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Relações entre sistemas de preparo, temperatura e umidade do solo

Salton, Julio Cesar January 1991 (has links)
Durante o período de setembro/90 a janeiro/91, foram determinadas a temperatura e a umidade de um solo Podzólico Vermelho-escuro da Estação Experimental Agronômica da UFRGS, região da Depresão Central do Rio Grande do Sul, cultivado desde 1985 com a sucessão aveia+trevo/milho em preparo convencional, preparo reduzido e plantio direto. Propriedades do solo (densidade, umidade, capacidade calorífica e porcentagem de cobertura) e componentes climáticos (radiação global, temperturas máxima, mínima e média do ar) foram relacionados com a temperatura do solo a 5 cm de profundidade, estabelecendo-se modelos matemáticos para predição da temperatura máxima, mínima e amplitude térmica diária do solo. O plantio direto apresentou ao longo do período, menores temperaturas máximas e menor amplitude de variação da temperatura do solo, enquanto o preparo convencional apresentou os maiores valores das máximas. Com a umidade gravimétrica do solo, densidade e curvas de retenção de umidade em diferentes profundidades, construiu-se perfis de umidade do solo, onde verificou-se os efeitos da porcentagem de cobertura e propriedades físicas do solo nas perdas de água por evaporação. O plantio direto apresentou maiores valores de umidade do solo em todo o período e o preparo convencional os menores, principalmente na camada superficial de 0 a 5 cm de profundidade.
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Relações entre sistemas de preparo, temperatura e umidade do solo

Salton, Julio Cesar January 1991 (has links)
Durante o período de setembro/90 a janeiro/91, foram determinadas a temperatura e a umidade de um solo Podzólico Vermelho-escuro da Estação Experimental Agronômica da UFRGS, região da Depresão Central do Rio Grande do Sul, cultivado desde 1985 com a sucessão aveia+trevo/milho em preparo convencional, preparo reduzido e plantio direto. Propriedades do solo (densidade, umidade, capacidade calorífica e porcentagem de cobertura) e componentes climáticos (radiação global, temperturas máxima, mínima e média do ar) foram relacionados com a temperatura do solo a 5 cm de profundidade, estabelecendo-se modelos matemáticos para predição da temperatura máxima, mínima e amplitude térmica diária do solo. O plantio direto apresentou ao longo do período, menores temperaturas máximas e menor amplitude de variação da temperatura do solo, enquanto o preparo convencional apresentou os maiores valores das máximas. Com a umidade gravimétrica do solo, densidade e curvas de retenção de umidade em diferentes profundidades, construiu-se perfis de umidade do solo, onde verificou-se os efeitos da porcentagem de cobertura e propriedades físicas do solo nas perdas de água por evaporação. O plantio direto apresentou maiores valores de umidade do solo em todo o período e o preparo convencional os menores, principalmente na camada superficial de 0 a 5 cm de profundidade.
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Validação da preferência claro/escuro como modelo comportamental de ansiedade no Carassius auratus (peixe dourado) / Validation of the light/dark preference as a behavioral model of anxiety in Carassius auratus (goldfish).

