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Sistemas bin?rios eclipsantes na miss?o CoRot

Maciel, Saulo Carneiro 18 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-03T15:16:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SauloCM_TESE.pdf: 2950789 bytes, checksum: d10187bfbd3f161c4305c3a9fa050100 (MD5) Previous issue date: 2011-08-18 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Sessenta e cinco sistemas bin?rios eclipsantes, identificados nos objetivos da miss?o espacial CoRoT, foram selecionados para a an?lise. Destes, cinquenta e nove curvas de luz fotom?tricas que foram analisadas e processadas neste estudo s?o curvas crom?ticas (simultaneamente observadas nos tr?s filtros azul, verde e vermelho do sat?lite), fornecendo uma importante informa??o que ajuda a distinguir falsos positivos e genu?nos sistemas bin?rios eclipsantes. Neste sentido, este estudo fornece um cat?logo de sistemas bin?rios eclipsantes com suas respectivas solu??es fotom?tricas, baseadas nas curvas de luz CoRoT. Os sistemas selecionados incluem ambos, sistemas de n?o contato e de contato para os quais s?o apresentados uma variedade de par?metros f?sicos, incluindo per?odo orbital, o ?ngulo de inclina??o da orbita, raz?o de temperaturas, raz?o de raios e raz?o de luminosidades. Em adicional, e poss?vel estimar, aproximadamente, os par?metros absolutos de tais sistemas tomando como refer?ncia os valores t?picos a partir dos tipos espectrais conhecidos. O trabalho contribui para um aumento significativo no n?mero e na diversidade de sistemas bin?rios eclipsantes estudados a partir da base de dados CoRoT
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Busca por excesso no infravermelho m?dio em estrelas evolu?das com fotometria WISE e 2MASS

Silva, Danielly Freire da 11 September 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T21:57:03Z No. of bitstreams: 1 DaniellyFreireDaSilva_DISSERT.pdf: 3751691 bytes, checksum: 08175e0a70c1680803db0bb98c45a47a (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-03T20:16:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DaniellyFreireDaSilva_DISSERT.pdf: 3751691 bytes, checksum: 08175e0a70c1680803db0bb98c45a47a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T20:16:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DaniellyFreireDaSilva_DISSERT.pdf: 3751691 bytes, checksum: 08175e0a70c1680803db0bb98c45a47a (MD5) Previous issue date: 2015-09-11 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Busca por Excesso no Infravermelho M?dio em Estrelas Evolu?das com Fotometria WISE E 2MASSBusca por Excesso no Infravermelho M?dio em Estrelas Evolu?das com Fotometria WISE E 2MASSDiscos de detritos s?o comumente detectados orbitando estrelas da sequ?ncia principal, mas pouco se sabe sobre seu destino quando as estrelas evoluem ao longo dos est?gios subgigante e gigantes. Jones (2008) encontrou fortes evid?ncias sobre a presen?a de excesso de IR m?dio em estrelas do tipo G e K e classe de luminosidade III, utilizando dados fotom?tricos dos cat?logos Two-Micron All Sky-Survey (2MASS) e WISE. Embora a origem desses excessos permanece incerto, ? plaus?vel que eles surgem a partir de discos de detritos em torno destas estrelas. O presente estudo traz uma pesquisa in?dita na busca de excesso de IR m?dio em estrelas evolu?das simples e bin?rias do tipo espectral F, G e K das classes de luminosidade IV, III, II e Ib. Para este estudo, utilizamos dados fotom?tricos do WISE e 2MASS para uma amostra de 3000 estrelas evolu?das, com magnitude visual at? 6,5. Como principais resultados, verificou-se que a frequ?ncia de estrelas evolu?das mostrando excesso de IR m?dio e aumentos excessivos das classes de luminosidade IV e III para as classes de luminosidade II e Ib. Al?m disso, n?o existe uma clara diferen?a entre a presen?a de excesso de IV em sistemas bin?rios e ?nico para todas as classes de luminosidade analisados. / Debris discs are commonly detected orbiting main-sequence stars, but little is known regarding their fate as stars evolve along subgiant and giant stages. Jones (2008) has found strong evidence on the presence of mid-IR excess in G and K stars of luminosity class III, using photometric data from the Two-Micron All-Sky Survey (2MASS) and GLIMPSE catalogues. While the origin of these excesses remains uncertain, it is plausible that they arise from debris discs around these stars. The present study brings an unprecedent survey in the search for mid-IR excess among single and binary F, G and K-type evolved stars of luminosity classes IV, III, II and Ib. For this study, we use WISE and 2MASS photometric data for a sample of 3000 evolved stars, complete up to visual magnitude of 6.5. As major results, we found that the frequency of evolved stars showing mid-IR WISE excess increases from the luminosity classes IV and III to luminosity classes II and Ib. In addition, there is no clear difference between the presence of IR excess in binary and single stars for all the analyzed luminosity classes.
