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Função pulmonar, estresse oxidativo e marcadores inflamatórios na lesão pulmonar aguda induzida por lipopolissacarídeo: diferentes efeitos da atorvastatina, pravastatina e simvastatina / Redox markers and inflammation are affected differently by atorvastatin, pravastatin or simvastatin administered before endotoxin induced extrapulmonary acute lung injury

Adriana Corrêa Melo 15 August 2012 (has links)
Nosso objetivo foi determinar que tipo de estatina pode atenuar a lesão pulmonar aguda (LPA) induzida por lipopolissacarídeo (LPS) em camundongos da linhagem C57Bl/6. Trinta camundongos machos ( 23 g) foram divididos em 5 grupos (n=6 cada): grupo LPS (10 mg/kg) administrado intraperitonealmente (i.p.), LPS mais atorvastatina (10 mg/kg/dia; grupo LPS+A), LPS mais pravastatina (5 mg/kg/dia; grupo LPS+P) e LPS mais sinvastatina (20 mg/kg/dia; grupo LPS+S). O grupo controle recebeu salina i.p.. Em um grupo separado de camundongos (n=5), a soma das pressões pulmonares resistivas e viscoelásticas (DeltaPtot) e elastância estática (E[st]) foram medidas. Um dia após a administração de LPS os camundongos foram sacrificados (24 h) por deslocamento cervical e logo em seguida foi realizado lavado broncoalveolar (LBA). Os pulmões foram removidos para análise histopatológica e homogeneizados para análises bioquímicas (ELISA, catalase, superóxido dismutase, mieloperoxidase, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, carbonilação de proteínas e método de Griess). A quantidade de leucócitos foi menor no grupo LPS+P (p<0,01) e LPS+S (p<0,05) em comparação ao grupo LPS. Os níveis de MCP-1 e IL-6 reduziram no grupo LPS+P (p<0,01), enquanto o grupo LPS + S mostrou redução apenas nos níveis de IL-6 (p<0,05) em comparação ao grupo LPS. Marcadores redox (superóxido dismutase e catalase) foram menores no grupo LPS+A (p<0,01) em comparação ao grupo LPS. A peroxidação lipídica (malondialdeído e hidroperóxidos) diminuiu em todos os grupos tratados (p<0,05) quando comparados ao grupo LPS. A mieloperoxidase foi menor no grupo LPS+P (p<0,01) quando comparado ao grupo LPS. DeltaPtot e E(st) foram, significativamente, maiores no grupo LPS do que nos outros grupos. Nossos resultados sugerem que atorvastatina e pravastatina, mas não a sinvastatina, exibiram ações anti-inflamatórias e antioxidantes na LPA induzida por LPS. / To determinate what statins could attenuate acute lung injury (ALI) induced by lipopolysaccharide (LPS) in C57BL/6 mice. Young male mice ( 23 g) were divided into 5 groups (n=6 each): injected with LPS i.p. (10 mg/kg), LPS plus atorvastatin (10 mg/kg/day; LPS+A group) or pravastatin (5 mg/kg/day; LPS+P group) or simvastatin (20 mg/kg/day; LPS+S group). Control group received saline (i.p.). In a separated group of mice (n=5) the sum of pulmonary resistive and viscoelastic pressures (DeltaPtot) and static elastance (E[st]) were measured. One day later (24 h), the animals were sacrificed, BAL performed and lungs were removed for histopathological analysis and homogenized for biochemical analyses (ELISA, catalase, superoxide dismutase, myeloperoxidase, thiobarbituric acid reactive substances, protein carbonyls and griess assay). The amount of leukocytes was lower in LPS+P (p<0.01) and LPS+S (p<0.05). Cytokine levels of MCP-1 was lower in LPS+P (p<0.01) while IL-6 was lower in LPS+P (p<0.01) and LPS+S (p <0.05). Redox markers (superoxide dismutase and catalase) were lower in LPS+A (p<0.01). Lipid peroxidation (malondialdehyde and hydroperoxides) were lower in all treated groups (p<0.05). Myeloperoxidase was lower in LPS+P (p<0.01). DeltaPtot and E(st) were significantly higher in the LPS group than in the other groups. Our results suggest that atorvastatin and pravastatin, but no simvastatin, exhibits anti-inflammatory and antioxidant actions in LPS-induced ALI.
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Efeito de hipolipemiantes sobre a expressão de genes envolvidos no transporte reverso do colesterol / Statin effects on expression of genes involved in reverse cholesterol transport

Genvigir, Fabiana Dalla Vecchia 08 September 2011 (has links)
A eficácia das estatinas em reduzir o risco de eventos coronarianos não é completamente explicada por seus efeitos em diminuir colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C). Um dos seus efeitos adicionais pode ser decorrente da modificação na concentração de lipoproteína de alta densidade (HDL), reconhecida como ateroprotetora, principalmente por seu papel no transporte reverso do colesterol (TRC). Os transportadores de membrana do tipo ATP-binding cassette, ABCA1 e ABCG1, e o scavenger receptor BI (SRBI) são proteínas importantes envolvidas no TRC e seus genes são regulados por vários fatores de transcrição, entre eles os liver-x-receptors (LXRs). Com a finalidade de avaliarmos os efeitos dos hipolipemiantes sobre expressão dos transportadores ABC e do receptor SRBI, a expressão de RNAm do ABCA1, ABCG1, SCARB1, NR1H3 (LXR&#945;) e NR1H2 (LRX&#946;) foi avaliada por PCR em tempo real em células das linhagens HepG2 (origem hepática) e Caco-2 (origem intestinal) tratadas com atorvastatina ou sinvastatina (10 µM) e/ou ezetimiba (até 5 µM) por até 24 horas. Além disso, a expressão desses genes também foi avaliada em células mononucleares do sangue periférico (CMSP) de 50 pacientes normolipidêmicos (NL) e 71 hipercolesterolêmicos (HC) tratados com atorvastatina (10mg/dia/4semanas, n=48) ou sinvastatina e/ou ezetimiba (10mg/dia/4 ou 8 semanas, n=23). A possível associação entre os polimorfismos ABCA1 C-14T e R219K e a expressão de RNAm em CMSP também foi avaliada por PCR-RFLP. O SCARB1 foi o gene mais expresso nas células HepG2 e Caco-2, seguido por NR1H2, NR1H3, ABCG1 e ABCA1 em HepG2 ou por ABCA1 e ABCG1 em Caco-2. O tratamento com estatinas (1 ou 10 