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Avaliação de sintomas depressivos em pacientes com lúpus eritematoso sistêmicoOliveira, Paulo Maurício de 20 June 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-10-31T13:38:14Z
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Previous issue date: 2006-06-20 / A comorbidade entre depressão e outras condições clínicas tem sido objeto de estudo em diversos centros de pesquisa. OBJETIVO: investigar a presença e intensidade de sintomas depressivos em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). METODOLOGIA: O estudo foi realizado no Ambulatório de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia – GO, Brasil. A amostra foi constituída por 50 pacientes com diagnóstico de LES (amostra clínica) e 50 indivíduos saudáveis (amostra não-clínica). O instrumento usado para a coleta de dados foi o Inventário de Depressão de Beck (BDI), usando ponto de corte de 14 para a amostra clínica e de 18 para a nãoclínica. RESULTADOS: Na amostra clínica, os pacientes foram predominantemente do sexo feminino (94%), com parceiro fixo (58%), idade média de 33,42 ± 8,84 anos e o escore final do BDI de 29 (58%) pacientes foi maior ou igual a 15, sugerindo a presença de sintomas depressivos; dentre estes, 8 (27,6%) tinham escore entre 15 e 20, indicativo de disforia, e 21 (72,4%) totalizaram escore maior que 20, sugestivo da presença de transtorno depressivo. Na amostra não-clínica, 92% dos sujeitos eram do sexo feminino, com idade média de 33,73 ± 8,98 anos, 56% não tinham parceiro fixo e escores finais no BDI indicativos de possível transtorno depressivo (maior ou igual a 19) foram obtidos em 12% dos casos. CONCLUSÃO: A alta prevalência de escores indicando a presença de sintomas depressivos em pacientes com LES confirma a necessidade de maior atenção, por parte do médico clínico, para a possibilidade de comorbidade entre as duas patologias. Recomenda-se o fortalecimento do trabalho integrado dos profissionais das várias especialidades médicas e dos diferentes profissionais de saúde em benefício da clientela. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Comorbidity between depression and other clinical conditions has been studied in several research centers. OBJECTIVE: investigate the presence and intensity of depressive symptoms in patients with Systemic Lupus Erythematosus (SLE). METHODOLOGY: This study was carried out in the Rheumatology Outpatient Service of the Clinical Hospital of the Federal University of Goiás, in Goiânia-GO, Brazil. The sample comprised 50 patients with a diagnosis of SLE (clinical sample) and 50 healthy individuals (non-clinical sample). The instrument used to collect data was the Beck Depression Inventory (BDI), using cut-off point of 14 for the clinical sample and 18 for the non-clinical one. RESULTS: In the clinical sample, the patients were predominantly females (94%), with a steady partner (58%), mean age of 33.42 ± 8.84 years, and BDI final score for 29 (58%) patients was higher than or equal to 15, suggesting the presence of depressive symptoms; among these patients, 8 (27.6%) presented score between 15 and 20, indicative of dysphoria, and 21 (72.4%) showed score higher than 20, which suggests the presence of depressive disorder. In the non-clinical sample, 92% of the subjects were females, mean age of 33.73 ± 8.98 years, 56% did not have a steady partner, and BDI final scores indicating possible depressive disorder (higher than or equal to 19) were found in 12% of the cases. CONCLUSION: The high prevalence of scores indicating the presence of depressive symptoms in patients with SLE confirms that the general practitioner must pay closer attention to the possibility of comorbidity between these two pathologies. The strengthening of the integrated work of the various medical expertises and the different health professionals is recommended aiming to benefit their clients.
