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Jovens indígenas universitários: experiências de transições e etnogênese acadêmica nas fronteiras interculturais do desenvolvimento.

Ressurreição, Sueli Barros da 10 July 2015 (has links)
Submitted by SUELI RESSURREIÇÃO (suelibarros13@gmail.com) on 2016-08-10T15:20:16Z No. of bitstreams: 1 Sueli_Barros (Tese).pdf: 9967149 bytes, checksum: d7175615a72902e91316aee3eb7da15d (MD5) / Approved for entry into archive by Hozana Azevedo (hazevedo@ufba.br) on 2017-08-10T14:07:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Sueli_Barros (Tese).pdf: 9967149 bytes, checksum: d7175615a72902e91316aee3eb7da15d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-10T14:07:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sueli_Barros (Tese).pdf: 9967149 bytes, checksum: d7175615a72902e91316aee3eb7da15d (MD5) / 1. BOLSA PAC/Universidade do Estado da Bahia 2. Fundação de Amparo à Pesquisa (FAPESB) / Pesquisas apontam um crescente interesse de jovens indígenas pela educação superior. Observam, entretanto, que as políticas de inclusão brasileiras ainda não dão respostas satisfatórias às particularidades culturais e às necessidades materiais desse segmento da juventude, o que fragiliza sua permanência nesse nível de escolaridade. Essas políticas nem acolhem as demandas do jovem indígena, nem apostam na construção de uma formação intercultural no interior da universidade, que inclua a história e os saberes de suas comunidades. Esta pesquisa parte desse cenário e teve como objetivo compreender os significados atribuídos por estudantes indígenas às histórias de rupturas e transições no seu desenvolvimento psicossocial, que ocorrem a partir do acesso e ao longo de seus estudos. Fundamentou-se nas perspectivas socioantropológicas e na Psicologia Cultural de orientação semiótica. Apoiou-se na abordagem qualitativa de cunho etnográfico, recorrendo a métodos como análise documental, entrevista semiestruturada e entrevista episódica. Os participantes foram oito estudantes indígenas com idade entre 18 e 29 anos, de ambos os sexos, que já haviam concluído o primeiro ano de curso em áreas de conhecimento diversas. Todos eles haviam ingressado através sistema de cotas étnico-raciais, e faziam sua formação superior na Universidade do Estado da Bahia. A análise dos casos únicos enfatizou a identificação de núcleos temáticos centrados nas ambivalências e signos emergentes das narrativas sobre trajetórias e posicionamentos identitários. Os resultados do estudo apontam como principais tensões e incertezas sentidas como rupturas, primeiro, para o choque cultural entre os modelos e a qualidade da educação básica, confrontados com o novo contexto vivenciado na educação superior; segundo, para a ambivalência entre os pertencimentos socioculturais e a relocação espaço-temporal, decorrente da mudança de território. Nas narrativas, as cotas assumem papel de signo que potencializa a visibilidade e o reconhecimento dos indígenas como sujeitos de direito. A experiência universitária é significada como espaço-tempo propício para transições, no qual as tensões entre os conhecimentos locais e científicos, os reconhecimentos entre os pares e o espaço dialógico intercultural são os aspectos mais destacados pelos estudantes, que os transformam em recursos simbólicos, promotores da reconfiguração do Self no contexto acadêmico. Finalmente, o estudo conclui que a universidade pode ser considerada como zona de fronteira entre culturas, assumindo papel de signo catalisador, a partir do qual a ressignificação da cultura coletiva e a reconfiguração do Self do estudante indígena têm expressão. Essas conclusões confirmam que as dimensões do Self em contextos educativos são formadas e reativadas durante fases críticas da vida, momentos de mudanças, como o ingresso dos jovens na universidade, e de reposicionamentos identitários e socioculturais, que parecem típicos das transições juvenis. Os estudantes afirmam diferentes posicionamentos identitários que guiam suas experiências de transições, desenhando trajetórias singulares e protagonizando novas faces e novas formas de afirmação como jovens, indígenas e universitários, recriando-se na complexa relação entre diferentes culturas. Esse processo foi aqui nomeado de etnogênese acadêmica, termo que se refere à assunção desse novo sujeito, gestado na relação intercultural que se processa a partir do ingresso deste jovem indígena na universidade, e na construção dos pertencimentos e saberes vivenciados durante sua permanência nessa instituição. / Research results indicate a growing interest of young Indians in higher education. They also point out, however, that Brazilian inclusion policies do not respond satisfactorily to cultural specificities and to material needs of this segment, which weakens their