µM) ou ezetimiba (5 µM), por 12 ou 24 horas, aumentou a expressão de RNAm do ABCG1, mas não de ABCA1 e SCARB1, em células HepG2. Ainda nesta linhagem, o aumento na transcrição dos genes NR1H2 e NR1H3 foi observado somente com a maior concentração de atorvastatina (10 µM) e, ao contrário, o tratamento com ezetimiba causou redução na transcrição de NR1H2, sem alteração de NR1H3. Em células Caco-2, o tratamento com atorvastatina ou sinvastatina por 12 ou 24 horas reduziu a quantidade do transcrito ABCA1 e não alterou a expressão do SCARB1 e do ABCG1, embora, para este último, tenha havido uma tendência à diminuição da expressão após tratamento com sinvastatina (p=0,07). Após tratamento com ezetimiba isolada (até 5 µM) nenhuma alteração de expressão de RNAm foi observada em células Caco-2; no entanto, após 24 horas de tratamento com sinvastatina e ezetimiba, foi reduzida a taxa de transcrição de ABCA1 e ABCG1, mas não de SCARB1. Ao contrário das linhagens celulares, em CMSP os genes NR1H2 e ABCG1 foram os mais expressos, seguidos pelos genes SCARB1 e ABCA1 e, finalmente, pelo NR1H3. Indivíduos HC tiveram maior expressão basal de NR1H2 e NR1H3, mas não de outros genes, quando comparados aos NL (p<0,05). Além disso, nos indivíduos HC, a expressão basal de ABCA1 foi maior em portadores do alelo -14T do polimorfismo ABCA1 -14C>T quando comparados aos portadores do genótipo -14CC (p=0,034). O tratamento com estatinas, com ezetimiba ou com a terapia combinada diminuiu a transcrição de ABCA1 e ABCG1. Para o SCARB1, NR1H2 e NR1H3, nenhuma alteração de expressão de RNAm em CMSP foi detectada após os tratamentos in vivo. Após todas as fases de tratamento, ABCA1 e ABCG1 e também NR1H2 e NR1H3 foram significativamente correlacionados entre si, mas nenhuma correlação com perfil lipídico sérico foi relevante. Coletivamente, esses resultados dão indícios de que os hipolipemiantes analisados (estatinas e ezetimiba) têm um importante papel na regulação da expressão de genes envolvidos no transporte reverso do colesterol e sugerem a existência de regulação tecido-específica para os dois transportadores ABC. Além disso, o efeito das estatinas ou da ezetimiba sobre a expressão do ABCA1, do ABCG1 ou do SCARB1 não sofreu influencia de alterações diretas da transcrição dos LXRs. / The efficacy of statins in reducing the risk of coronary events is not completely explained by their effects in decreasing cholesterol low-density lipoprotein (LDL-C). One of their additional effects may result from the change in concentration of high-density lipoprotein (HDL), recognized as atheroprotective, mainly for the role in reverse cholesterol transport (RCT). The membrane transporters, as ATP-binding cassette, ABCA1 and ABCG1, and scavenger receptor BI (SRBI) are important proteins involved in the RCT and their genes are regulated by various transcription factors, including the liver-X-receptors (LXRs) . In order to evaluate the effects of lipid lowering on expression of ABC transporters and SRBI receptor, the mRNA expression of ABCA1, ABCG1, SCARB1, NR1H3 (LXR&#945;) and NR1H2 (LRX&#946;) was assessed by real time PCR in HepG2 (hepatic origin) and Caco-2 (intestinal origin) cells treated with atorvastatin or simvastatin (10 µM) and/or ezetimibe (up to 5 µM) for 24 hours. Furthermore, the expression of these genes was evaluated in peripheral blood mononuclear cells (PBMC) of 50 normolipidemic (NL) and 71 hypercholesterolemic (HC) patients treated with atorvastatin (10mg/d/4 weeks, n = 48) or simvastatin and/or ezetimibe (10mg/d/4 or 8 weeks, n = 23). The possible association between ABCA1 C-14T and R219K polymorphisms and mRNA expression in PBMC was also evaluated by PCR-RFLP. SCARB1 was the most expressed in HepG2 and Caco-2 cells, followed by NR1H2, NR1H3, ABCG1 and ABCA1 in HepG2 or by ABCG1 and ABCA1 in Caco-2. The treatment with statins (1 or 10 µM) or ezetimibe (5 µM) for 12 or 24 hours, increased mRNA expression of ABCG1 but not ABCA1 and SCARB1 in HepG2 cells. Moreover, in HepG2 cells, atorvastatin also upregulated NR1H2 and NR1H3 only at 10.0 &#181;M, meanwhile ezetimibe downregulated NR1H2 but did not change NR1H3 expression. In Caco-2 cells, atorvastatin or simvastatin treatment for 12 or 24 hours reduced the amount of ABCA1 transcript and did not alter the ABCG1 and SCARB1 expressions, despite the tendency to decrease ABCG1 mRNA expression after simvastatin treatment (p = 0.07). After treatment with ezetimibe alone (up to 5 &#181;M) no change in mRNA expression was observed in Caco-2 cells; however, after 24 hours- simvastatin and ezetimibe treatments decreased the transcription of ABCA1 and ABCG1, but not of SCARB1. Unlike cell lines, in PBMC, NR1H2 and ABCG1 were the most expressed, followed by SCARB1 and ABCA1 and finally by the NR1H3. HC patients showed higher NR1H2 and NR1H3 basal expressions, but not of other genes, compared to NL (p <0.05). Moreover, in HC individuals, the ABCA1 basal expression was higher in individuals carrying -14T allele of -14C> T polymorphism when compared with -14CC carriers (p = 0.034). Treatment with statins, ezetimibe, or combined therapy downregulated ABCA1 and ABCG1 expression. For SCARB1, NR1H2 and NR1H3, no change in mRNA expression in PBMC was detected after treatments. After all phases of treatment, ABCA1 and ABCG1 as well as NR1H2 and NR1H3 were significantly correlated, but no correlation with serum lipid profile was relevant. Collectively, these results provide evidences that the lipid lowering (statins and ezetimibe) have an important role in mRNA expression regulation of genes involved in reverse cholesterol transport and suggest the existence of tissue-specific regulation for the ABC transporters. Furthermore, the effect of statins or ezetimibe on ABCA1, ABCG1 or SCARB1 expression was not directly influenced by changes of LXR transcription.