Brito, Thiago Marques de 26 August 2011 (has links)
A validação de um modelo experimental para se investigar a ansiedade deve estar baseada inicialmente em uma validação comportamental paramétrica, que pressupõe a investigação de respostas relacionadas ao comportamento de defesa da espécie frente às situações aversivas presentes no ambiente de exposição. Assim, o presente trabalho validou a preferência claro/escuro como um modelo comportamental para o estudo da ansiedade no peixe Carassius auratus (peixe dourado). Foram avaliados os seguintes parâmetros: repetição das exposições ao aparato de teste em 5 sessões diárias, privação de comida, aquário enriquecido, troca de água do aquário antes dos testes, proporções diferentes do compartimento claro e escuro, e aquário com a metade do comprimento. Os dados indicaram que as reexposições aumentaram o número de cruzamentos, indicando que a mesma aumenta a exploração do aparato, atenuando os componentes aversivos do ambiente. Os peixes alojados no aquário enriquecido se locomoveram mais no aparato, e não apresentam preferência significativa por nenhum dos compartimentos (claro/escuro), evidenciando que a aversividade do ambiente claro foi atenuada pelo alojamento em um aquário enriquecido. Os animais privados de comida por 48 h não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os tempos gastos nos compartimentos claro e escuro do aquário, indicando uma maior exploração do aparato em busca de alimento. Os animais que passaram pelo procedimento de troca de água do aquário de testes não apresentaram preferência por nenhum dos compartimentos, indicando que os peixes, provavelmente, liberam sinalizadores químicos na água que informam seus co-específicos sobre o potencial aversivo do ambiente. Quanto à proporção do aquário, os animais expostos ao aquário teste 75% claro e 25% escuro se locomoveram menos que os do aquário controle, indicando que uma maior área clara, pode levar a uma ampliação da aversividade nesse aquário. Quando os sujeitos foram submetidos ao aquário 75% escuro e 25% claro, a frequência de cruzamentos foi maior no grupo controle e, nesse caso, a maior locomoção pode estar associada a uma atenuação da aversividade do ambiente relacionada a presença de uma maior área escura. No aquário 87,5% claro e 12,5% escuro, os animais do grupo experimental não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os tempos gastos em nenhum dos compartimentos do aquário, indicando que uma maior área clara (aversiva) altera a preferência por ambientes escuros. Os peixes expostos ao aquário com a metade do comprimento aumentaram sua locomoção, evidenciando que o comprimento do aparato interfere na aversividade do compartimento claro. De forma geral, os dados demonstraram que a manipulação de estímulos ambientais altera os padrões comportamentais exploratórios relacionados à preferência claro/escuro, os quais podem estar associados a diferentes comportamentos relacionados à ansiedade. / The validation of an experimental model to investigate the anxiety must be initially based in a parametric behavioral validation, which involves investigating responses related to the defense behavior of the species to cope with aversive situations in the environment of exposure. Thus, the present study validated the light/dark preference as a behavioral model for the study of anxiety in Carassius auratus (goldfish). The following parameters were evaluated: repetition of exposures to the test apparatus in 5 daily sessions, food deprivation, enriched aquarium, exchange of the water of the test aquarium, different proportions of the light and dark compartments, and exposure to an aquarium with half the length of the control one. The data indicated that the repeated exposures increased the number of crossings, indicating that they increased the exploration of the apparatus by reducing the aversive components of the environment. The fish housed in the enriched aquarium displaced more in the test apparatus, showin no significant preference for either the dark or light side, indicating the aversion of the test environment was attenuated by the exposure to the enriched aquarium. 48-H food-deprived animals showed no statistically significant differences between the times spent in either side of the test aquarium, indicating more intense exploration of the test apparatus in search of food. The animals submitted to the procedure of exchanging the water of the test aquarium before testing did not show preference for either side, indicating that the fish probably release chemical signals in the water which inform their conspecifics of the potential aversiveness of environment. As to the proportion of the aquarium, animals exposed to the 75% light 25% dark test aquarium displaced less than the ones exposed to the control aquarium, indicating that a larger light area can lead to an increase in the aversiveness of the aquarium. When the subjects were exposed to the 75% dark 25% light aquarium, the frequency of crossings was greater for the control group and, in this case, the increased locomotion may be associated with an attenuation in the aversiveness of the environment related to the presence of a larger dark area. In the 87.5% light 12.5% dark aquarium, the animals in the experimental group did not present statistically significant differences between the times spent on either the light or dark sides of the apparatus, indicating that a larger light (aversive) area alters the preference for dark environments. The fishes exposed the aquarium with half the length increased their locomotion, indicating that the length of the apparatus interferes with the aversiveness of the light compartment. Overall, the data showed that manipulating environmental stimuli affects exploratory behavior patterns related to light/dark preference, which may be associated with different anxiety-related behaviors.