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Sobre a natureza dos processos f?sicos de aquecimento da atmosfera de estrelas do tipo solar

Nelson, Osman Rosso 22 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OsmanRN.pdf: 1198941 bytes, checksum: 8c8b43f4fc22d535c360809ce9a74086 (MD5) Previous issue date: 2008-12-22 / In the present work, we have studied the nature of the physical processes of the coronal heating, considering as basis significant samples of single and binary evolved stars, that have been achieved with the ROSAT satellite. In a total of 191 simple stars were studied, classified in the literature as giants with spectral type F, G and K. The results were compared with those obtained from 106 evolved stars of spectral type F, G and K, which belong to the spectroscopic binary systems. Accurate measurements on rotation and information about binarity were obtained from De Medeiros s catalog. We have analysed the behavior of the coronal activity in function of diverse stellar parameters. With the purpose to better clarify the profile of the stars evolution, the HR diagram was built for the two samples of stars, the single and the binary ones. The evolved traces added in the diagram were obtained from the Toulouse-Geneve code, Nascimento et al. (2000). The stars were segregated in this diagram not only in range of rotational speed but also in range of X-ray flux. Our analysis shows clearly that the single stars and the binary ones have coronal activity controlled by physical process independent on the rotation. Non magnetic processes seem to be strongly influencing the coronal heating. For the binary stars, we have also studied the behavior of the coronal emission as a function of orbital parameters, such as period and eccentricity, in which it was revealed the existence of a discontinuity in the emission of X-rays around an orbital period of 100 days. The study helped to conclude that circular orbits of the binary stars are presented as a necessary property for the existence of a higher level ofX-rays emission, suggesting that the effect of the gravitational tide has an important role in the coronal activity level. When applied the Kolmogorov-Smirnov test (KS test ) for the Vsini and FX parameters to the samples of single and binary stars, we could evidence very relevant aspects for the understanding of the mechanisms inherent to the coronal activity. For the Vsini parameter, the differences between the single stars and the binary ones for rotation over 6.3 km/s were really remarkable. We believe, therefore, that the existence of gravitational tide is, at least, one of the factors that most contribute for this behavior. About the X-rays flux, the KS test showed that the behavior of the single and the binary stars, regarding the coronal activity, comes from the same origin / No presente trabalho, estudamos a natureza dos processos f?sicos do aquecimento coronal, tomando como base amostras significativas de estrelas evolu?das simples e bin?rias, obtidas com o sat?lite ROSAT. No total, foram estudadas 191 estrelas simples, classificadas na literatura como gigantes com tipo espectral F, G e K. Os resultados foram comparados com os obtidos das 106 estrelas evolu?das de tipo espectral F, G e K pertencentes a sistemas bin?rios espectrosc?picos. Medidas precisas sobre rota??o e informa??es sobre binaridade foram obtidas do cat?logo de De Medeiros. Analisamos o comportamento da atividade coronal em fun??o de diversos par?metros estelares. Para uma maior clareza do perfil de evolu??o das estrelas foi constru?do o diagrama HR para as duas amostras de estrelas, as simples e as bin?rias. Os tra?ados evolutivos adicionados nos diagramas foram obtidos a partir do c?digo de Toulouse-Geneve, Nascimento et al. (2000). As estrelas foram segregadas nesse diagrama