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O efeito das estatinas na prevenção de complicações pós-operatórias em pacientes adultos submetidos a cirurgias cardíaca e não-cardíaca: revisão sistemática e metanálise com análise sequencial de estudos randomizados / Perioperative statin therapy in cardiac and non-cardiac surgery: a systematic review and meta-analysis with trial sequential analysis of randomized controlled trials

Carvalho e Silva, Carolina Maria Pinto Domingues de 03 July 2018 (has links)
Introdução: Estudos anteriores sugerem possível benefício do uso perioperatório das estatinas para redução de eventos cardiovasculares pósoperatórios. Metanálise previamente publicada demonstra que as estatinas reduzem mortalidade e infarto perioperatório em pacientes submetidos a cirurgia não-cardíaca. Entretanto, novas evidências em cirurgia cardíaca sugerem efeitos neutros ou mesmo deletérios das estatinas, sendo que metanálise recente demonstrou aumento da incidência de insuficiência renal aguda e tendência a maior mortalidade pós-operatória. Devido aos resultados conflitantes e escassez de evidências definitivas, foi realizada uma revisão sistemática e metanálise de estudos randomizados para avaliar os efeitos do uso perioperatório das estatinas em cirurgia cardíaca e nãocardíaca. Objetivo: Avaliar em pacientes adultos submetidos à cirurgia cardíaca e não-cardíaca a associação entre o uso perioperatório de estatinas e a incidência pós-operatória de infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência renal aguda e mortalidade. Metodologia: As bases de dados Pubmed, EMBASE e Cochrane foram avaliadas por 2 pesquisadores independentes até 1º de maio de 2018 para busca de artigos apropriados. Foram incluídos estudos randomizados que avaliaram o uso perioperatório de estatinas comparadas a placebo ou a nenhum tratamento em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca e nãocardíaca. Foram calculados o risco relativo (RR) ou razão de chances (odds ratio, OR) e intervalo de confiança 95% (IC 95%) por meio de metanálise de efeitos fixos. Foi realizada a análise sequencial dos estudos (trial sequential analysis, TSA) para quantificar a confiabilidade estatística dos dados. A metodologia Cochrane foi utilizada. Os desfechos primários foram definidos como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência renal aguda e mortalidade no período pós-operatório. Resultados: Foram incluídos 35 estudos randomizados totalizando 8200 pacientes. O uso de estatina comparado ao controle foi associado a menor incidência de infarto em pacientes submetidos a cirurgia não-cardíaca (OR=0,44 [IC 95%, 0,30 a 0,64], p < 0,0001), mas não em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca (OR=0,93 [IC 95%, 0,70 a 1,24], p=0,61). O uso da estatina foi associado a maior incidência de insuficiência renal aguda em cirurgia cardíaca (RR=1,15 [IC 95%, 1,00 a 1,31], p=0,05), mas não em cirurgia não-cardíaca (RR=1,52 [IC 95%, 0,71 a 3,26], p=0,28). Não foi observado impacto do uso das estatinas na ocorrência de acidente vascular cerebral e mortalidade em ambos os grupos cirúrgicos. No entanto, a análise dos estudos com baixo risco de viés em cirurgia cardíaca demonstrou maior mortalidade com o uso de estatinas comparadas a placebo (OR=3,71 [IC 95%, 1,03 a 13,34], p=0,04). A análise sequencial dos estudos (TSA) não sugeriu conclusões definitivas sobre o assunto. Conclusão: As estatinas parecem ter efeito protetor contra infarto pós-operatório em cirurgia não-cardíaca, mas estão associadas a maior risco de insuficiência renal aguda em cirurgia cardíaca. Possíveis efeitos positivos ou negativos sobre a mortalidade não podem ser excluídos. Os dados dos estudos randomizados disponíveis até o momento ainda são insuficientes para conclusões definitivas sobre o uso perioperatório das estatinas. Estudos randomizados adicionais são necessários para avaliar o perfil de segurança e possíveis efeitos benéficos destas medicações nos desfechos pós-operatórios / Introduction: Previous studies supported potential beneficial effects of perioperative statin therapy to reduce postoperative complications. Accordingly, previous meta-analysis concluded that statin treatment decreases the perioperative incidence of mortality and myocardial infarction in non-cardiac surgery. In contrast, growing evidences on perioperative statins administration in cardiac surgery setting suggested neutral or even detrimental results. A recent systematic review and meta-analysis found that perioperative statin therapy in this population was associated with an increased incidence of postoperative acute kidney injury and a trend toward increased mortality. Due to the contrasting results and lack of definitive evidence, we performed a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials to examine the effects of perioperative statin therapy on postoperative outcomes in adult cardiac and non-cardiac surgery patients. Objective: To assess the association between perioperative statin therapy and postoperative myocardial infarction, stroke, acute kidney injury and mortality in patients submitted to cardiac and non-cardiac surgery. Methods: Pubmed, EMBASE, and Cochrane databases were searched through May 1st, 2018 for appropriate articles. Articles were independently assessed by 2 reviewers. Randomized controlled trials evaluating adult cardiac and non-cardiac surgery patients comparing perioperative statin therapy versus placebo or no treatment were included. Risk ratio (RR) or odds ratio (OR) and 95% confidence interval (CI) were obtained using fixedeffects meta-analyses. Trial sequential analysis (TSA) was performed to quantify the statistical reliability of data. The Cochrane methodology was used. Main outcomes were postoperative myocardial infarction, stroke, acute kidney injury, and mortality. Results: Data from 35 randomized controlled trials involving 8200 patients were included. Perioperative statin therapy was associated with lower incidence of postoperative myocardial infarction in noncardiac surgery compared to control (OR=0.44 [95% CI, 0.30 a 0.64], p < 0.0001), but not in cardiac surgery OR=0.93 [95% CI, 0.70 a 1.24], p=0.61). Higher incidence of acute kidney injury was evident in cardiac surgery patients receiving perioperative statins (RR=1.15 [95% CI, 1.00 a 1.31], p=0.05), but not in the non-cardiac surgery population (RR=1.52 [95% CI, 0.71 a 3.26], p=0.28). No difference in postoperative stroke and mortality was present in patients undergoing either cardiac or non-cardiac surgery. However, low risk of bias trials performed in cardiac surgery showed a higher mortality with statins versus placebo (OR=3.71 [95% CI, 1.03 a 13.34], p=0.04). Trial sequential analysis suggested no firm conclusions on the topic. Conclusions: Statins appear to be protective against postoperative myocardial infarction in non-cardiac surgery and associated with an increased risk of acute kidney injury in cardiac surgery. Possible positive or even negative effects on mortality could not be excluded. There is still insufficient randomized data for firm conclusions on perioperative statin therapy. Further randomized controlled trials should evaluate both the safety profile and possible effects on patients\' outcomes
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 Avaliação da atividade de inibidor da Enzima 3- Metil - Glutaril Coenzimaa Redutase na viabilidade, ciclo celular e síntese de fatores de crescimento em células de meloma múltiplo.

