in the epithelium of lupus oral lesions, while CD1a is more expressed either in the epithelium or in the connective tissue of lichen; (4) oral lesions of lichen planus and lupus erythematosus seem to differ for the antigen which triggers the inflammatory response, but they share apoptosis of epithelial and inflammatory cells in their pathogenesis. / As lesões orais do líquen plano e do lúpus eritematoso exibem aparência clínica e histopatológica similar, o que dificulta o diagnóstico. A presente pesquisa teve por objetivo investigar critérios de diagnóstico diferencial das lesões orais das duas doenças por meio de PAS e imunoistoquímica. Pacientes portadoras de lesões orais de líquen plano (n=21) e de lúpus eritematoso (n=23) foram submetidas à biópsia incisional das lesões, e o diagnóstico clínico foi confirmado por HE e imunofluorescência direta. Após a confirmação diagnóstica, os espécimes foram submetidos à coloração por PAS e processamento imunoistoquímico. As imagens histológicas foram avaliadas no programa Image ProPlus 5. 4. 1, sendo quantificadas a expressão imunoistoquímica de CD1a, CD4, CD8, CD20, caspase-3, triptase e a espessura da membrana basal. A expressão imunoistoquímica de CD1a foi significativamente maior no grupo líquen plano, tanto para epitélio, quanto para conjuntivo. A expressão de CD4 e CD20 em epitélio não diferiu significativamente entre líquen plano e lúpus eritematoso; entretanto, no tecido conjuntivo foi significativamente maior para o grupo líquen plano. A expressão de CD8 foi maior no líquen, tanto para epitélio quanto para conjuntivo. A expressão da caspase-3 não diferiu significativamente entre os grupos, enquanto a expressão da triptase foi maior no epitélio das lesões de lúpus eritematoso.A espessura da membrana basal não exibiu diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Os resultados permitem concluir que (1) a expressão imunoistoquímica de CD1a, CD4, CD8, CD20, caspase-3 e triptase, bem como a espessura da membrana basal em PAS não constituem critérios definidores para diagnóstico diferencial entre lesões orais de líquen plano e de lúpus eritematoso; (2) a expressão imunoistoquímica de CD4, CD8 e CD20 é maior nas lesões orais de líquen plano do que nas de lúpus, o que sugere que, no líquen, o infiltrado seja mais rico em linfócitos; (3) a triptase está mais expressada no epitélio das lesões orais de lúpus eritematoso, enquanto o CD1a prevalece tanto em epitélio quanto em conjuntivo das lesões orais de líquen plano; (4) as lesões orais de líquen plano e lúpus eritematoso parecem diferir no que se refere ao antígeno que suscita a resposta inflamatória, mas partilham a apoptose de células epiteliais e inflamatórias em sua patogenia.
79

Análise de variantes polimórficas da região promotora do gene SIRT1 em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Consiglio, Camila Rosat January 2013 (has links)
Silent mating type Information Regulator 2 homolog 1 (SIRT1) é uma proteína deacetilase que participa em diversos processos fisiológicos, com importância no silenciamento transcricional, apoptose, regulação do sistema imune e inflamação. O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória autoimune com etiologia multifatorial, caracterizada pela produção de autoanticorpos, deposição de imunocomplexos e dano tecidual. Já foi demonstrado que existem níveis elevados da expressão de SIRT1 em linfócitos T CD4+ de pacientes com LES, acompanhados de hipoacetilação global das histonas H3 e H4, com correlação entre a hipoacetilação de H3 e maior atividade da doença. Os polimorfismos rs12778366 e rs3758391 do promotor do gene SIRT1 podem exercer influência sobre a expressão diferencial desta molécula e, no presente estudo, foi investigado o papel destas variantes na susceptibilidade ao LES. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas ao comparar 367 pacientes e 290 controles quanto às frequências alélicas, genotípicas e haplotípicas dos polimorfismos rs12778366 e rs3758391 de SIRT1. Entretanto, o SNP rs3758391 não estava em equilíbrio de Hardy-Weingberg, apresentando um excesso de homozigotos CC e TT em ambos pacientes e controles. Após correções para múltiplas comparações, nossos resultados indicam um papel para o alelo rs3758391 T de SIRT1 na morbidade associada ao lúpus. Pacientes com genótipos TT e CT apresentaram uma maior chance de desenvolvimento de nefrite (Pcorr=0,012, OR=2,04 95% IC 1,32 – 3,14) e um maior índice de atividade da doença (Ranking médio 170,95 vs 137,26, Pcorr=0,006) quando comparados a pacientes homozigotos CC. Nossos resultados sugerem que o polimorfismo rs3758391 modifica a morbidade associada ao LES, sendo o alelo rs3758391 T um fator de risco para nefrite e SLEDAI elevado. Não obstante, ainda deve ser elucidado o mecanismo funcional pelo qual a variante rs3758391 de SIRT1 influencia a severidade de LES. / Silent mating type Information Regulator 2 homolog 1 (SIRT1) is a deacetylase protein that participates in several physiological processes with importance in transcriptional silencing, apoptosis, immune system regulation and inflammation. Systemic lupus erythematosus (SLE) is an inflammatory autoimmune disease with multifactorial etiology, characterized by autoantibody production, immune complex deposition and tissue damage. Upregulated expression of SIRT1 on CD4+ T lymphocytes of active SLE patients was already reported and global hypoacetylation of histones H3 and H4, with H3 hypoacetylation correlated with a higher disease activity index. SIRT1 promoter SNPs rs12778366 and rs3758391 may account for differential expression of this molecule, and in the present study, we investigated the role of these variants in SLE susceptibility. No statistically significant differences were observed comparing 367 SLE patients and 290 healthy controls concerning allelic, genotypic or haplotypic frequencies of SIRT1 rs12778366 and rs3758391 polymorphisms. Nevertheless, SIRT1 rs3758391 SNP was not in Hardy-Weinberg equilibrium, presenting an excess of CC and TT homozygotes in both patients and controls. After correction for multiple-comparisons, our results supported a role for SIRT1 rs3758391 T allele in disease morbidity. SLE patients with TT and CT genotypes displayed a higher chance of developing lupus nephritis (Pcorr=0.012, OR=2.04 95% CI 1.32 – 3.14) and presented a higher disease activity index (Mean rank 170.95 vs 137.26, Pcorr=0.006) when compared with CC homozygotes patients. Our results suggest that SNP rs3758391 modifies SLE morbidity, with rs3758391 T allele being a risk factor for nephritis and a higher SLEDAI. Nevertheless, it remains to be elucidated how the SIRT1 rs3758391 variation functionally influences SLE severity.
80