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Polimorfismos e perfil de expressão dos genes do inflamassoma em pacientes brasileiros com artrite reumatoide e lupus eritematoso sistêmicoCAVALCANTI, Catarina Addobbati Jordão 24 March 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-12T20:26:51Z
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Previous issue date: 2017-03-24 / CAPES / CNPQ / FACEPE / A Artrite Reumatoide (AR) e o Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) são doenças autoimunes e inflamatórias, com o desenvolvimento associado a fatores genéticos e ambientais. Polimorfismos e a expressão diferencial dos componentes do inflamassoma foram associados ao desenvolvimento de distúrbios inflamatórios. No presente estudo, foi avaliada a possível associação genética entre componentes do inflamassoma e o desenvolvimento da AR e LES. Polimorfismos em genes do inflamassoma (NLRP1, NLRP3, NLRC4, AIM2, CARD8, CASP1) e no IL1B e IL18 foram genotipados em pacientes com AR e LES e indivíduos saudáveis. Também foi avaliada a expressão gênica diferencial dos componentes do inflamassoma em monócitos, estimulados ou não com LPS+ATP. Observamos a associação do polimorfismo rs10754558 no gene NLRP3 com a susceptibilidade à AR e ao LES, assim como com o desenvolvimento de nefrite lúpica. Também observamos a associação do rs2043211 no CARD8 com a severidade da AR e do rs1143643 no IL- 18 com a ocorrência de fotossensibilidade nos pacientes com LES. A análise de expressão diferencial mostrou que monócitos de pacientes com AR apresentam uma ativação crônica dos genes CASP1, IL1B e IL1R. Quando estimulados, NLRP3 e NLRC4 também se mostraram induzidos. Em indivíduos com LES, os genes NLRP1, CASP1 e IL1B mostraram maior expressão em monócitos não estimulados, enquanto o NLRP3 mostrou maior expressão frente a estímulo. O presente estudo aponta o envolvimento de genes do inflamassoma no desenvolvimento do LES e AR. / Rheumatoid arthritis (RA) and Systemic Lupus Erythematosus (SLE) are autoimmune diseases with genetic and environmental factors associated to their development. Polymorphisms and differential expression of inflammasome components have been correlated with different inflammatory diseases. In the present study, we examined the possible genetic association between inflammasome components and the development of RA and SLE. We analyzed 13 polymorphisms within inflammasome genes (NLRP1, NLRP3, NLRC4, AIM2, CARD8, CASP1) and IL1B and IL18 genes. We also evaluated the expression of inflammasome genes in resting and LPS+ATP-treated monocytes from RA and SLE patients compared to healthy controls. Our results showed that rs10754558 NLRP3 polymorphism is associated with RA and SLE development as well as the occurence of lupus neprhitis. Furthermore, the polimorphisms rs2043211 in CARD8 and rs1143643 in IL1B gene were associated to RA severity and photosensitivity in SLE patients, respectively. Gene expression analyses in peripheral blood derived-monocytes showed that RA patients display a chronic activation of CASP1, IL1B and IL1R genes. In LPS+ATP-stimulated monocytes, NLRP3 and NLRC4 expression were also significantly higher in RA patients. In SLE patients, NLRP1, CASP1 and IL1B genes were upregulated in non-stimulated monocytes from SLE patients compared to controls. In stimulated-monocytes, NLRP3 expression was also significantly higher. Our results support the role of inflammasome genes in the development of RA and SLE as well as in both disease´s severity and clinical manifestations.
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Avaliação do eixo hipotalamo-hipofisario-gonodal em homens portadores de lupus eritematoso sistemicoVilarinho, Sergio Tahan 20 July 2018 (has links)
Orientador: Lilian Tereza Lavras Costallat / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T20:57:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1995 / Resumo: Lupus Eritematoso Sistêmico ( LES ) é uma doença inflamatória crônica do tecido conjuntivo, de etiologia desconhecida, que acomete principalmente mulheres em idade fértil. Vários estudos têm demonstrado que os hormônios sexuais desempenham um importante papel na etiopatogenia desta doença, porém, o verdadeiro mecanismo desta interligação ainda não foi esclarecido. Por estas razões, nosso objetivo foi o de estudar de maneira mais abrangente o eixo hipotálamo-hipofIsário-gonadal em homens portadores de LES . Foram estudados dez pacientes do sexo masculino, portadores de LES acompanhados no ambulatório de Reumatologia da FCM-UNICAMP. Foi realizada a avaliação clínica e do eixo hipotálamo-hipofIsário-gonadal através das dosagens hormonais basais de testosterona total (TI), testosterona livre (TL), androstenediona (ANDRO),
sulfato de dehidroepiandrosterona (S-DHEA), estradiol (E2) , prolactina (PRL), LH e FSH, e tam bém através de estímulo com LH-RH, com as dosagens de LH e FSH basais e após estímulo. A avaliação testicular foi realizada com teste de estímulo com HCG, sendo dosadas TI e TL basais e após estímulo. Todos os resultados foram comparados com um grupo controle com a mesma faixa etária e superfície corporal. Foi analisada, ainda, a
correlação entre o índice de atividade de doença e as dosagens hormonais obtidas. Não houve correlação signifIcativa entre as dosagens hormonais basais que estavam alteradas e a atividade de doença, avaliada através do SLEDAI (SLE Disease Activity Index ) no momento do estudo.
