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Biomarcadores moleculares no esôfago de Barrett: análise comparativa da imunoexpressão tecidual do p53, c-erbB-2, E-caderina, COX-2 e KI-67, na esofagite por refluxo, no esôfago de Barrett e no adenocarcinoma associado ao esôfago de Barrett

Nóbrega de Souza, Gláucio January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8037_1.pdf: 4037095 bytes, checksum: fe18afbd317a8a6b4c0ebbe92192bf2e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O esôfago de Barrett, definido pela metaplasia colunar do esôfago distal, com a presença de células caliciformes, representa importante complicação da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), e caracteriza-se como a principal lesão precursora do adenocarcinoma esofágico. Fatores clínicos e endoscópicos não apresentam a sensibilidade e especificidade necessárias à estratificação de risco para o câncer. Biomarcadores moleculares têm sido utilizados com esse objetivo. Este trabalho incluiu três grupos de pacientes, portadores de esofagite por refluxo (grupo I; N=23), esôfago de Barrett (grupo II; N=30) e adenocarcinoma esofágico associado ao esôfago de Barrett (grupo III; N=11), nos quais foram realizadas, respectivamente, análises comparativas da imunoexpressão tecidual dos seguintes biomarcadores: p53, c-erbB-2, Ecaderina, COX 2 e Ki-67. As imunorreações qualitativas com p53, COX-2 e c-erbB-2 revelaram maior expressão no grupo III, contrastando com a positividade menor e decrescente dos grupos II e I (p<0,001; p=0,002; p<0,001, respectivamente). O escore semiquantitativo final para p53, c-erbB-2, COX-2 e Ki-67 seguiu a mesma tendência da expressão qualitativa, com os maiores índices no grupo III, e os menores no grupo I (p<0,001). A E-caderina apresentou um perfil inverso de imunomarcação, com a maior positividade no grupo I (p<0,001). Em conclusão, constatamos uma tendência monotônica de crescimento na imunoexpressão para os biomarcadores oncogênicos e de atividade mitótica (p53, c-erbB-2, COX 2 e Ki-67) em todos os grupos analisados, com expressão máxima na doença neoplásica. Por outro lado, a preservação organizacional do tecido, revelada pela E-caderina, foi marcante na esofagite por refluxo e no esôfago de Barrett, em contraste com escassa imunorreação no adenocarcinoma esofágico
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Motilidade esofágica e influência de manobras inspiratórias padronizadas na pressão do esfíncter esofágico inferior de pacientes com esofagite erosiva leve

Martins, Giovanni Bezerra January 2010 (has links)
MARTINS, Giovanni Bezerra. Motilidade esofágica e influência de manobras inspiratórias padronizadas na pressão do esfíncter esofágico inferior de pacientes com esofagite erosiva leve. 2010. 67 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-20T12:33:22Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_gbmartins.pdf: 1005766 bytes, checksum: cbd281caeee59db55ce6f1fbe8e47c8b (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-20T12:34:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_gbmartins.pdf: 1005766 bytes, checksum: cbd281caeee59db55ce6f1fbe8e47c8b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-20T12:34:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_gbmartins.pdf: 1005766 bytes, checksum: cbd281caeee59db55ce6f1fbe8e47c8b (MD5) Previous issue date: 2010 / The behavior of the lower esophageal sphincter (LES) was studied by manometry in 21 healthy volunteers of both gender, aged 20-47 years who were divided into two groups: one group called the ESOPHAGITIS (GE) and a second group , the CONTROL group (GC). The GE was composed of 13 patients diagnosed with mild reflux esophagitis without hiatal hernia or hernias up to 2 cm. The GC was of healthy volunteers. A previous interview was conducted where the symptoms of patients was recorded by scores. The examination was performed with a probe Dentsleeve. The survey consisted of two phases. Initially standardized ventilatory maneuvers were performed: respiratory sinus arrhythmia (ASR), forced inspiration in the strength of a linear inspiratory resistance valve (Threshold ® IMT) with loads of 17, 35 and 70 cmH2O. Finally, after a standardized caloric meal, we proceeded to the observation of spontaneous transient relaxation of the LES (RTEEEIs) for one hour. All patients with esophagitis had heartburn. Regurgitation occurred in 84.6% and dysphagia in 69.2%. The basal LES pressure in subjects with reflux esophagitis was similar to the group of healthy volunteers (GC = 25.1 ± 4.1 versus 20.1 ± GE = 2.1, p = 0251). The maximum pressure during the maneuver of the EEI during the ASR was lower in GE (94.3 ± 9.4 mmHg versus 28.8 ± 13.85 mmHg, p = 0.046). The contraction of the LES pressure during inspiration with a load of 70 cmH2O was lower in the GC (166.6 ± 18 mmHg versus 121.2 ± 11.9 mmHg, p = 0.041). This pressure was positively correlated with basal LES pressure (r2 = 0.224; p = 0.023). The number of spontaneous relaxations of the LES per hour was higher in GE {[15 (6-20)] versus [22 (9-38)], p = 0.025}. The total duration of all RTEEEI was also higher in the GC (332.0 ± 72.1 versus 711.2 ± 131.3, p = 0.078), but did not reach statistical significance. The average duration of relaxation was not different between the two groups grupos (GC = 23.3 ± 2.2 versus GE = 28.2 ± 3.1; p= 0.337). We conclude that the contraction pressure of antireflux barrier in patients with erosive esophagitis is lower than in healthy volunteers, even when they have normal basal pressure of the LES. / O comportamento do esfíncter esofágico inferior (EEI) foi estudado através de manometria em 21 voluntários, de ambos os gênero, com idade variando de 20 a 47 anos que foram distribuídos em 2 grupos: um grupo denominado ESOFAGITE (GE) e um segundo grupo, chamado CONTROLE (GC). O GE foi composto por 13 paciente com diagnóstico de esofagite de refluxo leve sem hérnia hiatal ou com hérnias de até 2 cm. O GC foi de voluntários sadios. Uma entrevista prévia foi realizada onde a sintomatologia dos pacientes era registrada através de escores. O exame foi realizado com uma sonda Dentsleeve. O exame consistia em 2 fases. Inicialmente eram realizadas manobras ventilatórias padronizadas: arritmia sinusal respiratória (ASR), inspiração forçada sob a resistência de uma válvula de resistência inspiratória linear (Threshold IMT®) com cargas de 17, 35 e 70 cmH2O. Finalmente, após uma refeição calórica padronizada, procedia-se a observação dos relaxamentos transitórios espontâneos do EEI (RTEEEIs) por uma hora. Todos os pacientes com esofagite apresentavam pirose. Regurgitação ocorreu em 84,6% e disfagia em 69,2%. A pressão basal do EEI nos voluntários com esofagite de refluxo foi semelhante a do grupo de voluntários sadios (GC = 25,1 ± 4,1 versus GE = 20,1 ± 2,1; p = 0.251). A pressão máxima do EEI durante a manobra de ASR foi menor no GE (94,3 ± 9,4 mmHg versus 28,8 ± 13,85 mmHg; p = 0.046). A pressão de contração do EEI durante a inspiração com carga de 70 cmH2O foi menor no GE (166,6 ± 18 mmHg versus 121,2 ± 11,9 mmHg; p = 0,041). Esta pressão se correlacionou positivamente com a pressão basal do EEI (r2 = 0,224; p = 0,023). O número de relaxamentos espontâneos do EEI por hora foi maior no GE {[15 (6 – 20)] versus [22 (9 – 38)], p= 0,025}. O somatório da duração de todos os RTEEEI também foi maior no GC (332,0 ± 72,1 versus 711,2 ± 131,3, p = 0,078),GE (332,0 ± 72,1 versus 711,2 ± 131,3, p = 0,078), mas não alcançou significância estatística. A duração média dos relaxamentos não foi diferente entre os dois grupos grupos (GC = 23,3 ± 2,2 versus GE = 28,2 ± 3,1; p= 0,337). Conclui-se que a pressão de contração da barreira antirefluxo em pacientes com esofagite erosiva é menor que em voluntários sadios, mesmo quando apresentam pressão basal do EEI normal.
