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Comportamento de variáveis cardiorrespiratórias durante e após exercício, nos meios terra e água, em gestantes e não-gestantes

Finkelstein, Ilana January 2005 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar o comportamento da pressão arterial (PA) e do consumo de oxigênio (V&O2 ), no exercício em bicicleta ergométrica, realizado na terra (20,8 ± 3,29ºC) e na água (32,4 ± 0,37ºC), por gestantes e não-gestantes, na freqüência cardíaca (FC) do primeiro limiar ventilatório (V&O2LV ) e no período de 30 minutos em repouso sentado na terra, após o exercício. A amostra foi composta por 20 mulheres adaptadas ao meio líquido, com idade entre 28 e 38 anos, sendo 10 gestantes (com idade gestacional entre 27 e 29 semanas) e 10 não-gestantes saudáveis. Foram realizados dois testes em cicloergômetro (um na água e um na terra), na FC correspondente ao V&O2LV , com duração de 30 minutos cada, com intervalo mínimo de 48 e máximo de 72 horas entre eles. Para análise dos resultados, foi utilizada ANOVA two-way e foi estabelecido, como nível de significância, um erro alfa de até 5%. Mulheres não-gestantes e gestantes (no início do último trimestre da gravidez) apresentaram respostas cardiovasculares semelhantes durante exercício contínuo, quando este foi realizado na intensidade correspondente ao V&O2LV . Houve diferenças significativas nos valores da pressão arterial sistólica (PAS) (131,64 ± 8,25; 142,64 ± 11,32), pressão arterial diastólica (PAD) (64,80 ± 5,91; 74,52 ± 5,38), e pressão arterial média estimada (PAM) (87,08 ± 4,18; 97,23 ± 5,70), no exercício aquático e terrestre, respectivamente, no grupo de gestantes. O grupo de não-gestantes também apresentou valores de PAS (130,56 ± 8,49; 135,96 ± 8,74), PAD (67,44 ± 5,73; 69,00 ± 10,18), e PAM estimada (88,48 ± 4,82; 91,32 ± 7,80) mais baixos no exercício na água do que na terra, respectivamente É provável que o estado gravídico potencialize o comportamento mais baixo da PAD e PAM estimada durante exercício aquático. Os valores de V&O2 absoluto não apresentaram diferenças significativas, durante exercício entre gestantes e não-gestantes, como também nos meios aquáticos e terrestres. Após 5 minutos de repouso pós-exercício, tanto a PA quanto o V&O2 já apresentavam valores semelhantes aos de repouso pré-exercício, sendo que este comportamento se manteve constante durante os 25 minutos seguintes. Concluiu-se que, no último trimestre de gestação, a escolha pelo exercício aquático realizado na FC correspondente ao V&O2LV é adequada, pois a gestante poderá realizar um programa de condicionamento cardiovascular, apresentando comportamento de pressão arterial mais baixo do que o correspondente no meio terrestre.