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"Sincronização da atividade locomotora em robalos juvenis (Centropomus parallelus e C. undecimalis) pelo ciclo claro/escuro e ciclo de disponibilidade alimentar" / Syncronization on locomotor activity in juvenile snook (Centropomus parallelus e C. undecimalis) by light/dark cycle and food availability cycle

Carvalho, Maria Raquel de 18 August 2006 (has links)
Os peixes são organismos plásticos em relação às alterações de ciclos ambientais como o ciclo claro/escuro e ciclo de disponibildade alimentar, zeitgebers comprovadamente fortes para outros organismos vertebrados. O objetivo geral deste estudo foi verificar se o ciclo claro /escuro (CE) e o ciclo de disponibilidade alimentar (AJ) promovem sincronização da atividade locomotora em exemplares de robalos juvenis das espécies Centropomus parallelus e C. undecimalis coletados na região do Sistema Cananéia-Iguape (SP). Foi verificada uma possível relação hierárquica entre estes ciclos ambientais, e também foram observadas diferenças inter e intraindividuais de sincronização. Depois de coletados os peixes permaneceram em aquários do Laboratório de Ritmos Biológicos do GMDRB (Grupo Multidisciplinar de Desenvolvimento e Ritmos Biológicos) com temperatura da água entre 25 e 30oC, salinidade entre 20 a 30‰ e ciclos claro/escuro de 11:13h e 13:11h. A alimentação foi administrada manualmente, a intensidade luminosa da fase clara foi de 90lux e da fase escura foi de 10lux. A atividade locomotora dos peixes foi registrada individualmente através das interrupções nos feixes de luz infra-vermelha. Os feixes foram gerados por emissores de luz e detectados por fotocélulas; os pares emissor-fotocélula foram distribuídos na superfície e fundo dos aquários. A interrupção foi convertida em pulso elétrico por uma interface digital. Os dados foram processados através do programa “El Temps"(Diez-Noguera, 1999); foram confeccionados actogramas, periodogramas de Lomb-Scargle e plexogramas. Foram calculadas as porcentagens de alocação da atividade locomotora em cada fase (claro, escuro, jejum e alimentação) baseadas no número total de horas da fase correspondente. As porcentagens foram então comparadas em todas as condições experimentais, para todos os indivíduos. As comparações foram feitas através do teste Z com correção de Yates, com o auxílio do programa estatístico “SigmaStat" versão 3.11. Diante dos resultados obtidos pôde-se concluir que somente o ciclo claro /escuro foi capaz de sincronizar alguns dos exemplares testados neste estudo. O mascaramento promovido por este ciclo ambiental possivelmente é responsável pela plasticidade temporal e reflete a complexidade do ambiente costeiro repleto de ciclos ambientais. / Fish are generally adaptable to changes in environmental cycles such as the light/dark cycle (LD) and food availability cycle (EF). These cycles are the most common and considered strong zeitgebers for vertebrates. The aim of this study was to investigate whether LD and EF cycles were able to synchronize the locomotor activity of juvenile snooks (Centropomus undecimalis and C. parallelus) collected at Cananéia estuary (São Paulo – Brazil). Juvenile fish were kept in a laboratory lightproof room (Laboratório de Ritmos Biológicos do GMDRB-Grupo Multidisciplinar de Desenvolvimento e Ritmos Biológicos), water temperature between 25 and 30oC, salinity between 20 and 30‰. Feeding was performed manually. A bulb of a blue light was located at the top of aquaria (90lx in the light phase and 10lx in the dark phase). Locomotor activity was detected by six (eight, depending on aquaria) pairs of infrared sensors distributed on the surface and at the bottom of aquaria. Data collected from the infrared sensors were analyzed through the program “El Temps". Actograms, Lomb-Scargle periodograms, and plexograms were drawn. Locomotor activity percentages were calculated for the different phases of the cycles and compared in all experimental manipulations for all indivuduals. The comparisions were calculated using the software “SigmaStat" version 3.11 through the test Z with Yates correction. We concluded that the LD cycle syncronized (probably masking) the locomotor activity in some juvenile fish studied whereas the EF cycle did not. We discuss the temporal plasticity observed in the context of the complexity of coastal environmental.
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Padrão temporal de exposição ao ciclo claro/escuro natural e expressão dos cronotipos em uma região rural. / Temporal pattern of exposure to natural light/ dark cycle and expression of morningness/eveningness tendencies in a rural area.