Trojan, Paula Josiane Janowski 13 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T19:59:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula Josiane Janowski.pdf: 1415528 bytes, checksum: b8cff156f647bfc75021877c6b016d7b (MD5) Previous issue date: 2012-03-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The multiple myeloma (MM) reaches plasma cells that are completely different from each other, that produce high amounts of immunoglobulins. The genetic changes are multiple and complexes, affecting the disease course and the sensibility of the tumorous cells to the treatment. The bone marrow constitutes the ideal microenvironment for the disease development, secreting growth factors that are indispensable for the proliferation, survival and migration of tumourous cells. This project is evaluating the pravastatin effect, drug that inhibits the hydroxymethylglutaryl coenzime reductase (HMG-CoA reductase), in MM cells, from RPMI 8226 line. The cells were kept in RPMI culture media, added by 10% of fetal bovine serum in a temperature of 37ºC in atmosphere of 5% of CO2. After the addiction of pravastatin to the cells cultivation, in three different concentrations, cells proliferation, cells cycle and the growth factors were evaluated in 24, 48 and 72 hours. The factors evaluated were interleukin 6, the growth factor of the vascular endothelium, the proliferation factor of fibroblasts and the transformation β factor. They influence in the angiogenesis, cell proliferation, metastasis formation and in the tumorous cells answers to the chemotherapy agents. There was a reduction of the cell availability and cells accumulation in the phase G0/G1 of the cell cycle, and that these effects are more accentuated in higher pravastatin concentration and contact period. A reduction of factors FGF and VEGF has occurred. The results show that the effects provided by pravastatin could be beneficial to patients with MM and there can be perspectives for additional studies to be performed, proving the benefits and safety. / O mieloma múltiplo (MM) atinge células plasmáticas completamente diferenciadas, que produzem elevadas quantidades de imunoglobulinas. As alterações genéticas são múltiplas e complexas, afetando a sensibilidade das células tumorais às drogas empregadas e o decurso da doença. A medula óssea constitui o microambiente ideal para progressão da doença, secretando fatores de crescimento imprescindíveis para a proliferação, sobrevivência e migração das células tumorais. Neste trabalho buscou-se avaliar os efeitos da pravastatina, droga inibidora da enzima HMG-CoA reductase, em células de MM, linhagem RPMI 8226. As células foram mantidas em cultura, em meio RPMI, acrescido de 10% de soro fetal bovino, à temperatura de 37°C com atmosfera de 5% de CO2. Após adição da pravastatina ao cultivo celular, em três diferentes concentrações, avaliou-se a proliferação celular, ciclo celular e níveis dos fatores de crescimento em 24, 48 e 72 horas. Os fatores avaliados foram interleucina, Fator de crescimento endotelial, fator de proliferação dos fibroblastos e Fator de transformação β, que influenciam na angiogênese, proliferação celular,metastização e na resposta das células tumorais aos agentes quimioterápicos. Houve uma redução da proliferação celular e acúmulo de células na fase G0/G1 do ciclo celular, sendo que estes efeitos são mais acentuados em concentrações mais elevadas de pravastatina e tempo de contato maior. Ocorreu uma redução dos fatores FGF e VEGF. Os resultados mostram que os efeitos por pravastatina poderia ser benéfico para os pacientes com MM e abrem perspectivas para realização de novos estudos, comprovando seus benefícios e segurança.
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Influência do uso de estatinas sobre a estabilidade de membrana de eritrócitos em portadores de esclerose múltipla

Freitas, Mariana Vaini de 20 July 2009 (has links)
Multiple sclerosis (MS), degenerative disease characterized by defects in the myelin membrane of neural cells, takes place probably by oxidative, inflammatory and autoimmune mechanisms in genetically vulnerable individuals, under the influence of environmental factors associated with feeding. [Hypothesis] As the structural composition of biological membranes is largely affected by diet, physical activity and use of medicines, the interference of environmental factors in the homeostasis of structural membranes of neural cells in carriers of MS must also be shared by other post-mitotic cells of the body, such as erythrocytes. [Objective] This study aimed to investigate the influence of statin use on the stability of erythrocytes membranes against hypotonic shock and chaotropic action of ethanol in patients with MS. [Methods] The population was composed of 16 women suffering from MS (26-58 years) who were being monitored at the Clinical Hospital of the Federal University of Uberlândia. They were divided into two groups, one group treated with 20 mg/day of simvastatin for 2.66 ± 1.03 years (n = 6) and another group without the use of statin (n = 10). A control group consisted of 6 healthy women with BMI and age (28-56 years) similar to problem group, all without the use of medications and without chronic consumption of alcohol. We evaluated the scores of patients in the Expanded Disability Status Scale (EDSS), hematological and biochemical variables, in addition to the stability of erythrocytes against hypotonic shock and ethanol. The stability of erythrocytes was evaluated by the half-transition points, H50 and D50, obtained from the curves of hemolysis induced by hypotonic shock and chaotropic action of ethanol, respectively. Statistical comparisons of results between groups were made by ANOVA and Tukey post-hoc test. [Results] There were no statistically significant differences in EDSS scores or the hematological variables between groups, but the MS patients under use of statin showed levels of total cholesterol and LDL-cholesterol significantly lower than those without use of that drug. The values of H50 of the MS patients without use of statins (0.472 ± 0.013 g.dL-1 NaCl) were significantly higher than those of volunteers in the control group (0.427 ± 0.015 g.dL-1 NaCl). The H50 values of the carriers of MS with use of statins (0.457 ± 0.013 g.dL-1 NaCl) declined (although not in a statistically significant basis) compared to carriers of MS without the use of statins, but they were not equal to the values of H50 of volunteers in the control group. Moreover, the values of D50 of MS patients without use of statin (13.87 ± 0.74% v/v ethanol) were significantly lower than those of volunteers in the control group (15.38 ± 0.24 g.dL-1 NaCl), but the values of D50 in the MS patients under statin therapy (15.20 ± 0.15 g.dL-1 NaCl) were not significantly different from those of volunteers in the control group, although they had been significantly higher than those of MS patients without use of statins. [Conclusions] The carriers of MS without use of statin showed erythrocytes less stable against hypotonic chock and action of ethanol than the control group. The use of statins increased the stability of erythrocytes against ethanol in the MS patients, making it similar to the RBC stability of the volunteers without the disease. But the use of statins did not increase osmotic stability of the erythrocyte membrane against hypotonicity in such a way to make it similar to the membrane stability of the volunteers without the disease. These findings are important and reflect the homeostatic conditions in the erythrocytes membranes by the moment of their evaluation. This could be merely a