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Ecocardiograma Doppler, saturação de oxigênio e capacidade submáxima de exercício em pacientes com fibrose cística

Rovedder, Paula Maria Eidt January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos da redução ponderal por meio de dietoterapia com ou sem exercício físico sobre os níveis de grelina acilada em indivíduos com obesidade grau 1

Lopes, André Luiz January 2010 (has links)
O aumento alarmante da prevalência de obesidade na população configura uma epidemia global dessa doença. Diferentes estratégias têm sido usadas para combater os efeitos deletérios promovidos pela obesidade, entre essas estratégias as mais recomendadas são dieta e exercício físico. O foco da maioria dos estudos são os valores de composição corporal, dos marcadores Lipídicos (Colesterol Total, LDL - colesterol e HDL - colesterol), da Insulina e Glicose, da Taxa Metabólica Basal (TMB), ao passo que os valores do hormônio grelina acilada não são geralmente verificados na população obesa. Nosso objetivo foi verificar os efeitos da redução ponderal por meio do uso de dieta ou dieta e exercício físico em obesos de grau 1, analisando parâmetros antropométricos, sanguíneos, TMB e grelina acilada. Métodos: Foram recrutados 18 sujeitos de ambos os sexos com obesidade de grau 1, que não apresentassem os efeitos deletérios da obesidade. Os sujeitos foram divididos aleatoriamente em dois grupos; grupo dieta (n°9) e grupo dieta e exercício físico (n°9). Os sujeitos eram testados em parâmetros de composição corporal, perfil lipídico, TMB e grelina acilada ante e após o período de tratamento. Nossos resultados mostram que os sujeitos que fazem tratamento usando apenas dieta apresentam valores reduzidos de Colesterol Total (Pré 194,2 ± 28,51- Pós 174 ± 45,8) e LDL - colesterol (Pré 107,2 ± 20,2 – Pós 88,85 ± 9,2), em contra partida têm aumentado os valores de TMB (Pré 1623±432 – Pós 1774 ± 329) e grelina acilada (Pré 36,8 ± 23,3 – Pós 43,5 ± 28,8). O grupo dieta e exercício físico apresentou redução no HDL (Pré 44,5 ± 9 – Pós 38,4 ± 5), e diminuição significativa na grelina acilada (Pré 54,4 ± 35,3 – Pós 33,2 ± 29,1), já a TMB (Pré 1363 ± 379 – Pós 1633 ± 223) desse grupo se mostrou significativamente maior. Sendo assim, concluímos que sujeitos que fazem dieta e reduzem a massa corporal total apresentam redução do Colesterol Total, LDL - colesterol, sem alterar significativamente HDL - colesterol, TMB e grelina acilada. Sendo assim, concluímos que o grupo dieta e exercício físico não reduziu o Colesterol Total e LDL - colesterol, e apresentam redução do HDL, porém apresentam aumento significativo da TMB e redução significativa de grelina acilada.
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Efeitos agudos e crônicos do treinamento em hidroginástica no perfil lipídico e na enzima lipase lipoprotéica de mulheres pré-menopausicas dislipidêmicas

Costa, Rochelle Rocha January 2011 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos agudos e crônicos do treinamento em hidroginástica no perfil lipídico (PL) e na enzima lipase lipoprotéica (LPL) de mulheres pré-menopáusicas dislipidêmicas. Para tanto, 30 mulheres foram randomicamente distribuídas em dois grupos, um que realizou treinamento aeróbico em aulas de hidroginástica (HA; n=16; 45,88 ± 2,80anos; 1,59 ± 0,07m; 74,02 ± 12,21kg) e outro que não realizou nenhum tipo de treinamento (GC; n=14; 47,36 ± 3,69anos; 1,58 ± 0,06m; 72,76 ± 15,59kg). As voluntárias realizaram o treinamento aeróbico intervalado durante 12 semanas, com 2 sessões semanais de 45 minutos cada, com intensidades variando de 9 a 15 na Escala de Percepção Subjetiva de Borg ao longo dos mesociclos. As variáveis colesterol total (CT), triglicerídeos (TG), lipoproteína de baixa (LDL) e muito baixa densidade (VLDL), lipoproteína de alta densidade (HDL), relação CT/HDL, lipase lipoprotéica (LPL) e consumo máximo de oxigênio (VO2máx) foram avaliados cronicamente (antes e após o treinamento de 12 semanas) nas voluntárias de ambos os grupos e agudamente em dois momentos (pré e pós-sessão enquanto sedentárias; e pré e pós-sessão depois de treinadas aerobicamente nesta modalidade) nas participantes do grupo HA. Para análise dos dados foi usada estatística descritiva, ANOVA para medidas repetidas com os fatores tempo e grupo (análise crônica), e ANOVA two way para medidas repetidas (fatores sessão e estado de treinamento) para análise aguda, nas interações significativas realizou-se um teste F por fator, todos os testes com nível de significância α=0,05. A análise aguda demonstrou redução significativa do momento pré para o pós-sessão de todas as variáveis aterogênicas do PL, ou seja, CT (1,47% enquanto sedentárias e 2,10% após treinadas), LDL (2,85% enquanto sedentárias e 2,79% após treinadas), TG e VLDL (2,54% enquanto sedentárias e 6,71% após treinadas); e incremento das anti-aterogênicas, a saber HDL (3,45% enquanto sedentárias e 2,98% após treinadas) e LPL (25,02% enquanto sedentárias e 24,65% após treinadas), independente do estado de treinamento das voluntárias do grupo HA. Já a análise crônica demonstrou que as 12 semanas de treinamento causaram nas participantes do grupo HA diminuições significativas nas concentrações de CT (9%), LDL (16,4%) e na relação CT/HDL (17%), assim como incremento no VO2máx (6,59%) e nos níveis de HDL (10%) e da LPL (17%), sem, entretanto, serem observadas alterações significativas nas concentrações de TG e VLDL. Ressalta-se, ainda, que não foram observadas alterações estatisticamente significativas em nenhuma das variáveis nas voluntárias do grupo GC. Desta forma, conclui-se que o treinamento em hidroginástica de caráter aeróbico intervalado produz efeitos benéficos no PL e nos níveis de LPL de mulheres pré-menopáusicas dislipidêmicas, e que os efeitos agudos são independentes do seu estado de treinamento.