As dosagens dos androgênios TI, TL e ANDRO foram menores, mas sem signifIcância no grupo de pacientes. Já o S-DHEA foi signifIcativamente mais baixo.Quanto ao E2, foi encontrado significativamente menor nos pacientes, enquanto que a PRL apresentou-se normal. Com relação às gonadotrofmas, o LH foi normal. As dosagens de FSH porém, foram significativamente mais elevadas nos pacientes. o grupo de doentes, após estímulo com LH-RH, apresentou uma resposta mais acentuada à elevação das gonadotrofmas do que o de controles, entretanto esta diferença foi
significativa apenas para o FSH. No teste com HCG houve uma diferença significativa nas dosagens de TL, que se elevou bem menos nos pacientes, após estímulo, do que no grupo de controles. Na avaliação das relações E2/TT e E2/TL não foram observadas diferenças significativas entre os dois grupos.O eixo hipotálamo-hipofisário apresentou níveis basais e resposta elevada de FSH para o estímulo com LH-RH, o que representa: uma alteração gonadal, provavelmente do epitélio germinativo. Por outro lado, a baix(i resposta ao teste de estímulo com HCG e produção de TL, parece significar um defeito gonadal nas células de Leydig. Sendo assim neste estudo do eixo hipotálamo-hipofisário-gonadal encontrou-se uma hipofunção gonadal nos pacientes homens, portadores de LES / Abstract:Systemic lupus erythematosus (SLE ) is an auto imune disease of unknown etiology that affects mainly females. Sex hormones are an important factor in the development of this disease, as demonstrated by several studies in animal models and in humans. Male patients with SLE present some alterations in the basal serum levels of sex hormones , but few studies have investigated the importance of the hypothalarnic-pituitary¬gonadal axis. In order to asses the role of sex hormone alterations, we studied ten male with SLE and compared them with ten age-matched controls. Clinical data, laboratory tests, drugs under use and the disease activity index for SLE (SLEDAI) were determined. The basal serum levels of cortisol, total testosterone (TI), free testosterone (Ff), androstenedione (ANDRO), dehydroepiandrosterone-sulfate
(S¬ DHEA), estradiol (E2), prolactin (PRL), luteinizing hormone (LH) and follicule stimulating hormone (FSH) were also measured in ali individuaIs.