Os receptores do linfócito T vbeta03 e vbeta20 e a suscetibilidade ao lúpus eritematoso sistêmico

Marasca, Joao Adalberto January 2006 (has links)
O repertório de linfócitos T de um dado indivíduo reflete uma amostra selecionada de receptores do linfócito T (TCR) composta por todas variáveis que existem numa linhagem de DNA. Durante o desenvolvimento da célula T, as variáveis do TCR se combinam para formar cadeias alfa e beta que são responsáveis pela interação com o peptídeo e o complexo de histocompatibilidade principal, e desta forma, modelar respostas imunes específicas. Considerando o envolvimento do TCR no desenvolvimento de respostas imunes, vários estudos foram direcionados para analisar polimorfismos de certos genes do TCR e suas associações com condições patológicas. Neste estudo foram descritas as freqüências alélicas e genotípicas de dois segmentos variantes do TRCBV (TCRBV3S1 e TCRBV20) num grupo de 138 pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. Os resultados foram comparados com o grupo controle (indivíduos de diferentes grupos étnicos e previamente hígidos). Já foi sugerido que alguns genes do TCRBV são preferencialmente expressados por celulas T infiltrando os rins em pacientes com nefrite lúpica, e polimorfismos genéticos de citocinas e, provavelmente, do TCR, podem contribuir para desregular a atividade do linfócito T. Ambos polimorfismos analisados estão relacionados com a expressão de segmentos na superfície do linfócito T. A variante TCRBV3S1 se correlaciona com o número de linfócitos T usando este segmento gênico no sangue periférico, e um dos alelos do TCRBV20 determina um segmento não funcional do TCRBV; provocando, em indivíduos homozigotos, uma falha no repertório dos linfócitos T periféricos. Desta forma, modificaria a capacidade de um certo individuo desenvolver uma resposta imune. Embora a freqüência alélica destes dois segmentos gênicos difira de acordo com o grupo étnico analisado, não houve correlação das variantes estudadas com o desenvolvimento de lúpus ou nefrite lúpica. Não está claro se a ausência de certos segmentos gênicos do TCR tem significado funcional. A hipótese que polimorfismos genéticos do TCR possam determinar se os linfócitos T vão provocar uma doença auto-imune ainda é discutida. / The peripheral T cell repertoire present in a given individual reflects a selected sample of the potential repertoire, composed from all TCR variable segments that exist in germline configuration at the DNA. During T cell development, the TCR variable segments rearrange to form alpha and beta chains that, as an heterodimer, are responsible by the interaction with the peptide-MHC complex and can, consequently, shape specific immune responses. Considering the TCR involvement in the development of immune responses, several studies are directed to the analysis of TCR gene segment polymorphisms and association of allelic variants with pathological conditions. Here we describe the allelic and genotypic frequencies of biallelic variants of two TCRBV gene segments (TCRBV3S1 and TCRBV20) in a sample of 138 systemic lupus erythematosus patients comparing with data from control samples obtained from human populations with different ethnic backgrounds. It was already suggested that some TCRBV gene segments are preferentially expressed by T cells infiltrating the kidneys of patients with lupus nephritis, and that genetic polymorphisms of cytokines and, perhaps, of the TCR may contribute to deregulate lymphocyte activity. Both analysed polymorphisms are related to the expression of the segment at the T cell surface (the TCRBV3S1 variants correlates with the number of T cells using the relevant gene segment at the peripheral pool, and one of the TCRBV20 alleles codes a non-functional TCRBV segment, leading in homozygous individuals to the presence of a “gap” in the peripheral T cell repertoire) thus modifying the capacity of a given individual to develop an immune response. Although allelic frequencies of these both TCRBV gene segments differs according to the ethnic group analysed, there were no correlation of the variants studied and development of lúpus and lupus nephrites. It is not yet well established whether the absence of certain TCRBV gene segments has functional significance. The suggestion that genomic polymorphisms of TCR genes (along with the correct HLA alleles) determine whether T cells can direct a pathogenic autoimmune response is discussed.

Page generated in 0.0543 seconds