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Treinamento muscular inspiratório associado ao treinamento aeróbio melhora a resposta cardiorrespiratória ao exercício em pacientes com insuficiência cardíaca e fraqueza muscular inspiratória : um ensaio randomizado

Winkelmann, Eliane Roseli January 2008 (has links)
Objetivos: O presente estudo foi realizado para testar a hipótese de que o treinamento muscular inspiratório (TMI) associado ao treinamento aeróbio (TA) resulta em melhor resposta cardiorrespiratória ao exercício que aquela obtida com o treinamento aeróbio em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) e fraqueza muscular inspiratória (FMI). Conhecimento: Ambos o TMI e o TA aumentaram a capacidade funcional em pacientes com IC, mas a melhora da resposta cardiorrespiratória ao exercício do TMI em adição ao TA não foi demonstrada previamente. Métodos: Vinte e quatro pacientes com IC e FMI (pressão inspiratória máxima <70% do previsto) foram randomizados e submetidos a programa de 12 semanas de treinamento de exercício aeróbio associado ao treinamento muscular inspiratório (TA+TMI, n=12) ou para o treinamento aeróbio isolado (TA, n=12). Antes e após a intervenção, as seguintes mensurações foram obtidas: pressão inspiratória máxima (PImax), consumo do oxigênio de pico (VO2 pico), potência circulatória, eficiência da inclinação do consumo do oxigênio (OUES), eficiência ventilatória, oscilação ventilatória, cinética de recuperação do consumo do oxigênio (T1/2VO2), distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6’) e escore de qualidade de vida. Resultados: Comparado ao TA, o TA+TMI resultou em melhora adicional significativa na PImax, O2pico, potência circulatória, OUES, eficiência ventilatória, oscilação ventilatória e T1/2 O2. A distância percorrida no TC6min e o escore de qualidade de vida aumentaram similarmente nos dois grupos. Conclusão: Este ensaio clínico randomizado demonstrou que a adição do TMI ao TA resulta em melhora das respostas cardiorrespiratórias para o exercício em pacientes com IC e FMI. / Objectives: The present clinical trial was conducted to test the hypothesis that the addition of inspiratory muscle training (IMT) to aerobic training (TA) results in further improvement in cardiorespiratory responses to exercise than those obtained with aerobic training in patients with chronic heart failure (CHF) and inspiratory muscle weakness (IMW). Background: Both IMT and TA improve functional capacity in patients with CHF, but improvement in cardiorespiratory responses to exercise the addition of IMT to TA had not been previously shown. Methods: Twenty-four patients with CHF and IMW (maximal inspiratory pressure < 70 % of predicted) were randomly assigned to a 12-week program of aerobic exercise-training plus inspiratory muscle training program (TA+IMT, n=12) or to aerobic exercise training alone (TA, n=12). Before and after intervention, the following measures were obtained: maximal inspiratory muscle pressure (PImax), peak oxygen uptake ( O2 peak), circulatory power, oxygen uptake efficiency slope (OUES), ventilatory efficiency, ventilatory oscillation, oxygen uptake kinetics during recovery (T1/2 O2), 6-min walk test distance, and quality of life scores. Results: Compared to TA, TA+IMT resulted in additional significant improvement in PImax, O2 peak, circulatory power, OUES, ventilatory efficiency, ventilatory oscillation, and T1/2 O2. Sixminute walk distance and quality of life scores improved similarly in the two groups. Conclusion: This randomized clinical trial demonstrates that the addition of IMT to TA results in improvement in cardiorespiratory responses to exercise in patients with CHF and IMW.