tanto por intervalo de velocidade rotacional como por intervalo de fluxo de raio-X. Nossa an?lise mostra claramente que as estrelas simples e as bin?rias possuem atividade coronal dominada por processo f?sico independente da rota??o. Processos n?o magn?ticos parecem estar influenciando fortemente o aquecimento coronal. Para as estrelas bin?rias, estudamos ainda o comportamento da emiss?o coronal em fun??o de par?metros orbitais, como per?odo e excentricidade, tendo sido revelada a exist?ncia de uma descontinuidade na emiss?o de raio-X em torno de um per?odo orbital de 100 dias. O estudo permitiu concluir que a circulariza??o das ?rbitas das estrelas bin?riasapresenta-se como uma propriedade necess?ria para a exist?ncia de um n?vel de emiss?o de raio-X mais elevado, sugerindo que efeito de mar? gravitacional tem importante papel no n?vel de atividade coronal. Ao aplicarmos o teste Kolmogorov-Smirnov (teste KS) para os par?metros Vsini e FX ?s amostras de estrelas simples e bin?rias, evidenciamos aspectos bastante relevantes para a compreens?o dos mecanismos inerentes ? atividade coronal. Para a grandeza Vsini, ficaram marcantes as diferen?as existentes entre as estrelas simples e as bin?rias para rota??es acima de 6,3 km/s. Acreditamos, pois, ser a exist?ncia de mar? gravitacional, pelo menos, um dos fatores que contribui para esse comportamento. Quanto ao fluxo de raio-X, o teste KS demonstrou que o comportamento das estrelas simples e bin?rias, no que diz respeito ? atividade coronal, prov?m de uma mesma origem
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Fun??o de distribui??o generalizada aplicada ? velocidade de rota??o estelar

Soares, Br?ulio Batista 25 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BraulioBS.pdf: 4170576 bytes, checksum: 35c2b21d1cdcddc331a9b440b7e11f57 (MD5) Previous issue date: 2006-01-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / In the present work we use a Tsallis maximum entropy distribution law to fit the observations of projected rotational velocity measurements of stars in the Pleiades open cluster. This new distribution funtion which generalizes the Ma.xwel1-Boltzmann one is derived from the non-extensivity of the Boltzmann-Gibbs entropy. We also present a oomparison between results from the generalized distribution and the Ma.xwellia.n law, and show that the generalized distribution fits more closely the observational data. In addition, we present a oomparison between the q values of the generalized distribution determined for the V sin i distribution of the main sequence stars (Pleiades) and ones found for the observed distribution of evolved stars (subgiants). We then observe a correlation between the q values and the star evolution stage for a certain range of stel1ar mass / No presente estudo n?s usamos uma lei de distribui??o da entropia maximizada de Tsallis para ajustar a distribui??o observada das medidas de velocidade rotacional projetada de estrelas no aglomerado aberto das Pl?iades e numa amostra de estrelas subgigantes. Essa nova fun??o de distribui??o, que generaliza a distribui??o de Maxwell-Boltzmann, ? derivada a partir generaliza??o de n?o extensividade da entropia de Boltzmann-Gibbs. N?s apresentamos, tamb?m, uma compara??o entre os resultados da distribui??o generalizada e a lei Maxwelliana, e mostramos que a distribui??o generalizada se ajusta mais precisamente aos dados observacionais. Al?m disso, apresentamos uma compara??o entre os valores de q, da distribui??o generalizada, determinados para a distribui??o de V sin i das estrelas da seq??ncia principal (Pl?iades) e os valores determinados para a distribui??o observada das estrelas evolu?das (subgigantes). Observamos uma correla??o entre os valores de q e o est?gio de evolu??o estelar, para uma determinada faixa de massa estelar.