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Distensão retal aumenta a taxa de relaxamentos transitórios do esfíncter esofágico inferior em cães anestesiados / The rectal distension increases the rates of the transient relaxations from the sphincter lower esophageal in anesthesia hounds

Neves, José Ricardo Cunha January 2013 (has links)
NEVES, José Ricardo Cunha. Distensão retal aumenta a taxa de relaxamentos transitórios do esfíncter esofágico inferior em cães anestesiados. 69 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-02-13T12:54:16Z No. of bitstreams: 1 2013_tese_jrcneves.pdf: 1273349 bytes, checksum: e17c2a412e31212ebf3d4eb7738233ed (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-02-13T12:55:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_jrcneves.pdf: 1273349 bytes, checksum: e17c2a412e31212ebf3d4eb7738233ed (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-13T12:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_tese_jrcneves.pdf: 1273349 bytes, checksum: e17c2a412e31212ebf3d4eb7738233ed (MD5) Previous issue date: 2013 / Transient relaxations (rTEEI) of the lower esophageal sphincter,are characterized like the Pressure drop of the EEI of the levels of the intragastric pressure,not preceded for the swallow. rTEEI are the main mechanism of the Gastroesophageal reflux disease (DRGE). we aim to evaluate the effects of the rectal distention about the rates of the Rteei,like the neuro-hormonal mechanisms related to this phenomenum in hounds. We used (44) wandering hounds, SRD( no distinct breed ) males (10-20 kg),obtained from the control center of the zoonoses from the City Hall of Sobral. Followed by anesthesia (Ketamina 12,5mg/kg + xilasina 20mg/kg-IM).An catheter of esophageal manometry was introduced per os and positioned in the esophageal and in the stomach. We measure the intragastric pressure,of the EEI and of the esophageal corps. The central lumen was used to distend the stomach with air (50ml/kg).The distention already occurred through the latex baloon (5ml/kg). The animals were submitted a 3 experimental sequential protocols (n = 26). gastric distention (GD) isolated,2)rectal distention(RD) isolated and 3) gastric distention and rectal. we performed RD in three others groups of hounds after pre treatments.three others groups of hounds after the pre treatments pharmacological i.v.: atropine (0,15 mg/kg n=4). hexamethonium (10mg/kg n=4) ou baclofen(7,o ug/kg, n=3) or cirurgic:bilateral section of the pudendal nerves(SNP,n=4) or spinal cord transection(L3-L4) (TM,N=4). We evaluate the rate ,the latency and duration of the rTEEI,as well as the pressure of the EEI and gastricin relation to the baseline period(2.8+or-0.8 events/h) a GD,RD or GD+RD increased the rate of the rTEEI(6.,0±1,0 or-;5,2±1,8 or 9,5±2,5 events/h),respectively,p<0.05). The pre treatments with atrpine and baclofen, the TIM or SNP prevent the increase of the rate of the secondary rTEEI a DR. Already with the pre treatment with hexamethonium were capable of prevent the phenomenum. The results indicated the presence of one new gastrointestinal relfexs described as rectal esophageal reflex. This would be mediated via spinal nerves pudendal,with integration in the nervous central sistem,dependent of the transmission GABAégica and peripherally muscarinic receptor / Relaxamentos transitórios (rTEEI) do esfíncter esofágico inferior (EEI), são caracterizados como quedas da pressão do EEI aos níveis da pressão intragástrica, não precedidos por deglutição. rTEEI são o principal mecanismo da doença do refluxo gastresofágico (DRGE). Objetivamos avaliar o efeito da distensão retal sobre a taxa de rTEEI, assim como os mecanismos neurohumorais relacionados a esse fenômeno em cães. Utilizamos (44) cães errantes, SRD(sem raça definida) machos (10-20Kg), obtidos do Centro de Controle de Zoonoses da Prefeitura Municipal de Sobral. Seguida anestesia (Ketamina12,5mg/kg + Xilasina 20mg/Kg - IM), um cateter de manometria esofágica foi introduzido per os e posicionado no estomago e esôfago. Medimos as pressões intragástrica, do EEI e do corpo esofágico. O lúmen central foi usado para distender o estomago com ar (50ml//kg,). Já distensão retal deu-se por meio de balão de látex (5ml//kg,). Os animais foram submetidos a 3 protocolos experimentais sequenciais (n = 26): I) distensão gástrica (DG) isolada,II) distensão retal (DR) isolada e III) distensão gástrica + retal. Realizamos DR em outros três grupos de animais após pré-tratamentos famacológicos i.v.: atropina (0,15 mg/kg/ n=4), hexametonio (10mg/kg/ n=4) ou baclofeno (7,0μg/Kg, n=3); ou cirúrgicos: secção bilateral dos nervos pudendos (SNP/ n=4) ou transecção medular (L3-L4) (TM, n=4). Avaliamos a taxa, a latencia e a duração dos rTEEI, bem como a pressão do EEI e gástrica. Em relação ao período basal (2,8±0,8 eventos/h) a DG, DR ou DG+DR aumentaram a taxa de rTEEI (6,0±1,0; 5,2±1,8 ou 9,5±2,5 eventos/h, respectivamente, p<0,05). Os pré-tratamentos com atropina ou baclofeno, a TM ou SNP preveniram o aumento da taxa de rTEEI secundário a DR. Já o pré-tratamento com hexametônio foi incapaz de prevenir o fenômeno . Os resultados indicam a presença de um novo reflexo gastrintestinal, ora descrito como reflexo reto-esofágico. Este seria mediado pelos nervos pudendos via medula espinhal, com integração no sistema nervoso central, dependente de transmissão GABAérgica e perifericamente dos receptores muscarínicos.
