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O processo de apropriação do desenho à escrita

Campos, Camila Torricelli de 10 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:39:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3586.pdf: 7579193 bytes, checksum: e566a0112d17d489c2209e0e193e4db0 (MD5) Previous issue date: 2011-02-10 / Universidade Federal de Sao Carlos / The focus of this research is to understand how is the process of writing appropriation, while symbolic representation in children ranging between 5 to 7 years old. The study is longitudinal nature, characterized by analysis accounts developed in a long period of time. It was analyzed written productions of two children, already stored in a database during the period of 3 years. The theoretical framework was guided by the historical-cultural perspective, focusing authors like Vygotsky and Luria. Methodological assumptions were used as the evidential paradigm, to allow qualitative analysis. This paradigm was developed within the humanities and used to make assumptions about the development of graphic language of children, since the moment they begin to draw until to write. From the clues left in the productions collected, in search of understand the process of writing appropriation for these children. For this to be asked: What mark writing children 4 to 7 years leave in their graphic activities that indicate the process appropriation of writing? In order to answer this question was raised as a general objective describe and analyze the appropriation process of writing as the object of analysis marks leave on the graphic activities for children from 4 years until they the symbolic writing. It is worth noting there are few studies in the area of literacy with this character, and thus an important contribution into the topic, especially for studies of the historical-cultural theory. . It was possible to see in research throughout the course of written language acquisition, that the relationship between drawing and writing was linked to the need for children to express themselves when exposed to situations they might experience and show "some way" - drawing or writing - the useful and function of language. Autonomy in children's writing was when what they wanted to "say" couldn‟t be expressed only by his drawings. As they were appropriating this new language, writing, this became the main form of representation in their productions. The research may also contribute to the training area of literacy teachers, since their product can provide new ways for action towards the students. / O foco desta pesquisa é compreender como ocorre o processo de apropriação da escrita, enquanto representação simbólica, em crianças na faixa etária dos 4 aos 7 anos de idade. O estudo é de cunho longitudinal, caracterizando-se por desenvolver análises referentes a um longo período de tempo. Para tanto, foram analisadas produções escritas de duas crianças, já armazenadas em um banco de dados, durante o período de 3 anos. O referencial teórico foi pautado na perspectiva histórico-cultural, focando autores como Vygotsky e Luria. Como pressupostos metodológicos foi utilizado o paradigma indiciário, por permitir análise qualitativa. Tal paradigma foi desenvolvido no âmbito das ciências humanas e assim empregado para efetuar hipóteses sobre o percurso do desenvolvimento da linguagem gráfica das crianças, do momento em que começam a desenhar figurativamente até a escrita. A partir de pistas, indícios deixados nas produções coletadas, buscou-se compreender o processo de apropriação da escrita por essas crianças. Para isso indagou-se: Quais marcas de escrita crianças de 4 a 7 anos deixam em suas atividades gráficas que indiciam o processo de apropriação da escrita? A fim de responder a tal questionamento, foi colocado como objetivo geral, descrever e analisar o processo de apropriação da escrita tendo como objeto de análise marcas deixadas nas atividades gráficas de crianças dos 4 anos de idade até atingirem a escrita simbólica. Cabe destacar que há poucos estudos na área de alfabetização com esse caráter, sendo dessa forma uma contribuição relevante dentro da temática, em especial para os estudos da teoria histórico-cultural. Foi possível constatar na investigação, ao longo de todo o percurso da apropriação da linguagem escrita, que a relação entre desenho e escrita esteve atrelada à necessidade de as crianças se expressarem, quando submetidas a situações em que puderam vivenciar e mostrar de alguma maneira desenhando ou escrevendo a utilidade e a função da linguagem. A autonomia da escrita nas crianças se deu quando aquilo que elas pretendiam dizer já não podia mais ser dito apenas por seus desenhos. À medida que foram se apropriando dessa nova linguagem, a escrita, esta passou a ser a principal forma de representação em suas produções. A pesquisa pode contribuir ainda com a área de formação de professoras/es da educação infantil e alfabetizadoras/es, uma vez que seu produto pode trazer novos caminhos para a atuação junto às crianças.
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À sombra de um livro: história e ficção na leitura de \'Amphitryon\', de Ignacio Padilla / At the book\' s shade: history and fiction in Ignacio Padilha\' s \'Amphitryon\' reading