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An?lise das curvas de luz do CoroT usando diferentes processos comparativos: estimando per?odos de rota??o estelar / Corot light curves analysis using different comparative processes: estimating stellar rotation periods

Castrill?n, Jenny Paola Bravo 30 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JennyPBC_DISSERT.pdf: 5521359 bytes, checksum: 4fe56147d328fd779a49b4802497080b (MD5) Previous issue date: 2010-12-30 / One of the main goals of CoRoT Natal Team is the determination of rotation period for thousand of stars, a fundamental parameter for the study of stellar evolutionary histories. In order to estimate the rotation period of stars and to understand the associated uncertainties resulting, for example, from discontinuities in the curves and (or) low signal-to-noise ratio, we have compared three different methods for light curves treatment. These methods were applied to many light curves with different characteristics. First, a Visual Analysis was undertaken for each light curve, giving a general perspective on the different phenomena reflected in the curves. The results obtained by this method regarding the rotation period of the star, the presence of spots, or the star nature (binary system or other) were then compared with those obtained by two accurate methods: the CLEANest method, based on the DCDFT (Date Compensated Discrete Fourier Transform), and the Wavelet method, based on the Wavelet Transform. Our results show that all three methods have similar levels of accuracy and can complement each other. Nevertheless, the Wavelet method gives more information about the star, from the wavelet map, showing the variations of frequencies over time in the signal. Finally, we discuss the limitations of these methods, the efficiency to give us informations about the star and the development of tools to integrate different methods into a single analysis / Um dos principais objetivos do Grupo do CoRoT de Natal ? a determina??o do per?odo de rota??o para milhares de estrelas, um par?metro fundamental para o estudo da hist?ria evolutiva estelar. Para estimar o per?odo de rota??o das estrelas e compreender as incertezas associadas resultantes, por exemplo, das descontinuidades nas curvas e (ou) das baixas raz?es sinal-ru?do, comparamos tr?s diferentes m?todos para o tratamento das curvas de luz nesta disserta??o. Estes m?todos foram aplicados na an?lise de curvas de luz com diferentes caracter?sticas. Primeiro, uma An?lise Visual foi realizada para cada curva de luz, dando uma perspectiva geral sobre os diferentes fen?menos destacados nas curvas. Os resultados obtidos por este m?todo em rela??o ao per?odo de rota??o da estrela, a presen?a de manchas, ou a natureza da estrela (sistema bin?rio ou outro) foram ent?o comparados com aqueles obtidos por outros dois m?todos mais precisos: o m?todo CLEANest, com base na DCDFT (Date Compensated Discrete Fourier Transform), e o m?todo Wavelet, com base na Transformada Wavelet. Nossos resultados mostram que os tr?s m?todos apresentam n?veis similares de precis?o e cada um pode complementar o outro. No entanto, o m?todo Wavelet pode fornecer informa??es adicionais sobre a estrela estudada, a partir do mapa wavelet, mostrando as varia??es de freq??ncias no sinal ao longo do tempo. Finalmente, discutimos as limita??es destes m?todos, os n?veis de efici?ncia em fornecer informa??es sobre a estrela, bem como o poss?vel desenvolvimento de ferramentas para integrar m?todos diferentes em uma ?nica an?lise
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Sobre a rela??o entre rota??o, atividade crosmosf?rica e abund?ncia de l?tio em estrelas subgigantes

Martins, Bruno Leonardo Canto 19 December 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunoLCM_DISSERT.pdf: 3635970 bytes, checksum: 405035b5ca2594ffba862620e9c06c33 (MD5) Previous issue date: 2003-12-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A conex?o entre rota??o, fluxo de emiss?o de Call e abund?ncia de l?tio ? analisada para uma amostra de estrelas subgigantes, cujo status evolucion?rio foi determinado a partir do c?digo de Tolouse-Geneve e de suas medidas trigonom?tricas de paralaxe do HIP-PARCOS. Observamos que a distribui??o da rota??o e do fluxo de emiss?o de Call, como fun??o da temperatura efetiva, mostra uma descontinuidade localizada em torno do mesmo