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Prevalência de refluxo gastroesofágico em pacientes com fibrose pulmonar idiopática

Bandeira, Cristiane Dupont January 2012 (has links)
Introdução : Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) é uma pneumonia intersticial idiopática caracterizada por dispnéia progressiva, distúrbio ventilatório restritivo na espirometria e infiltrado reticular subpleural a tomografia computadorizada de tórax de alta resolução, cujo padrão histológico é o de Pneumonia Intersticial Usual na biópsia pulmonar. A doença tem curso progressivo, e as opções terapêuticas disponíveis não são capazes de modificar a progressão da doença. A etiologia da FPI é desconhecida, e entre os possíveis fatores de risco, a aspiração crônica secundária a refluxo gastroesofágico tem sido investigada, desde que estudos recentes tem demonstrado prevalência elevada de refluxo gastroesofágico nesses pacientes. Objetivos: Avaliar prospectivamente a prevalência de refluxo gastroesofágico em pacientes com FPI e sua apresentação clínica e bem como os padrões de refluxo e motilidade esofágicas encontradas na pHmetria esofágica de 24 horas e na esofagomanometria desta população. Métodos: Foram avaliados prospectivamente 28 pacientes referidos ao serviço de pneumologia com diagnóstico de FPI . Os pacientes foram submentidos a esofagomanometria estacionária, pHmetria de 24 horas, Questionário de Sintomas e Qualidade de Vida em Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), traduzido e validado e no Brasil, e analisados os testes de função pulmonar. Foi realizada uma análise comparativa entre os pacientes com e sem refluxo. Resultados: Dentre os 28 pacientes avaliados, a idade média foi de 64,5 anos, 53,6% eram do sexo masculino, e o tempo médio de sintomas foi de 3,0 anos. A maioria dos pacientes era ex-tabagista (57,1%), com uma média de IMC de 28,6 kg / m2 . A média da FVC encontrada foi de 66,6%, da TLC foi de 64,9%, e DLCO foi de 44,5% do previsto. A prevalência de refluxo gastroesofágico ácido anormal encontrada foi de 35,7%. Os pacientes foram dividos em 2 grupos de acordo com o resultado da pH metria: grupo A (DRGE +, N=10 ), e grupo B (DRGE - , N=18). Entre os pacientes do grupo A, 77,7 % apresentavam pelo menos um sintoma típico de refluxo. Refluxo na posição supina, ocorreu em 8 (80,0%) pacientes, 50,0% apresentaram refluxo exclusivamente na posição supina. Esfíncter esofágico inferior hipotônico, hipomotilidade esofágica, ocorreram em 5 (50,0%), e em 7 (70,0%), respectivamente dos pacientes do grupo A, em em 7(38,8%) e 10 (55,5%) dos pacientes do grupo B. Não houve diferença significativa entre as características demográficas, apresentação clínica, função pulmonar e manometria esofágica entre os dois grupos. Conclusão: A prevalência de refluxo gastroesofágico nos pacientes com FPI é maior em relação a população em geral, porém as características clínicas não diferem entre os pacientes com e sem refluxo. Não obstante, estes achados sugerem a necessidade de estudos futuros para avaliar se o tratamento clínico do refluxo gastro-esofágico modifica a história natural da FPI . / Introduction: Idiopathic Pulmonary Fibrosis (IPF) is an idiopathic interstitial pneumonia characterized by progressive dyspnea, restrictive disorder in spirometry and subpleural reticular infiltrate on high resolution computerized tomography scan of the chest , which is the histological pattern of Usual Interstitial Pneumonia in the lung biopsy. The disease course is progressive, and insofar the available medical therapy has been unable to change the progression of the disease. The etiology of IPF is unknown, and among the several risk factors, chronic aspiration secondary to gastroesophageal reflux has been investigated, since recent studies have shown high prevalence of gastroesophageal reflux in these patients. Objectives: To evaluate prospectively the prevalence of gastroesophageal reflux in patients with IPF and its clinical presentation as well as the patterns of reflux and esophageal motility found in 24 hour esophageal pHstudy and manometry in this population. Methods: We prospectively evaluated 28 patients referred to the service of pulmonology diagnosed with IPF. Patients were submited to esophageal stationary manometry and 24 hours pH study, and the Survey of Symptoms and Quality of Life in GERD, translated and validated at Brazil. Pulmonary function tests were evaluated. Results: Of the 28 patients evaluated, the average age was 64.5 years, 53.6% were male, and the average time of symptoms was 3 years old. Most patients were ex-smokers (57.1%), with a mean BMI of 28.6 kg / m2. The average of FVC found was 66.6%, TLC was 64.9%, and DLCO was 44.5% of predicted. The prevalence of abnormal acid gastroesophageal reflux pathological found was 35.7%. Patients were divided into 2 groups according to pHstudy findings: group A (GERD+, N=10) and group B (GERD-, N=18 ). In patients in group A, 77,7% had at least one typical symptom of reflux. Reflux in supine position occurred in 8 (80,0%) patients, and 50,0% of them had reflux exclusively in the supine position. Hypotonic lower esophageal sphincter, hypomotility of the esophagus was found in 5 (50,0%) and 7 (70,0%), respectively, of patients in group A, in 7 (38.8%) and 10 (55 %) of patients in group B. There was no statistical difference between demographic, clinical presentation, lung function tests and manometry between groups. Conclusion: The prevalence of gastroesophageal reflux is higher among IPF patients than in general population, but clinical characteristics did not differ beween patients with and without reflux. Nevertheless, these findings suggest the need for future studies access if the clinical treatment of gastro-esophageal reflux changes the natural history of the IPF.