consequence of changes in lifestyle associated with the development of the disease, but could also be associated with a lifestyle that may have implications in the development of MS. The reasons for believing in the validity of the last hypothesis are discussed. / A esclerose múltipla (EM), doença degenerativa caracterizada por defeitos na membrana de mielina das células neurais, desenvolve-se provavelmente por mecanismos oxidativos, inflamatórios e auto-imunes em indivíduos geneticamente vulneráveis, sob a influência de fatores ambientais associados à alimentação. [Hipótese] Como a composição estrutural das membranas biológicas é largamente afetada pela alimentação, padrão de atividade física e uso de medicamentos, se houver interferência de fatores ambientais na homeostase estrutural das membranas das células neurais em portadores de EM, ela deve ser também compartilhada por outras células pós-mitóticas do organismo, como os eritrócitos. [Objetivo] Este trabalho teve como objetivo estudar a influência do uso de estatina sobre estabilidade de membrana de eritrócitos contra choque hipotônico e ação caotrópica do etanol em portadores de esclerose múltipla. [Métodos] A população foi constituída por 16 mulheres portadoras de EM (26-58 anos), que estavam em acompanhamento no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia. Elas foram divididas em dois grupos, um grupo tratado com 20 mg/dia de sinvastatina durante 2,66 ± 1,03 anos (n = 6) e outro grupo sem uso de estatina (n = 10). Um grupo controle foi constituído por 6 mulheres saudáveis, com IMC e idades (28-56 anos) equiparáveis ao grupo problema, todas sem uso de medicações e sem consumo crônico de bebida alcoólica. Foram avaliados escores da escala expandida do estado de incapacidade (EDSS), variáveis hematológicas e bioquímicas, além da estabilidade de membrana de eritrócitos contra choque hipotônico e etanol. A estabilidade de eritrócitos foi avaliada pelas constantes de meia-transição de lise, H50 e D50, obtidas a partir das curvas de hemólise por choque hipotônico e ação caotrópica do etanol, respectivamente. Comparações estatísticas dos resultados entre os grupos foram feitas por ANOVA, utilizando pós-teste de Tukey. [Resultados] Não houve diferenças estatisticamente significantes nos escores de EDSS nem nas variáveis hematológicas entre os grupos, mas as portadoras de EM sob uso de estatina apresentaram níveis de colesterol total e LDL-colesterol significantemente menores do que aquelas sem uso daquela droga. Os valores de H50 das portadoras de EM sem uso de estatina (0,472 ± 0,013 g.dL-1 NaCl) foram significantemente maiores do que aqueles das voluntárias do grupo controle (0,427 ± 0,015 g.dL-1 NaCl). Os valores de H50 das portadoras de EM com uso de estatina (0,457 ± 0,013 g.dL-1 NaCl) declinaram (ainda que sem significância estatística) em relação à portadoras de EM sem uso de estatina, sem se igualar aos valores de H50 das voluntárias do grupo controle. Por outro lado, os valores de D50 das portadoras de EM sem uso de estatina (13,87 ± 0,74% v/v etanol) foram significantemente menores do que os das voluntárias do grupo controle (15,38 ± 0,24% v/v etanol), mas os valores de D50 das portadoras de EM sob uso de estatina (15,20 ± 0,15% v/v etanol) não foram significantemente diferentes daqueles das voluntárias do grupo controle, embora eles tenham sido significantemente maiores do que aqueles das portadoras de EM sem uso de estatina. [Conclusões] As portadoras de EM sem uso de estatina apresentaram eritrócitos menos estáveis contra hipotonicidade e contra a ação do etanol que as voluntárias do grupo controle. O uso de estatina aumentou a estabilidade de eritrócitos contra etanol nas portadoras de EM, tornando esta estabilidade semelhante àquela das voluntárias sem a doença. Porém o uso de estatina não aumentou a estabilidade de membrana dos eritrócitos contra hipotonicidade a ponto de torná-la semelhante à estabilidade de membrana das voluntárias sem a doença. Esses achados são importantes e refletem as condições da homeostase de membrana dos eritrócitos, no período de sua determinação. Eles poderiam ser mera conseqüência de mudanças no estilo de vida associadas ao desenvolvimento da doença, mas poderiam também estar associadas a um estilo de vida que possa ter tido implicações no desenvolvimento da EM. As razões para acreditar na validade desta última hipótese são discutidas. / Mestre em Genética e Bioquímica
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Efeito de hipolipemiantes sobre a expressão de genes envolvidos no transporte reverso do colesterol / Statin effects on expression of genes involved in reverse cholesterol transport

Fabiana Dalla Vecchia Genvigir 08 September 2011 (has links)
A eficácia das estatinas em reduzir o risco de eventos coronarianos não é completamente explicada por seus efeitos em diminuir colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C). Um dos seus efeitos adicionais pode ser decorrente da modificação na concentração de lipoproteína de alta densidade (HDL), reconhecida como ateroprotetora, principalmente por seu papel no transporte reverso do colesterol (TRC). Os transportadores de membrana do tipo ATP-binding cassette, ABCA1 e ABCG1, e o scavenger receptor BI (SRBI) são proteínas importantes envolvidas no TRC e seus genes são regulados por vários fatores de transcrição, entre eles os liver-x-receptors (LXRs). Com a finalidade de avaliarmos os efeitos dos hipolipemiantes sobre expressão dos transportadores ABC e do receptor SRBI, a expressão de RNAm do ABCA1, ABCG1, SCARB1, NR1H3 (LXR&#945;) e NR1H2 (LRX&#946;) foi avaliada por PCR em tempo real em células das linhagens HepG2 (origem hepática) e Caco-2 (origem intestinal) tratadas com atorvastatina ou sinvastatina (10 µM) e/ou ezetimiba (até 5 µM) por até 24 horas. Além disso, a expressão desses genes também foi avaliada em células mononucleares do sangue periférico (CMSP) de 50 pacientes normolipidêmicos (NL) e 71 hipercolesterolêmicos (HC) tratados com atorvastatina (10mg/dia/4semanas, n=48) ou sinvastatina e/ou ezetimiba (10mg/dia/4 ou 8 semanas, n=23). A possível associação entre os polimorfismos ABCA1 C-14T e R219K e a expressão de RNAm em CMSP também foi avaliada por PCR-RFLP. O SCARB1 foi o gene mais expresso nas células HepG2 e Caco-2, seguido por NR1H2, NR1H3, ABCG1 e ABCA1 em HepG2 ou por ABCA1 e ABCG1 em Caco-2. O tratamento com estatinas (1 ou 10 µM) ou ezetimiba (5 µM), por 12 ou 24 horas, aumentou a expressão de RNAm do ABCG1, mas não de ABCA1 e SCARB1, em células HepG2. Ainda nesta linhagem, o aumento na transcrição dos genes NR1H2 e NR1H3 foi observado somente com a maior concentração de atorvastatina (10 µM) e, ao contrário, o tratamento com ezetimiba causou redução na transcrição de NR1H2, sem alteração de NR1H3. Em células Caco-2, o tratamento com atorvastatina ou sinvastatina por 12 ou 24 horas reduziu a quantidade do transcrito ABCA1 e não alterou a expressão do SCARB1 e do ABCG1, embora, para este último, tenha havido uma tendência à diminuição da expressão após tratamento com sinvastatina (p=0,07). Após tratamento com ezetimiba isolada (até 5 µM) nenhuma alteração de expressão de RNAm foi observada em células Caco-2; no entanto, após 24 horas de tratamento com sinvastatina e ezetimiba, foi reduzida a taxa de transcrição de ABCA1 e ABCG1, mas não de SCARB1. Ao contrário das linhagens celulares, em CMSP os genes NR1H2 e ABCG1 foram os mais expressos, seguidos pelos genes SCARB1 e ABCA1 e, finalmente, pelo NR1H3. Indivíduos HC tiveram maior expressão basal de NR1H2 e NR1H3, mas não de outros genes, quando comparados aos NL (p<0,05). Além disso, nos