tipo espectral, F8IV. Estrelas localizadas no lado azul deste tipo espectral exibem uma elevada dispers?o nos valores de rota??o e de fluxo de Call, enquanto que estrelas localizadas no lado vermelho de F8IV mostram essencialmente baixa rota??o e baixo fluxo de Call. A intensidade deste decl?nio, entretanto, depende da massa estrelar. A distribui??o das abund?ncias de l?tio tamb?m apresenta uma descontinuidade, por?m, com um comportamento um pouco mais complexo. Para subgigantes com massa menor ou em torno de 1.2 Mo, esse decl?nio ? observado mais tarde do que aquele na rota??o e no fluxo de Call, enquanto que para massas maiores do que 1.2 Mo decrescimento na abund?ncia do l?tio ? localizado ao redor do tipo espectral F8IV. A discrep?ncia entre a localiza??o das descontinuidades da rota??o e da emiss?o do fluxo de Call e do log⁡〖n(Li) 〗, para estrelas com massas menores do que 1.2 Mo, parece refletir a sensibilidade dos fen?menos em rela??o ? massa da envolt?ria convectiva. A diminui??o abrupta na rota??o, que resulta principalmente de uma desacelera??o magn?tica, requer um aumento na massa da envolt?ria convectiva menor do que o requerido para o decrescimento nas abund?ncias de l?tio. A localiza??o da descontinuidade em log⁡n(Li), na mesma regi?o das descontinuidades na rota??o e na emiss?o de fluxo de Call para estrelas com massas maiores do que 1.2 M, pode tamb?m ser explicada atrav?s do comportamento da profundidade da envolt?ria convectiva. Em contraste com a rela??o entre rota??o e fluxo de Call, a rela??o entre abund?ncia de l?tio e rota??o mostra uma tend?ncia n?o muito clara para um comportamento linear. Similarmente, a mesma tend?ncia ? observada na rela??o entre abund?ncia de l?tio e fluxo de Call. Apesar destes fatos, subgigantes com alto conte?do de l?tio tamb?m possuem alta rota??o e alta emiss?o de fluxo de Call. Observamos tamb?m que estrelas com alto conte?do de l?tio apresentam, em sua maioria, uma envolt?ria convectiva pouco desenvolvida, enquanto que estrelas com baixo conte?do de l?tio possuem uma envolt?ria convectiva bastante desenvolvida. No caso da rota??o, estrelas com a envolt?ria convectiva pouco desenvolvida apresentam velocidades rotacionais tanto altas como baixas, enquanto que estrelas com a envolt?ria convectiva bem desenvolvida apresentam apenas baixa rota??o
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L?tio e par?metros orbitais em sistemas bin?rios com componentes evolu?das

Costa, Jo?o da Mata 31 May 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoaoMC_TESE.pdf: 3902771 bytes, checksum: df6eb3fc9d0c5c0845befe4038393432 (MD5) Previous issue date: 2001-05-31 / One of the best established properties of the single late type evolved stars is that their rotational velocity and lithium content decrease with effective temperature and age. Nevertheless, the root cause of this property, as well as the link between rotation and lithium abundance and, in particular, the effects of binarity on rotation and lithium content in binary systems with evolved component, are not yet completely established. How does the gravitational tides, in binary systems, affects rotational evolution and lithium dilution? Trying to answer these questions, we have carried out an observational survey, in the lithium region centered at the lithium I line A6707.81A, for a large sample of about 100 binary systems with evolved component along the spectral range F, G and K, with the CES spectrometer mounted at the CAT 1.44 m Telescope of the ESO, La Silla, Chile. By combining the abundances of lithium issued from these observations with rotational velocity and orbital parameters, we have found a number of important results. First of all, we confirm that in this class of binary systems rotation is effectively affected by tidal effects. Binary systems with orbital period lower than about 100 days and circular or nearly circular orbits, present rotational velocity enhanced in relation to the single giant stars and to the binary systems with an orbital period larger than 100 days. This is clearly the result of the synchonization between the rotational and orbital motions due to tidal effects. In addition, we have found that lithium abundances in binary systems with giant components present the same gradual decreasing with effective temperature, observed in the single giants of same luminosity class and spectral