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Prevalência e fatores associados à doença hepática gordura não alcoólica(DHGNA) na comunidade Madureira de Pinho localizada em Salvador-Ba

Sousa, Alexandre Veloso 17 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-08T18:06:33Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Alexandre de Sousa.pdf: 780311 bytes, checksum: d5d957e211bc8b960b382b690b81833a (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-17T16:03:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Alexandre de Sousa.pdf: 780311 bytes, checksum: d5d957e211bc8b960b382b690b81833a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-17T16:03:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Alexandre de Sousa.pdf: 780311 bytes, checksum: d5d957e211bc8b960b382b690b81833a (MD5) / CAPES / Introdução: A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) é uma condição clínica patológica comum em adultos. Embora tenha características histopatológicas semelhantes às encontradas na hepatite alcoólica, suas causas não são plenamente conhecidas. Verifica-se que a maioria dos pacientes com DHGNA apresenta ausência de sinais e sintomas e suas formas agravantes aparecem como a principal causa de morbidade e mortalidade ligadas a doenças hepáticas. A DHGNA está associada à obesidade, resistência à insulina, ao sedentarismo, e à adoção de hábitos alimentares inadequados. A prevalência de sobrepeso e obesidade vem aumentando significantemente no mundo, sendo considerado um importante problema de saúde pública tanto para países desenvolvidos como em desenvolvimento. Objetivo: Identificar a prevalência e fatores associados à DHGNA em moradores da comunidade Madureira de Pinho localizada em um bairro popular de salvador. Casuística e métodos: Foram entrevistados 102 adultos de ambos os sexos, mas após exclusão dos indivíduos que apresentavam etilismo significativo, IMC abaixo de 25 Kg/m2 e história de hepatite, a amostra foi ajustada para 68 indivíduos, os quais foram submetidos à ultrassonografia abdominal superior para identificação de presença e graduação de esteatose hepática. Resultados: A prevalência de DHGNA foi elevada e 94,9% daqueles que apresentaram a relação cintura e quadril > 0,9 mm apresentou diferença estatisticamente significante (p=0,01). O nosso estudo registrou ainda que 73,5% dos indivíduos que não referiram histórico de exercício físico apresentavam DHGNA, sendo estatisticamente significante quando comparada com os participantes que referiram realização de exercício físico prévia (p<0,001). A ingestão de refrigerante, temperos prontos e alimentos instantâneos não correlacionou-se com a presença de esteatose hepática nesta população Conclusão: A prevalência de DHGNA foi elevada nos participantes, sendo que os índices antropométricos e o histórico de exercício físico foram estatisticamente significantes. No entanto, os hábitos alimentares não foram relacionados com a presença de DHGNA. Desse modo, devemos sensibilizar a população em geral para a prática regular de exercício físico, com a finalidade de reduzir o risco de desenvolvimento DHGNA e melhorar a qualidade de vida. / Salvador
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Músculos inspiratórios e controle reflexo da circulação e da ventilação

Callegaro, Carine Cristina January 2010 (has links)
Introdução: O treinamento da musculatura inspiratória pode atenuar o metaborreflexo inspiratório em indivíduos saudáveis e normalizar as respostas ventilatórias anormais ao exercício associadas com elevação do quimiorreflexo periférico em pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC) e fraqueza muscular inspiratória. Objetivos: Testar a hipótese que indivíduos treinados aerobicamente apresentam atenuação do metaborreflexo inspiratório. Testar a hipótese que pacientes com ICC e fraqueza muscular inspiratória apresentam aumento da resposta quimiorreflexa periférica comparado aos pacientes com força muscular inspiratória preservada. Metodologia: O metaborreflexo inspiratório foi estudado em 9 indivíduos treinados (23 ± 0,7 anos) e 9 sedentários saudáveis (24 ± 0,7 anos) através da indução de trabalho muscular inspiratório fatigante (resistência inspiratória de 60% da pressão