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Geração de semigrupos por operadores elípticos em L POT. 2 (OMEGA) e C INF. 0 (OMEGA) / Generations of semigroups for elliptic operators in \'L POT. 2\' (\'OMEGA\') and \'C IND. 0(\'OMEGA\')

Leva, Pedro David Huillca 18 March 2014 (has links)
Neste trabalho estudaremos a geração do semigrupos por operadores elípticos em dois espaços. Em primeiro lugar estudaremos a geração de semigrupo no espaço \'L POT.2\' (\'OMEGA\') por operadores elípticos de ordem 2m com \'OMEGA\' suficientemente regular. Mais precisamente, se \'OMEGA\' é um domínio limitado com \'PARTIAL OMEGA\' de classe \'C POT. 2m,\' L (x;D) = \'SIGMA\' / [\'alpha\'] \'< ou =\' \'a IND. alpha\' (x) \'D POT. alpha\' é um operador diferencial elíptico de ordem 2m, com \'a IND. alpha\' \'PERTENCE\' \' \'C POT.j\' (\'OMEGA\'), j = max {0, [\'alpha\'] - m}, e A : D(A) \'ESTÁ CONTIDO\' EM \'L POT. 2 (\'OMEGA\') \'SETA\' \' L POT. 2 (\'OMEGA\') é o operador linear dado por D(A) = \'H POT. 2m\' (\'OMEGA\') \'H POT. m INF. 0\' (\'OMEGA\'), (Au)(x) = L (x;D)u; então -A gera um \'C IND. 0\'-semigrupo holomorfo em \'L POT.2\' (\'OMEGA\'). ). Em segundo lugar estudaremos a geração de semigrupo em \'C IND. 0\'(\'OMEGA\") = ) = {u \'PERTENCE A\' C (\'OMEGA\' \'BARRA\") : u[\'PARTIAL omega\' = 0} por operadores elípticos de ordem 2 com \'OMEGA\' satisfazendo uma propriedade geométrica. Mais precisamente, se \'OMEGA\' ESTA CONTIDO EM\' \'R POT. n\' (n \'> ou =\' 2) é um domínio limitado que satisfaz a condição de cone exterior uniforme, L é o operador Lu := - \\\\SIGMA SUP n INF. i,j = 1\' \'a IND. ij \'D IND. ij u + \'\\SIGMA SUP. n IND. j=1 \'b IND. j\' u + cu com coeficientes reais \'a IND. ij\' , \'b IND. j\' , c que satisfazem \'b IND. j \' \'PERTENCE A\' \'L POT. INFTY\' (\'OMEGA\') , j = 1, ..., n, c \'PERTENCE A \' \'L POT> INFTY\' (OMEGA), c \'> ou =\' 0, \'a IND. ij\' \'PERTECE A\' C(\' OMEGA BARRA)\' \' INTERSECCAO\' \'L POT. INFTY\' (OMEGA),e \'A IND. 0\' é parte de L em \'C IND. 0\' (\"OMEGA\'), isto é, D(\'A IND. 0\') = {u \'PERTENCE A\' \'C IND. 0\' (\'OMEGA\') \'INTERSECÇÂO\' \'W POT. 2, n INF. loc\' (\'OMEGA\') : Lu \'PERTENCE A\' \'C IND. 0\' (\'OMEGA\')\' \'A IND. 0\' u = Lu, então -\'A IND. 0\' gera um \'C IND. 0-semigrupo holomorfo limitado em \'C IND. 0\' (\'OMEGA\') / In this work we study the generation of semigroups by elliptic operators in two spaces. Firstly we study the generation of semigroup in the space \'L POT. 2\' (OMEGA) for elliptic operators of order 2m with \'OMEGA\' regular domain. More precisely, if \'OMEGA\' is a bounded domain with \\PARTIAL OMEGA\' \'IT BELONGS\' \'C POT. 2m\', L (x, D) = \\ sigma INF.ALPHA \'> or =\' 2m, \'a IND. alpha\' ( x) \'D POT alpha\' is an elliptic differential operator of order 2m, with \'a IND. alpha\' \' \'IT BELONGS\' \'C POT. j\' (OMEGA), j = max , and A : D (A) \'THIS CONTAINED\' \'L POT. 2\' (OMEGA) \'ARROW\' \'L POT. 2\' (OMEGA) is linear operator given or D(A) = \'H POT. 2m\' (OMEGA) \'INTERSECTION\' \'H POT. m INF. 0 (OMEGA) (Au) (x) = L (x,D) u then -A generates a holomorphic \'C IND. 0\'-semigroup in \'L POT. 2\'.