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Estudo prospectivo sobre a dinâmica da evolução clínica e imunológica da infecção canina por Leishmania (Leishmania) infantum chagasi em área endêmica de leishmaniose visceral no estado do Pará / Prospective study on the dynamics of clinical and immunological evolution of canine infection by Leishmania (Leishmania) infantum chagasi in an endemic area of visceral leishmaniasis in the state of Pará

Liliane Almeida Carneiro Santos 19 August 2016 (has links)
Leishmaniose visceral canina (LVC) é um dos problemas de saúde pública mais importantes da América Latina, pois geralmente precede a doença humana, a leishmaniose visceral americana (LVA), causada pela Leishmania (L.) infantum chagasi. No presente estudo prospectivo analisou-se durante período de dois anos a prevalência, incidência e dinâmica da evolução clínico-imunológica da infecção canina pela L. (L.) i. chagasi em uma coorte de 316 cães mestiços que vivem em área endêmica de LVA no município de Barcarena, Pará, Amazônia Brasil, pelo uso combinado do teste de imunofluorescência indireta (RIFI-IgG) e de hipersensibilidade tardia (RIM), bem como a pesquisa do parasita pela aspiração do linfonodo poplíteo para o diagnóstico da infecção. A reatividade para RIFI e RIM reconheceu três diferentes perfis de resposta imunológica: (I) RIFI (+) / RIM (-) (81 cães), (II) RIFI (-) / RIM (+) (17 cães), e (III) RIFI (+) / RIM (+) (13 cães), proporcionando uma prevalência global da infecção de 35,1% (111/316). Desta forma, a prevalência específica do perfil I (25,6%) foi superior as dos perfis II e III, 5,4% e 4,1%, respectivamente. Além disso, a frequência destes perfis entre 111 cães infectados mostrou que a taxa de 73% do perfil I também foi maior do que os dos perfis II (15,3%) e III (11,7%). A prevalência da infecção de acordo com as faixas etárias revelou que a taxa de 27,5% do grupo ≥1ano <7 anos foi maior do que as de <1 ano (5,3%) e ≥7anos (2,2%), respectivamente. Por outro lado, a incidência global da infecção foi de 5,7% cães / mês (5,4% perfil I, 0,3% perfil II e 0,0% perfil III). No entanto, observou-se uma progressiva diminuição nas taxas de incidência nos seguintes pontos de tempo: seis (3,6% cães / mês), doze (1,7% cães / mês) e vinte e quatro (0,4% cães / mês) meses do estudo. Além disso, a incidência da infecção de acordo com os grupos etários demonstraram que a taxa de 6,6% cães / mês no grupo <1 ano foi maior em comparação com as de 5,3% e 3,3% cães / mês nos grupos ≥1ano e <7 anos, e <1 ano, respectivamente. O diagnóstico parasitológico da infecção foi confirmado em 19% (21/111) no estudo da prevalência, sendo a maioria dos cães (85,7%) do perfil I, onde 61,1% eram sintomáticos e 38,9% assintomáticos. Entre o restante (14,3%), o diagnóstico foi associado ao perfil III, sendo 66,6% assintomáticos e 33,3% sintomáticos. No levantamento da incidência, o diagnóstico foi confirmado em 11% dos cães, todos pertencentes ao perfil I, sendo 60% assintomáticos e 40% sintomáticos. Com relação ao estado clínico de todos os 179 cães diagnosticados infectados durante o período de dois anos, observou-se que entre 145 (81%) cães do perfil I, 82% eram assintomáticos e 18% sintomáticos; entre os 21 (11,7%) cães do perfil II, todos (100%) eram assintomáticos; e entre 13 (7,3%) cães do perfil III, 84,6% eram assintomáticos e 15,4% sintomáticos. Além disso, observou-se que a conversão do estado clínico assintomático ao sintomática foi registado principalmente em cães do perfil I (40,2%) do que aqueles dos perfis II (5,8%) e III (9%). Por outro lado, apenas 3,2% dos cães do perfil I [RIFI (+) / RIM (-)] converteu resposta RIM (+), enquanto 80% de cães do perfil II [RIFI (-) / RIM (+)] converteu resposta RIFI (+). Por fim, demonstrou-se que 100% dos óbitos por LVC ocorreu entre os cães do perfil I, sendo 85,7% na prevalência e 14,3% na incidência. Considerando todos esses resultados, parece razoável que a interação entre parasita e resposta imune canina é suportada principalmente pelo perfil imunológico claramente vulnerável, o perfil I [RIFI (+) / RIM (-)], o qual não oferece qualquer resistência ao parasita, tornando o cão altamente susceptível à infecção / Canine visceral leishmaniasis (CVL) is one of the most important public health problems in Latin America because it usually precedes human disease, American visceral leishmaniais (AVL), being caused by Leishmania (L.) infantum chagasi. In the present prospective study it was analyzed during two years period the prevalence, incidence and dynamics of the clinical-immunological evolution of canine L. (L.) i. chagasi-infection in a cohort of 316 mongrel dogs living in endemic area of AVL in Barcarena municipality, Pará State, Amazonian Brazil, by the combined use of the indirect fluorescence antibody test (IFAT-IgG) and delayed-type hypersensitivity (DTH), as well as the parasite research by the popliteal lymph node aspiration for the diagnosis of infection. The IFAT and DTH reactivity recognized three different immune response profiles: (I) IFAT(+)/DTH(-) (81 dogs), (II) IFAT(-)/DTH(+) (17 dogs), and (III) IFAT(+)/DTH(+) (13 dogs), providing an overall infection prevalence of 35,1% (111/316). In this way, the specific prevalence of profile I 25,6% was higher than those of profiles II 5,4% and III 4,1%. Moreover, the frequency of these profiles among 111 infected dogs showed that the rate 73% of profile I was also higher than those of profiles II 15,3% and III 11,7%. The infection prevalence according to the age groups revealed that the rate 27,5% of ≥1year <7years was higher than those of <1year 5,3% and ≥7years 2,2%, respectively. On the other hand, the overall incidence of infection was 5,7% dogs/month (5,4% profile I, 0,3% profile II and 0,0% profile III). However, it was noted a progressive decreasing in the incidence rates at the following time-points: six (3,6% dogs/month), twelve (1,7% dogs/month) and twenty four (0,4% dogs/month) months of the study. In addition, the infection incidence according to the age groups demonstrated that the rate 6,6% dogs/month of <1year was higher compared to those of 5,3% and 3,3% dogs/month of ≥1year and <7years, and <1year, respectively. The parasitological diagnosis of infection was confirmed in 19% (21/111) at the prevalence survey, being most dogs (85,7%) of the profile I, 61,1% symptomatic and 38,9% asymptomatic ones. Among the remainder 14,3%, the diagnosis was