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Prevalência de refluxo gastroesofágico em pacientes com fibrose pulmonar idiopática

Bandeira, Cristiane Dupont January 2012 (has links)
Introdução : Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) é uma pneumonia intersticial idiopática caracterizada por dispnéia progressiva, distúrbio ventilatório restritivo na espirometria e infiltrado reticular subpleural a tomografia computadorizada de tórax de alta resolução, cujo padrão histológico é o de Pneumonia Intersticial Usual na biópsia pulmonar. A doença tem curso progressivo, e as opções terapêuticas disponíveis não são capazes de modificar a progressão da doença. A etiologia da FPI é desconhecida, e entre os possíveis fatores de risco, a aspiração crônica secundária a refluxo gastroesofágico tem sido investigada, desde que estudos recentes tem demonstrado prevalência elevada de refluxo gastroesofágico nesses pacientes. Objetivos: Avaliar prospectivamente a prevalência de refluxo gastroesofágico em pacientes com FPI e sua apresentação clínica e bem como os padrões de refluxo e motilidade esofágicas encontradas na pHmetria esofágica de 24 horas e na esofagomanometria desta população. Métodos: Foram avaliados prospectivamente 28 pacientes referidos ao serviço de pneumologia com diagnóstico de FPI . Os pacientes foram submentidos a esofagomanometria estacionária, pHmetria de 24 horas, Questionário de Sintomas e Qualidade de Vida em Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), traduzido e validado e no Brasil, e analisados os testes de função pulmonar. Foi realizada uma análise comparativa entre os pacientes com e sem refluxo. Resultados: Dentre os 28 pacientes avaliados, a idade média foi de 64,5 anos, 53,6% eram do sexo masculino, e o tempo médio de sintomas foi de 3,0 anos. A maioria dos pacientes era ex-tabagista (57,1%), com uma média de IMC de 28,6 kg / m2 . A média da FVC encontrada foi de 66,6%, da TLC foi de 64,9%, e DLCO foi de 44,5% do previsto. A prevalência de refluxo gastroesofágico ácido anormal encontrada foi de 35,7%. Os pacientes foram dividos em 2 grupos de acordo com o resultado da pH metria: grupo A (DRGE +, N=10 ), e grupo B (DRGE - , N=18). Entre os pacientes do grupo A, 77,7 % apresentavam pelo menos um sintoma típico de refluxo. Refluxo na posição supina, ocorreu em 8 (80,0%) pacientes, 50,0% apresentaram refluxo exclusivamente na posição supina. Esfíncter esofágico inferior hipotônico, hipomotilidade esofágica, ocorreram em 5 (50,0%), e em 7 (70,0%), respectivamente dos pacientes do grupo A, em em 7(38,8%) e 10 (55,5%) dos pacientes do grupo B. Não houve diferença significativa entre as características demográficas, apresentação clínica, função pulmonar e manometria esofágica entre os dois grupos. Conclusão: A prevalência de refluxo gastroesofágico nos pacientes com FPI é maior em relação a população em geral, porém as características clínicas não diferem entre os pacientes com e sem refluxo. Não obstante, estes achados sugerem a necessidade de estudos futuros para avaliar se o tratamento clínico do refluxo gastro-esofágico modifica a história natural da FPI . / Introduction: Idiopathic Pulmonary Fibrosis (IPF) is an idiopathic interstitial pneumonia characterized by progressive dyspnea, restrictive disorder in spirometry and subpleural reticular infiltrate on high resolution computerized tomography scan of the chest , which is the histological pattern of Usual Interstitial Pneumonia in the lung biopsy. The disease course is progressive, and insofar the available medical therapy has been unable to change the progression of the disease. The etiology of IPF is unknown, and among the several risk factors, chronic aspiration secondary to gastroesophageal reflux has been investigated, since recent studies have shown high prevalence of gastroesophageal reflux in these patients. Objectives: To evaluate prospectively the prevalence of gastroesophageal reflux in patients with IPF and its clinical presentation as well as the patterns of reflux and esophageal motility found in 24 hour esophageal pHstudy and manometry in this population. Methods: We prospectively evaluated 28 patients referred to the service of pulmonology diagnosed with IPF. Patients were submited to esophageal stationary manometry and 24 hours pH study, and the Survey of Symptoms and Quality of Life in GERD, translated and validated at Brazil. Pulmonary function tests were evaluated. Results: Of the 28 patients evaluated, the average age was 64.5 years, 53.6% were male, and the average time of symptoms was 3 years old. Most patients were ex-smokers (57.1%), with a mean BMI of 28.6 kg / m2. The average of FVC found was 66.6%, TLC was 64.9%, and DLCO was 44.5% of predicted. The prevalence of abnormal acid gastroesophageal reflux pathological found was 35.7%. Patients were divided into 2 groups according to pHstudy findings: group A (GERD+, N=10) and group B (GERD-, N=18 ). In patients in group A, 77,7% had at least one typical symptom of reflux. Reflux in supine position occurred in 8 (80,0%) patients, and 50,0% of them had reflux exclusively in the supine position. Hypotonic lower esophageal sphincter, hypomotility of the esophagus was found in 5 (50,0%) and 7 (70,0%), respectively, of patients in group A, in 7 (38.8%) and 10 (55 %) of patients in group B. There was no statistical difference between demographic, clinical presentation, lung function tests and manometry between groups. Conclusion: The prevalence of gastroesophageal reflux is higher among IPF patients than in general population, but clinical characteristics did not differ beween patients with and without reflux. Nevertheless, these findings suggest the need for future studies access if the clinical treatment of gastro-esophageal reflux changes the natural history of the IPF.
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Prevalência de refluxo gastroesofágico em pacientes com fibrose pulmonar idiopática

Bandeira, Cristiane Dupont January 2012 (has links)
Introdução : Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) é uma pneumonia intersticial idiopática caracterizada por dispnéia progressiva, distúrbio ventilatório restritivo na espirometria e infiltrado reticular subpleural a tomografia computadorizada de tórax de alta resolução, cujo padrão histológico é o de Pneumonia Intersticial Usual na biópsia pulmonar. A doença tem curso progressivo, e as opções terapêuticas disponíveis não são capazes de modificar a progressão da doença. A etiologia da FPI é desconhecida, e entre os possíveis fatores de risco, a aspiração crônica secundária a refluxo gastroesofágico tem sido investigada, desde que estudos recentes tem demonstrado prevalência elevada de refluxo gastroesofágico nesses pacientes. Objetivos: Avaliar prospectivamente a prevalência de refluxo gastroesofágico em pacientes com FPI e sua apresentação clínica e bem como os padrões de refluxo e motilidade esofágicas encontradas na pHmetria esofágica de 24 horas e na esofagomanometria desta população. Métodos: Foram avaliados prospectivamente 28 pacientes referidos ao serviço de pneumologia com diagnóstico de FPI . Os pacientes foram submentidos a esofagomanometria estacionária, pHmetria de 24 horas, Questionário de Sintomas e Qualidade de Vida em Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), traduzido e validado e no Brasil, e analisados os testes de função pulmonar. Foi realizada uma análise comparativa entre os pacientes com e sem refluxo. Resultados: Dentre os 28 pacientes avaliados, a idade média foi de 64,5 anos, 53,6% eram do sexo masculino, e o tempo médio de sintomas foi de 3,0 anos. A maioria dos pacientes era ex-tabagista (57,1%), com uma média de IMC de 28,6 kg / m2 . A média da FVC encontrada foi de 66,6%, da TLC foi de 64,9%, e DLCO foi de 44,5% do previsto. A prevalência de refluxo gastroesofágico ácido anormal encontrada foi de 35,7%. Os pacientes foram dividos em 2 grupos de acordo com o resultado da pH metria: grupo A (DRGE +, N=10 ), e grupo B (DRGE - , N=18). Entre os pacientes do grupo A, 77,7 % apresentavam pelo menos