inspiratória máxima [PImáx]. O quimiorreflexo periférico foi estudado através do teste de uma inalação única de 13% CO2 em 19 pacientes com ICC: 9 com fraqueza muscular inspiratória (PImáx < 70% do predito para o sexo e idade) e 10 com força muscular inspiratória preservada. Resultados: O trabalho muscular inspiratório fatigante aumentou a pressão arterial média similarmente nos indivíduos treinados e nos sedentários. O fluxo sanguíneo poplíteo foi reduzido nos indivíduos sedentários, mas não foi alterado nos treinados. A resistência vascular periférica foi aumentada nos sedentários (de 559 ± 35 para 757 ± 56 unidades) mas não foi alterada nos indivíduos treinados (de 528 ± 69 para 558 ± 64 unidades). Os pacientes com fraqueza muscular inspiratória apresentaram maior resposta quimiorreflexa periférica (0,11 ± 0,03 l.min-1.Torr-1) comparado aos pacientes com força muscular inspiratória preservada (0,07 ± 0,03 l.min-1.Torr-1, p = 0,02). A resposta quimiorreflexa periférica foi inversamente correlacionada com a PImáx (r = - 0,57; p = 0,01). Conclusão: Indivíduos saudáveis treinados aerobicamente apresentam atenuação do metaborreflexo muscular inspiratório. A fraqueza muscular inspiratória está associada à exacerbação do quimiorreflexo periférico em pacientes com ICC.
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Efeito do tempo de realização do exercício de canudo de alta resistência em mulheres disfônicas e não disfônicas / Effect of the flow resistant straw exercise in dysphonic and non-dysphonic women according to performance time

Paes, Sabrina Mazzer [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Objetivo: verificar o efeito do tempo de realizacao do exercicio de canudo de alta resistencia em mulheres com disfonia comportamental e em mulheres vocalmente saudaveis. Metodos: participaram 25 mulheres disfonicas (GD), com idade media de 35 anos (DP=10,5), queixa vocal, alteracao da qualidade vocal, diagnostico de disfonia comportamental cronica e virgens de tratamento para o problema de voz e 30 mulheres vocalmente saudaveis (GVS), com idade media de 31,6 anos (DP=10,3), sem queixa vocal, qualidade vocal neutra e ausencia de alteracao laringea. As participantes foram orientadas a emitir um som continuo em um canudo de alta resistencia em frequencia e intensidade confortaveis, respirando quando necessario ate completar um minuto. As participantes deveriam prestar atencao no esforco fonatorio aplicado durante o exercicio e em seguida deveriam registrar sua intensidade em uma escala analogicovisual (EAV) de 100mm (0 = osem esforcoo e 100 = oesforco maximoo). Outras tres series como esta foram realizadas na sequencia, com duracao de dois minutos cada, totalizando em um, tres, cinco e sete minutos de exercicio. Amostras de vogal sustentada oeo e contagem de numeros foram registradas (FonoView-4.6, CTS) antes do inicio da realizacao do exercicio e depois de cada uma das series. Durante esta tarefa as participantes deveriam prestar atencao no esforco aplicado para falar e, em seguida, deveriam registrar sua intensidade em outra EAV de 100mm. O efeito do exercicio nos diferentes momentos foi verificado por meio da autoavaliacao do esforco fonatorio (na fala e no exercicio) e da analise acustica (VoxMetria-4.0, CTS) da vogal sustentada (TMF, F0 e sua variabilidade, jitter, shimmer, GNE, ruido e irregularidade). Resultados: para o GD, houve predominio de respostas positivas apos tres minutos de exercicio, com melhora do esforco para falar, aumento do TMF e reducao da variabilidade de F0; com a continuidade do exercicio esses parametros pioraram, sugerindo sobrecarga no sistema, e o esforco fonatorio percebido no exercicio piorou gradativamente com o tempo. Para o GVS, o unico parametro que se modificou foi o TMF, que melhorou apos um minuto; sete minutos nao parece significar sobrecarga para esta populacao. Conclusoes: foram observadas modificacoes vocais positivas com o exercicio de canudo de alta resistencia, mas ha limites quanto a sua dosagem. Deve-se observar efeitos nao desejados para evitar sobrecarga vocal desnecessaria, principalmente em mulheres disfonicas / Purpose: to verify the effect of the flow resistant straw exercise in women with behavioral dysphonia as