Prelorentzou, Renato Brighenti 02 April 2008 (has links)
Este trabalho explora três possíveis significados para o \"romance histórico\" Amphitryon, de Ignacio Padilla, e, a partir disso, estuda modos de interação entre história e ficção. O primeiro sentido analisa-o como um livro na história, uma obra marcante que se escreveu sob o contexto de um manifesto célebre por tentar reorganizar a tradição literária latinoamericana. O segundo sentido toma-o como um livro de história, um romance que não só se aproxima de um gênero literário afeito aos fatos historiográficos, mas que, sobretudo, articula conteúdos históricos, literários e culturais sob formas narrativas que também derivam do século passado. O terceiro sentido, finalmente, o lê como um livro da história, uma narrativa que, pela disposição de relatos e narradores, simula o próprio mecanismo do fazer histórico. Conduzindo essas argumentações estão os princípios da dialética formaabertura e da interação autor-obra-leitor, derivados de Umberto Eco, a noção de leitura e escritura como forma de conhecer, cara a Jorge Luis Borges, e o paradigma indiciário, de Carlo Ginzburg. A tentativa final é fazer de um exercício de crítica literária uma reflexão sobre a história. Para tanto, insiste-se na analogia entre verificação e interpretação de dados e as mediações livro-leitor-leituras, e adota-se a \"espiral de leituras\" historicizadas como modo operativo que aproxima discursos ficcionais e discursos históricos, esboçando-se, então, paralelos e limites nos percursos da produção historiográfica e da produção ficcional ao longo do século XX. / This work explores three possible meanings for the \"historical novel\" Amphitryon, of Ignacio Padilla, and, from this, it studies ways of interaction between history and fiction. The first meaning analyzes it as a book in history, a remarkable work that was written under the context of a manifest notable for trying to reorganize the Latin American literary tradition. The second meaning takes it as a history book, a novel that not only comes close to the historiographies facts, but, above all, it articulates historical, literary and cultural contents under narrative forms that are also drawn from the last century. The third meaning, finally, reads it as a book of history, a narrative that, for the disposal of stories and narrators, simulates the mechanism of history. As a guide line for these arguments, there are the principles of the dialectic form-opening and the interaction author-work-reader, derived from Umberto Eco, the notion of reading and writing as forms of knowledge, from Jorge Luis Borges, and the evidential paradigm, of Carlo Ginzburg. The final attempt is to make a reflection on history from a literary critical exercise. In such way, one must insist on the analogy between verification and interpretation of data and the relations bookreader- readings, and adopts the historic \"spiral of readings\" as an operative way that approaches fiction and historical speeches, and so, outlining parallels and limits in the course of the historiography and fictional production throughout the 20th century.
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À sombra de um livro: história e ficção na leitura de \'Amphitryon\', de Ignacio Padilla / At the book\' s shade: history and fiction in Ignacio Padilha\' s \'Amphitryon\' reading

Renato Brighenti Prelorentzou 02 April 2008 (has links)
Este trabalho explora três possíveis significados para o \"romance histórico\" Amphitryon, de Ignacio Padilla, e, a partir disso, estuda modos de interação entre história e ficção. O primeiro sentido analisa-o como um livro na história, uma obra marcante que se escreveu sob o contexto de um manifesto célebre por tentar reorganizar a tradição literária latinoamericana. O segundo sentido toma-o como um livro de história, um romance que não só se aproxima de um gênero literário afeito aos fatos historiográficos, mas que, sobretudo, articula conteúdos históricos, literários e culturais sob formas narrativas que também derivam do século passado. O terceiro sentido, finalmente, o lê como um livro da história, uma narrativa que, pela disposição de relatos e narradores, simula o próprio mecanismo do fazer histórico. Conduzindo essas argumentações estão os princípios da dialética formaabertura e da interação autor-obra-leitor, derivados de Umberto Eco, a noção de leitura e escritura como forma de conhecer, cara a Jorge Luis Borges, e o paradigma indiciário, de Carlo Ginzburg. A tentativa final é fazer de um exercício de crítica literária uma reflexão sobre a história. Para tanto, insiste-se na analogia entre verificação e interpretação de dados e as mediações livro-leitor-leituras, e adota-se a \"espiral de leituras\" historicizadas como modo operativo que aproxima discursos ficcionais e discursos históricos, esboçando-se, então, paralelos e limites nos percursos da produção historiográfica e da produção ficcional ao longo do século XX. / This work explores three possible meanings for the \"historical novel\" Amphitryon, of Ignacio Padilla, and, from this, it studies ways of interaction between history and fiction. The first meaning analyzes it as a book in history, a remarkable work that was written under the context of a manifest notable for trying to reorganize the Latin American literary tradition. The second meaning takes it as a history book, a novel that not only comes close to the historiographies facts, but, above all, it articulates historical, literary and cultural contents under narrative forms that are also drawn from the last century. The third meaning, finally, reads it as a book of history, a narrative that, for the disposal of stories and narrators, simulates the mechanism of history. As a guide line for these arguments, there are the principles of the dialectic form-opening and the interaction author-work-reader, derived from Umberto Eco, the notion of reading and writing as forms of knowledge, from Jorge Luis Borges, and the evidential paradigm, of Carlo Ginzburg. The final attempt is to make a reflection on history from a literary critical exercise. In such way, one must insist on the analogy between verification and interpretation of data and the relations bookreader- readings, and adopts the historic \"spiral of readings\" as an operative way that approaches fiction and historical speeches, and so, outlining parallels and limits in the course of the historiography and fictional production throughout the 20th century.
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Interpretar o enunciado ou dialogar com a enunciação? uma análise sobre processos de leitura no ENEM