indivíduos HC, a expressão basal de ABCA1 foi maior em portadores do alelo -14T do polimorfismo ABCA1 -14C>T quando comparados aos portadores do genótipo -14CC (p=0,034). O tratamento com estatinas, com ezetimiba ou com a terapia combinada diminuiu a transcrição de ABCA1 e ABCG1. Para o SCARB1, NR1H2 e NR1H3, nenhuma alteração de expressão de RNAm em CMSP foi detectada após os tratamentos in vivo. Após todas as fases de tratamento, ABCA1 e ABCG1 e também NR1H2 e NR1H3 foram significativamente correlacionados entre si, mas nenhuma correlação com perfil lipídico sérico foi relevante. Coletivamente, esses resultados dão indícios de que os hipolipemiantes analisados (estatinas e ezetimiba) têm um importante papel na regulação da expressão de genes envolvidos no transporte reverso do colesterol e sugerem a existência de regulação tecido-específica para os dois transportadores ABC. Além disso, o efeito das estatinas ou da ezetimiba sobre a expressão do ABCA1, do ABCG1 ou do SCARB1 não sofreu influencia de alterações diretas da transcrição dos LXRs. / The efficacy of statins in reducing the risk of coronary events is not completely explained by their effects in decreasing cholesterol low-density lipoprotein (LDL-C). One of their additional effects may result from the change in concentration of high-density lipoprotein (HDL), recognized as atheroprotective, mainly for the role in reverse cholesterol transport (RCT). The membrane transporters, as ATP-binding cassette, ABCA1 and ABCG1, and scavenger receptor BI (SRBI) are important proteins involved in the RCT and their genes are regulated by various transcription factors, including the liver-X-receptors (LXRs) . In order to evaluate the effects of lipid lowering on expression of ABC transporters and SRBI receptor, the mRNA expression of ABCA1, ABCG1, SCARB1, NR1H3 (LXR&#945;) and NR1H2 (LRX&#946;) was assessed by real time PCR in HepG2 (hepatic origin) and Caco-2 (intestinal origin) cells treated with atorvastatin or simvastatin (10 µM) and/or ezetimibe (up to 5 µM) for 24 hours. Furthermore, the expression of these genes was evaluated in peripheral blood mononuclear cells (PBMC) of 50 normolipidemic (NL) and 71 hypercholesterolemic (HC) patients treated with atorvastatin (10mg/d/4 weeks, n = 48) or simvastatin and/or ezetimibe (10mg/d/4 or 8 weeks, n = 23). The possible association between ABCA1 C-14T and R219K polymorphisms and mRNA expression in PBMC was also evaluated by PCR-RFLP. SCARB1 was the most expressed in HepG2 and Caco-2 cells, followed by NR1H2, NR1H3, ABCG1 and ABCA1 in HepG2 or by ABCG1 and ABCA1 in Caco-2. The treatment with statins (1 or 10 µM) or ezetimibe (5 µM) for 12 or 24 hours, increased mRNA expression of ABCG1 but not ABCA1 and SCARB1 in HepG2 cells. Moreover, in HepG2 cells, atorvastatin also upregulated NR1H2 and NR1H3 only at 10.0 &#181;M, meanwhile ezetimibe downregulated NR1H2 but did not change NR1H3 expression. In Caco-2 cells, atorvastatin or simvastatin treatment for 12 or 24 hours reduced the amount of ABCA1 transcript and did not alter the ABCG1 and SCARB1 expressions, despite the tendency to decrease ABCG1 mRNA expression after simvastatin treatment (p = 0.07). After treatment with ezetimibe alone (up to 5 &#181;M) no change in mRNA expression was observed in Caco-2 cells; however, after 24 hours- simvastatin and ezetimibe treatments decreased the transcription of ABCA1 and ABCG1, but not of SCARB1. Unlike cell lines, in PBMC, NR1H2 and ABCG1 were the most expressed, followed by SCARB1 and ABCA1 and finally by the NR1H3. HC patients showed higher NR1H2 and NR1H3 basal expressions, but not of other genes, compared to NL (p <0.05). Moreover, in HC individuals, the ABCA1 basal expression was higher in individuals carrying -14T allele of -14C> T polymorphism when compared with -14CC carriers (p = 0.034). Treatment with statins, ezetimibe, or combined therapy downregulated ABCA1 and ABCG1 expression. For SCARB1, NR1H2 and NR1H3, no change in mRNA expression in PBMC was detected after treatments. After all phases of treatment, ABCA1 and ABCG1 as well as NR1H2 and NR1H3 were significantly correlated, but no correlation with serum lipid profile was relevant. Collectively, these results provide evidences that the lipid lowering (statins and ezetimibe) have an important role in mRNA expression regulation of genes involved in reverse cholesterol transport and suggest the existence of tissue-specific regulation for the ABC transporters. Furthermore, the effect of statins or ezetimibe on ABCA1, ABCG1 or SCARB1 expression was not directly influenced by changes of LXR transcription.
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O efeito das estatinas na prevenção de complicações pós-operatórias em pacientes adultos submetidos a cirurgias cardíaca e não-cardíaca: revisão sistemática e metanálise com análise sequencial de estudos randomizados / Perioperative statin therapy in cardiac and non-cardiac surgery: a systematic review and meta-analysis with trial sequential analysis of randomized controlled trials

Carolina Maria Pinto Domingues de Carvalho e Silva 03 July 2018 (has links)
Introdução: Estudos anteriores sugerem possível benefício do uso perioperatório das estatinas para redução de eventos cardiovasculares pósoperatórios. Metanálise previamente publicada demonstra que as estatinas reduzem mortalidade e infarto perioperatório em pacientes submetidos a cirurgia não-cardíaca. Entretanto, novas evidências em cirurgia cardíaca sugerem efeitos neutros ou mesmo deletérios das estatinas, sendo que metanálise recente demonstrou aumento da incidência de insuficiência renal aguda e tendência a maior mortalidade pós-operatória. Devido aos resultados conflitantes e escassez de evidências definitivas, foi realizada uma revisão sistemática e metanálise de estudos randomizados para avaliar os efeitos do uso perioperatório das estatinas em cirurgia cardíaca e nãocardíaca. Objetivo: Avaliar em pacientes adultos submetidos à cirurgia cardíaca e não-cardíaca a associação entre o uso perioperatório de estatinas e a incidência pós-operatória de infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência renal aguda e mortalidade. Metodologia: As bases de dados Pubmed, EMBASE e Cochrane foram avaliadas por 2 pesquisadores independentes até 1º de maio de 2018 para busca de artigos apropriados. Foram incluídos estudos randomizados que avaliaram o uso perioperatório de estatinas comparadas a placebo ou a nenhum tratamento em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca e nãocardíaca. Foram calculados o risco relativo (RR) ou razão de chances (odds ratio, OR) e intervalo de confiança 95% (IC 95%) por meio de metanálise de efeitos fixos. Foi realizada a análise sequencial dos estudos (trial sequential analysis, TSA) para quantificar a confiabilidade estatística dos dados. A metodologia Cochrane foi utilizada. Os desfechos primários foram definidos como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência renal aguda e mortalidade no período pós-operatório. Resultados: Foram incluídos 35 estudos randomizados totalizando 8200 pacientes. O uso de estatina comparado ao controle foi associado a menor incidência de infarto em pacientes submetidos a cirurgia não-cardíaca (OR=0,44 [IC 95%, 0,30 a 0,64], p < 0,0001), mas não em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca (OR=0,93 [IC 95%, 0,70 a 1,24], p=0,61). O uso da estatina foi associado a maior incidência de insuficiência renal aguda em cirurgia cardíaca (RR=1,15 [IC 95%, 1,00 a 1,31], p=0,05), mas não em cirurgia não-cardíaca (RR=1,52 [IC 95%, 0,71 a 3,26], p=0,28). Não foi observado impacto do uso das