In addition, the response of LH and FSH to stimulation with luteinizing hormone-releasing hormone ( LH-RH, 100 mcg , IV) and the response of TI and Ff to stimulation with human chorionic gonadotropin (HCG, 1500 u 1M for three days) were examined. Patients with SLE had lower levels of TI, Ff and ANDRO than the controls, but this difference was not significant.The androgenic hormone, S-DHEA was significantly lower in our SLE patients, this confmning other studies with have suggested that low I androgen levels play a role in the pathogenesis of SLE. The low response of FT after
stimulation with HCG indicated a diminished function of the testes (mainly Leidyg's cells).However, in contrat to other studies the levels of E2 were significantly lower in our patients than in the controls. There was no difference between the two grups in either the basallevels of PRL and LH or the levels after stimulation with HCG. These results suggest that the pituitary was functioning normalIy in these patients. High serum basal levels of FSH and after the administration of LH-RH may reflect testicular damage. In conclusion, the hypothalamic-pituitary axis was nonnal in our patients while the testis had a diminished function as demonstrated by the reduced response to HCG and the leveIs of free testosterone. The high leveIs of FSH and the hyperresponse to stimulation with LH-RH suggest damage of the genninal epithelium / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Ciências Médicas
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Infecção ativa por Citomegalovirus (HCMV) em pacientes com Lupus Eristematoso Sistemico (LES) / Active HCMV infection (HCMV) in patients with systemic Lupus Erythematosus (SLE)Norberto, Cristiane Mudinuti da Silva 13 August 2018 (has links)
Orientadores: Sandra Cecilia Botelho Costa, Lilian Tereza Lavras Costallat / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T20:41:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Doenças Infecciosas são uma das maiores causas de complicações que ameaçam à vida dos pacientes com doenças reumáticas. O citomegalovírus, um betaherpesvírus, é o maior causador de morbidade e mortalidade em indivíduos imunossuprimidos, podendo causar febre e danos a órgãos como, pulmão, fígado, trato gastrointestinal, medula óssea e retina. Pacientes com LES fazem uso de imunossupressores e estão sob risco de reativar a infecção latente pelo HCMV. Os pacientes HCMV-IgG positivos que usam imunossupressores devem ser monitorizados usando a N-PCR e/ou HCMV antigenemia para que o tratamento antiviral precoce possa suprimir a reativação viral e conseqüentemente a doença associada. Diante do exposto, foram monitorizados 40 pacientes com diagnóstico de Lúpus Eritematoso Sistêmico (SLE) em relação à infecção ativa pelo citomegalovírus humano (HCMV) utilizando as técnicas de Nested-PCR (N-PCR) e Antigenemia (AGM). Foi também verificado o status sorológico IgM e IgG anti- HCMV por ELISA. Para tanto, foram necessárias 2 amostras de sangue por paciente, obtidas através de punção venosa. Os pacientes encontravam-se em diferentes estágios da doença lúpica ou tratamento específico. Os objetivos deste estudo foram: detectar a presença do DNA e do antígeno pp65 do HCMV utilizando as técnicas de N-PCR e AGM, respectivamente, em amostras de sangue periférico de pacientes com LES; verificar o impacto clínico causado pela infecção ativa e doença por HCMV nos pacientes desta casuística; verificar a presença das imunoglobulinas IgG e IgM anti-HCMV pelo método de ELISA. Todos os pacientes apresentaram sorologia IgG-HCMV reagente. Dos pacientes estudados, 4/40 (10%) apresentaram infecção ativa pelo HCMV detectado por NPCR e/ou AGM. Destes, 3 estavam com a doença lúpica em atividade (SLEDAI ? 6). Entre os pacientes com infecção ativa pelo HCMV, 2/4 (50%) apresentaram sintomas compatíveis com doença por HCMV. Um destes pacientes foi à óbito por sepse de foco pulmonar, compatível com doença por HCMV. Apesar da infecção ativa por HCMV não ser freqüente nos pacientes com LES, quando ocorre é de extrema gravidade, podendo levar o paciente à óbito. A utilização de diagnóstico precoce da infecção ativa pelo HCMV é muito importante, pois permite um tratamento mais precoce e mais efetivo em relação ao diagnóstico sorológico, principalmente em pacientes com falha imunológica como os pacientes deste estudo / Abstract: Infectious diseases are a major cause of life-threatening in patients with rheumatic disease. The cytomegalovirus, a