um sintoma típico de refluxo. Refluxo na posição supina, ocorreu em 8 (80,0%) pacientes, 50,0% apresentaram refluxo exclusivamente na posição supina. Esfíncter esofágico inferior hipotônico, hipomotilidade esofágica, ocorreram em 5 (50,0%), e em 7 (70,0%), respectivamente dos pacientes do grupo A, em em 7(38,8%) e 10 (55,5%) dos pacientes do grupo B. Não houve diferença significativa entre as características demográficas, apresentação clínica, função pulmonar e manometria esofágica entre os dois grupos. Conclusão: A prevalência de refluxo gastroesofágico nos pacientes com FPI é maior em relação a população em geral, porém as características clínicas não diferem entre os pacientes com e sem refluxo. Não obstante, estes achados sugerem a necessidade de estudos futuros para avaliar se o tratamento clínico do refluxo gastro-esofágico modifica a história natural da FPI . / Introduction: Idiopathic Pulmonary Fibrosis (IPF) is an idiopathic interstitial pneumonia characterized by progressive dyspnea, restrictive disorder in spirometry and subpleural reticular infiltrate on high resolution computerized tomography scan of the chest , which is the histological pattern of Usual Interstitial Pneumonia in the lung biopsy. The disease course is progressive, and insofar the available medical therapy has been unable to change the progression of the disease. The etiology of IPF is unknown, and among the several risk factors, chronic aspiration secondary to gastroesophageal reflux has been investigated, since recent studies have shown high prevalence of gastroesophageal reflux in these patients. Objectives: To evaluate prospectively the prevalence of gastroesophageal reflux in patients with IPF and its clinical presentation as well as the patterns of reflux and esophageal motility found in 24 hour esophageal pHstudy and manometry in this population. Methods: We prospectively evaluated 28 patients referred to the service of pulmonology diagnosed with IPF. Patients were submited to esophageal stationary manometry and 24 hours pH study, and the Survey of Symptoms and Quality of Life in GERD, translated and validated at Brazil. Pulmonary function tests were evaluated. Results: Of the 28 patients evaluated, the average age was 64.5 years, 53.6% were male, and the average time of symptoms was 3 years old. Most patients were ex-smokers (57.1%), with a mean BMI of 28.6 kg / m2. The average of FVC found was 66.6%, TLC was 64.9%, and DLCO was 44.5% of predicted. The prevalence of abnormal acid gastroesophageal reflux pathological found was 35.7%. Patients were divided into 2 groups according to pHstudy findings: group A (GERD+, N=10) and group B (GERD-, N=18 ). In patients in group A, 77,7% had at least one typical symptom of reflux. Reflux in supine position occurred in 8 (80,0%) patients, and 50,0% of them had reflux exclusively in the supine position. Hypotonic lower esophageal sphincter, hypomotility of the esophagus was found in 5 (50,0%) and 7 (70,0%), respectively, of patients in group A, in 7 (38.8%) and 10 (55 %) of patients in group B. There was no statistical difference between demographic, clinical presentation, lung function tests and manometry between groups. Conclusion: The prevalence of gastroesophageal reflux is higher among IPF patients than in general population, but clinical characteristics did not differ beween patients with and without reflux. Nevertheless, these findings suggest the need for future studies access if the clinical treatment of gastro-esophageal reflux changes the natural history of the IPF.
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Estudo prospectivo comparativo de duas modalidades de posicionamento do sensor de pH-metria esofágica prolongada: por manometria esofágica e pela viragem do pH / Comparative prospective study of two positioning modes of 24-hour esophageal pH monitoring: by esophageal manometry and by the pH step-up technique

Frare, Rita de Cassia 18 January 2008 (has links)
Por padronização aceita internacionalmente, posiciona-se o sensor distal de pH-metria esofágica a 5 cm acima da borda superior do esfíncter inferior do esôfago, identificado por manometria esofágica. Porém, vários autores sugerem técnicas alternativas de posicionamento que prescindem da manometria; dentre essas, destaca-se a da viragem do pH. Esse tema é controverso: alguns autores consideram a técnica da viragem confiável, outros afirmam que não é. Considerando-se a polêmica existente e o pequeno número de trabalhos prospectivos com amostra e metodologia adequadas, idealizamos o presente estudo, que tem por objetivos avaliar a adequação do posicionamento do sensor distal de pH-metria baseado na técnica da viragem, analisando-se a presença, o grau e o tipo de erro de posicionamento que tal técnica proporciona e a influência da posição adotada pelo paciente durante a manobra. Foram estudados, de modo prospectivo, 1031 pacientes encaminhados para realização de pH-metria esofágica. Durante entrevista clínica, foram registrados os dados demográficos e as queixas clínicas apresentadas. Todos pacientes foram submetidos à manometria esofágica para localização do esfíncter inferior do esôfago e à técnica da viragem do pH, que consiste na introdução do sensor de pH-metria na câmara gástrica e na tração gradual do mesmo até que o pH vire para níveis superiores a 4. A identificação do ponto de viragem foi realizada de dois modos distintos, caracterizando dois grupos de estudo: com o paciente sentado (Grupo I - 450 pacientes) e em decúbito dorsal horizontal (Grupo II - 581 pacientes). Após a identificação do ponto de viragem, o sensor distal de pH-metria era posicionado na posição padronizada, baseada na localização manométrica do esfíncter. Registrava-se onde seria posicionado o sensor de pH se fosse adotada a técnica da viragem. Para avaliação da adequação do posicionamento, considerou-se que o erro é representado pela diferença (em centímetros) entre a localização padronizada e a localização que seria adotada caso fosse empregada a técnica da viragem. Considerou-se que o erro seria grosseiro se fosse maior que 2 cm. Analisou-se também o tipo de erro mais freqüente: se acima ou abaixo da posição padronizada. Observou-se que se fosse adotada a técnica da viragem, haveria erro no posicionamento do sensor em 945 pacientes (91,6%). Quanto ao grau de erro, haveria erro grosseiro em 597 (63,2%) casos. Em relação ao tipo de erro, o sensor seria posicionado abaixo do local padronizado em 857 (90,7%) pacientes. Em relação à interferência da posição adotada pelo paciente durante a técnica da viragem, observou-se que não houve diferença significante entre os grupos de estudo, em nenhum dos parâmetros analisados. Conclui-se que: 1. o posicionamento do sensor distal de pH-metria pela técnica da viragem não é confiável; 2. a técnica da viragem proporciona margem de erro expressiva; 3. o tipo de erro mais comum que tal modalidade técnica proporciona é o posicionamento mais distal do sensor, que pode superestimar a ocorrência de refluxo; 4. não há influência da posição adotada pelo paciente durante a realização da técnica da viragem do pH, na eficiência do método / By internationally accepted standardization, the esophageal pH-meter distal sensor is positioned 5 cm above the superior border of the esophagus lower sphincter, identified by esophageal manometry. However, several authors suggest alternative positioning techniques that leave out the manometry; among such techniques, the pH step-up is the one to be pointed out. This subject is controversial; some publications state that the step-up technique is not reliable while some others consider it reliable. Considering the existent controversy and the small number of prospective works with suitable sample and methodology, we have idealized the present study, that aims the evaluation of the suitability of the pH-meter distal sensor positioning based on the step-up technique, by analyzing the presence, the degree and the type of the error of positioning that such technique provides and the influence of the position adopted by the patient during the procedure. 