estatinas na ocorrência de acidente vascular cerebral e mortalidade em ambos os grupos cirúrgicos. No entanto, a análise dos estudos com baixo risco de viés em cirurgia cardíaca demonstrou maior mortalidade com o uso de estatinas comparadas a placebo (OR=3,71 [IC 95%, 1,03 a 13,34], p=0,04). A análise sequencial dos estudos (TSA) não sugeriu conclusões definitivas sobre o assunto. Conclusão: As estatinas parecem ter efeito protetor contra infarto pós-operatório em cirurgia não-cardíaca, mas estão associadas a maior risco de insuficiência renal aguda em cirurgia cardíaca. Possíveis efeitos positivos ou negativos sobre a mortalidade não podem ser excluídos. Os dados dos estudos randomizados disponíveis até o momento ainda são insuficientes para conclusões definitivas sobre o uso perioperatório das estatinas. Estudos randomizados adicionais são necessários para avaliar o perfil de segurança e possíveis efeitos benéficos destas medicações nos desfechos pós-operatórios / Introduction: Previous studies supported potential beneficial effects of perioperative statin therapy to reduce postoperative complications. Accordingly, previous meta-analysis concluded that statin treatment decreases the perioperative incidence of mortality and myocardial infarction in non-cardiac surgery. In contrast, growing evidences on perioperative statins administration in cardiac surgery setting suggested neutral or even detrimental results. A recent systematic review and meta-analysis found that perioperative statin therapy in this population was associated with an increased incidence of postoperative acute kidney injury and a trend toward increased mortality. Due to the contrasting results and lack of definitive evidence, we performed a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials to examine the effects of perioperative statin therapy on postoperative outcomes in adult cardiac and non-cardiac surgery patients. Objective: To assess the association between perioperative statin therapy and postoperative myocardial infarction, stroke, acute kidney injury and mortality in patients submitted to cardiac and non-cardiac surgery. Methods: Pubmed, EMBASE, and Cochrane databases were searched through May 1st, 2018 for appropriate articles. Articles were independently assessed by 2 reviewers. Randomized controlled trials evaluating adult cardiac and non-cardiac surgery patients comparing perioperative statin therapy versus placebo or no treatment were included. Risk ratio (RR) or odds ratio (OR) and 95% confidence interval (CI) were obtained using fixedeffects meta-analyses. Trial sequential analysis (TSA) was performed to quantify the statistical reliability of data. The Cochrane methodology was used. Main outcomes were postoperative myocardial infarction, stroke, acute kidney injury, and mortality. Results: Data from 35 randomized controlled trials involving 8200 patients were included. Perioperative statin therapy was associated with lower incidence of postoperative myocardial infarction in noncardiac surgery compared to control (OR=0.44 [95% CI, 0.30 a 0.64], p < 0.0001), but not in cardiac surgery OR=0.93 [95% CI, 0.70 a 1.24], p=0.61). Higher incidence of acute kidney injury was evident in cardiac surgery patients receiving perioperative statins (RR=1.15 [95% CI, 1.00 a 1.31], p=0.05), but not in the non-cardiac surgery population (RR=1.52 [95% CI, 0.71 a 3.26], p=0.28). No difference in postoperative stroke and mortality was present in patients undergoing either cardiac or non-cardiac surgery. However, low risk of bias trials performed in cardiac surgery showed a higher mortality with statins versus placebo (OR=3.71 [95% CI, 1.03 a 13.34], p=0.04). Trial sequential analysis suggested no firm conclusions on the topic. Conclusions: Statins appear to be protective against postoperative myocardial infarction in non-cardiac surgery and associated with an increased risk of acute kidney injury in cardiac surgery. Possible positive or even negative effects on mortality could not be excluded. There is still insufficient randomized data for firm conclusions on perioperative statin therapy. Further randomized controlled trials should evaluate both the safety profile and possible effects on patients\' outcomes
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Efeito de exercício físico e estatinas no perfil lipídico e na função muscular em ratos dislipidêmicos

Accioly, Marilita Falangola 25 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marilitafalangolaaccioly_tese.pdf: 2076302 bytes, checksum: 922e6d60d30a7543a522073d3b9c0607 (MD5) Previous issue date: 2007-10-25 / Statins are used to treat dislipidemias with great tolerance, however, several side effects can occur, specially myopathies. The regular practice of physical exercise (PE) produce beneficial alteration in the lipidic profile, however can generate muscle injuries. OBJECTIVE -To evaluate the effect of PE in the lipidic profile; the efficacy of the assocciation between PE and statins in the control of the lipidic profile and evaluate the effect of the association between PE and statins in the muscular function through histological analysis. MATERIAL/METHOD- It was used 80 male Wistar rats , distributed in 8 groups, including animals submitted to a hypercholesterolemic diet (HD), simvastatin with (G1) and without (G2) PE; HD and fluvastatin with (G3) and without PE (G4); fed with comercial ration (CR) in presence (G5) and absence (G6) of PE; HD submitted (G7) or not to PE (G8). The HD was administered for 90 days, statins and practice of PE in the treadmill for 8 weeks. It was measured in the beginning (T0) and at the end (T2) of the experiment the level of total cholesterol (TC) , the fraction of cholesterol of high density lipoprotein (HDLc), triglycerides (TG), piruvic glutamic transaminase (TGP) and the fraction of the cholesterol non-HDLc (non-HDLc) was calculated. The animals were sacrificed, the soleus muscle removed for histological analysis. The paired t test and multivaried analysis were applied with a significance level of p<0,05. RESULTS â The analysis of the groups, at the T2, showed reduction in the TC level when compared G3 with groups G1 (p=0,0414), G6 (p=0,0021) and G8 (p=0,0099) and G7 with group G8 (p<0,0001). However, G1 presented elevated levels in relation to G5 (p=0,0286), G7 (p=0,0192) and G8 (p=0,0196), as well as the G2 in comparison to G7 (p=0,0115). The PE associated with fluvastatin (G3) or simvastatin (G1) has not induced a significant increase in the levels of HDLc, when compared to G4 and G2 (p>0,05). The CR, even with sedentarism (G6) kept the levels of HDLc elevated when compared to the groups remaining. Fluvastatin, independently of the presence of PE (G3 and G4) reduced the fraction of non-HDLc in comparison to G6 (p=0,0201; p=0,0315) and G1 (p=0,0271; p=0,0390, respectively). For the triglycerides levels G1 showed elevated values compared to G3 (p=0,0278), as well as TGP (p=0,0151). The main histological alteration found were fibers of different diameter, atrophics, in degeneration, splitting, edema, inflammatory infiltrate. These alterations were observed in 90% of the animals of G1, 80% of G2, 70% of G3, 30% of G4, 40% of G5 and 30% of G7. In G6 and G8 muscular fibers with preserved morphology were identified. CONCLUSION â PE influenciates in the reduction of TC levels even with DH, becoming the differential in the reduction of TC, non-HDLc and TG with the use of fluvastatin compared to simvastatin, whilst levels of HDLc resist to increase. Conversely, the increase in TGP levels are associated with HD and the use of statins, preferably simvastatin and PE