betaherpesvírus, is the major cause of morbidity and mortality in immunosuppressed hosts may cause fever and damage to organs such as lung, liver, gastrointestinal tract, bone marrow and retina. Patients with SLE make use of immunosuppressive and are at risk of reactivate latent infection by HCMV. The HCMV-IgG seropositive patients using immunosuppressive should be monitored using the N-PCR and/or HCMV antigenemia for the early antiviral treatment can suppress viral reactivation and consequently the associated disease. Given the foregoing, monitored 40 patients were diagnosed with Systemic Lupus Erythematosus (SLE) for the active infection by the human cytomegalovirus (HCMV) using the techniques of nested-PCR (N-PCR) and Antigenemia (AGM). It was also checked the status serum IgM and IgG anti-HCMV by ELISA. For both, were needed 2 samples of blood per patient, obtained by venipuncture. The patients were in various stages of the disease lupus or specific treatment. The objectives of this study were: to detect the presence of DNA and antigen of the pp65 HCMV using the techniques of N PCR and AGM, respectively, in samples of peripheral blood of patients with SLE; verify the clinical impact caused by active infection and disease by HCMV patients in this series; verify the presence of immunoglobulins IgG and IgM anti-HCMV by the method of ELISA. All patients had serology IgG-HCMV reagent. Of the patients studied, 4/40 (10%) had active infection by HCMV detected by N-PCR and/or AGM. Of these, 3 were in lupus activity (SLEDAI ? 6). Among patients with active infection by HCMV, 2/4 (50%) had symptoms consistent with disease by HCMV. One of these patients developed epsis with pulmonar focus and died probably by HCMV. Despite the active HCMV infection were uncommon in these patients, the outcome are othen fatal. The use of early diagnosis tests of active infection by HCMV is very important because it allows a treatment earlier and more effective in relation to the serological diagnosis, especially in patients with immunity fail as the patients in this study / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Níveis de homocisteína plasmática em pacientes com lupus eritematoso sistêmicoMENEZES, Renata Carneiro de January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Complicações cardiovasculares secundárias à aterosclerose precoce são uma causa
importante de morbimortalidade nos portadores de lupus eritematoso sistêmico (LES) e os
fatores de risco tradicionais não explicam por completo o risco aumentado nesta população.
A homocisteína (Hcy) é um aminoácido intermediário formado no metabolismo da
metionina. Associação positiva entre hiperhomocisteinemia e risco cardiovascular tem sido
descrita. O objetivo do presente trabalho foi determinar os níveis de Hcy plasmática em
pacientes com LES e avaliar sua relação com o gênero e idade do paciente, tempo de
diagnóstico da doença, número de critérios de classificação segundo o ACR (American
College of Rheumatology), atividade da doença pelo SLEDAI (Systemic Lupus
Erythematosus Disease Activity Index ), dose e tempo de uso de corticosteróides (CE),
creatinina sérica, ocorrência de eventos tromboembólicos, hipertensão arterial sistêmica e
tabagismo. Trata-se de um estudo do tipo série de casos incluindo 54 pacientes atendidos de
agosto a outubro de 2004 no ambulatório de Reumatologia do Hospital das Clínicas da
Universidade Federal de Pernambuco, com determinação de Hcy plasmática pelo método
FPIA (Fluorescence Polarization Immunoassay) no analisador Axsym (Laboratório
Abbott). A maioria dos pacientes era do sexo feminino (N = 49), a idade média foi de 31,7
anos (18 a 53 anos) e o tempo médio de diagnóstico, 63,2 meses (quatro a 216 meses). O
número total de critérios do ACR variou de quatro a oito por paciente, com média de 5,1
critérios, e cinco pacientes (9,3%) encontravam-se em atividade da doença. Dos 54
pacientes, 49 (90,7%) utilizavam CE, a média do tempo total de utilização foi de 43,67
meses (um a 216) e 36 pacientes (66,7%) faziam uso de antimaláricos. Apenas três
pacientes apresentaram antecedente de evento tromboembólico. Os resultados mostraram
que níveis elevados de Hcy estavam presentes em 9,3% dos pacientes com média de 11,85
? mol/l (5,47 a 35,80) e o número de critérios do ACR se apresentou significantemente
associado aos níveis de Hcy (p = 0,0059), não tendo sido demonstrada influência das
demais variáveis independentes. A média da Hcy foi bem mais elevadas entre os pacientes