permanence in higher education. These policies are not receptive to young Indians demands and do not invest in the construction of an intercultural education at the university which includes their communities’ history and knowledge. This research starts in this scenery and aims to understand the meanings that Indian students attribute to the history of ruptures and transitions in their psychosocial development occurring after the access to and along their permanence in higher education. The research is based on socio-anthropological perspectives and on semiotically oriented cultural psychology. It resorts to an ethnographic qualitative approach, using methods such as documental analysis, semi-structured interviews and episodic interviews. Participants were eight male and female Indian students aged 18 to 29 years old who had already gone through the first year of study in several areas. All these students had had access to higher education at the State University of Bahia through racial-ethnic quotas. The analysis of single cases emphasized the identification of thematic nuclei centered on ambivalences and signs emerging from the narratives about trajectories and identity positioning. Results point out, as the main tensions and uncertainties experienced as ruptures, firstly the cultural struggle between basic education values and quality in opposition to the new context experienced in higher education; secondly, the ambivalence between sociocultural belonging and the spatialtemporal re-allocation resulting from the move to a new territory. Quotes appear, in the narrative, as potential signs which increase the visibility and the recognition of Indians as subjects of rights. The experience of higher education is signified as a favorable space-time for transitions, where tensions between local and scientific knowledge, the recognition between peers and the intercultural dialogical space are the aspects highlighted by the students, who turn them into symbolic resources to promote the reconfiguration of the Self in the academic context. Finally, the study concludes that higher education may be considered as a frontier zone between cultures, holding the role of a catalyst sign from which the resignification of collective culture and the reconfiguration of the Indian students’ Self can be expressed. These conclusions confirm that the dimensions of the Self in educational contexts are formed and re-activated during critical phases of life, at moments of change, such as youths entering higher education, and of identity and sociocultural repositioning which seem to be typical of youth transitions. The students state different identity positioning guiding their transitions experiences, unveiling singular trajectories and being the actors of new faces and new forms of assertiveness as youngsters, as Indians and as higher education students, recreating themselves in the complex relationship between different cultures. This process was named here as academic ethnogenesis, referring to the assumption of this new subject, born in the intercultural relationship established from the entrance of this young Indian in higher education and the construction of belonging and knowledge experienced during his/ her permanence at this institution.
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Terras de preto em Pernambuco: Negros do Osso – etnogênese quilombola

Arcanjo, Juscélio Alves January 2008 (has links)
155f. / Submitted by Suelen Reis (suelen_suzane@hotmail.com) on 2013-02-25T16:59:36Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_juscelio_arcanjo.pdf: 2726439 bytes, checksum: e97ceec55fab5eb41c88c797e32bfb58 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-03-05T13:47:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao_juscelio_arcanjo.pdf: 2726439 bytes, checksum: e97ceec55fab5eb41c88c797e32bfb58 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-05T13:47:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_juscelio_arcanjo.pdf: 2726439 bytes, checksum: e97ceec55fab5eb41c88c797e32bfb58 (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta Dissertação tem como objetivo compreender a trajetória de Manuela Maria da Conceição por meio do processo migratório, com a finalidade de ocupar um espaço de terra no alto da Serra Cruz, município de Pesqueira (PE), onde constituiu uma comunidade negra rural, sendo posteriormente denominada de Negros do Osso. Dessa forma, buscamos analisar o processo de ocupação e manutenção da comunidade étnica através do conceito de terras de preto, como símbolo de resistência às formas de exclusão e invisibilização do negro em ambiente rural; o conceito de territorialização, como forma de legitimação do Estado através dos princípios constitucionais concernente ao art. 68 da ADCT da CF/88, assim como o conceito