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Contrato de gestão hospitalar implantado no Estado de São Paulo, sob a égide da lei complementar n. 846, de 04.06.98

Araújo, Marcos Octávio Doria de 15 May 2008 (has links)
Submitted by Paulo Junior (paulo.jr@fgv.br) on 2011-04-28T18:51:22Z No. of bitstreams: 1 MARCOS OCTÁVIO.pdf: 1051497 bytes, checksum: b0ecb52ad4e3ff4db68eca908ab6c74b (MD5) / Approved for entry into archive by Paulo Junior(paulo.jr@fgv.br) on 2011-04-28T18:51:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARCOS OCTÁVIO.pdf: 1051497 bytes, checksum: b0ecb52ad4e3ff4db68eca908ab6c74b (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-03T12:57:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCOS OCTÁVIO.pdf: 1051497 bytes, checksum: b0ecb52ad4e3ff4db68eca908ab6c74b (MD5) Previous issue date: 2008-05-15 / O presente trabalho tem por objetivo o estudo da aplicação do contrato de gestão hospitalar, implantado no Estado de São Paulo, sob a égide da Lei Complementar n. 846, de 04.06.98, tomando-se por base os seguintes aspectos: a) planejamento; b) convocação e processamento dos planos operacionais dos interessados; c) dispensa de licitação para contratação direta com organização social de saúde; d) contrato de gestão em si, suas cláusulas; e) controle público, interno e externo, f) características gerais dessa contratação; g) publicações dos atos; h) assessoria jurídica. Ao final, apresentamos as nossas sugestões para aprimoramento do modelo legal estudado, como, por exemplo, a adoção de medidas visando a ampliação de possíveis interessados na celebração do contrato, a concentração de prazos, sua padronização, e dilatação, além do estabelecimento de exigências relativas às condições econômicas e, especialmente, técnicas, de forma a se assegurar a boa execução contratual, tudo, no fundo, com o desiderato acadêmico de alguma forma contribuir com a Administração Pública brasileira.
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[en] A STUDY ON THE DISTANCE BETWEEN WORK IN HEALTHCARE ARCHITECTURE AND ITS END USERS / [pt] UM ESTUDO SOBRE A DISTÂNCIA ENTRE O TRABALHO NA ARQUITETURA EM SAÚDE E SEUS USUÁRIOS FINAIS

JOÃO MAURICIO RODRIGUES FEITOSA 08 April 2021 (has links)
[pt] Os usuários finais de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) - os pacientes e seus acompanhantes - são, muitas vezes, invisibilizados na arquitetura em saúde. Há, assim, uma distância entre o trabalho do arquiteto e esses usuários, distância que aumenta ou diminui conforme a atuação do profissional. Por meio do método dialético, ou método de Marx, esta pesquisa busca entender e reconstruir a estrutura e a dinâmica dessa distância, analisando as relações que a compõem. A distância é, logo, tanto o ponto de partida quanto o objeto deste estudo. Os componentes da distância, apurados nesta pesquisa e perpassados pela aceitação de Risco como probabilidade de ocorrência de um evento danoso, são: (1) a relação entre arquiteto e contratante; (2) a relação entre Arquitetura e Saúde; (3) a relação entre Arquitetura e Engenharia em Saúde; (4) a relação entre o arquiteto e a Vigilância Sanitária; (5) a relação entre Arquitetura e gerenciamento de manutenção em EAS; e (6) a relação entre Arquitetura e o conceito de humanização dos ambientes em Saúde. Esses componentes nortearam a reconstrução teórica do movimento da distância por meio de análise de entrevistas feitas com profissionais de Arquitetura em Saúde atuantes no mercado privado e na Vigilância Sanitária, bem como por meio de breves considerações sobre a consulta pública que visou substituir a legislação mais importante desse campo de atuação, a RDC 50/2002 da ANVISA. O resultado desta pesquisa aponta caminhos para o aprofundamento teórico e a sistematização do processo de aproximação entre o trabalho na arquitetura em saúde e os usuários finais de EAS. / [en] End users of Healthcare Facilities (HF) - patients and their companions - are often made invisible in healthcare architecture. Thus, there is a distance between the architect s work and these users, a distance that increases or decreases according to the professional s performance. Through the dialectical method, or Marx s method, this research seeks to understand and reconstruct the structure and dynamics of this distance, analyzing the relationships that compose it. The distance is, therefore, both the starting point and the object of this study. The components of the distance, deepened in this research and crossed by the notion of Risk as the probability of the occurrence of a harmful event, are: (1) the relationship between architect and contractor; (2) the relationship between Architecture and Healthcare; (3) the relationship between Architecture and Healthcare Engineering; (4) the relationship between the architect and the state Sanitary Surveillance; (5) the relationship between Architecture and maintenance management in HF; and (6) the relationship between architecture and the concept of humanizing healthcare environments. These components guided the theoretical reconstruction of the distance movement through the analysis of interviews with Healthcare Architecture professionals who work in the private market and in Sanitary Surveillance, as well as brief considerations about the public consultation that aimed to replace the most important legislation of this field, the RDC 50/2002 of ANVISA. The result of this research points out ways for the theoretical deepening and systematization of the approximation process between work in Healthcare Architecture and the end users of HF.
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Modelo Conceitual de Transporte Integrado à Rede de Hospitais Como Atributo de Otimização de Um Sistema Urbano de Atendimento Pré-hospitalar Móvel

Cordeiro, Dirac Moutinho 23 April 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-04T19:02:46Z No. of bitstreams: 2 Tese_Dirac_Cordeiro.pdf: 1359329 bytes, checksum: 55c0bd3259f9a886d94efa714824c108 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T19:02:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_Dirac_Cordeiro.pdf: 1359329 bytes, checksum: 55c0bd3259f9a886d94efa714824c108 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-04-23 / O atendimento pré-hospitalar móvel é um serviço de assistência individualizada e especializada, fora dos estabelecimentos hospitalares. O intuito desse tipo de serviço é maximização dos atendimentos visando à manutenção da vida. Esse tipo de atendimento tem como finalidade chegar ao usuário – indivíduo acidentado em uma determinada região R no menor tempo resposta após a ocorrência do evento. O meio de transporte das remoções dos usuários para os estabelecimentos hospitalares é feito por uma unidade de serviço (Us). O perfil da mortalidade se alterou ao longo das últimas décadas, tanto no Brasil, quanto no mundo. Se por um lado, a melhoria das condições sanitárias e os progressos da medicina reduziram as mortes por vários tipos de doenças, a massificação do automóvel, o sedentarismo, a longevidade e a violência urbana, dentre outros fatores, criaram ou acentuaram urgências médicas provenientes dos traumas, principalmente motivados por acidentes de trânsito. Sendo assim, o aumento substancial na curva do valor esperado dos atendimentos ao longo do tempo é fato notório. Apesar de ser considerado pouco relevante para o sistema de saúde brasileiro, alguns modelos tanto determinísticos como probabilísticos de localização da Us podem vir a ser de grande utilidade, como ferramental rigoroso e útil ao planejamento do sistema de saúde.

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