com antecedente de evento tromboembólico (20,88 ? mol/l) do que entre os sem (11,32
? mol/l). Conclui-se que níveis elevados de Hcy foram encontrados em 9,3% dos pacientes
estudados e estão associados ao número de critérios do ACR
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Aplicação dos critérios diagnósticos do lúpus eritematoso sistêmico em pacientes com hanseníase multibacilarTEIXEIRA JUNIOR, Gilson José Allain January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória
crônica que acomete múltiplos órgãos ou sistemas. O LES não apresenta
manifestação clínica patognomônica ou teste laboratorial sensível e específico o
suficiente para gerar um diagnóstico definitivo. Para o diagnóstico, são utilizados
mundialmente os critérios propostos pelo Colégio Americano de Reumatologia
(ACR), realizados em 1982 e modificados em 1997. A presença de quatro ou
mais destes critérios tem sensibilidade e especificidade de 96%. Porém os
critérios diagnósticos para o LES podem ter especificidade mais baixa em regiões
endêmicas para doenças infecciosas crônicas, como o Brasil, endêmico para
Hanseníase, doença que pode apresentar manifestações clínico-laboratoriais
semelhantes àquela doença. Objetivos: estabelecer a prevalência de cada um
dos critérios diagnósticos do LES propostos pelo Colégio Americano de
Reumatologia em 1997, entre pacientes com diagnóstico recente de hanseníase
multibacilar, assim como calcular sua especificidade e o número de falso-positivos
dos critérios nesses doentes. Pacientes e Métodos: Foi realizado um estudo de
prevalência, onde foram aplicados os critérios diagnósticos de LES propostos pelo
ACR, nos pacientes com diagnóstico recente de hanseníase multibacilar, além de
calculada a especificidade e o número de falso-positivos dos critérios nesse grupo
de doentes. A população estudada foi composta por pacientes com diagnóstico
recente (até 6 meses) de Hanseníase multibacilar, baseado com o índice
baciloscópico maior que zero, que deram entrada no ambulatório de hanseníase
da Clínica Dermatológica da UFPE durante o período da coleta de dados.
Resultados e Conclusões: Foram incluídos 100 pacientes com diagnóstico de hanseníase multibacilar. As prevalências de alguns dos critérios de LES foram
elevadas. Os critérios com maior prevalência foram o eritema malar (44%), a
artrite(23%), a fotossensibilidade(29%), a linfopenia(19%) e a presença dos
anticorpos antifosfolípides, incluídos no critério imunológico(20%). A
especificidade encontrada (84%) foi menor do que a atribuída aos critérios em
1997 pelo ACR. Doenças presentes em nosso meio, como a Hanseníase nas
formas multibacilares, mimetizam o quadro clínico-laboratorial do LES, o que deve
deixar o profissional de saúde atento à realidade das doenças infecciosas locais
antes de afirmar com certeza que um paciente apresenta LES
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Prevalência de depósitos de anticorpos anti receptor tipo M da Fosfolipase A2 (PLA2R) em biópsias renais por agulha depacientes com diagnóstico de glomerulonefrite membranosa primária e secundáriaMiamoto, Bruno Minoru January 2019 (has links)
Orientador: Noeme Sousa Rocha / Resumo: A glomerulonefrite membranosa (GNM) é uma das principais causas de síndrome nefrótica no mundo e figura entre as glomerulopatias primárias mais prevalentes. Desde a década de 50, estudos são realizados na tentativa de elucidar os mecanismos etiopatogênicos envolvidos no desenvolvimento da doença. Apenas em 2009 o antígeno, denominado receptor tipo M da Fosfolipase A2 (PLA2R), foi descrito em casos de glomerulonefrite primária. Esta descoberta representou evolução notável no entendimento da gênese da doença. Numerosos estudos foram realizados desde então, com o objetivo de estabelecer a relação entre a presença de anticorpos anti-PLA2R e a forma primária da doença. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a prevalência deste anticorpo nas biópsias renais pelo método imunoistoquímico e no soro pelo método de ELISA, em pacientes portadores de GNM primária e da forma membranosa secundária ao lúpus eritematoso sistêmico (classe V da OMS). Trata-se de análise retrospectiva das biópsias renais e dos prontuários eletrônicos, de onde foram obtidos os dados clínicos de 75 pacientes com GNM e 33 pacientes com nefrite lúpica. Um segundo grupo de pacientes ainda em acompanhamento ambulatorial foi incluído para pesquisa de anticorpos circulantes no soro. Encontrou-se como resultados correlação estatisticamente significativa entre os valores de anticorpos na biópsia e a forma primária da doença (OR: 25,8 – IC 95% 8,00;83,43). O teste avaliado mostrou sensibilidade de 91,2% e especificid... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Membranous glomerulonephritis (MGN) is one of the leading causes of nephrotic syndrome in the world and is among the most prevalent primary glomerulopathies. Since the 1950s studies have been carried out in an attempt to elucidate the etiopathogenic mechanisms involved in the development of the disease. Only in 2009 the antigen, named M type phospholipase A2 receptor (PLA2R), involved in primary glomerulonephritis was described. This discovery represented a remarkable step in the understanding of the genesis of the disease. Numerous studies have been carried out with the aim of establishing the relationship between the presence of anti-PLA2R antibodies and the primary form of the disease. We performed this study to check the prevalence of the antibody in renal biopsies and in serum, in patients with primary membranous glomerulonephritis and membranous lupus nephritis (class V of WHO). The study was done on retrospective analysis of renal biopsies and electronic medical record, where we obtained clinical data of 75 patients with MGN and 33 patients with lupus nephritis (class V by WHO and ISN/RPS classifications). A secondary group of patients, still in follow up, was included for circulating antibodies research. The antibody screening in renal biopsies was realized by immunohistochemical method. In serum, we used the Elisa test for evaluation of circulating antibodies. We found a statistically significant correlation between antibody values in the biopsy and the primary form ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Manifestaciones clínicas de pacientes con lupus eritematoso sistémico al inicio y durante su evolución atendidos en el Hospital Nacional Dos de Mayo, 2000 – 2017Chuquihuara Rodriguez, Brigitti Shirley January 2019 (has links)
Determina las manifestaciones clínicas al inicio y durante la evolución de la enfermedad en pacientes con Lupus Eritematoso Sistémico (LES) atendidos en el Hospital Nacional Dos de Mayo (HNDM) durante el periodo 2000 – 2017. El estudio descriptivo, observacional, longitudinal y retrospectivo. Se consideraron 100 historias clínicas de pacientes con LES que cumplieron con los criterios de selección y se registraron las manifestaciones al momento del diagnóstico y durante la evolución. El 85 de los pacientes fueron mujeres y 15, varones. La edad promedio al momento del diagnóstico fue 34.11 ± 11.64 años. Las manifestaciones clínicas más frecuentes al inicio de la enfermedad fueron artralgia y anemia no hemolítica en 69% respectivamente, alopecia en 66%, artritis en 54%, eritema malar en 38%, fiebre en 37%, proteinuria en 34%, fatiga en 33% y disminución de peso en 32%. Se realizó biopsia renal a 23 pacientes, de los cuales, 18 presentaron nefritis lúpica clase IV. Las manifestaciones más frecuentes durante la evolución de la enfermedad fueron artralgia en 42.10%, anemia no hemolítica en 40.78%, alopecia y artritis en 35.52% cada una, proteinuria en 14.47% y; fiebre, fatiga e hiporexia/anorexia en 11.84% cada una. La conclusión es que hubo mayor frecuencia de manifestaciones clínicas al inicio de la enfermedad. La artralgia, alopecia, anemia no hemolítica y artritis fueron las manifestaciones que predominaron tanto al inicio como durante la evolución del LES. / Tesis
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Avaliação da expressão das isoformas da molécula HLA-G e do perfil da resposta imune em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) / Evaluation of the expression of isoforms of HLA-G molecule and the profile of the immune response in patients with juvenile systemic lupus erythematosus (SLE)Santos, Rossana Suelle Nascimento January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / O lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) é uma doença inflamatória crônica causada pela produção de autoanticorpos, que reconhecem como estranhos antígenos próprios do organismo, e possuem alta morbidade e mortalidade em relação à doença no adulto. Em sua patogênese estão envolvidos fatores ambientais, hormonais, imunológicos e genéticos. Estudos de associação genética demonstraram que a susceptibilidade ao lúpus é poligênica, e entre os genes envolvidos está o HLA-G que é responsável pela regulação da resposta imune. No estudo, foi analisada a expressão de isoforma da molécula