de territorialidade, que nos possibilitou a visibilidade das relações interétnicas. Tendo como objeto de estudo o processo de etnogênese quilombola na comunidade dos Negros do Osso, inseridos na problemática que envolve os quilombos contemporâneos, optamos pela etnografia e o relembrar da história através da metodologia da história oral, buscando por meio da oralidade o que ficou registrado na memória. Dentro da perspectiva da observação participante, considerei trabalhar com o conceito de cultura como expressão dos significados, procurando realizar uma interpretação da diversidade humana. A oralidade contribuiu na elaboração escrita da origem comum e do cotidiano da comunidade, possibilitando uma maior visibilidade da história da família e do grupo, estabelecendo os padrões e as principais mudanças no decorrer do tempo, do lugar e das sucessivas gerações. A proposta do nosso trabalho se insere na propositura do recontar a história de vida do outro, não para confirmar, mas para mudar a visão que o mundo vê os grupos sociais historicamente invisibilizados. Procuramos enfatizar o caráter histórico da resistência matrifocal, que encontra na etnicidade o símbolo da unidade social e que está presente nas representações da memória histórica e da memória social. Entendendo que a etnicidade não é um conjunto intemporal, imutável de traços culturais, ela sofre mutações ao longo do tempo, nos permitindo realizar uma viagem de volta no que se refere ao processo de ressurgência étnica, no caso em questão, uma forma de ação deliberada de um grupo socialmente excluído. Por último, analisamos o processo de construção das identidades étnica e coletiva, construídas e reconstruídas, segundo os interesses individuais e/ou coletivos. Portanto, a identidade etnoquilombola dos Negros do Osso consegue ressurgir dentro de um novo contexto de luta e afirmação do direito de ser e pertencer a uma coletividade. Dessa forma, recorremos ao termo etnogênese para designar os diferentes processos sociais protagonizados pelos membros do grupo, com diferentes distinções dentro do processo de desenvolvimento, por possuírem um patrimônio material e imaterial diferenciado, caracterizando-os como grupo étnico, ―remanescentes de quilombos". / Salvador
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Natureza e cultura como commodities : um estudo antropológico sobre três iniciativas de empreendedorismo étnico de cunho sustentável na comunidade quilombola do Mandira, Cananéia/SP / Nature and culture as commodities : an anthropological study on three initiavites on ethnic entrepreneurship from a sustainable bias in the quilombola comunity of Mandira, Cananéia/SP

Lucio, Carlos Frederico, 1965- 12 September 2013 (has links)
Orientador: Guillermo Raul Ruben / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T22:53:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lucio_CarlosFrederico_D.pdf: 105857209 bytes, checksum: c4444c6900a026d00c219758a94a60f1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Inserido no campo da Antropologia do Capitalismo, este trabalho propõe analisar a relação entre Etnicidade, Sustentabilidade e Mercado a partir de um estudo etnográfico de três iniciativas empreendedoras na comunidade quilombola do Mandira, localizada no município de Cananéia, litoral sul do estado de São Paulo. São elas: produção e comercialização de ostras; exploração do turismo histórico e ecológico; e profissionalização do corte-costura/artesanato. Face às limitações impostas pela legislação ambiental a partir da década de 1970, que levou a uma ameaça quase efetivada de dispersão e desintegração da comunidade e do seu terrritório, e atendendo a seus próprios anseios, iniciativas governamentais e de pesquisadores com participação comunitária trouxeram um modelo preservacionista de economia com a implementação do manejo sustentado de ostras obtendo como resultado a criação de uma cooperativa de coletores na década de 1990 que ganhou projeção internacional. Este modelo despertou em alguns mandiranos o espírito empreendedor inspirando-os na criação das duas outras formas de negócios com viés ecológico e étnico que passaram a compor um núcleo importante de sua economia atual. Simultaneamente a estes fatos, ocorreu o processo de seu reconhecimento oficial como comunidade quilombola, promovido pelo Estado. A questão central que a pesquisa pretendeu investigar é que relações esses dois processos (um de natureza econômica e o outro jurídico-política) guardam com o resgate e a reelaboração de sua tríplice identidade, hoje bastante valorizada por eles (negros, quilombolas e mandiranos), indicando a existência de um fenômeno consagrado na literatura antropológica como etnogênese. A etnografia realizada trouxe também alguns elementos importantes para pensar as ideias de natureza ("sustentabilidade") e cultura ("etnicidade") como commodities, na medida em que, ao representar um importante diferencial mercadológico desta nova economia, tornaram-se "produtos em si" inseridos numa perspectiva global de etnodesenvolvimento sustentável numa economia de mercado, apontando para desdobramentos em futuras possibilidades de empreendimentos indicados por alguns deles / Abstract: Within the field of Anthropology of Capitalism, this thesis proposes to analyze the relationship between Ethnicity, Sustainability and Market through an ethnographic study of three local businesses in the quilombola community of Mandira, located in the city of Cananéia, São Paulo. They are: an oyster growers cooperative, the development of ecological and cultural heritage tourism, and the professionalization of dressmaking and sewing/handicraft. Given the limitations imposed by environmental law from the 1970s, which led to a threat that almost dispersed and disintegrated the community and its land, researchers and government initiatives involving the community brought a preservationist model of economy with the implementation of a sustainable management of oysters that led to the creation of a cooperative of growers in the 1990s, which achieved international renown. This model promoted an entrepreneurial spirit among some Mandiranos that inspired them to create two other forms of businesses with ecological and ethnic approaches that started to compose an important role in their current economy. At the same time, Mandira was officially recognized by the government as a quilombola community. The main issue that this research intended to investigate is the relationship between these two processes (one of economic nature and the other of legal and political nature) with the rescue and redefinition of their triple identity, today much prized by them (black, quilombolas and Mandiranos) indicating the existence of a phenomenon known in the anthropological literature as ethnogenesis. The ethnography also brought some important elements to think about the ideas of nature ("sustainability") and culture ("ethnicity") as commodities once they started to be an important market differentiation of this new economy, becoming "products themselves" within a global perspective of sustainable ethnodevelopment in a market economy, pointing to future possibilities of enterprises indicated by some of them / Doutorado / Ciencias Sociais / Doutor em Ciências Sociais
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Inhõ Pyka Já, Inhõ Ba Já Djwy Dja Ba Ijôk Me Py o Utà além do que os olhos vêem: etnogênese, Xikrin-Mebêngôkre e a macrorregião de Marabá

MANAÇAS, Mirtes Emilia Almeida 20 March 2010 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2013-10-10T15:37:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_InhoPykaJa.pdf: 7792544 bytes, checksum: 80243926012ed4cf29ae36c000b82cf2 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-10-10T17:17:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_InhoPykaJa.pdf: 7792544 bytes, checksum: 80243926012ed4cf29ae36c000b82cf2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-10T17:17:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_InhoPykaJa.pdf: 7792544 bytes, checksum: 80243926012ed4cf29ae36c000b82cf2 (MD5) Previous issue date: 2010 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Partindo de considerações teóricas acerca do conceito de Etnogênese, a dissertação aborda o processo dos Xikrin de REfazer, REestruturar, REconfigurar e REelaborar suas relações políticas, sociais, culturais e econômicas em todas as áreas de sua vida, diante do encontro com o ―outro‖, desencadeando uma nova identidade individual e coletiva. Verifica-se, desde os tempos míticos aos dias atuais, que o processo histórico da relação Xikrin versus ―outro‖, pode ser percebido a partir dos traços existentes em seus corpos através da pintura e ornamentação, sendo a pintura corporal uma das ferramentas utilizadas como arma de resistência, no intuito de manter a existência de sua comunidade da melhor maneira possível, dentro de suas perspectivas de vida. / Based on theoretical considerations on the concept of Ethnogenesis, this dissertation addresses the process of how the Xikrin Indians remake, restructure, reconfigure and reelaborate their political, social, cultural and economic relations in all areas of their lives, when meeting the ―other‖, initiating a new collective and individual identity. One verifies that since the mythical times and until today, the historical process of the Xikrin versus ―the other‖, may be perceived from the their existing body paintings and ornaments, the first being one of the tools used as defense armament, aiming to maintain, in the best way possible, the existence of their community within their live perspectives.