Back, Flávio Augustino 07 May 2008 (has links)
Sabemos que a expressão dos cronotipos resulta de influências genéticas e ambientais. Existem evidências na literatura que nos permitem supor a participação do padrão temporal de exposição ao ciclo claro/escuro natural no estabelecimento dos cronotipos. Neste estudo nosso objetivo principal foi comparar a distribuição de cronotipos de dois grupos que vivem na mesma região rural, mas que apresentam padrões temporais de exposição ao ciclo claro/escuro muito distintos. Ao mesmo tempo, avaliamos a satisfação dos voluntários com seus horários de início de trabalho. Para isso estudamos dois grupos: Grupo de Trabalhadores em Ambiente Aberto (GTAA) e Grupo de Trabalhadores em Ambiente Fechado (GTAF). O GTAA foi composto por 29 voluntários com idade média de 30,8 ± 10,0 anos, enquanto o GTAF foi composto por 20 voluntários com idade média de 30,8 ± 9,8 anos. Aplicamos o questionário de matutinidade e vespertinidade e um questionário sobre os horários de trabalho para todos os voluntários, na maioria das vezes, em suas casas. Medidas das intensidades luminosas dos ambientes de trabalho dos voluntários foram coletadas. Comparamos a pontuação do questionário de cronotipos e a diferença entre o horário em que os voluntários trabalham e o horário em que gostariam de trabalhar entre os dois grupos. Usamos o teste estatístico de Kruskal-Wallis para essas comparações. Fizemos também uma regressão linear entre a pontuação do questionário de matutinidade e vespertinidade e a idade dos voluntários, um coeficiente de correlação foi obtido. Sugerimos com nossos resultados que o contexto fótico associado às naturezas espacial e temporal da ocupação laboral (contexto não-fótico) dos indivíduos pode modular a expressão dos cronotipos. Devido ao contexto fótico associado ao contexto não-fótico dos voluntários, o GTAA parece se ajustar melhor aos seus horários diurnos de trabalho. Finalmente, discutiremos neste trabalho a importância de se contextualizar socialmente a sincronização fótica de humanos para se estudar a expressão dos cronotipos. / It is known that the expression of the chronotypes results from both genetic and environmental influences. There are evidences in the literature which allow us to believe in the participation of the temporal pattern of exposition to the natural light/dark cycle in the establishment of the morningness/eveningness tendencies. In this study, our specific goal was to compare the distribution of the chronotypes in two groups of people sharing the same rural region for living, but with very different temporal patterns of exposition to the light/dark cycle. We also evaluated the satisfaction of the volunteers with their work schedule. Two groups were studied: Indoor Environment Group of workers (IEG) and Outdoor Environment Group (OEG) of workers. The OEG comprised 29 volunteers with average age of 30.8 ± 10.0 years old and the IEG 20 volunteers with average age of 30.8 ± 9.8 years old. We applied the Morningness-Eveningness Questionnaire and other questionnaire about the working time for all volunteers, most of times, in their homes. Measures of the light intensity of the volunteers\' working places were collected. We compared the scores of the questionnaire of chronotypes and the difference between the time in which the volunteers work and the time in which they would like to work, between the two groups. We used the statistic test of Kruskal-Wallis for these comparisons. We also applied a linear regression model between the score of the morningness-eveningness questionnaire and the age of the volunteers, obtaining a correlation coefficient. We suggest with our results that the photic context associated with the spacial and temporal natures of the working occupation, non-photic context, may modulate the expression of peoples\' chronotypes. Because of the photic context associated to the non-photic context of the volunteers, the OEG seems to have a better adjustment to the morning shift. Finaly, we discuss the importance of taking social context in consideration in studies of photic synchronization of humans.
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Validação farmacológica da esquiva Inibitória do Danio Rerio / Farmacology Validation of Inhibitory Avoidance in Danio rerio