associated to the profile III, 66,6% in asymptomatic and 33,3% in symptomatic dogs. At the incidence survey, the diagnosis was confirmed in 11% of dogs, all from the profile I, 60% asymptomatic and 40% symptomatic ones. With regards to clinical status of all 179 infected dogs diagnosed during two years period, it was observed that among 145 (81%) dogs from the profile I, 82% were asymptomatic and 18% symptomatic ones; among 21 (11,7%) from the profile II, all (100%) were asymptomatic; and among 13 (7,3%) from the profile III, 84,6% were asymptomatic and 15,4 % symptomatic ones. Besides this, it was noted that the clinical conversion from asymptomatic to symptomatic status was principally recorded in dogs from the profile I (40,2%) than those from the profiles II (5,8%) and III (9%). By the other side, only 3,2% dogs from the profile I [IFAT(+)/DTH(-)] converted DTH(+) response, while 80% dogs from the profile II [IFAT(-)/DTH(+)] converted IFAT(+) response. At last, it was demonstrated that 100% of death by CVL occurred amongst dogs from the profile I, being 85,7% from the prevalence and 14,3% from the incidence. Taking together all these results, it seems reasonable that interaction between parasite and canine immune response is principally supported by immunologic profile clearly vulnerable, the profile I [IFAT(+)/DTH(-)], which does not offer any resistance to parasite, became the dog highly susceptible to infection
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Identificação e caracterização do vírus da imunodeficiência felina de amostras obtidas de felinos mantidos em um abrigo na cidade de São Paulo / Characterization of isolates of FIV from an open shelter in Sao Paulo

Teixeira, Bruno Marques 13 September 2010 (has links)
O vírus da imunodeficiência felina (FIV) é um lentivirus que infecta gatos domésticos (Felis catus), causando uma imunodeficiência progressiva análoga a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Humana). A ampla heterogeneidade molecular do FIV e a alta capacidade de promover mutações sob pressões imunológicas, farmacológicas ou ambientais são características inerentes aos lentivirus. A identificação do subtipo de vírus e o conhecimento da diversidade genética das cepas circulantes são fundamentais para o desenvolvimento estratégico de vacinas capazes de resultar na imunização do hospedeiro e no estabelecimento de testes diagnósticos. Objetivando isolar o material genético e realizar a caracterização molecular do vírus da imunodeficiência felina foram coletadas e analisadas amostras de sangue periférico de felinos portadores do FIV, co-habitantes de um abrigo aberto de felinos, em São Paulo, SP, em quatro momentos distintos, T0 (zero), no momento inicial da avaliação e seis, dez e quinze meses após a coleta inicial, correspondendo aos momentos T1, T2 e T3, respectivamente. Foram realizados testes hematológicos e bioquímicos nas quatro coletas com a finalidade de avaliar a evolução clínica da infecção. Adicionalmente foi realizado um estudo de variabilidade genética do FIV, com base no sequenciamento dos produtos amplificados dos gene env obtidos no estudo. Os envelopes clonados foram utilizados para transfectar células resultando na expressão das proteínas do envelope que possibilitaram estudos com os receptores celulares utilizados pelos isolados brasileiros. As análises das seqüências virais mostraram que todas as amostras, do abrigo, pertencem ao subtipo B. Foi observado um baixo percentual de mudança, da região estudada do vírus entre as quatro coletas. O fenômeno de "quasispecies" virais, bastante estudado no HIV, pode ser documentado em nossas amostras. Nos exames hematológicos e bioquímicos; hematócrito, hemoglobina, contagem total de leucócitos, proteína total e gamaglobulinas; dos animais infectados pelo FIV observou-se mudanças entre a primeira e quarta coleta demonstrando assim a importância dos testes utilizados no acompanhamento da infecção pelo FIV. Com relação aos dados com os receptores do FIV, os resultados apontam uma menor complexidade na interação entre os envelopes dos isolados do estudo com o receptor CD134 para proceder a infecção quando comparados com cepas virulentas do FIV. / FIV is an important viral pathogen that infects the domestic cat and causes a slow progressive degeneration of the immune system which eventually leads to a disease comparable to acquired immune deficiency syndrome (AIDS) in humans. Similar to all retroviruses, FIV has a relatively high evolutionary rate and genomic heterogeneity. The determination of subtype and the knowledge of genetic diversity of the current strains are very important to developing a protective vaccine and for the routine diagnosis of infection. The aim of this study was to isolate and characterize samples of feline immunodeficiency virus from cats from an open shelter in Sao Paulo, Brazil. All cats infected with FIV from this shelter were sampled on August 26th, 2007 (T0) and also six (T1), ten (T2) and fifteen (T3) months after the basal sampling (T0). In each sample, blood was analyzed for the following: complete hematology, clinical chemistry and serum protein electrophoresis. Hematological and clinical chemistry parameters were analyzed to determine laboratory parameters characteristic of disease progression which allow a better description of the chronic phase of the infection. Furthermore, analyses of the variants from each sample were performed in order to estimate the degree of divergence following infection with Brazilian strains. The FIV envelope glycoprotein gene from Brazilian FIV isolates cloned were transfected to investigate the receptor usage. The sequences of all virus of the study belong to subtype B. Little sequence variation was observed in circulating viruses between the samples from each infected cat. Quasispecies of FIV have been detected in this study. The following hematological and clinical chemistry parameters were changed in the FIV-infected cats between the first blood sampling and last blood sampling: packed cell volume (PCV), hemoglobin, total white blood cells (WBC), total protein and gamma globulin fractions. Monitoring of hematological and clinical chemistry parameters may prove useful for the evaluation of disease progress. Regarding receptors, our data are consistent with isolates of the study requiring a less complex interaction with CD134 for infection to proceed compared to the virulent FIV isolates.