1031 patients conducted to the esophageal pH-meter procedure were studied in a prospective way. During the clinical interview, the demographic data and the presented clinical complaints were registered. All the patients were submitted to both esophageal manometry in order to localize the esophagus lower sphincter and the pH step-up technique, that consists of the introduction of the pH-meter sensor in the gastric chamber and in the sensors gradual traction until the pH steps up to levels over 4. The step-up point was identified by two distinct ways, characterizing two study groups: with the setting patient (Group I - 450 patients) and in supine position (Group I I- 581 patients). After the step-up point identification, the pH-meter distal sensor was placed in the standard position, based on the sphincter manometric placement. It was registered where the pH sensor would be positioned if the step-up technique were adopted. To evaluate the positioning suitability, the error was considered to be represented by the difference (in centimeters) between the suitable placement (manometry) and the one that would be adopted in case the step-up technique were adopted. The positioning error was considered rough if it were larger than 2 cm. The most frequent type of error was also analyzed: if above or below the standard position. It was observed that if the step-up technique were adopted, there would be error in the sensor positioning in 945 patients (91.6%). In terms of error degree, there would be a rough error in 597 (63.2%) cases. Concerning the type of error, the sensor would be positioned below the standard place in 857 (90.7%) patients. As to the interference of the position adopted by the patient during the step-up technique, it was observed that there was no significant difference among the groups of study, in any of the analyzed parameters. It was concluded that: 1. the positioning of the pH-meter distal sensor by the step-up technique is not reliable; 2. the step-up technique provides expressive error margin; 3. the most common type of error that such technique mode provides is the placement of the sensor below the standard positioning, which may overestimate the reflux occurrence; 4. there is no influence in the position adopted by the patient during the pH step-up technique procedure, in terms of method efficiency
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Estudo prospectivo comparativo de duas modalidades de posicionamento do sensor de pH-metria esofágica prolongada: por manometria esofágica e pela viragem do pH / Comparative prospective study of two positioning modes of 24-hour esophageal pH monitoring: by esophageal manometry and by the pH step-up technique

Rita de Cassia Frare 18 January 2008 (has links)
Por padronização aceita internacionalmente, posiciona-se o sensor distal de pH-metria esofágica a 5 cm acima da borda superior do esfíncter inferior do esôfago, identificado por manometria esofágica. Porém, vários autores sugerem técnicas alternativas de posicionamento que prescindem da manometria; dentre essas, destaca-se a da viragem do pH. Esse tema é controverso: alguns autores consideram a técnica da viragem confiável, outros afirmam que não é. Considerando-se a polêmica existente e o pequeno número de trabalhos prospectivos com amostra e metodologia adequadas, idealizamos o presente estudo, que tem por objetivos avaliar a adequação do posicionamento do sensor distal de pH-metria baseado na técnica da viragem, analisando-se a presença, o grau e o tipo de erro de posicionamento que tal técnica proporciona e a influência da posição adotada pelo paciente durante a manobra. Foram estudados, de modo prospectivo, 1031 pacientes encaminhados para realização de pH-metria esofágica. Durante entrevista clínica, foram registrados os dados demográficos e as queixas clínicas apresentadas. Todos pacientes foram submetidos à manometria esofágica para localização do esfíncter inferior do esôfago e à técnica da viragem do pH, que consiste na introdução do sensor de pH-metria na câmara gástrica e na tração gradual do mesmo até que o pH vire para níveis superiores a 4. A identificação do ponto de viragem foi realizada de dois modos distintos, caracterizando dois grupos de estudo: com o paciente sentado (Grupo I - 450 pacientes) e em decúbito dorsal horizontal (Grupo II - 581 pacientes). Após a identificação do ponto de viragem, o sensor distal de pH-metria era posicionado na posição padronizada, baseada na localização manométrica do esfíncter. Registrava-se onde seria posicionado o sensor de pH se fosse adotada a técnica da viragem. Para avaliação da adequação do posicionamento, considerou-se que o erro é representado pela diferença (em centímetros) entre a localização padronizada e a localização que seria adotada caso fosse empregada a técnica da viragem. Considerou-se que o erro seria grosseiro se fosse maior que 2 cm. Analisou-se também o tipo de erro mais freqüente: se acima ou abaixo da posição padronizada. Observou-se que se fosse adotada a técnica da viragem, haveria erro no posicionamento do sensor em 945 pacientes (91,6%). Quanto ao grau de erro, haveria erro grosseiro em 597 (63,2%) casos. Em relação ao tipo de erro, o sensor seria posicionado abaixo do local padronizado em 857 (90,7%) pacientes. Em relação à interferência da posição adotada pelo paciente durante a técnica da viragem, observou-se que não houve diferença significante entre os grupos de estudo, em nenhum dos parâmetros analisados. Conclui-se que: 1. o posicionamento do sensor distal de pH-metria pela técnica da viragem não é confiável; 2. a técnica da viragem proporciona margem de erro expressiva; 3. o tipo de erro mais comum que tal modalidade técnica proporciona é o posicionamento mais distal do sensor, que pode superestimar a ocorrência de refluxo; 4. não há influência da posição adotada pelo paciente durante a realização da técnica da viragem do pH, na eficiência do método / By internationally accepted standardization, the esophageal pH-meter distal sensor is positioned 5 cm above the superior border of the esophagus lower sphincter, identified by esophageal manometry. However, several authors suggest alternative positioning techniques that leave out the manometry; among such techniques, the pH step-up is the one to be pointed out. This subject is controversial; some publications state that the step-up technique is not reliable while some others consider it reliable. Considering the existent controversy and the small number of prospective works with suitable sample and methodology, we have idealized the present study, that aims the evaluation of the suitability of the pH-meter distal sensor positioning based on the step-up technique, by analyzing the presence, the degree and the type of the error of positioning that such technique provides and the influence of the position adopted by the patient during the procedure. 1031 patients conducted to the esophageal pH-meter procedure were studied in a prospective way. During the clinical interview, the demographic data and the presented clinical complaints were registered. All the patients were submitted to both esophageal manometry in order to localize the esophagus lower sphincter and the pH step-up technique, that consists of the introduction of the pH-meter sensor in the gastric chamber and in the sensors gradual traction until the pH steps up to levels over 4. The step-up point was identified by two distinct ways, characterizing two study groups: with the setting patient (Group I - 450 patients) and in supine position (Group I I- 581 patients). After the step-up point identification, the pH-meter distal sensor was placed in the standard position, based on the sphincter manometric placement. It was registered where the pH sensor would be positioned if the step-up technique were adopted. To evaluate the positioning suitability, the error was considered to be represented by the difference (in centimeters) between the suitable placement (manometry) and the one that would be adopted in case the step-up technique were adopted. The positioning error was considered rough if it were larger than 2 cm. The most frequent type of error was also analyzed: if above or below the standard position. It was observed that if the step-up technique were adopted, there would be error in the sensor positioning in 945 patients (91.6%). In terms of error degree, there would be a rough error in 597 (63.2%) cases. Concerning the type of error, the sensor would be positioned below the standard place in 857 (90.7%) patients. As to the interference of the position adopted by the patient during the step-up technique, it was observed that there was no significant difference among the groups of study, in any of the analyzed parameters. It was concluded that: 1. the positioning of the pH-meter distal sensor by the step-up technique is not reliable; 2. the step-up technique provides expressive error margin; 3. the most common type of error that such technique mode provides is the placement of the sensor below the standard positioning, which may overestimate the reflux occurrence; 4. there is no influence in the position adopted by the patient during the pH step-up technique procedure, in terms of method efficiency