SANTOS, Bruno Rodrigues 12 June 2013 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-08-08T17:51:39Z No. of bitstreams: 1 Tese_ValidacaoFamacologicaEsquiva.pdf: 1022849 bytes, checksum: 36438bca0570b50b2e2b23a230037656 (MD5) / Approved for entry into archive by Celia Santana (celiasantana@ufpa.br) on 2018-12-12T17:51:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ValidacaoFamacologicaEsquiva.pdf: 1022849 bytes, checksum: 36438bca0570b50b2e2b23a230037656 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-12T17:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ValidacaoFamacologicaEsquiva.pdf: 1022849 bytes, checksum: 36438bca0570b50b2e2b23a230037656 (MD5) Previous issue date: 2013-06-12 / O Danio rerio é uma espécie de peixe muito utilizada em modelos de ansiedade devido ao fato que seu comportamento, anatomia, neuroanatomia e bioquímica estarem bem descritos na literatura. O Teste de esquiva inibitória é um modelo de ansiedade ainda em desenvolvimento para esta espécie, o qual consiste na supressão de um comportamento exploratório com a finalidade de evitação de um estímulo aversivo. Este experimento realizou o teste do lado claro como aversivo e a validação farmacológica da esquiva inibitória utilizando as seguintes drogas: antidepressivos – fluoxetina (5, 10 e 20 mg/kg) e imipramina (4, 8 e 16 mg/kg); ansiolíticos – diazepam (0,06, 1,25 e 2,5 mg/kg) e clonazepam (0,02, 0,05 e 1,10 mg/kg); e estimulantes – dietilpropiona (2,5, 5 e 10 mg/kg) e cafeína (10, 20 e 40 mg/kg). Os resultados confirmam a aversividade do lado claro no teste de esquiva inibitória. A fluoxetina, imipramina, cafeína e dietilpropina possuem efeito ansiogênico, assim impedindo a aquisição da esquiva inibitória, com exceção da imipramina 8 mg/kg que facilitou a esquiva. O diazepam também facilitou a aquisição da esquiva, enquanto que o clonazepam, embora não tenha alterado a aquisição da esquiva, apresenta efeito ansiolítico. Conclui-se que o teste de esquiva inibitória em Danio rerio é um efetivo modelo para o estudo da ansiedade. / The Danio rerio is a fish species widely used in emerging models of anxiety due to well described behavior, anatomy, neuroanatomy and biochemistry. The inhibitory avoidance test is an anxiety-related parameters in the model development that described a suppressed behavior emitted to avoid an aversive stimulus. This experiment aimed to describe the inhibitory avoidance averssiveness of white side and the pharmacological validation of this test by using the following drugs: antidepressants - fluoxetine (5, 10 and 20 mg/kg) and imipramine (4, 8 and 16 mg/kg), anxiolytics - diazepam (0.06, 1.25 and 2 , 5 mg/kg) and clonazepam (0.02, 0.05 and 1.10 mg/kg), and stimulants - diethylpropion (2.5, 5 and 10 mg/kg) and caffeine (10, 20 and 40 mg/kg). The data confirm the aversiveness of the white side in inhibitory avoidance test. Flouxetine, imipramine, caffeine and dietilpropione have anxiogenic-like effect and imapaired inhibitory avoidance, excluding imipramine 8 mg/kg who facilitates its acquisition. Diazepam also facilitates inhibitory avoidance acquisition and clonazepam show anxiolytic-like effect on this test. These data show the effectiveness of inhibitory avoidance test as a model to study axiety.
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Sil?ncio e sentido : as tramas do sil?ncio em A parede no escuro, de Altair Martins

Le?o, Camila Vianna 27 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436949.pdf: 1130060 bytes, checksum: 271ba4fb2e36cb9535f95282340f9814 (MD5) Previous issue date: 2011-12-27 / In order to promote the reading of silence as a face literary narrative, this paper analyzes the work A parede no escuro, of Altair Martins, proposing, then, a chance reading of literary discourse in silence inserted narrative. The subject is treated from the analysis of the assumptions postulated mainly by the following theory: Erni Orlandi, Discourse Analysis, Lawrence Chacon, of Enunciation, John Cage, Music, Maurice Blanchot and Roland Barthes, Literary Theory / Visando promover a leitura do sil?ncio como uma face narrativa liter?ria, esta disserta??o analisa a obra A parede no escuro, de Altair Martins, propondo, ent?o, uma possibilidade de leitura do discurso liter?rio inserido no sil?ncio narrativo. O tema ? tratado a partir da an?lise dos pressupostos postulados, principalmente, pelos seguintes te?ricos: Erni Orlandi, da An?lise do Discurso; Louren?o Chacon, da Enuncia??o; John Cage, da M?sica; Maurice Blanchot e Roland Barthes, da Teoria Liter?ria