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Estudo prospectivo sobre a dinâmica da evolução clínica e imunológica da infecção canina por Leishmania (Leishmania) infantum chagasi em área endêmica de leishmaniose visceral no estado do Pará / Prospective study on the dynamics of clinical and immunological evolution of canine infection by Leishmania (Leishmania) infantum chagasi in an endemic area of visceral leishmaniasis in the state of Pará

Santos, Liliane Almeida Carneiro 19 August 2016 (has links)
Leishmaniose visceral canina (LVC) é um dos problemas de saúde pública mais importantes da América Latina, pois geralmente precede a doença humana, a leishmaniose visceral americana (LVA), causada pela Leishmania (L.) infantum chagasi. No presente estudo prospectivo analisou-se durante período de dois anos a prevalência, incidência e dinâmica da evolução clínico-imunológica da infecção canina pela L. (L.) i. chagasi em uma coorte de 316 cães mestiços que vivem em área endêmica de LVA no município de Barcarena, Pará, Amazônia Brasil, pelo uso combinado do teste de imunofluorescência indireta (RIFI-IgG) e de hipersensibilidade tardia (RIM), bem como a pesquisa do parasita pela aspiração do linfonodo poplíteo para o diagnóstico da infecção. A reatividade para RIFI e RIM reconheceu três diferentes perfis de resposta imunológica: (I) RIFI (+) / RIM (-) (81 cães), (II) RIFI (-) / RIM (+) (17 cães), e (III) RIFI (+) / RIM (+) (13 cães), proporcionando uma prevalência global da infecção de 35,1% (111/316). Desta forma, a prevalência específica do perfil I (25,6%) foi superior as dos perfis II e III, 5,4% e 4,1%, respectivamente. Além disso, a frequência destes perfis entre 111 cães infectados mostrou que a taxa de 73% do perfil I também foi maior do que os dos perfis II (15,3%) e III (11,7%). A prevalência da infecção de acordo com as faixas etárias revelou que a taxa de 27,5% do grupo ≥1ano <7 anos foi maior do que as de <1 ano (5,3%) e ≥7anos (2,2%), respectivamente. Por outro lado, a incidência global da infecção foi de 5,7% cães / mês (5,4% perfil I, 0,3% perfil II e 0,0% perfil III). No entanto, observou-se uma progressiva diminuição nas taxas de incidência nos seguintes pontos de tempo: seis (3,6% cães / mês), doze (1,7% cães / mês) e vinte e quatro (0,4% cães / mês) meses do estudo. Além disso, a incidência da infecção de acordo com os grupos etários demonstraram que a taxa de 6,6% cães / mês no grupo <1 ano foi maior em comparação com as de 5,3% e 3,3% cães / mês nos grupos ≥1ano e <7 anos, e <1 ano, respectivamente. O diagnóstico parasitológico da infecção foi confirmado em 19% (21/111) no estudo da prevalência, sendo a maioria dos cães (85,7%) do perfil I, onde 61,1% eram sintomáticos e 38,9% assintomáticos. Entre o restante (14,3%), o diagnóstico foi associado ao perfil III, sendo 66,6% assintomáticos e 33,3% sintomáticos. No levantamento da incidência, o diagnóstico foi confirmado em 11% dos cães, todos pertencentes ao perfil I, sendo 60% assintomáticos e 40% sintomáticos. Com relação ao estado clínico de todos os 179 cães diagnosticados infectados durante o período de dois anos, observou-se que entre 145 (81%) cães do perfil I, 82% eram assintomáticos e 18% sintomáticos; entre os 21 (11,7%) cães do perfil II, todos (100%) eram assintomáticos; e entre 13 (7,3%) cães do perfil III, 84,6% eram assintomáticos e 15,4% sintomáticos. Além disso, observou-se que a conversão do estado clínico assintomático ao sintomática foi registado principalmente em cães do perfil I (40,2%) do que aqueles dos perfis II (5,8%) e III (9%). Por outro lado, apenas 3,2% dos cães do perfil I [RIFI (+) / RIM (-)] converteu resposta RIM (+), enquanto 80% de cães do perfil II [RIFI (-) / RIM (+)] converteu resposta RIFI (+). Por fim, demonstrou-se que 100% dos óbitos por LVC ocorreu entre os cães do perfil I, sendo 85,7% na prevalência e 14,3% na incidência. Considerando todos esses resultados, parece razoável que a interação entre parasita e resposta imune canina é suportada principalmente pelo perfil imunológico claramente vulnerável, o perfil I [RIFI (+) / RIM (-)], o qual não oferece qualquer resistência ao parasita, tornando o cão altamente susceptível à infecção / Canine visceral leishmaniasis (CVL) is one of the most important public health problems in Latin America because it usually precedes human disease, American visceral leishmaniais (AVL), being caused by Leishmania (L.) infantum chagasi. In the present prospective study it was analyzed during two years period the prevalence, incidence and dynamics of the clinical-immunological evolution of canine L. (L.) i. chagasi-infection in a cohort of 316 mongrel dogs living in endemic area of AVL in Barcarena municipality, Pará State, Amazonian Brazil, by the combined use of the indirect fluorescence antibody test (IFAT-IgG) and delayed-type hypersensitivity (DTH), as well as the parasite research by the popliteal lymph node aspiration for the diagnosis of infection. The IFAT and DTH reactivity recognized three different immune response profiles: (I) IFAT(+)/DTH(-) (81 dogs), (II) IFAT(-)/DTH(+) (17 dogs), and (III) IFAT(+)/DTH(+) (13 dogs), providing an overall infection prevalence of 35,1% (111/316). In this way, the specific prevalence of profile I 25,6% was higher than those of profiles II 5,4% and III 4,1%. Moreover, the frequency of these profiles among 111 infected dogs showed that the rate 73% of profile I was also higher than those of profiles II 15,3% and III 11,7%. The infection prevalence according to the age groups revealed that the rate 27,5% of ≥1year <7years was higher than those of <1year 5,3% and ≥7years 2,2%, respectively. On the other hand, the overall incidence of infection was 5,7% dogs/month (5,4% profile I, 0,3% profile II and 0,0% profile III). However, it was noted a progressive decreasing in the incidence rates at the following time-points: six (3,6% dogs/month), twelve (1,7% dogs/month) and twenty four (0,4% dogs/month) months of the study. In addition, the infection incidence according to the age groups demonstrated that the rate 6,6% dogs/month of <1year was higher compared to those of 5,3% and 3,3% dogs/month of ≥1year and <7years, and <1year, respectively. The parasitological diagnosis of infection was confirmed in 19% (21/111) at the prevalence survey, being most dogs (85,7%) of the profile I, 61,1% symptomatic and 38,9% asymptomatic ones. Among the remainder 14,3%, the diagnosis was associated to the profile III, 66,6% in asymptomatic and 33,3% in symptomatic dogs. At the incidence survey, the diagnosis was confirmed in 11% of dogs, all from the profile I, 60% asymptomatic and 40% symptomatic ones. With regards to clinical status of all 179 infected dogs diagnosed during two years period, it was observed that among 145 (81%) dogs from the profile I, 82% were asymptomatic and 18% symptomatic ones; among 21 (11,7%) from the profile II, all (100%) were asymptomatic; and among 13 (7,3%) from the profile III, 84,6% were asymptomatic and 15,4 % symptomatic ones. Besides this, it was noted that the clinical conversion from asymptomatic to symptomatic status was principally recorded in dogs from the profile I (40,2%) than those from the profiles II (5,8%) and III (9%). By the other side, only 3,2% dogs from the profile I [IFAT(+)/DTH(-)] converted DTH(+) response, while 80% dogs from the profile II [IFAT(-)/DTH(+)] converted IFAT(+) response. At last, it was demonstrated that 100% of death by CVL occurred amongst dogs from the profile I, being 85,7% from the prevalence and 14,3% from the incidence. Taking together all these results, it seems reasonable that interaction between parasite and canine immune response is principally supported by immunologic profile clearly vulnerable, the profile I [IFAT(+)/DTH(-)], which does not offer any resistance to parasite, became the dog highly susceptible to infection