well as in women with healthy voice according to performance time. Methods: 25 dysphonic women (GD), mean age of 35 years old (SD= 10.5), with vocal complaint, voice deviation, diagnostic of chronic behavioral dysphonia and absence of any prior speech therapy, and 30 women with healthy voice (GVS), mean age of 31.6 years old (SD= 10.3), without vocal complaint, neutral voice quality and lack of laryngeal variation. The participants were instructed to emit a continuous sound in a high strenght straw for as long as phonation remained comfortable, breathing when necessary up to complete a minute. Participants should had minded the phonatory effort applied during the exercise and then should had registered its intensity on a visual analog scale (VAS) of 100mm (0 = "effortless" and 100 = "maximum effort"). Other three similar series were made in sequence, lasting two minutes each, totaling in one, three, five and seven minutes of exercise. Samples of sustained vowel "ae" and counting numbers were recorded (FonoView-4.6, CTS) before the exercise accomplishment and after each series. During this task participants had to mind the effort applied to speak, then, should had registered its intensity in another VAS of 100mm. The effect of the exercise at different times was verified by self-assessment of phonatory effort (in speech and in the exercise) and acoustic analysis (VoxMetria-4.0, CTS) of the sustained vowel (MPT, F0 and its variability, jitter, shimmer, GNE, noise and irregularity). Results: regarding the GD, it was predominantly positive response after three minutes of exercise, improving effort to speak, MPT and variability of F0; with the continuity of the exercise these parameters worsened, what suggest system overload, and phonatory effort perceived during the exercise was gradually worsening over time. Concerning the GVS, the MPT was the only parameter modified, which improved after one minute; seven minutes did not seem to overburden this population. Conclusions: positive vocal changes were observed with the flow resistant straw exercise, however there are dosage restrictions. Unsatisfactory effects should be noted in order to avoid hazardous vocal overhead, especially in dysphonic women. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Influência do exercício físico e da privação de sono no padrão de sono em atletas de corrida de aventura / The influence of physical exercise and sleep deprivation on sleep pattern in adventure racers

Antunes, Hanna Karen Moreira [UNIFESP] 01 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) / Introdução: A privação do sono pode causar diversas alterações endócrinas, metabólicas, físicas, cognitivas, neurais e modificações no padrão de sono que podem comprometer a saúde e a qualidade de vida do sujeito. Por outro lado, o exercício físico promove benefícios cardiovasculares, respiratórios, endócrinos, musculares e humorais, além disso, pode melhorar a qualidade do sono. Entretanto, a associação desses dois parâmetros não tem sido bem explorada, em parte pela dificuldade de não se conseguir voluntários que se submetam a essa condição, principalmente sem nenhum tipo de compensação financeira. Desta forma, a corrida de aventura se apresenta como um bom modelo de estudo. Objetivo: Avaliar a influência do exercício físico associado à privação de sono no padrão de sono em atletas de corrida de aventura em duas situações distintas: corrida outdoor (campo) e em uma simulação indoor (laboratório). Métodos: Indivíduos sedentários e atletas de corrida de aventura de ambos os gêneros se voluntariaram para este estudo. Foram realizadas três coletas de dados em campo e uma simulação indoor, sendo que durante as coletas em campo participaram apenas os atletas. Uma avaliação polissonográfica (PSG) padronizada foi conduzida uma semana antes dos experimentos e na primeira recuperação de sono pós-prova para os experimentos em campo, tendo como avaliação adicional na simulação indoor uma PSG durante o cochilo e 24 horas após o término do protocolo experimental. Resultados: A comparação pré X pós-prova nas coletas realizadas em campo, revelaram alterações no padrão de sono sendo o rebote de sono delta um dos parâmetros mais importantes. Esse resultado