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"Sincronização da atividade locomotora em robalos juvenis (Centropomus parallelus e C. undecimalis) pelo ciclo claro/escuro e ciclo de disponibilidade alimentar" / Syncronization on locomotor activity in juvenile snook (Centropomus parallelus e C. undecimalis) by light/dark cycle and food availability cycle

Maria Raquel de Carvalho 18 August 2006 (has links)
Os peixes são organismos plásticos em relação às alterações de ciclos ambientais como o ciclo claro/escuro e ciclo de disponibildade alimentar, zeitgebers comprovadamente fortes para outros organismos vertebrados. O objetivo geral deste estudo foi verificar se o ciclo claro /escuro (CE) e o ciclo de disponibilidade alimentar (AJ) promovem sincronização da atividade locomotora em exemplares de robalos juvenis das espécies Centropomus parallelus e C. undecimalis coletados na região do Sistema Cananéia-Iguape (SP). Foi verificada uma possível relação hierárquica entre estes ciclos ambientais, e também foram observadas diferenças inter e intraindividuais de sincronização. Depois de coletados os peixes permaneceram em aquários do Laboratório de Ritmos Biológicos do GMDRB (Grupo Multidisciplinar de Desenvolvimento e Ritmos Biológicos) com temperatura da água entre 25 e 30oC, salinidade entre 20 a 30‰ e ciclos claro/escuro de 11:13h e 13:11h. A alimentação foi administrada manualmente, a intensidade luminosa da fase clara foi de 90lux e da fase escura foi de 10lux. A atividade locomotora dos peixes foi registrada individualmente através das interrupções nos feixes de luz infra-vermelha. Os feixes foram gerados por emissores de luz e detectados por fotocélulas; os pares emissor-fotocélula foram distribuídos na superfície e fundo dos aquários. A interrupção foi convertida em pulso elétrico por uma interface digital. Os dados foram processados através do programa “El Temps”(Diez-Noguera, 1999); foram confeccionados actogramas, periodogramas de Lomb-Scargle e plexogramas. Foram calculadas as porcentagens de alocação da atividade locomotora em cada fase (claro, escuro, jejum e alimentação) baseadas no número total de horas da fase correspondente. As porcentagens foram então comparadas em todas as condições experimentais, para todos os indivíduos. As comparações foram feitas através do teste Z com correção de Yates, com o auxílio do programa estatístico “SigmaStat” versão 3.11. Diante dos resultados obtidos pôde-se concluir que somente o ciclo claro /escuro foi capaz de sincronizar alguns dos exemplares testados neste estudo. O mascaramento promovido por este ciclo ambiental possivelmente é responsável pela plasticidade temporal e reflete a complexidade do ambiente costeiro repleto de ciclos ambientais. / Fish are generally adaptable to changes in environmental cycles such as the light/dark cycle (LD) and food availability cycle (EF). These cycles are the most common and considered strong zeitgebers for vertebrates. The aim of this study was to investigate whether LD and EF cycles were able to synchronize the locomotor activity of juvenile snooks (Centropomus undecimalis and C. parallelus) collected at Cananéia estuary (São Paulo – Brazil). Juvenile fish were kept in a laboratory lightproof room (Laboratório de Ritmos Biológicos do GMDRB-Grupo Multidisciplinar de Desenvolvimento e Ritmos Biológicos), water temperature between 25 and 30oC, salinity between 20 and 30‰. Feeding was performed manually. A bulb of a blue light was located at the top of aquaria (90lx in the light phase and 10lx in the dark phase). Locomotor activity was detected by six (eight, depending on aquaria) pairs of infrared sensors distributed on the surface and at the bottom of aquaria. Data collected from the infrared sensors were analyzed through the program “El Temps”. Actograms, Lomb-Scargle periodograms, and plexograms were drawn. Locomotor activity percentages were calculated for the different phases of the cycles and compared in all experimental manipulations for all indivuduals. The comparisions were calculated using the software “SigmaStat” version 3.11 through the test Z with Yates correction. We concluded that the LD cycle syncronized (probably masking) the locomotor activity in some juvenile fish studied whereas the EF cycle did not. We discuss the temporal plasticity observed in the context of the complexity of coastal environmental.
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Validação da preferência claro/escuro como modelo comportamental de ansiedade no Carassius auratus (peixe dourado) / Validation of the light/dark preference as a behavioral model of anxiety in Carassius auratus (goldfish).