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Produção, transmissão e estrutura do conhecimento tradicional sobre plantas medicinais em três grupos sociais distintos: uma abordagem evolutiva / Production, transmission and structure of traditional knowledge of medicinal plants in three different social groups: an evolutionary approach

SOLDATI, Gustavo Taboada 05 February 2013 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-07-05T14:54:25Z No. of bitstreams: 3 Gustavo Taboada Soldati1.pdf: 4429431 bytes, checksum: 4db1e556df4347e336fe94fcc8e35b05 (MD5) Gustavo Taboada Soldati2.pdf: 4667278 bytes, checksum: 564bba0ca135f321f3bb0d5a7e2dc40a (MD5) Gustavo Taboada Soldati3.pdf: 2980859 bytes, checksum: ce88793465834891bdb2bfb7c76e06c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-05T14:54:25Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Gustavo Taboada Soldati1.pdf: 4429431 bytes, checksum: 4db1e556df4347e336fe94fcc8e35b05 (MD5) Gustavo Taboada Soldati2.pdf: 4667278 bytes, checksum: 564bba0ca135f321f3bb0d5a7e2dc40a (MD5) Gustavo Taboada Soldati3.pdf: 2980859 bytes, checksum: ce88793465834891bdb2bfb7c76e06c4 (MD5) Previous issue date: 2013-02-05 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The current study falls into the Cultural Evolutionary Theory's theoretical framework, which recognizes culture as cybernetic systems able to shift its traits frequency by following the same darwinian assumptions. The main objective of this study is to understand part of the mechanisms that guarantee medical system's cultural evolution in three social groups with different characteristics. In the first chapter, an analytical description of those Cultural Evolutionary Theory's assumptions, its review and main investigative questions are shown. Still a discussion about research which were concern in understand local ecological knowledge is presented as well as an attempt to attach Cultural Evolutionary Theory and Ethnobotany. In the second chapter, a review about the main methods used to evaluate cultural systems' temporal and special developments by analyzing its principal contributions and limitations is exhibited. By assuming that medical systems are illness factual episodesbased, it is argued that construction of methodologies which are used in knowledge transmission's investigation must be based in the concept of episodic memory. The third chapter presents a general description of cultural and physical contexts from those three actual research partner communities and also highlights characteristics which allow those communities insertion in a social and environmental variability gradient. The fourth chapter analyzes plants local system from a structural point of view and argues that this set of knowledge has an episodic nature. This specific dynamics builds mechanisms that guarantee local knowledge adaptedness, specially for allowing future-focused behaviors which guarantee a better behavioral adequacy. Finally, the fifth chapter analyzes knowledge individual production and transmission of information in the three investigated groups. It was hipothesized that situations within a greater social and environmental variability would stimulate knowledge production and the horizontal way of transmission. However, these two hypothesis were not confirmed by the presented data. It is believed that the medicinal plants dynamics of use, which is based in using security, influences the transmission of knowledge by "how", "when", "whom" and "in what context" it happens. The last chapter, using cladistic analyses, evaluated if different strategies of knowledge transmission produce cognitive systems with different structures. It was found that transfer routes influences the distribution of knowledge but not diversity. Vertical transmission is the process responsible for spatial dynamics of local knowledge of plants. / O presente estudo se insere dentro do arcabouço teórico da Teoria da Evolução Cultural, que reconhece as culturas como sistemas cibernéticos capazes de alterar a frequência de seus traços seguindo as mesmas premissas darwinianas. Seu principal objetivo é compreender parte dos mecanismos que garantem a evolução cultural do sistema médico em três grupos sociais com características distintas. No primeiro capítulo apresenta-se uma descrição analítica dos pressupostos da Teoria da Evolução Cultural, suas críticas e principais perguntas investigativas. Ainda é apresentada uma discussão sobre as pesquisas que se preocuparam em compreender a transmissão do conhecimento ecológico local, bem como uma tentativa de aproximar a Teoria da Evolução Cultural e a Etnobotânica. No Segundo capítulo, é exposta uma revisão dos principais métodos empregados para avaliar o desenvolvimento especial e temporal dos sistemas culturais analisando suas principais contribuições e limitações. Assumindo que os sistemas médicos são baseados em episódios concretos de adoecimento, defende-se que a estruturação das metodologias empregadas para investigação da transmissão do conhecimento deve se basear no conceito de memória episódica. O terceiro capítulo apresenta uma descrição geral dos contextos físico e cultural das três comunidades parceiras da presente pesquisa, evidenciando as características que permitem enquadra-las em um gradiente de variabilidade ambiental e social. O quarto capítulo analisa o sistema local de plantas do ponto de vista estrutural e argumenta que este conjunto de saberes tem uma natureza episódica. Esta dinâmica específica constrói mecanismos que garantem a adaptabilidade do conhecimento local, especialmente por permitir comportamentos voltados ao futuro, os quais garantem uma melhor adequação comportamental. O quinto capítulo analisa a produção individual do conhecimento e a transmissão de informações nos três grupos investigados. Hipotetizou-se que as situações de maior variabilidade ambiental e social estimulariam a produção de conhecimento e a via horizontal de transmissão. Entretanto, estas duas hipóteses não foram corroboradas pelos dados. Acredita-se que a dinâmica de uso das plantas medicinais, que é baseada na segurança de uso, influencia “como”, “quando”, “de quem” e “em qual contexto” os conhecimento são transmitidos. O último capítulo, utilizandose ferramentas cladísticas, avaliou se diferentes estratégias de transmissão de conhecimento produzem sistemas cognitivos com estruturas distintas. Verificou-se que vias de transferência influencia a distribuição do conhecimento, mas não a diversidade. A transmissão vertical foi o processo responsável pela dinâmica espacial do conhecimento local sobre plantas.

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