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Avaliação clínico-laboratorial dos pacientes com mucopolissacaridose tipos I,II e VI em terapia de reposição enzimática (TRE) / Clinical and laboratory evaluation of patients with mucopolysaccharidosis types I, II and VI receiving enzyme replacement therapy (ERT)

Franco, José Francisco da Silva 13 January 2016 (has links)
Introdução: As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças de depósito lisossômico causadas por deficiências enzimáticas envolvidas na degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs). As MPSs dos tipos I, II e VI decorrem da deficiência das enzimas alfa-L-iduronidase, iduronato-2-sulfatase e Nacetilgalactosamina 4-sulfatase, respectivamente. As manifestações clínicas são multissistêmicas e progressivas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi descrever a evolução clínica e laboratorial de pacientes com Mucopolissacaridose I, II e VI, em terapia de reposição enzimática (TRE). Métodos: Foram avaliados 27 pacientes com MPS (13 MPS I, 8 MPS II e 6 MPS VI), com diagnóstico confirmado pela dosagem enzimática e GAGs urinários, acompanhados em três centros de referência para TRE. Resultados: Cinco pacientes eram casos familiares (3 MPS I e 2 MPS VI). Todos os indivíduos estudados nasceram sem alterações clínicas e as mães relataram o aparecimento dos sintomas (alteração da face, aumento do volume abdominal, rigidez articular e déficit de crescimento) a partir dos 6 meses a 8 anos de idade, MPS I-Hurler (média 7m), MPS I Hurler-Scheie (média 2a), MPS I- Scheie (6a10m), MPS II (média 3a6m) e MPS VI (média 1a). A idade ao diagnóstico foi: MPS I-H (média 1a6m), I-HS (média 4a8m) e I-S (média 13a7m), MPS II e VI (média 5a). Entre os pacientes avaliados, observaram-se cinco casos familiais, sendo uma família com duas irmãs com MPS VI e outra família com dois irmãos e um primo com MPS I-S. Todos os pacientes apresentaram dismorfismos faciais típicos, associados a outros achados frequentes: restrição articular, mãos em garra, macrocefalia, baixa estatura, déficit ponderal. Pacientes com atraso no DNPM e/ou deficiência intelectual foram: Hurler (3/3), Hurler-Scheie (3/5) e MPS II (4/8). A idade do início da TRE foi de 1a2m a 31a9m. O tempo de TRE variou de 40 semanas a 556 semanas (média 259 semanas). Ao diagnóstico, todos os pacientes I, II e VI apresentaram o nível de GAGs urinários aumentado de 2 a 13 vezes o valor de referência para a idade. Aproximadamente 26 semanas após TRE, houve redução de GAGs urinários com a normalização do nível em 12/27 (44%) e o valor ainda um pouco acima do normal em 15/27(56%). Antes da TRE, 24/26 (92%) pacientes apresentaram alterações ecocardiográficas, e a despeito da TRE, houve persistência ou progressão das anormalidades. A polissonografia foi realizada em 10 pacientes antes da TRE sendo constatada a Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) em nove pacientes (2 Hurler, 3 HurlerScheie, 3 MPS II e 1 MPS VI). Mesmo com o uso da TRE observou-se aumento do índice de apneias. As reações às infusões foram observadas em 55% dos pacientes (15/27), a maioria, presente nas primeiras semanas de infusão. Elas consistiram de: erupção cutânea, HAS, febre e broncoespasmo, revertidas após o uso de anti-histamínicos, antitérmicos e/ou redução da velocidade da infusão. As reações mais graves foram encontradas em dois pacientes. As principais complicações clínicas diagnosticadas, antes da TRE, foram: HAS (25%), perda auditiva (37%) e hidrocefalia (15%). Durante a TRE, houve aumento das frequências das complicações: HAS (37%), perda auditiva (59%) e hidrocefalia (22%). Entre os pacientes submetidos a intervenções cirúrgicas, cinco apresentaram complicações anestésicas e dois faleceram durante o procedimento. Conclusões: Este estudo mostrou heterogeneidade clínica pela variabilidade inter e intrafamilial. A utilização da TRE é capaz de atenuar, mas não de impedir a progressão da doença, cuja mortalidade permanece elevada. O diagnóstico precoce e a instituição da TRE pode modificar substancialmente a história natural da doença e melhorar a qualidade de vida / Introduction: Mucopolysaccharidosis (MPS) are lisosomal storage disorders caused by glycosaminoglycans (GAGs) enzymatic catabolism deficiencies, leading to mucopolysaccharides organ and tissues deposition. MPS types I, II and VI are due to deficiency of respectively, alpha-L-iduronidase, iduronate-2sulfatase and N-acetylgalactosamine-4-sulfatase. Clinical manifestations are progressive and multisystemic. Objective: The aim of this study was to describe the clinical and laboratory data of patients with MPS types I, II and VI receiving Enzyme Replacement Therapy (ERT). Methods: This study involved 27 patients with MPS (13 MPS I; 8 MPS II and 6 MPS VI) diagnosed by enzymatic and urinary GAGs measurement, followed in three reference centers for ERT. Results: Five patients were familial cases (3 MPS I and 2 MPS VI). All patients. All patients were born without clinical complications and their mothers referred the first signs and symptoms (coarse face, enlarged abdomen, stiff joints, short stature) had started at 6mo to 8y: MPS I Hurler (mean 7mo), MPS I Hurler-Scheie (mean 2y), MPS I Scheie (mean 6y10mo), MPS II (mean 3y6mo) and MPS VI (mean 1y). The mean age of diagnosis was: MPS I Hurler (1y6mo), MPS I Hurler-Scheie (4y8mo), MPS I Scheie (13y7mo), MPS II and VI (5y). There were five familial cases, including a MPS VI family (two sisters) and a MPS I Scheie family (two brothers and one cousin). All patients presented progressive typical facial coarsening. Other frequent findings were: stiff joints, clowded hands, macrocrania, failure to thrive. The prevalence of developmental milestones delay and/or mental intellectual disability was: MPS I Hurler (3/3), MPS I Hurler-Scheie (3/5) and MPS II (4/8). The age of onset of ERT ranged from 1y 2mo to 31y 9mo. The follow-up time after ERT initiation ranged from 40w to 556w (mean 259w). The baseline levels of urinary GAGs were increased two to 13 folds compared to reference values according to age. Approximately 26 weeks after ERT, urinary GAGs levels decreased. Normal levels of urinary GAGs in 12/27 (44%) and slightly increased in 15/27(56%) patients were observed. Before ERT, 24/26 (92%) patients presented echocardiographic abnormalities, which persisted or worsened in spite of ERT. Polysomnography was performed in 10 patients before ERT and revealed obstructive sleep apnea in nine patients (2 MPS I Hurler, 3 MPS I Hurler-Scheie, 3 MPS II and 1 MPS VI); the apnea/hypopnea index increased after ERT. Adverse infusion reactions were reported in 55% (15/27) of patients. Most of them was observed during the first weeks of treatment and included: skin rash, arterial hypertension, fever and bronchospasm, and were solved with antihistamines, antipyretics and/or reduction of infusion rate. Severe reactions were noted in two patients. Regarding clinical complications, arterial hypertension (25%), hypoacusia (37%) and hydrocephalus (15%) were diagnosed before ERT. After ERT arterial hypertension (37%), hypoacusia (59%) and hydrocephalus (22%) were reported. Among the patients that undergone surgical procedures, five presented anesthestical complications and two patients deceased during the procedure. Conclusions: This study showed both inter and intrafamilial clinical heterogeneity. ERT is able to ameliorate but not to stop the progression of the disease that remains with high mortality rate. This study emphasizes that the early diagnosis and ERT are critical for a better outcome and for enhancing the quality of life of these patients
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Perfil imunohistoquímico das proteínas da família BCL-2 e evolução clínica do câncer de ovário : uma análise de pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/Brasil (1996 a 2004)

Zimmer, Alexandra dos Santos January 2007 (has links)