Thiago Marques de Brito 26 August 2011 (has links)
A validação de um modelo experimental para se investigar a ansiedade deve estar baseada inicialmente em uma validação comportamental paramétrica, que pressupõe a investigação de respostas relacionadas ao comportamento de defesa da espécie frente às situações aversivas presentes no ambiente de exposição. Assim, o presente trabalho validou a preferência claro/escuro como um modelo comportamental para o estudo da ansiedade no peixe Carassius auratus (peixe dourado). Foram avaliados os seguintes parâmetros: repetição das exposições ao aparato de teste em 5 sessões diárias, privação de comida, aquário enriquecido, troca de água do aquário antes dos testes, proporções diferentes do compartimento claro e escuro, e aquário com a metade do comprimento. Os dados indicaram que as reexposições aumentaram o número de cruzamentos, indicando que a mesma aumenta a exploração do aparato, atenuando os componentes aversivos do ambiente. Os peixes alojados no aquário enriquecido se locomoveram mais no aparato, e não apresentam preferência significativa por nenhum dos compartimentos (claro/escuro), evidenciando que a aversividade do ambiente claro foi atenuada pelo alojamento em um aquário enriquecido. Os animais privados de comida por 48 h não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os tempos gastos nos compartimentos claro e escuro do aquário, indicando uma maior exploração do aparato em busca de alimento. Os animais que passaram pelo procedimento de troca de água do aquário de testes não apresentaram preferência por nenhum dos compartimentos, indicando que os peixes, provavelmente, liberam sinalizadores químicos na água que informam seus co-específicos sobre o potencial aversivo do ambiente. Quanto à proporção do aquário, os animais expostos ao aquário teste 75% claro e 25% escuro se locomoveram menos que os do aquário controle, indicando que uma maior área clara, pode levar a uma ampliação da aversividade nesse aquário. Quando os sujeitos foram submetidos ao aquário 75% escuro e 25% claro, a frequência de cruzamentos foi maior no grupo controle e, nesse caso, a maior locomoção pode estar associada a uma atenuação da aversividade do ambiente relacionada a presença de uma maior área escura. No aquário 87,5% claro e 12,5% escuro, os animais do grupo experimental não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os tempos gastos em nenhum dos compartimentos do aquário, indicando que uma maior área clara (aversiva) altera a preferência por ambientes escuros. Os peixes expostos ao aquário com a metade do comprimento aumentaram sua locomoção, evidenciando que o comprimento do aparato interfere na aversividade do compartimento claro. De forma geral, os dados demonstraram que a manipulação de estímulos ambientais altera os padrões comportamentais exploratórios relacionados à preferência claro/escuro, os quais podem estar associados a diferentes comportamentos relacionados à ansiedade. / The validation of an experimental model to investigate the anxiety must be initially based in a parametric behavioral validation, which involves investigating responses related to the defense behavior of the species to cope with aversive situations in the environment of exposure. Thus, the present study validated the light/dark preference as a behavioral model for the study of anxiety in Carassius auratus (goldfish). The following parameters were evaluated: repetition of exposures to the test apparatus in 5 daily sessions, food deprivation, enriched aquarium, exchange of the water of the test aquarium, different proportions of the light and dark compartments, and exposure to an aquarium with half the length of the control one. The data indicated that the repeated exposures increased the number of crossings, indicating that they increased the exploration of the apparatus by reducing the aversive components of the environment. The fish housed in the enriched aquarium displaced more in the test apparatus, showin no significant preference for either the dark or light side, indicating the aversion of the test environment was attenuated by the exposure to the enriched aquarium. 48-H food-deprived animals showed no statistically significant differences between the times spent in either side of the test aquarium, indicating more intense exploration of the test apparatus in search of food. The animals submitted to the procedure of exchanging the water of the test aquarium before testing did not show preference for either side, indicating that the fish probably release chemical signals in the water which inform their conspecifics of the potential aversiveness of environment. As to the proportion of the aquarium, animals exposed to the 75% light 25% dark test aquarium displaced less than the ones exposed to the control aquarium, indicating that a larger light area can lead to an increase in the aversiveness of the aquarium. When the subjects were exposed to the 75% dark 25% light aquarium, the frequency of crossings was greater for the control group and, in this case, the increased locomotion may be associated with an attenuation in the aversiveness of the environment related to the presence of a larger dark area. In the 87.5% light 12.5% dark aquarium, the animals in the experimental group did not present statistically significant differences between the times spent on either the light or dark sides of the apparatus, indicating that a larger light (aversive) area alters the preference for dark environments. The fishes exposed the aquarium with half the length increased their locomotion, indicating that the length of the apparatus interferes with the aversiveness of the light compartment. Overall, the data showed that manipulating environmental stimuli affects exploratory behavior patterns related to light/dark preference, which may be associated with different anxiety-related behaviors.