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Estudo da relação entre os diferentes graus de hipercontratilidade do corpo do esôfago e o refluxo gastroesofágico / Investigating the relationship between different degrees of hypercontractility body of the esophagus and gastroesophageal reflux

Karla Cristina Pinheiro de Melo 09 February 2011 (has links)
O esôfago em quebra nozes (EQN) é uma afecção de diagnóstico manométrico, descrita em 1977, caracterizada por hipercontratilidade do corpo esofágico. Na década de 1990, surgiram publicações relacionando o EQN ao refluxo gastroesofágico (RGE), que desde então vem sendo motivo de controvérsias. A polêmica existente quanto à esta relação e a escassez de trabalhos avaliando o refluxo nas formas menos intensas de hipercontratilidade motivaram a realização do presente estudo. OBJETIVOS: Estudar pacientes com suspeita clínica de refluxo e com hipercontratilidade de corpo esofágico, classificada de acordo com sua intensidade em: discreta e acentuada, em relação aos dados demográficos, às manifestações clínicas, achados endoscópicos, manométricos e pHmétricos. Paralelamente, objetiva-se avaliar os mesmos parâmetros em um grupo referencial, composto por indivíduos sem queixas típicas de refluxo e sem alterações endoscópicas e manométricas do esôfago. MÉTODOS: Selecionou-se, retrospectivamente, para compor o grupo de estudo, pacientes com hipercontratilidade de corpo esofágico ao estudo manométrico, classificada de acordo com sua intensidade em dois sub-grupos: I. com hipercontratilidade discreta (154 180 mmHg ) e II. com hipercontratilidade acentuada EQN (> 180 mmHg). Avaliou-se também, um grupo referencial (III), composto por indivíduos sem queixas típicas de RGE e sem alterações endoscópicas e manométricas do esôfago. Analisou-se dados demográficos, clínicos, endoscópicos, manométricos e pHmétricos. RESULTADOS: Cento e oito indivíduos foram incluídos no estudo: 29 pacientes no Grupo I, 58 no Grupo II e 21 no Grupo III. O sexo feminino predominou nos três grupos, sem diferença estatística significante entre eles. Em relação às queixas clínicas predominantes, não houve diferença significante entre os grupos em relação à ocorrência de queixas típicas (GI: 58,6% x GII: 50,0%) e em relação à presença de queixas atípicas (GI: 13,8%, GII: 29,3% e GIII: 14,3%). O Grupo referencial apresentou ocorrência significantemente maior de queixas extra-esofágicas (GI: 27,6%, GII: 20,7% e GIII: 47,6%) e de outras queixas (GI: 0,0%, GII: 0,0% e GIII: 38,0%). Quanto aos achados endoscópicos, observou-se que a ocorrência de esofagite foi significantemente maior nos pacientes do Grupo I (76,2% x 46,3%). A ocorrência de refluxo patológico, à pHmetria, foi GI: 44,8%, GII: 36,2% e GIII: 19,0%. Apesar dessa maior ocorrência de refluxo patológico nos grupos de estudo (GI e GII), tal diferença não atingiu níveis de significância estatística. CONCLUSÕES: Não há diferença significante entre pacientes com hipercontratilidade discreta e acentuada do corpo esofágico, em relação aos dados demográficos, clínicos, manométricos e pHmétricos. Há diferença significante apenas em relação à ocorrência de esofagite endoscópica, que predomina nos pacientes com hipercontratilidade discreta. Não há diferença significante entre os pacientes com hipercontratilidade de corpo esofágico quando comparados com os sem hipercontratilidade, em relação aos dados demográficos, ocorrência de queixas atípicas e presença de refluxo gastroesofágico patológico. Dentre os parâmetros avaliados, há diferença significante apenas em relação à ocorrência de queixas extra-esofágicas e de outras queixas sugestivas de refluxo, que predominam nos pacientes sem hipercontratilidade. Pacientes com hipercontratilidade de corpo esofágico tendem a apresentar refluxo gastroesofágico em níveis superiores aos que não apresentam hipercontratilidade. Porém, com o tamanho da amostra estudada, não foi possível confirmar tal hipótese / The \"Nutcracker esophagus \" (NE) is a disease of manometric diagnosis, described in 1977, characterized by hypercontractility esophageal body. In the 1990s, there were publications relating the NE to gastroesophageal reflux disease (GERD), which has since been the subject of controversy. Such controversy and a lack of studies evaluating reflux in less intense form of hypercontractility motivated the present study. OBJECTIVES: To study patients with clinically suspected reflux and esophageal body hypercontractility, classified according to their intensity: mild and severe, in relation to demographic data, clinical manifestations, endoscopic, manometric and pH monitoring findings. In parallel, the objective is to evaluate the same parameters in a reference group composed of individuals without typical complaints of reflux and without endoscopic and esophageal manometry abnormalities. METHODS: It was selected, retrospectively, to compose the study group, patients with esophageal body hypercontractility at the manometric study, classified according to their intensity into two sub-groups: I. hypercontractility discrete (154-180 mmHg) and II. hypercontractility sharply - NE (> 180 mmHg). It was also evaluated, a reference group (III), composed of individuals without typical complaints of GERD and without endoscopic and esophageal manometry abnormalities. We analyzed demographic, clinical, endoscopic, manometric and pH monitoring findings. RESULTS: One hundred and eight subjects were enrolled: 29 patients in Group I, 58 in Group II and 21 in Group III. Females predominated in all groups, no statistically significant difference between them. In relation to the predominant clinical complaints, no significant difference between groups regarding the occurrence of typical complaints (GI: 58.6% x GII: 50.0%) and for the presence of atypical complaints (GI: 13.8 %, GII: 29.3% and GIII: 14.3%). The reference group showed significantly higher incidence of extra-esophageal complaints (GI: 27.6%, GII: 20.7% and GIII: 47.6%) and \"other complaints\" (GI: 0.0%, GII: 0.0% and GIII: 38.0%). Regarding the endoscopic findings, we observed that the occurrence of esophagitis was significantly greater in Group I (76.2% x 46.3%). The occurrence of pathological reflux, with pH monitoring, was GI: 44.8%, GII: 36.2% and GIII: 19.0%. Despite this higher incidence of pathological reflux in the study groups (GI and GII), this difference did not reach statistical significance levels. CONCLUSIONS: No significant difference between patients with mild and severe hypercontractility esophageal body in relation to demographic, clinical, manometric and pH monitoring findings. There is a significant difference only in relation to the occurrence of endoscopic esophagitis, which predominates in patients with mild hypercontractility. There is no significant difference between patients with esophageal hypercontractility body when compared with those without hypercontractility in relation to demographic data, occurrence of atypical complaints and presence of gastroesophageal reflux. Among the parameters evaluated, there was significant difference only in relation to the occurrence of extra-oesophageal complaints and other complaints suggestive of reflux predominantly in patients without hypercontractility. Patients with esophageal hypercontractility body tend to have gastroesophageal reflux in excess of those that do not have hypercontractility. However, with the sample size was not possible to confirm this hypothesis