types. We have found no lithium-rich binary systems, in contrast with single giants. A remarkable result from the present study is the one showing that synchronized binary systems with giant component retains more of their original lithium than the unsynchronized systems. In fact, we have found a possible "inhibited zone", in which synchronized binary systems with giant component having lithium abundance lower than a threshold level should be unusual. Finally, the present study also shows that the binary systems with giant component presenting the highest lithium contents are those with the highest rotation rates / Uma propriedade bem estabelecida das estrelas evolu?das simples, ? o decr?scimo da rota??o e da abund?ncia de l?tio com a temperatura efetiva ao longo de uma mesma seq??ncia evolucion?ria. Tal propriedade indica, assim, que rota??o e conte?do de l?tio diminuem com a idade da estrela. Entretanto, pouco ? conhecido sobre o comportamento da rota??o e da abund?ncias do l?tio em sistemas bin?rios com componente evolu?da, em particular, dos efeitos da intera??o gravitacional entre os componentes do sistema sobre a evolu??o da rota??o e abund?ncias superficiais do l?tio. Ser? que tal intera??o gravitacional, que na realidade se traduz por mar?s gravitacionais, afeta os processos de dilui??o convectiva nas estrelas do sistema? ? com o objetivo de analisarmos estas quest?es que se insere o presente trabalho. Neste intuito, realizamos um amplo programa observacional com o telesc?pio GAT de 1.44 m do European Southern Observatory (La Silla, Chile), para, atrav?s do espectr?metro CES, obtermos espectros de alta resolu??o na regi?o espectral centrada no comprimento de onda da linha I do l?tio, A6707.81?, de uma amostra com cerca de 100 sistemas bin?rios espectroscopia? com componente evolu?da, ao longo da regi?o espectral F, G e K. Destes espectros, obtivemos as abund?ncias do l?tio que, combinadas com velocidade de rota??o e par?metros orbitais, nos ofereceram condi??es para o estudo dos efeitos da binaridade sobre a rota??o e conte?do de l?tio. Como resultados principais, nosso trabalho mostra que, efetivamente, as mar?s gravitacionais afetam o comportamento da rota??o e do conte?do do l?tio superficial em sistemas bin?rios com componente do tipo gigante. Sistemas com per?odos orbitais menores do que cerca de 100 dias e orbitas circulares ou aproximadamente circulares, apresentam rota??es moderadas ou elevadas, em rela??o ?s estrelas gigantes simples de mesmo tipo espectral e os sistemas bin?rios de mesma natureza com per?odos maiores do que 100 dias. Tal fato resulta da sincroniza??o entre os movimentos de rota??o e orbital do sistema. Encontramos tamb?m que as abund?ncias do l?tio, nos sistemas bin?rios com componente evolu?da, apresentam o mesmo decr?scimo gradual, em fun??o da temperatura efetiva, exibido pelas estrelas simples. N?o foram descobertos componentes dos sistemas bin?rios ricas em l?tio, diferentemente das estrelas simples. Um resultado marcante do presente trabalho ? aquele que mostra que, nos sistemas bin?rios sincronizados, os efeitos de dilui??o convectiva s?o menos efetivos do que nos sistemas bin?rios n?o sincronizados. Para sistemas com per?odos orbitais menores do que cerca de 100 dias observa-se uma esp?cie de "zona de inibi??o": lais sistemas n?o exibem abund?ncias de l?tio menores do que um certo valor cr?tico, em torno de logA(Li) = 0,0. Diferentemente, os sistemas n?o sincronizados, aqueles com per?odos orbitais maiores do que 100 dias, apresentam uma clara dispers?o nos valores das abund?ncias, entre logA(Li)= -2.0 e logA(Li)= 1.5. Tamb?m mostraremos que, seguindo a mesma tend?ncia das estrelas gigantes simples, existe uma rela??o entre rota??o e conte?do de l?tio, no sentido de que os sistemas bin?rios com rota??es mais elevadas s?o tamb?m aqueles que apresentam maiores abund?ncias de l?tio
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Estudo sistem?tico de estrelas vari?veis na era dos grandes surveys