Base teórica: Nos Estados Unidos da América (EUA) e no Norte da Europa o carcinoma de ovário é a principal causa de morte por câncer ginecológico. A maioria dos casos é diagnosticada em estágios avançados – III ou IV FIGO . A sobrevida em 5 anos neste grupo é de 30% das pacientes. O tratamento envolve cirurgia oncológica para citorredução tumoral e quimioterapia adjuvante, na maioria dos casos. A via do apoptose está envolvida no desenvolvimento tumoral e resistência ao tratamento. As proteínas da família Bcl2 são ativas na via apoptótica e sua atividade se divide em anti e próapoptose. Estudos em pacientes com câncer de ovário foram realizados nos EUA, Europa e Canadá e os resultados observados foram controversos com relação ao papel dessas proteínas no câncer de ovário. Objetivos: Determinar a prevalência de Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad e p53 em uma amostra de pacientes do HCPA. Estudar a possível correlação entre a expressão dessas proteínas e aspectos de desfecho clínico (resposta ao tratamento, sobrevida total e livre de doença). Pacientes e métodos: Foram avaliadas, retrospectivamente, 45 pacientes com diagnóstico de carcinoma epitelial de ovário, tratadas de forma padronizada no HCPA no período de 1996 a 2004. Tecido tumoral foi avaliado através da técnica de imunohistoquímica com relação à positividade para as proteínas Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad e p53. Resultados: A prevalência das proteínas encontrada nessa amostra de pacientes foi: Bcl2 49%, Bcl-xL 80%, Bax 98%, Bad 87% e p53 58%; apresentando similaridade, em geral , com a literatura mundial revisada. A expressão positiva da proteína p53 correlacionou-se com pior sobrevida livre de doença (16 versus 58 meses – p=0.04) na análise univariada. As demais proteínas não apresentaram correlações com resposta ao tratamento ou sobrevida, nesta amostra. Conclusão: O padrão de expressão das proteínas da família Bcl-2 e da proteína p53 encontrado nesta coorte foi similar ao descrito na literatura mundial disponível. A expressão positiva de p53 demonstrou correlação com menor sobrevida livre de doença na análise univariada, o que aponta para as investigações, já em andamento, acerca desta proteína, suas mutações e potencial alvo terapêutico. As proteínas da família Bcl-2 não se correlacionaram com resposta ao tratamento ou sobrevida nesta amostra e requerem investigações em estudos prospectivos, utilizando novas tecnologias de detecção. / Background: In the USA, Europe and Canada epithelial ovarian cancer is the principal cause of death from gynecological cancer and most patients are diagnosed in advanced stages of the disease – Stages III or IV FIGO. The 5 years survival for these patients is around 30%. Treatment is based in laparoscopy to stage and debulk the tumor volume and most cases will need chemotherapic treatment, based on platinum compounds. Apoptosis route is involved in the tumor development and, probably in treatment resistance also. Bcl2 family proteins are active in the apoptosis route and its activity is divided in pro and anti-apoptosis pathways. Studies in ovarian cancer and Bcl2 proteins family activity were done in USA, Europe and Canada. However, the results remain controversial concerning the role of these proteins in ovarian cancer. Objective: Determine Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad and p53 prevalence in a sample of patients from HCPA. Evaluate a possible correlation between these proteins expression and the clinical response, as well as the survival. Methods and patients: Forty-five patients were retrospectively analyzed. They had epithelial ovarian carcinoma diagnosed and treated in a standardized way on HCPA, between the years 1996 to 2004. Tumor tissue samples were evaluated through immunohistochemical analysis to detect positive expression of the proteins Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad and p53. Results: The prevalence found for the studied proteins in this sample was: Bcl2 49%, Bcl-xL 80%, Bax 98%, Bad 87% and p53 58%; similar to the levels described in the literature. Positive expression of p53 correlated with worst disease free survival (16 versus 58 months – p=0.04) in the univariate analysis. The other proteins did not show correlation with treatment response or with survival in this sample. Conclusion: The expression pattern of Bcl-2 protein family and of the p53 protein in this cohort was similar to the one usually described in the literature. The positive expression of p53 was correlated with a smaller time of disease free survival in the univariate analysis. In fact, there are currently investigations about this protein and its mutations as a potential therapeutic goal. Bcl-2 family proteins did not correlate with response to treatment or survival in this sample. Prospective studies are required, as well as the use of new technologies, to know better the role of these proteins in ovarian cancer.
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Evolução pós-Síndrome de West: aspectos clínicos e eletrográficos / Post-West Syndrome evolutions: clinical and electrographic aspects

Maia, Maria Goretti Lima [UNIFESP] 25 March 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Objetivos: avaliar a evolução clínica e eletrencefalográfica em 28 pacientes que tiveram diagnóstico de Síndrome de West (SW). Métodos: estudo retrospectivo no qual foram incluídos pacientes que tiveram diagnóstico clínico e eletrográfico de SW e admitidos para seguimento no Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina, entre março de 2006 e dezembro de 2007. Todos foram submetidos a avaliações periódicas durante o tratamento da SW, incluindo VEEG e, no mínimo, um exame de VEEG, com duração de 6 a 12 horas, após o controle da SW por pelo menos um ano. Foram analisados dados demográficos, freqüência e semiologia das crises. Os EEGs e os VEEGs foram revisados para a quantificação e classificação das alterações eletrencefalográficas e das crises epilépticas. Resultados: a amostra foi composta por 28 pacientes com tempo médio de seguimento de 46,5 ± 13 meses, sendo 19 do sexo masculino (68%) e 9 (32%) do sexo feminino. A média de idade na admissão foi 10,5 ± 6,3 meses. Todos os pacientes apresentaram algum grau de atraso no DNPM. Os pacientes foram subdivididos em 2 grupos, criptogênicos (5 casos) e sintomáticos (23 casos). Dos 28 pacientes 16 (57%) evoluíram com crises epilépticas ao final do estudo e 12 (43%) evoluíram sem crises. Do total, 13 (46%) tiveram recidiva da SW. Dentre os 5 criptogênicos 4 (80%) evoluíram com controle de crises e dentre os 23 sintomáticos, apenas 8 (34,7%) evoluíram com controle das crises. Apenas 10,7% dos pacientes evoluíram para SLG (todos do grupo sintomático), permanecendo com crises de difícil controle até o final do seguimento. Dos que permaneceram com crises, 35,7% evoluíram para epilepsia focal, 14,2% com epilepsia generalizada e 7,1% tiveram ambos tipos de crises, focal e generalizada, sendo classificados como epilepsia indeterminada. Conclusões: A maioria dos casos de SW evoluiu para epilepsia focal, portanto, a SLG não foi a síndrome mais freqüente em nosso estudo. O grupo de pacientes sintomáticos apresentou pior evolução quanto ao controle das crises quando comparado com o grupo criptogênico. O tempo de duração da SW também influenciou na evolução. Recidiva da SW tem alta correlação com pior prognóstico. / Objectives: The goal of this study was to evaluate the clinical and electroencephalographic evolution of 28 patients that had WS. Patients and Methods: Retrospective study in which we included patients who had clinical diagnosis and electrographic of WS and admitted in the Hospital São Paulo, Federal University of São Paulo / Escola Paulista de Medicina, between March 2006 and December 2007, who had been submitted to periodic evaluations during treatment of SW, including video-EEG (VEEG) and, after controlling the same, at least, an examination of VEEG, lasting from 6 to 12 hours after