HLA-G e observamos o perfil de resposta imune em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil. Os pacientes que participaram do estudo foram selecionados no serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas e foi coletado sangue periférico de 10 pacientes no momento ativo e inativo do LESJ. O estudo comparou a expressão do mRNA do HLA-G5, IL-10 e TNF, os níveis plasmáticos de sHLA-G e citocinas Th1, Th2 e Th17 entre os grupos com a doença ativa, inativa e o grupo de crianças saudáveis aplicando os testes de Mann-Whitney U e Kruskal-Wallis. Os resultados mostraram que pacientes com LESJ ativo apresentaram níveis elevados das citocinas IL-10 (p=0,004) e IL-6 (p=0,011), além de apresentarem expressão de mRNA do TNF mais elevada em relação ao grupo inativo (p0,05). Mesmo com número reduzido, foi possível caracterizar que houve mudança do perfil de citocinas durante a ativação do LESJ, e a relação dessa ativação com a expressão de HLA-G solúvel, além de servir como base para proposta de um modelo de regulação imunológica, que poderá ser validado em futuros experimentos
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Diagnóstico diferencial das manifestações pulmonares agudas do lúpus eritematoso sistêmico com o auxílio da tomografia computadorizadaVeloso, Júlia de Castro Vieira January 2019 (has links)
Orientador: Sergio Marrone Ribeiro / Resumo: Introdução: O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma afecção reumatológica autoimune, de etiologia multifatorial, mais comum em mulheres na menacme. O comprometimento pulmonar pelo LES pode culminar com complicações pulmonares agudas como a Pneumonite Lúpica aguda (PLA), Hemorragia Alveolar Difusa (HAD) ou Pneumonia infecciosa (PN), com altos índices de morbimortalidade e tratamentos diferentes. Objetivos: Estabelecer o número de casos de complicações pulmonares agudas do LES e analisar suas manifestações tomográficas, com o propósito de caracterizar os padrões de acometimento pela PLA, HAD e PN, além de apontar achados de imagem e parâmetros clínicos e laboratoriais que auxiliem no diagnóstico diferencial entre elas. Método: Estudo observacional descritivo e retrospectivo, do tipo de série de casos, no qual foram analisados os prontuários eletrônicos dos pacientes com diagnóstico de LES entre Janeiro de 2011 e Dezembro de 2018 que apresentaram PLA, HAD ou PN. Foram colhidos dados do prontuário eletrônico e analisadas as Tomografias Computadorizadas de Alta Resolução (TCAR). Resultados: Dentre os 359 pacientes com diagnóstico de LES acompanhados no serviço, foram identificados 21 eventos independentes de complicações pulmonares agudas, sendo eles 12 episódios de PLA, 6 de PN e 3 de HAD. Os episódios de PN apresentaram maior prevalência de leucocitose e consolidações à TCAR, metade deles com vidro fosco. Metade dos eventos de PLA apresentou uma relação entre velocidade de hem... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is an autoimmune disease with multifactorial etiology, more common in reproductive age women. Pulmonary involvement by SLE may lead to acute pulmonary complications such as acute Lupus Pneumonitis (ALP), Diffuse Alveolar Hemorrhage (DAH) or infectious pneumonia (PN), with high morbidity and mortality rates and different treatments. Purpose: To establish the number of cases of acute pulmonary complications of SLE and analyze their tomographic manifestations, in order to recognize the patterns of involvement by ALP, DAH and PN, besides pointing out image findings, clinical and laboratory parameters that help distinguishing them. Methods: Descriptive, retrospective and observational study, in which electronic records of patients diagnosed with SLE between January 2011 and December 2018 who presented PLA, HAD or PN were analyzed. Data was obtained from the electronic medical record and the High Resolution Computed Tomographies (HRCT). Results: Among the 359 patients diagnosed with SLE followed in this service, 21 independent events of acute pulmonary complications were identified. There were 12 episodes of ALP, 6 of PN and 3 of DAH. PN episodes had a higher prevalence of leukocytosis, consolidations at HRCT and half of them had ground glass opacities. Half of the ALP events had an erythrocyte sedimentation rate and C-reactive protein (CRP) ratio above 15, with CRP within the limits of normality in 83,33%. One-third of ALP events ha... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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