practice. Moreover, PE seems to potentialize muscle injury induced by statins. / As estatinas são utilizadas no tratamento das dislipidemias, com grande tolerância, no entanto, vários efeitos colaterais podem surgir, destacando-se miopatia. A prática regular do exercício físico (EF) produz modificações favoráveis no perfil lipídico, entretanto, pode gerar lesões musculares. OBJETIVO - Avaliar a influência do EF no perfil lipídico; a eficácia da associação entre EF e estatinas no controle do perfil lipídico e avaliar o efeito da associação entre EF e estatinas na função muscular pela análise histológica. MATERIAL e Mà TODO - Foram utilizados 80 ratos machos Wistar, distribuídos em 8 grupos, incluindo animais submetidos à dieta hipercolesterolêmica (DH), simvastatina com (G1) e sem (G2) EF; DH e fluvastatina, com (G3) e sem EF (G4); alimentados com ração comercial (RC) na presença (G5) e ausência de (G6) EF; DH submetidos (G7) ou não (G8) a EF. A DH foi administrada por 90 dias, as estatinas e prática de EF em esteira rolante por 8 semanas. Foram dosados, no início (T0) e ao final (T2) dos experimentos, os níveis de colesterol total (CT), fração de colesterol da lipoproteína de alta densidade (HDLc), triglicérides (TG), transaminase glutâmico pirúvico (TGP) e calculada a fração de colesterol não-HDLc (não-HDLc). Os animais foram sacrificados, e o músculo sóleo retirado para análise histológica. Aplicaram-se os testes t-teste pareado e análise multivariada, com nível significante para p<0,05. RESULTADOS â A análise entre os grupos, no T2, mostrou redução dos níveis de CT quando comparado G3 aos grupos G1 (p=0,0414), G6 (p=0,0021) e G8 (p=0,0099) e G7 ao grupo G8 (p<0,0001). Entretanto, G1 apresentou níveis aumentados em relação a G5 (p=0,0286), G7 (p=0,0192) e G8 (p=0,0196), assim como, o G2 em comparação ao G7 (p=0,0115). O EF associado à fluvastatina (G3) ou a simvastatina. (G1) não induziu aumento significante nos níveis de HDLc, quando comparado a G4 e G2 (p>0,05). A RC mesmo com o sedentarismo (G6) manteve os níveis de HDLc elevados quando comparados aos demais grupos. A fluvastatina independente da presença de EF (G3 e G4) reduziu a fração não-HDLc em comparação a G6 (p=0,0201; p=0,0315) e a G1 (p=0,0271; p=0,0390, respectivamente). Para os níveis de TG destacou-se G1 com valores elevados em comparação a G3 (p=0,0278), assim como para TGP (p=0,0151). As principais alterações histológicas encontradas foram fibras de diferentes diâmetros, atróficas, em degeneração, splitting, edema, infiltrado inflamatório. Essas alterações foram observadas em 90% dos animais do grupo G1, 80% de G2, 70% de G3, 30% de G4, 40% de G5 e 30% de G7. Nos grupos G6 e G8 identificaram-se fibras musculares com morfologia preservada. CONCLUSà ES â EF influencia na redução dos níveis de CT mesmo com DH, tornando-se o diferencial na diminuição dos níveis de CT, não-HDLc e TG no uso de fluvastatina comparado a simvastatina, enquanto os níveis de HDLc são resistentes a elevação. Por outro lado, o aumento nos níveis de TGP associa-se com DH e uso de estatinas, preferencialmente simvastatina e prática de EF. Além disso, o EF parece potencializar a lesão muscular induzida pelas estatinas.
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Desenvolvimento de método de quantificação de estatinas em efluente hospitalar e estudo de degradação oxidativa avançada / Method development of statins quantification in hospital effluent and study of advanced oxidative degradation

Altissimo, Joseline 18 December 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this study, an analytical method was developed for the quantification of statins Atorvastatin and Simvastatin, in hospital effluent (University Hospital of Santa Maria, using Solid phase extraction and Dispersive liquid-liquid microextraction, followed in liquid chromatography coupled to diode array detector. The principal variables of Dispersive liquid-liquid microextraction were investigated with aid of experimental central composite design. The recovery rates of Solid phase extraction varied from 95% for Atorvastatin and 83.2% for Simvastatin, in aqueous solution, and 92.0% for Atorvastatin and 81.5% for Simvastatin, in hospital effluent. As for the Dispersive liquid-liquid microextraction the recovery rates ranged from 85.5% for Atorvastatin and 89.4% for Simvastatin, in aqueous solution, and 83.0% for Atorvastatin and 83.1% for Simvastatin, in hospital effluent. The sampling was carried out in two sample points called Emergency Effluent and General Effluent . The concentration rates detected in the effluent were 30.1 μg L-1 in Emergency Effluent and 29.0 μg L-1 in General Effluent for Atorvastatin and 37.1 μg L-1 in Emergency Effluent and 36.1 μg L-1 in GE for Simvastatin. Ozonation and electrocoagulation were applied for the degradation/removal of statins. The principal variables of electrocoagulation were investigated with aid of experimental central composite design. The degradation rate obtained in ozonation was 100% for Atorvastatin, in 25 minutes reaction for aqueous solution and hospital effluent; and 100% for Simvastatin, in 4 minutes reaction for aqueous solution and 10 minutes reaction in hospital effluent. As for the electrocoagulation the removal rate was 75.6% in aqueous solution and 70.9% in hospital effluent for Atorvastatin; and 100% in aqueous solution and hospital effluent for Simvastatin in 60 minutes reaction. A preliminary risk evaluation revealed that the statins showed a low environmental risk, PEC/PNEC < 1. / Neste trabalho foi desenvolvida metodologia analítica para a quantificação de estatinas Atorvastatina e Sinvastatina, em efluente hospitalar (Hospital Universitário de Santa Maria), utilizando Extração em fase sólida e Microextração dispersiva líquido-líquido seguida de cromatografia líquida com detector de arranjo de diodos. As principais variáveis da Microextração dispersiva líquido-líquido foram investigadas utilizando a Metodologia de Superfície de Resposta através de um delineamento composto central rotacional. As taxas de recuperação da Extração em fase sólida foram de 95,8% para Atorvastatina e 83,5% para Sinvastatina, em solução aquosa e 92,0% para Atorvastatina e 81,5% para Sinvastatina em efluente hospitalar. Já para a Microextração dispersiva líquido-líquido as taxas de recuperação foram de 85,5% para Atorvastatina e 89,4% para Sinvastatina, em solução aquosa e 83,0% para Atorvastatina e 83,1% para Sinvastatina, em efluente hospitalar. A amostragem foi feita em dois pontos de coleta, denominados Efluente PA e Efluente Geral . A concentração média detectada no efluente foi de 30,1 μg L-1 no Efluente PA e 29,0 μg L-1 no Efluente Geral para Atorvastatina e 37,1 μg L-1 no Efluente PA e 36,1 μg L-1 no Efluente Geral para Sinvastatina. Ozonização e eletrocoagulação foram aplicados na degradação/remoção das estatinas. As principais variáveis da eletrocoagulação foram investigadas utilizando a Metodologia de Superfície de Resposta através de um delineamento composto central. As taxas de degradação obtidas na ozonização foram de 100% para Atorvastatina, em 25 min de reação, para solução aquosa e efluente hospitalar; e 100% para Sinvastatina em 4 min em solução aquosa, e 10 min em efluente hospitalar. Já para a eletrocoagulação as taxas de remoção foram de 75,9% em solução aquosa e 70,9% em efluente hospitalar para Atorvastatina; e 100% para solução aquosa e afluente hospitalar para Sinvastatina, em 60 min de reação. A análise preliminar de risco ambiental revelou que as estatinas apresentam baixo risco ambiental, com PEC/PNEC < 1.

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