the SW under control for at least 1 year. They were revised the handbooks of these patients for analysis of demographic data, frequency and semiology of seizures. The EEGs along the follow-up and the VEEGs were also reviewed for the quantification and classification of electroencephalographic changes and of epileptic seizures. Results: The sample consisted of 28 patients with mean follow-up of 46,5 ± 13 months, with 19 males (68%) and 9 (32%) female. The mean age at admission was 10,5 ± 6,3 months. All patients had some degree of delay in DNPM. The patients were divided into 2 groups, cryptogenics (5 cases) and symptomatics (23 cases). Of the 28 patients 16 (57%) evolved with seizures the end of the study and 12 (43%) evolved without crises. Of the total of patients, 13 (46%) had recurrence of the SW. Of the 5 cryptogenics 4 (80%) evolved with control of seizures and of the 23 symptomatic patients, only 8 (34,7%) evolved with control of the seizures. Only 10,7% of patients evolved to SLG (all of the symptomatic group) and remained with these crises difficult to control until the end of follow up. Of those who remain with crises, 35,7% evolved to focal epilepsy, 14,2% with generalized epilepsy and 7,1% had both types of crises, focal and generalized, being classified as undetermined epilepsy. Conclusions: The SLG wasn’t the evolution most frequent of the SW in our study. The most of these cases evolved with focal epilepsy. The group of symptomatic patients presented worse evolution in the control of seizures when compared with the group criptogenic. The time in which the patient remained in SW seems also influence the evolution. Recurrence of the SW has high correlation with poor prognosis. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Evolução clínica de pacientes dois anos após a internação em decorrência do primeiro episódio da Síndrome Coronariana Aguda / Clinical evolution of patients who suffered their first acute coronary syndrome episode: a two-year follow up

Gislaine Pinn Gil 26 June 2012 (has links)
Os avanços na área da saúde têm resultado na redução da morbidade e permitido maior sobrevida aos pacientes coronariopatas. Entr etanto, a Síndrome Coronariana Aguda (SCA) ainda representa uma das questões de saúde públ ica mais relevante da atualidade. O objetivo geral do estudo foi avaliar a evolução clínica dos pacientes dur ante a primeira internação decorrente da SCA e nos primeiros dois anos a pós a hospitalização. As principais variáveis de interesse investigadas foram: mortalidade, rein ternações e tratamentos de revascularização do miocárdio (Intervenção Coronária Percutânea - ICP e Cirurgia de Revascularização do Miocárdio - CRVM). O delineamento utilizado foi observacional, tipo coorte. A amostra foi composta por pacientes que foram internados em decorrência do prim eiro episódio de uma SCA, entre maio de 2006 e julho de 2009, em um hospital geral público de ensino. Os dados foram coletados em 2011 mediante consultas ao s prontuários dos participantes e ao sistema eletrônico de agendamento do hospital, utilizando-se de um instrumento elaborado pela pesquisadora. Os dados foram analisados utiliz ando testes de associação Qui-quadrado, Exato de Fisher e t de Student para amostras independentes. O nível de significância adotado foi de 0,05. A taxa de mortalidade foi calculada divi dindo o número de óbitos ocorridos em até dois anos de seguimento pela somatória do tempo total de observação do estudo. Participaram da investigação 234 pacientes, sendo 140 (59,8%) diagnosticados com Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e 94 (40,2%) com Angina Instável (AI). A idade média foi de 58 anos (D.P.=12,2 anos), com predomínio de indiví duos do sexo masculino (69,2%). Durante a internação inicial não houve associação entre a presença de complicações e a manifestação clínica da SCA; os pacientes com AI tiveram média de tempo de permanência hospitalar maior que IAM (12,5 e 10 dias, respectivamente), mas essa diferença não foi estatisticamente significante. As ICPs foram mais realizadas nos pacien tes com IAM, enquanto as CRVMs foram mais realizadas nos pacientes com AI , sendo a associação entre essas variáveis estatisticamente significantes. Ao longo do se guimento de até dois anos após a alta da internação inicial, 71,4% dos pacientes foram subm etidos a, pelo menos, um procedimento de revascularização do miocárdio; 27,4% necessita ram de outras hospitalizações, e desses, 71% tiveram uma nova internação e 6,5% reinternaram cinco vezes. Na primeira reinternação, a causa mais prevalente foi a ICP programada e na s internações posteriores foi a angina. A taxa de mortalidade hospitalar foi de 3%, tendo ocorrido 13 óbitos durante todo o seguimento do estudo, sem diferença estatística entre as manifestações da SCA. A taxa de mortalidade geral do estudo foi de 35,75/1000 pessoas por ano. Os resultados do estudo ampliaram nossos conhecimentos sobre como é o perfil deste grupo de pacientes atendidos em decorrência do primeiro episódio de SCA em um hospital geral, de nível terciário, e como se dá a evolução clínica durante a internação e a longo prazo. / The advances in health have led to reduced mo rbidity and improved survival of patients living with coronary diseases. However, Acute Cor onary Syndrome (ACS) represents one of the most relevant public health issues nowadays. The aim of this study was to assess the clinical evolution of patients who suffered from ACS, fr om their first admission to the hospital until two years after that episode. The main interest variables investigated were: mortality, hospital readmissions and myocardial reva scularization therapies (percuta neous coronary intervention - PCI and Coronary Artery Bypass Grafting surg ery - CABG). This research was designed as an observational cohort study. The study sample was patients admitted into a general school hospital due to the first episode of ACS, from May 2006 through July 2009. Data were collected in 2011 from patients\' medical records and the hospital\'s appointment schedule database, using a form designed by the researcher. Data were analyzed by chi-square, Fisher\'s exact test and t-Student association tests for independent samples. The significance level was 0.05. Mortality rate was calculated by dividing the number of deaths occurred up to two years after the first ACS episode by the total period of observation taken within the study. As such, 234 patients took part in the study, 140 (59.8%) were diagnosed with Acute Myocardial Infarction (AMI) and 94 with Unstable Angi na (UA). The mean age was 58 years old (s.d.=12.2), most were male (69.2%). During hosp ital stay there was no association between medical complications and clinical manifest ation of ACS. Patients with UA had mean hospital stay higher than AMI patients (12.5 and 10 days, respectively), alt hough this was not statistically relevant. PCI were more prevalen t in AMI patients, whereas CABG were to UA patients, displaying statistically relevant association between these variables. During the two-year follow up period after hospital discharge, 71.4% of patients were submitted to, at least, a myocardial revascularization pr ocedure. 27.4% of patients were hospitalized again, 71% of this group had to be readmitted and 6.5% had been readmitted five times. At their first readmission, the most prevalent cause was a sc heduled PCI and the following hospitalizations were due to angina. The hospital mortality rate was 3%, as 13 deaths occurred during the period of study, with no statistically significance between the ACS manifestations. The general mortality rate of this study was 35.75/1000 people per year. The results of this study improved our knowledge over the profile of this population admitted into a general tertiary hospital due to their first ACS episode. It also shone some light over the clinical evolution of this disease during hospitalizat ion and at long term period.