permitiu a elaboração de uma hipótese baseada na necessidade inicial de um aumento dessa fase específica do sono em função do desgaste físico a que esses atletas foram submetidos. Foi possível observar também que, a magnitude das modificações no padrão de sono dos atletas, variou conforme o volume final e específico da prova e de cada modalidade praticada, e que as condições ambientais também apresentaram uma participação importante nessa modificação. Já a coleta de dados realizada no laboratório, além de reproduzir os resultados observados em campo, permitiu ampliar o período de recuperação para 24 horas após o término do protocolo experimental, mostrando que, parâmetros como o sono REM, apresenta modificações nesse período, sugerindo que a recuperação desse estágio ficaria subjugado a um segundo plano, sugerindo a necessidade de estauração física inicial. Conclusão: Os resultados permitem concluir que o exercício físico associado à privação do sono promove alterações no padrão de sono, sugerindo uma necessidade inicial de restauração física marcada pelo aumento do sono delta, e que o rebote de REM para os atletas fica subjugado a um segundo plano. / CEPID: 98/14303-3 ST / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Agite antes de usar... A promoção da saúde em programas brasileirosde promoção da atividade física: o caso do agita São Paulo / It agitates before use The promotion of the health in Brazilian programs of promotion of the physical activity: the case of it agitates São Paulo

Ferreira, Marcos Santos January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 313.pdf: 3252046 bytes, checksum: bdb0ebd18912080e2e8cf68325168579 (MD5) Previous issue date: 2008 / A Promoção da Saúde, ideário que vem sendo adotado como referência para ações e políticas no campo da saúde, apresenta-se em diferentes roupagens, o que denota sua maleabilidade a diferentes projetos de sociedade. Sendo assim, é importante analisar asiniciativas que vêm sendo adotadas sob sua égide, entre as quais se destacam as de promoção da atividade física, como o programa Agita São Paulo. O objetivo deste estudo foi investigar a relação de compromisso desse programa com a Promoção da Saúde, analisando sua base teórica, estratégias e discursos. Para isso, além de me pautar em três idéias-chave da Promoção da Saúde como categorias de análise (risco,desmedicalização e empowerment), vali-me do método indiciário (Ginzburg, 1989) e da operacionalização proposta por Greimas (Cardoso, 1997) derivada da semiótica. Por meio dessas ferramentas analíticas e de dois mapas estruturais de Promoção da Saúde(Beattie, 1991; Caplan, 1993), busquei desvelar estruturas narrativas e essências não explicitadas do Agita São Paulo. Embora tenha tomado como eixo central de análise o filme institucional do Agita São Paulo, a ele foi acrescido todo e qualquer documento produzido pelo programa ou por seus principais atores. Identifiquei que, para o AgitaSão Paulo, o risco preexiste na natureza e pode ser determinado racionalmente por meio do conhecimento científico objetivo. Sua principal estratégia consiste em chamar o indivíduo à razão, prescrevendo-lhe comportamentos objetivamente moldados pelaepidemiologia como a solução para seus problemas de saúde. Assim, o sedentário é culpabilizado, problemas sociais biologizados e tratados como questão individual. Fortemente arraigado no modelo biomédico, o Agita São Paulo trata o sedentarismo como doença e a atividade física como vacina, medicalizando o cotidiano. Além disso,eselece uma relação de poder sobre os destinatários de suas ações, revelando-se um programa autoritário e conservador. / O programa funda-se numa concepção funcionalista de sociedade e, embora se mantenha à sombra da Nova Promoção da Saúde, tem suas raízes fincadas em uma abordagem comportamentalista. Por tudo isso, se a Promoção da Saúde é um ideário capaz de viabilizar mudanças sociais, o Agita São Paulo não podeser citado e muito menos desenvolvido sob sua chancela. Por outro lado, se o Agita São Paulo é visto como iniciativa de Promoção da Saúde, então ela não pode ser vista como alternativa de transformação das condições de saúde da população brasileira.

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