Lopes, Carlos Eduardo Ferreira 01 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:15:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarlosEFL_DISSERT.pdf: 12959153 bytes, checksum: 00c848b777c7c622b77af1868a9ef3f5 (MD5) Previous issue date: 2013-03-01 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The interest in the systematic analysis of astronomical time series data, as well as development in astronomical instrumentation and automation over the past two decades has given rise to several questions of how to analyze and synthesize the growing amount of data. These data have led to many discoveries in the areas of modern astronomy asteroseismology, exoplanets and stellar evolution. However, treatment methods and data analysis have failed to follow the development of the instruments themselves, although much effort has been done. In present thesis, we propose new methods of data analysis and two catalogs of the variable stars that allowed the study of rotational modulation and stellar variability. Were analyzed the photometric databases fromtwo distinctmissions: CoRoT (Convection Rotation and planetary Transits) and WFCAM (Wide Field Camera). Furthermore the present work describes several methods for the analysis of photometric data besides propose and refine selection techniques of data using indices of variability. Preliminary results show that variability indices have an efficiency greater than the indices most often used in the literature. An efficient selection of variable stars is essential to improve the efficiency of all subsequent steps. Fromthese analyses were obtained two catalogs; first, fromtheWFCAMdatabase we achieve a catalog with 319 variable stars observed in the photometric bands Y ZJHK. These stars show periods ranging between ∼ 0, 2 to ∼ 560 days whose the variability signatures present RR-Lyrae, Cepheids , LPVs, cataclysmic variables, among many others. Second, from the CoRoT database we selected 4, 206 stars with typical signatures of rotationalmodulation, using a supervised process. These stars show periods ranging between ∼ 0, 33 to ∼ 92 days, amplitude variability between ∼ 0, 001 to ∼ 0, 5 mag, color index (J - H) between ∼ 0, 0 to ∼ 1, 4 mag and spectral type CoRoT FGKM. The WFCAM variable stars catalog is being used to compose a database of light curves to be used as template in an automatic classifier for variable stars observed by the project VVV (Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy) moreover it are a fundamental start point to study different scientific cases. For example, a set of 12 young stars who are in a star formation region and the study of RR Lyrae-whose properties are not well established in the infrared. Based on CoRoT results we were able to show, for the first time, the rotational modulation evolution for an wide homogeneous sample of field stars. The results are inagreement with those expected by the stellar evolution theory. Furthermore, we identified 4 solar-type stars ( with color indices, spectral type, luminosity class and rotation period close to the Sun) besides 400 M-giant stars that we have a special interest to forthcoming studies. From the solar-type stars we can describe the future and past of the Sun while properties of M-stars are not well known. Our results allow concluded that there is a high dependence of the color-period diagram with the reddening in which increase the uncertainties of the age-period realized by previous works using CoRoT data. This thesis provides a large data-set for different scientific works, such as; magnetic activity, cataclysmic variables, brown dwarfs, RR-Lyrae, solar analogous, giant stars, among others. For instance, these data will allow us to study the relationship of magnetic activitywith stellar evolution. Besides these aspects, this thesis presents an improved classification for a significant number of stars in the CoRoT database and introduces a new set of tools that can be used to improve the entire process of the photometric databases analysis / O interesse na an?lise sistem?tica de s?ries temporais de dados astron?micos, bem como o desenvolvimento em instrumenta??o astron?mica e a automa??o durante as ?ltimas duas d?cadas, deu origem a v?rias quest?es de como analisar e sintetizar a quantidade crescente de dados. Esses dados tem levado a muitas descobertas na astronomia moderna nas ?reas da exoplanetologia, asterosismologia e da evolu??o estelar. Entretanto, os m?todos de tratamento e de an?lise de dados n?o t?m conseguido acompanhar o desenvolvimento dos pr?prios instrumentos, embora grande esfor?o tenha sido realizado nessa dire??o. Neste trabalho, s?o propostos novos m?todos de an?lise de dados al?m de dois cat?logos de estrelas vari?veis que permitiram o estudo da modula??o