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Perfil imunohistoquímico das proteínas da família BCL-2 e evolução clínica do câncer de ovário : uma análise de pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/Brasil (1996 a 2004)

Zimmer, Alexandra dos Santos January 2007 (has links)
Base teórica: Nos Estados Unidos da América (EUA) e no Norte da Europa o carcinoma de ovário é a principal causa de morte por câncer ginecológico. A maioria dos casos é diagnosticada em estágios avançados – III ou IV FIGO . A sobrevida em 5 anos neste grupo é de 30% das pacientes. O tratamento envolve cirurgia oncológica para citorredução tumoral e quimioterapia adjuvante, na maioria dos casos. A via do apoptose está envolvida no desenvolvimento tumoral e resistência ao tratamento. As proteínas da família Bcl2 são ativas na via apoptótica e sua atividade se divide em anti e próapoptose. Estudos em pacientes com câncer de ovário foram realizados nos EUA, Europa e Canadá e os resultados observados foram controversos com relação ao papel dessas proteínas no câncer de ovário. Objetivos: Determinar a prevalência de Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad e p53 em uma amostra de pacientes do HCPA. Estudar a possível correlação entre a expressão dessas proteínas e aspectos de desfecho clínico (resposta ao tratamento, sobrevida total e livre de doença). Pacientes e métodos: Foram avaliadas, retrospectivamente, 45 pacientes com diagnóstico de carcinoma epitelial de ovário, tratadas de forma padronizada no HCPA no período de 1996 a 2004. Tecido tumoral foi avaliado através da técnica de imunohistoquímica com relação à positividade para as proteínas Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad e p53. Resultados: A prevalência das proteínas encontrada nessa amostra de pacientes foi: Bcl2 49%, Bcl-xL 80%, Bax 98%, Bad 87% e p53 58%; apresentando similaridade, em geral , com a literatura mundial revisada. A expressão positiva da proteína p53 correlacionou-se com pior sobrevida livre de doença (16 versus 58 meses – p=0.04) na análise univariada. As demais proteínas não apresentaram correlações com resposta ao tratamento ou sobrevida, nesta amostra. Conclusão: O padrão de expressão das proteínas da família Bcl-2 e da proteína p53 encontrado nesta coorte foi similar ao descrito na literatura mundial disponível. A expressão positiva de p53 demonstrou correlação com menor sobrevida livre de doença na análise univariada, o que aponta para as investigações, já em andamento, acerca desta proteína, suas mutações e potencial alvo terapêutico. As proteínas da família Bcl-2 não se correlacionaram com resposta ao tratamento ou sobrevida nesta amostra e requerem investigações em estudos prospectivos, utilizando novas tecnologias de detecção. / Background: In the USA, Europe and Canada epithelial ovarian cancer is the principal cause of death from gynecological cancer and most patients are diagnosed in advanced stages of the disease – Stages III or IV FIGO. The 5 years survival for these patients is around 30%. Treatment is based in laparoscopy to stage and debulk the tumor volume and most cases will need chemotherapic treatment, based on platinum compounds. Apoptosis route is involved in the tumor development and, probably in treatment resistance also. Bcl2 family proteins are active in the apoptosis route and its activity is divided in pro and anti-apoptosis pathways. Studies in ovarian cancer and Bcl2 proteins family activity were done in USA, Europe and Canada. However, the results remain controversial concerning the role of these proteins in ovarian cancer. Objective: Determine Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad and p53 prevalence in a sample of patients from HCPA. Evaluate a possible correlation between these proteins expression and the clinical response, as well as the survival. Methods and patients: Forty-five patients were retrospectively analyzed. They had epithelial ovarian carcinoma diagnosed and treated in a standardized way on HCPA, between the years 1996 to 2004. Tumor tissue samples were evaluated through immunohistochemical analysis to detect positive expression of the proteins Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad and p53. Results: The prevalence found for the studied proteins in this sample was: Bcl2 49%, Bcl-xL 80%, Bax 98%, Bad 87% and p53 58%; similar to the levels described in the literature. Positive expression of p53 correlated with worst disease free survival (16 versus 58 months – p=0.04) in the univariate analysis. The other proteins did not show correlation with treatment response or with survival in this sample. Conclusion: The expression pattern of Bcl-2 protein family and of the p53 protein in this cohort was similar to the one usually described in the literature. The positive expression of p53 was correlated with a smaller time of disease free survival in the univariate analysis. In fact, there are currently investigations about this protein and its mutations as a potential therapeutic goal. Bcl-2 family proteins did not correlate with response to treatment or survival in this sample. Prospective studies are required, as well as the use of new technologies, to know better the role of these proteins in ovarian cancer.