Branchini, Camila Sabatin 31 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:25:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6209.pdf: 2462135 bytes, checksum: 43d5f64f04fc2290144f84bdeb8dbe70 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / Financiadora de Estudos e Projetos / This paper discusses the reading concepts that are present on the Enem items, specifically on the tests of Languages, Codes and Their Technologies (LCT), in editions from 2009 to 2013. For this, we adopted as the main theoretical reference of this research the notion of discursive genders, (BAKHTIN, 2010; 2011; MARCUSCHI, 2005) the concept of enuciate and enunciation (BAKHTIN, 2010; BRAIT, 2012; FLOWERS, 2009; GERALDI, 1993) as a basis to substantiate the reading conceptions (BAKHTIN, 2010; GERALDI, 2010; KLEIMAN, 1989; 2006; MARCUSCHI, 2005; Matrix Reference Enem, 2009; FREIRE, 1997; ROJO, 2004.) To support the goals of the Enem test as an instrument of government review, we did a recap of the structure and objectives of the Enem evaluation, through the notion of competence and skill as part of a historical, social, political and economic context that enter politics public in education and become part of the official discourse of the documents (LDB, PCN, PCNE). Contextualization that makes clear how changed the way of evaluate. Others researches has hunched on this content, it points to the relevance of the chosen corpus. Launch a new look, new readings on the corpus, shows the need for ever more clearly the social importance of Enem forming a new way to evaluate We have chosen, for that, two items of each year, starting in 2009, when the advent of the New Enem, to 2013, last evaluation. This choice had as criterions issues related to mother language which utilizes the genders as basis for discussion on the enounced of the questions in the test. From a theoretical-methodological assumptions, regarding the form of analysis developed within the humanities, allowed us to analyze the corpus by the perspective of sociological method and/or Bakhtin's discourses and Ginzburg qualitative method (the paradigm called evidentiary). Were made hipoteses about the interpretive walk performed by the candidates at the time they read the enounced of the objective questions proposed on Enem test. From the analyzed editions, we adopted as corpus 10 items of the LCT test which works issues related to mother language. Then, we trace an overview of the types of reads that the candidate/reader made over five years of evaluation, considering that it depends of some elements, such as how they prepared the enounced of the item, the enunciative context, previous knowledge of the candidate. We conclude that the evaluative profile of ENEM tends to approach the reading under the bias of linguistic structure, grammaticalized, often part of the theme, and a few times, considers the enunciation, the dialogue, the interaction, ie, the discursive bias. / Este trabalho aborda as concepções de leitura que se apresentam nos itens do Enem, especificamente na prova de Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias (LCT), nas edições de 2009 a 2013. Para tanto, adotamos como principais referências teóricas desta pesquisa a noção de gêneros discursivos (BAKHTIN, 2010; 2011; MARCUSCHI, 2005), o conceito de enunciado e enunciação (BAKHTIN, 2010; BRAIT, 2012; FLORES, 2009; GERALDI, 1993) como base para fundamentar as concepções de leitura (BAKHTIN, 2010; GERALDI, 2010; KLEIMAN, 1989; 2006; MARCUSCHI, 2005; Matriz de Referência Enem, 2009; FREIRE, 1997; ROJO, 2004). Para fundamentar os objetivos da prova do Enem, enquanto instrumento de avaliação governamental, fizemos uma recapitulação da estrutura e objetivos da avaliação do Enem, passando pela noção de competência e habilidade como parte de um contexto histórico, social, político e econômico que adentram as políticas públicas na área da educação e começam a fazer parte do discurso oficial dos documentos (LDB, PCN, PCNEM). Contextualização que deixa clara as mudanças na forma de se avaliar. Outras pesquisas têm se debruçado sobre esse conteúdo, isso aponta para relevância do corpus escolhido. Lançar um novo olhar, novas leituras sobre o corpus, mostrar a necessidade de ter cada vez mais clareza da importância social do Enem como formadora de uma nova maneira de avaliar. Escolhemos, para isso, dois itens de cada ano, a se iniciar em 2009, quando do advento do Novo Enem, a 2013, última avaliação. Essa escolha teve como critério questões relacionadas à língua materna e que usavam os gêneros como base para discussão do enunciado da prova. A partir dos pressupostos teórico-metodológicos, referentes à forma de análise desenvolvida no âmbito das ciências humanas, permitiu-nos analisar o corpus sob a perspectiva do método sociológico e/ou discursivo de Bakhtin e do método qualitativo de Ginzburg (o chamado paradigma indiciário). Foram feitas hipóteses a respeito da caminhada interpretativa realizada pelos candidatos no momento em que leem os enunciados propostos pelas questões objetivas da prova do Enem. A partir das edições analisadas, adotamos como corpus 10 itens da prova de LCT que trabalham questões relacionadas à língua materna. Em seguida, traçamos um panorama dos tipos de leitura que o candidato/leitor fez ao longo de cinco anos de prova, considerando que isso depende de alguns elementos, tais como a forma como se elaborou o enunciado do item, o contexto enunciativo, os conhecimentos prévios do candidato. Concluímos que o perfil avaliativo do ENEM tende a abordar a leitura sob o viés da estrutura linguística, gramaticalizada, muitas vezes, de parte do tema, e, poucas vezes, considera a enunciação, o diálogo, a interação, isto é, o viés discursivo.

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