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Estudo da relação entre os diferentes graus de hipercontratilidade do corpo do esôfago e o refluxo gastroesofágico / Investigating the relationship between different degrees of hypercontractility body of the esophagus and gastroesophageal reflux

Melo, Karla Cristina Pinheiro de 09 February 2011 (has links)
O esôfago em quebra nozes (EQN) é uma afecção de diagnóstico manométrico, descrita em 1977, caracterizada por hipercontratilidade do corpo esofágico. Na década de 1990, surgiram publicações relacionando o EQN ao refluxo gastroesofágico (RGE), que desde então vem sendo motivo de controvérsias. A polêmica existente quanto à esta relação e a escassez de trabalhos avaliando o refluxo nas formas menos intensas de hipercontratilidade motivaram a realização do presente estudo. OBJETIVOS: Estudar pacientes com suspeita clínica de refluxo e com hipercontratilidade de corpo esofágico, classificada de acordo com sua intensidade em: discreta e acentuada, em relação aos dados demográficos, às manifestações clínicas, achados endoscópicos, manométricos e pHmétricos. Paralelamente, objetiva-se avaliar os mesmos parâmetros em um grupo referencial, composto por indivíduos sem queixas típicas de refluxo e sem alterações endoscópicas e manométricas do esôfago. MÉTODOS: Selecionou-se, retrospectivamente, para compor o grupo de estudo, pacientes com hipercontratilidade de corpo esofágico ao estudo manométrico, classificada de acordo com sua intensidade em dois sub-grupos: I. com hipercontratilidade discreta (154 180 mmHg ) e II. com hipercontratilidade acentuada EQN (> 180 mmHg). Avaliou-se também, um grupo referencial (III), composto por indivíduos sem queixas típicas de RGE e sem alterações endoscópicas e manométricas do esôfago. Analisou-se dados demográficos, clínicos, endoscópicos, manométricos e pHmétricos. RESULTADOS: Cento e oito indivíduos foram incluídos no estudo: 29 pacientes no Grupo I, 58 no Grupo II e 21 no Grupo III. O sexo feminino predominou nos três grupos, sem diferença estatística significante entre eles. Em relação às queixas clínicas predominantes, não houve diferença significante entre os grupos em relação à ocorrência de queixas típicas (GI: 58,6% x GII: 50,0%) e em relação à presença de queixas atípicas (GI: 13,8%, GII: 29,3% e GIII: 14,3%). O Grupo referencial apresentou ocorrência significantemente maior de queixas extra-esofágicas (GI: 27,6%, GII: 20,7% e GIII: 47,6%) e de outras queixas (GI: 0,0%, GII: 0,0% e GIII: 38,0%). Quanto aos achados endoscópicos, observou-se que a ocorrência de esofagite foi significantemente maior nos pacientes do Grupo I (76,2% x 46,3%). A ocorrência de refluxo patológico, à pHmetria, foi GI: 44,8%, GII: 36,2% e GIII: 19,0%. Apesar dessa maior ocorrência de refluxo patológico nos grupos de estudo (GI e GII), tal diferença não atingiu níveis de significância estatística. CONCLUSÕES: Não há diferença significante entre pacientes com hipercontratilidade discreta e acentuada do corpo esofágico, em relação aos dados demográficos, clínicos, manométricos e pHmétricos. Há diferença significante apenas em relação à ocorrência de esofagite endoscópica, que predomina nos pacientes com hipercontratilidade discreta. Não há diferença significante entre os pacientes com hipercontratilidade de corpo esofágico quando comparados com os sem hipercontratilidade, em relação aos dados demográficos, ocorrência de queixas atípicas e presença de refluxo gastroesofágico patológico. Dentre os parâmetros avaliados, há diferença significante apenas em relação à ocorrência de queixas extra-esofágicas e de outras queixas sugestivas de refluxo, que predominam nos pacientes sem hipercontratilidade. Pacientes com hipercontratilidade de corpo esofágico tendem a apresentar refluxo gastroesofágico em níveis superiores aos que não apresentam hipercontratilidade. Porém, com o tamanho da amostra estudada, não foi possível confirmar tal hipótese / The \"Nutcracker esophagus \" (NE) is a disease of manometric diagnosis, described in 1977, characterized by hypercontractility esophageal body. In the 1990s, there were publications relating the NE to gastroesophageal reflux disease (GERD), which has since been the subject of controversy. Such controversy and a lack of studies evaluating reflux in less intense form of hypercontractility motivated the present study. OBJECTIVES: To study patients with clinically suspected reflux and esophageal body hypercontractility, classified according to their intensity: mild and severe, in relation to demographic data, clinical manifestations, endoscopic, manometric and pH monitoring findings. In parallel, the objective is to evaluate the same parameters in a reference group composed of individuals without typical complaints of reflux and without endoscopic and esophageal manometry abnormalities. METHODS: It was selected, retrospectively, to compose the study group, patients with esophageal body hypercontractility at the manometric study, classified according to their intensity into two sub-groups: I. hypercontractility discrete (154-180 mmHg) and II. hypercontractility sharply - NE (> 180 mmHg). It was also evaluated, a reference group (III), composed of individuals without typical complaints of GERD and without endoscopic and esophageal manometry abnormalities. We analyzed demographic, clinical, endoscopic, manometric and pH monitoring findings. RESULTS: One hundred and eight subjects were enrolled: 29 patients in Group I, 58 in Group II and 21 in Group III. Females predominated in all groups, no statistically significant difference between them. In relation to the predominant clinical complaints, no significant difference between groups regarding the occurrence of typical complaints (GI: 58.6% x GII: 50.0%) and for the presence of atypical complaints (GI: 13.8 %, GII: 29.3% and GIII: 14.3%). The reference group showed significantly higher incidence of extra-esophageal complaints (GI: 27.6%, GII: 20.7% and GIII: 47.6%) and \"other complaints\" (GI: 0.0%, GII: 0.0% and GIII: 38.0%). Regarding the endoscopic findings, we observed that the occurrence of esophagitis was significantly greater in Group I (76.2% x 46.3%). The occurrence of pathological reflux, with pH monitoring, was GI: 44.8%, GII: 36.2% and GIII: 19.0%. Despite this higher incidence of pathological reflux in the study groups (GI and GII), this difference did not reach statistical significance levels. CONCLUSIONS: No significant difference between patients with mild and severe hypercontractility esophageal body in relation to demographic, clinical, manometric and pH monitoring findings. There is a significant difference only in relation to the occurrence of endoscopic esophagitis, which predominates in patients with mild hypercontractility. There is no significant difference between patients with esophageal hypercontractility body when compared with those without hypercontractility in relation to demographic data, occurrence of atypical complaints and presence of gastroesophageal reflux. Among the parameters evaluated, there was significant difference only in relation to the occurrence of extra-oesophageal complaints and other complaints suggestive of reflux predominantly in patients without hypercontractility. Patients with esophageal hypercontractility body tend to have gastroesophageal reflux in excess of those that do not have hypercontractility. However, with the sample size was not possible to confirm this hypothesis

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