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Perfil imunohistoquímico das proteínas da família BCL-2 e evolução clínica do câncer de ovário : uma análise de pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/Brasil (1996 a 2004)

Zimmer, Alexandra dos Santos January 2007 (has links)
Base teórica: Nos Estados Unidos da América (EUA) e no Norte da Europa o carcinoma de ovário é a principal causa de morte por câncer ginecológico. A maioria dos casos é diagnosticada em estágios avançados – III ou IV FIGO . A sobrevida em 5 anos neste grupo é de 30% das pacientes. O tratamento envolve cirurgia oncológica para citorredução tumoral e quimioterapia adjuvante, na maioria dos casos. A via do apoptose está envolvida no desenvolvimento tumoral e resistência ao tratamento. As proteínas da família Bcl2 são ativas na via apoptótica e sua atividade se divide em anti e próapoptose. Estudos em pacientes com câncer de ovário foram realizados nos EUA, Europa e Canadá e os resultados observados foram controversos com relação ao papel dessas proteínas no câncer de ovário. Objetivos: Determinar a prevalência de Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad e p53 em uma amostra de pacientes do HCPA. Estudar a possível correlação entre a expressão dessas proteínas e aspectos de desfecho clínico (resposta ao tratamento, sobrevida total e livre de doença). Pacientes e métodos: Foram avaliadas, retrospectivamente, 45 pacientes com diagnóstico de carcinoma epitelial de ovário, tratadas de forma padronizada no HCPA no período de 1996 a 2004. Tecido tumoral foi avaliado através da técnica de imunohistoquímica com relação à positividade para as proteínas Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad e p53. Resultados: A prevalência das proteínas encontrada nessa amostra de pacientes foi: Bcl2 49%, Bcl-xL 80%, Bax 98%, Bad 87% e p53 58%; apresentando similaridade, em geral , com a literatura mundial revisada. A expressão positiva da proteína p53 correlacionou-se com pior sobrevida livre de doença (16 versus 58 meses – p=0.04) na análise univariada. As demais proteínas não apresentaram correlações com resposta ao tratamento ou sobrevida, nesta amostra. Conclusão: O padrão de expressão das proteínas da família Bcl-2 e da proteína p53 encontrado nesta coorte foi similar ao descrito na literatura mundial disponível. A expressão positiva de p53 demonstrou correlação com menor sobrevida livre de doença na análise univariada, o que aponta para as investigações, já em andamento, acerca desta proteína, suas mutações e potencial alvo terapêutico. As proteínas da família Bcl-2 não se correlacionaram com resposta ao tratamento ou sobrevida nesta amostra e requerem investigações em estudos prospectivos, utilizando novas tecnologias de detecção. / Background: In the USA, Europe and Canada epithelial ovarian cancer is the principal cause of death from gynecological cancer and most patients are diagnosed in advanced stages of the disease – Stages III or IV FIGO. The 5 years survival for these patients is around 30%. Treatment is based in laparoscopy to stage and debulk the tumor volume and most cases will need chemotherapic treatment, based on platinum compounds. Apoptosis route is involved in the tumor development and, probably in treatment resistance also. Bcl2 family proteins are active in the apoptosis route and its activity is divided in pro and anti-apoptosis pathways. Studies in ovarian cancer and Bcl2 proteins family activity were done in USA, Europe and Canada. However, the results remain controversial concerning the role of these proteins in ovarian cancer. Objective: Determine Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad and p53 prevalence in a sample of patients from HCPA. Evaluate a possible correlation between these proteins expression and the clinical response, as well as the survival. Methods and patients: Forty-five patients were retrospectively analyzed. They had epithelial ovarian carcinoma diagnosed and treated in a standardized way on HCPA, between the years 1996 to 2004. Tumor tissue samples were evaluated through immunohistochemical analysis to detect positive expression of the proteins Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad and p53. Results: The prevalence found for the studied proteins in this sample was: Bcl2 49%, Bcl-xL 80%, Bax 98%, Bad 87% and p53 58%; similar to the levels described in the literature. Positive expression of p53 correlated with worst disease free survival (16 versus 58 months – p=0.04) in the univariate analysis. The other proteins did not show correlation with treatment response or with survival in this sample. Conclusion: The expression pattern of Bcl-2 protein family and of the p53 protein in this cohort was similar to the one usually described in the literature. The positive expression of p53 was correlated with a smaller time of disease free survival in the univariate analysis. In fact, there are currently investigations about this protein and its mutations as a potential therapeutic goal. Bcl-2 family proteins did not correlate with response to treatment or survival in this sample. Prospective studies are required, as well as the use of new technologies, to know better the role of these proteins in ovarian cancer.
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Identificação e caracterização do vírus da imunodeficiência felina de amostras obtidas de felinos mantidos em um abrigo na cidade de São Paulo / Characterization of isolates of FIV from an open shelter in Sao Paulo

Bruno Marques Teixeira 13 September 2010 (has links)
O vírus da imunodeficiência felina (FIV) é um lentivirus que infecta gatos domésticos (Felis catus), causando uma imunodeficiência progressiva análoga a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Humana). A ampla heterogeneidade molecular do FIV e a alta capacidade de promover mutações sob pressões imunológicas, farmacológicas ou ambientais são características inerentes aos lentivirus. A identificação do subtipo de vírus e o conhecimento da diversidade genética das cepas circulantes são fundamentais para o desenvolvimento estratégico de vacinas capazes de resultar na imunização do hospedeiro e no estabelecimento de testes diagnósticos. Objetivando isolar o material genético e realizar a caracterização molecular do vírus da imunodeficiência felina foram coletadas e analisadas amostras de sangue periférico de felinos portadores do FIV, co-habitantes de um abrigo aberto de felinos, em São Paulo, SP, em quatro momentos distintos, T0 (zero), no momento inicial da avaliação e seis, dez e quinze meses após a coleta inicial, correspondendo aos momentos T1, T2 e T3, respectivamente. Foram realizados testes hematológicos e bioquímicos nas quatro coletas com a finalidade de avaliar a evolução clínica da infecção. Adicionalmente foi realizado um estudo de variabilidade genética do FIV, com base no sequenciamento dos produtos amplificados dos gene env obtidos no estudo. Os envelopes clonados foram utilizados para transfectar células resultando na expressão das proteínas do envelope que possibilitaram estudos com os receptores celulares utilizados pelos isolados brasileiros. As análises das seqüências virais mostraram que todas as amostras, do abrigo, pertencem ao subtipo B. Foi observado um baixo percentual de mudança, da região estudada do vírus entre as quatro coletas. O fenômeno de "quasispecies" virais, bastante estudado no HIV, pode ser documentado em nossas amostras. Nos exames hematológicos e bioquímicos; hematócrito, hemoglobina, contagem total de leucócitos, proteína total e gamaglobulinas; dos animais infectados pelo FIV observou-se mudanças entre a primeira e quarta coleta demonstrando assim a importância dos testes utilizados no acompanhamento da infecção pelo FIV. Com relação aos dados com os receptores do FIV, os resultados apontam uma menor complexidade na interação entre os envelopes dos isolados do estudo com o receptor CD134 para proceder a infecção quando comparados com cepas virulentas do FIV. / FIV is an important viral pathogen that infects the domestic cat and causes a slow progressive degeneration of the immune system which eventually leads to a disease comparable to acquired immune deficiency syndrome (AIDS) in humans. Similar to all retroviruses, FIV has a relatively high evolutionary rate and genomic heterogeneity. The determination of subtype and the knowledge of genetic diversity of the current strains are very important to developing a protective vaccine and for the routine diagnosis of infection. The aim of this study was to isolate and characterize samples of feline immunodeficiency virus from cats from an open shelter in Sao Paulo, Brazil. All cats infected with FIV from this shelter were sampled on August 26th, 2007 (T0) and also six (T1), ten (T2) and fifteen (T3) months after the basal sampling (T0). In each sample, blood was analyzed for the following: complete hematology, clinical chemistry and serum protein electrophoresis. Hematological and clinical chemistry parameters were analyzed to determine laboratory parameters characteristic of disease progression which allow a better description of the chronic phase of the infection. Furthermore, analyses of the variants from each sample were performed in order to estimate the degree of divergence following infection with Brazilian strains. The FIV envelope glycoprotein gene from Brazilian FIV isolates cloned were transfected to investigate the receptor usage. The sequences of all virus of the study belong to subtype B. Little sequence variation was observed in circulating viruses between the samples from each infected cat. Quasispecies of FIV have been detected in this study. The following hematological and clinical chemistry parameters were changed in the FIV-infected cats between the first blood sampling and last blood sampling: packed cell volume (PCV), hemoglobin, total white blood cells (WBC), total protein and gamma globulin fractions. Monitoring of hematological and clinical chemistry parameters may prove useful for the evaluation of disease progress. Regarding receptors, our data are consistent with isolates of the study requiring a less complex interaction with CD134 for infection to proceed compared to the virulent FIV isolates.

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