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Express?o de fos ap?s pulso de escuro no n?cleo pr?- geniculado do t?lamo do sagui (Callithrix jacchus)

Lima, Ruthnaldo Rodrigues Melo de 30 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RuthnaldoRML_TESE.pdf: 6295823 bytes, checksum: 7a96da99950cb2a0427cd0d44be715d0 (MD5) Previous issue date: 2014-08-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The pregeniculate nucleus (PGN) of the primate s thalamus is an agglomerate neuronal having a cap shaped located dorsomedially to the main relay visual information to the cerebral cortex, the dorsal lateral geniculate nucleus (GLD). Several cytoarchitectonic, neurochemical and retinal projections studies have pointed PGN as a structure homologous to intergeniculate leaflet (IGL) of rodents. The IGL receives retinal terminals and appears to be involved in the integration of photic and non-photic information relaying them, through geniculo-hypothalamic tract (TGH), to the main circadian oscillator in mammals, the suprachiasmatic nucleus (SCN) of the hypothalamus. Thus, the IGL participates in the control of the biological rhythm by modulating the activity of the SCN. Pharmacological and IGL injury studies conclude that it is critical in the processing of non-photic information which is transmitted to the SCN. Other studies have found that especially neurons immunoreactive to neuropeptide Y (NPY) respond to this type of stimulation, determined by its colocation with the FOS protein. Has not been determined if the PGN responds, expressing the FOS protein, to the non-photic stimulus nor the neurochemical nature of these cells. Thus, we apply a dark pulse in the specifics circadian phases and analyze the pattern of expression of FOS protein in PGN of the marmoset (Callithrix jacchus). We found that in all animals analyzed the FOS expression was higher in the experimental than in the control group. There was a higher expression of FOS when the dark pulse was applied during the subjective day between the groups. Still, a subregion of the PGN, known by immunoreactive to NPY, had a greater number of FOS-positive cells in relation to his other just close dorsal region. Our data corroborate the theory that the PGN and IGL are homologous structures that were anatomically modified during the evolutionary process, but kept its main neurochemical and functional characteristics. However, injury and hodological studies are still needed for a more accurate conclusion / O n?cleo pr?-geniculado (NPG) do t?lamo de primatas ? um aglomerado neuronal, em forma de capuz, localizado dorsomedialmente ao principal retransmissor de informa??es visuais para o c?rtex cerebral, o n?cleo geniculado lateral dorsal (GLD). Diversos estudos citoarquitet?nicos, neuroqu?micos e de proje??es retinianas t?m apontado o NPG como estrutura hom?loga ao folheto intergeniculado (FIG) de roedores. O FIG recebe terminais retinianos e parece estar envolvido na integra??o de informa??es f?ticas e n?o-f?ticas retransmitindo-as, atrav?s do trato geniculohipotal?mico (TGH), ao principal oscilador circadiano em mam?feros, o n?cleo supraquiasm?tico (NSQ) do hipot?lamo. Desse modo, o FIG participa no controle da ritmicidade biol?gica modulando a atividade do NSQ. Estudos farmacol?gicos e de les?o concluem que o FIG ? fundamental no processamento de informa??es n?of?ticas as quais s?o transmitidas ao NSQ. Outros trabalhos verificaram que, especialmente, neur?nios imunorreativos ao neuropept?deo Y (NPY) respondem a esse tipo de est?mulo, determinados por sua co-localiza??o com a prote?na FOS. Ainda n?o foi determinado se o NPG responde, expressando a prote?na FOS, a est?mulos n?o-f?ticos nem tampouco a natureza neuroqu?mica dessas c?lulas. Assim, aplicamos um pulso de escuro em fases circadianas espec?ficas e analisamos o padr?o de express?o da prote?na FOS no NPG do sagui (Callithrix jacchus). Verificamos que em todos os animais analisados a express?o de FOS foi maior em rela??o ao grupo controle. Houve uma maior express?o de FOS quando o pulso de escuro foi aplicado durante o dia subjetivo entre os grupos estudados. Ainda, uma sub-regi?o do NPG, sabidamente imunorreativa a NPY, apresentou um maior n?mero de c?lulas FOSpositivas em rela??o ? sua outra regi?o imediatamente mais dorsal. Os nossos dados corroboram com a teoria de que o NPG e o FIG s?o estruturas hom?logas que se modificaram anatomicamente durante o processo evolutivo, mas mantiveram suas principais caracter?sticas neuroqu?micas e funcionais. No entanto, estudos de les?o e hodol?gicos ainda s?o necess?rios para uma conclus?o mais precisa

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