rotacional e da variabilidade estelar. Foram analisados dados de duas miss?es fotom?tricas distintas: CoRoT (COnvection ROtation and planetary Transits) e WFCAM (Wide Field CAMera). Esta Tese descreve diversos m?todos de an?lise de dados fotom?tricos, al?m de propor e aperfei?oar t?cnicas de sele??o utilizando-se dos ?ndices de variabilidade. Os ?ndices de variabilidade propostos nesta tese apresentam uma efici?ncia tr?s maior do que um dos ?ndices mais comumente usados na literatura. Uma rigorosa sele??o de curvas de luz ? essencial para que todos os subsequentes processos da an?lise alcancem uma maior efici?ncia, al?m de ser um potencial m?todo de busca de periodicidade. A partir da an?lise desses bancos de dados foram obtidos dois cat?logos. Em primeiro lugar, a partir do banco de dados de calibra??o doWFCAM obtivemos um cat?logo com 319 estrelas vari?veis observadas nas bandas fotom?tricas Y ZJHK com per?odos variando entre ∼ 0, 2 a ∼ 560 dias. As curvas de luz mostram assinaturas de estrelas do tipo RR-Lyrae, Cefeidas, LPVs, vari?veis catacl?smicas, entre diversas outras. Em segundo lugar, obtivemos tamb?m um cat?logo de 4.206 estrelas com assinaturas t?picas de modula??o rotacional com os dados do projeto CoRoT, num processo supervisionado. Tal cat?logo possui per?odos variando entre ∼ 0, 33 a ∼ 92 dias, amplitude de variabilidade entre ∼ 0, 001 e ∼ 0, 5 mag, para estrelas de tipo espectral FGKM com o ?ndice de cor (J − H) variando entre ∼ 0, 0 a ∼ 1, 4 mag. O cat?logo de estrelas vari?veis doWFCAMest? sendo utilizado para compor um banco de dados de curvas de luz para serem usadas num classificador autom?tico para as estrelas vari?veis observadas pelo projeto VISTA (Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy) al?m de serem um importante passo para estudos de diversos casos cient?ficos. Como por exemplo, um conjunto de 12 estrelas jovens que est?o em uma regi?o de forma??o estelar e o estudo das RR-Lyrae cujas propriedades n?o s?o bem estabelecidas no infravermelho. Com base em nossos resultados obtidos com os dados CoRoT foi poss?vel mostrar pela primeira vez o comportamento evolutivo da rota??o estelar para um grande conjunto de estrelas obtidos de forma homog?nea. Os resultados encontrados est?o de acordo com teoria da evolu??o estelar. Al?m disso, foram identificadas 4 estrelas que possuem ?ndices de cor, tipo espectral, classe de luminosidade, per?odo de rota??o pr?ximos aqueles medidos para Sol, al?m de 400 estrelas gigantes do tipo espectral M que tem um particular interesse para trabalhos futuros. As estrelas do tipo solar permitem descrever o futuro e o passado do Sol enquanto as estrelasMs?o pouco conhecidas. A partir dos nossos resultados foi poss?vel mostrar que o diagrama cor-per?odo apresenta substancial depend?ncia com o avermelhamento, o qual afeta pr?vias an?lises da rela??o idade-per?odo obtidas com os dados do CoRoT. Esta Tese apresenta um grande conjunto de dados para an?lise de diversos casos cient?ficos, tais como: atividade magn?tica, vari?veis catacl?smicas, an?s marrons, RRLyrae, an?logas solares, estrelas gigantes de tipo espectral M, entre outros. Em particular, os dados deste trabalho permitem estudar a rela??o da atividade magn?tica com a evolu??o estelar. Al?m destes aspectos, esta Tese apresenta classifica??es mais precisas para uma quantidade significativa de estrelas da base de dados CoRoT e introduz um conjunto de novas ferramentas que podem ser utilizadas para aperfei?oar todo o processo de an?lise de bancos de dados fotom?tricos
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Sobre o comportamento rotacional das estrelas evolu?das de classe de luminosidade IV, III, II e Ib

Oliveira, Luciano Luiz Alencar de 21 December 2015 (has links)
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Metalicidade do sistema de aglomerados globulares e evolução química inicial da galáxia

Bica, Eduardo Luiz Damiani January 1982 (has links)
Fotometria integrada de 91 aglomerados globulares galáticos foi feita com os filtros B e V do sistema UBV e 41, 42, 45 e 48 do sistema DDO. Foi desenvolvido um método para determinação de E (B-V). / Integrated photometry of 91 galactic globular clusters was carried out with filters B and V the UBV system and 41, 42, 45 and 48 of the DDO System. A method to determine E(B-V) was developed.

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