(OMEGA). Secondly we study the generation of semigroup in \'C IND. 0\' (OMEGA) = {u \'IT BELONGS\' (c INF. O\' (OMEGA BAR) : \'u [IND. \\partial omega\' = 0} for elliptic operators of second order with \'OMEGA\' satisfying a geometric property. That is, if \'OMEGA\' \'IT BELONGS\' \'R POT. n\' (n > or = 2) is a bounded domain that satisfies the uniform exterior cone condition, L is the elliptic operator given by Lu : = - \\SIGMA SUP. n INF. i,j = 1\' \'a IND. i, j\' \'D IND. ij \' u + \\SIGMA SUP n INF. j=1\' \'b IND j D IND j\' u + cu with real coefficients \'a IND. ij, \'b IND. j\' , c satisfying \'b ind. j\' \'IT BELONGS\' \' L POT. INFTY\' (omega), j = 1, ..., n, c \'it belongs\' \'L POT. INFTY\' (OMEGA), \'c > or =\' 0, \'\'a IND. ij \'IT BELONGS\' C (OMNEGA BAR) \'INTERSECTION\' (OMEGA), and \'A IND. 0\' is part of L in \'C IND. 0\'(OMEGA), that is, D (\'A IND. 0\') = {u \'IT BELONGS\' \'C IND. 0\' (OMEGA) INTERSECTION \'W POT. 2, n IND. loc (OMEGA)} \'A IND. 0u\' = Lu, then - \'A IND. 0\' generates a bounded holomorphic \'C IND. 0\'-semigroup on \'C IND. 0\' (OMEGA)
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Geração de semigrupos por operadores elípticos em L POT. 2 (OMEGA) e C INF. 0 (OMEGA) / Generations of semigroups for elliptic operators in \'L POT. 2\' (\'OMEGA\') and \'C IND. 0(\'OMEGA\')

Pedro David Huillca Leva 18 March 2014 (has links)
Neste trabalho estudaremos a geração do semigrupos por operadores elípticos em dois espaços. Em primeiro lugar estudaremos a geração de semigrupo no espaço \'L POT.2\' (\'OMEGA\') por operadores elípticos de ordem 2m com \'OMEGA\' suficientemente regular. Mais precisamente, se \'OMEGA\' é um domínio limitado com \'PARTIAL OMEGA\' de classe \'C POT. 2m,\' L (x;D) = \'SIGMA\' / [\'alpha\'] \'< ou =\' \'a IND. alpha\' (x) \'D POT. alpha\' é um operador diferencial elíptico de ordem 2m, com \'a IND. alpha\' \'PERTENCE\' \' \'C POT.j\' (\'OMEGA\'), j = max {0, [\'alpha\'] - m}, e A : D(A) \'ESTÁ CONTIDO\' EM \'L POT. 2 (\'OMEGA\') \'SETA\' \' L POT. 2 (\'OMEGA\') é o operador linear dado por D(A) = \'H POT. 2m\' (\'OMEGA\') \'H POT. m INF. 0\' (\'OMEGA\'), (Au)(x) = L (x;D)u; então -A gera um \'C IND. 0\'-semigrupo holomorfo em \'L POT.2\' (\'OMEGA\'). ). Em segundo lugar estudaremos a geração de semigrupo em \'C IND. 0\'(\'OMEGA\") = ) = {u \'PERTENCE A\' C (\'OMEGA\' \'BARRA\") : u[\'PARTIAL omega\' = 0} por operadores elípticos de ordem 2 com \'OMEGA\' satisfazendo uma propriedade geométrica. Mais precisamente, se \'OMEGA\' ESTA CONTIDO EM\' \'R POT. n\' (n \'> ou =\' 2) é um domínio limitado que satisfaz a condição de cone exterior uniforme, L é o operador Lu := - \\\\SIGMA SUP n INF. i,j = 1\' \'a IND. ij \'D IND. ij u + \'\\SIGMA SUP. n IND. j=1 \'b IND. j\' u + cu com coeficientes reais \'a IND. ij\' , \'b IND. j\' , c que satisfazem \'b IND. j \' \'PERTENCE A\' \'L POT. INFTY\' (\'OMEGA\') , j = 1, ..., n, c \'PERTENCE A \' \'L POT> INFTY\' (OMEGA), c \'> ou =\' 0, \'a IND. ij\' \'PERTECE A\' C(\' OMEGA BARRA)\' \' INTERSECCAO\' \'L POT. INFTY\' (OMEGA),e \'A IND. 0\' é parte de L em \'C IND. 0\' (\"OMEGA\'), isto é, D(\'A IND. 0\') = {u \'PERTENCE A\' \'C IND. 0\' (\'OMEGA\') \'INTERSECÇÂO\' \'W POT. 2, n INF. loc\' (\'OMEGA\') : Lu \'PERTENCE A\' \'C IND. 0\' (\'OMEGA\')\' \'A IND. 0\' u = Lu, então -\'A IND. 0\' gera um \'C IND. 0-semigrupo holomorfo limitado em \'C IND. 0\' (\'OMEGA\') / In this work we study the generation of semigroups by elliptic operators in two spaces. Firstly we study the generation of semigroup in the space \'L POT. 2\' (OMEGA) for elliptic operators of order 2m with \'OMEGA\' regular domain. More precisely, if \'OMEGA\' is a bounded domain with \\PARTIAL OMEGA\' \'IT BELONGS\' \'C POT. 2m\', L (x, D) = \\ sigma INF.ALPHA \'> or =\' 2m, \'a IND. alpha\' ( x) \'D POT alpha\' is an elliptic differential operator of order 2m, with \'a IND. alpha\' \' \'IT BELONGS\' \'C POT. j\' (OMEGA), j = max , and A : D (A) \'THIS CONTAINED\' \'L POT. 2\' (OMEGA) \'ARROW\' \'L POT. 2\' (OMEGA) is linear operator given or D(A) = \'H POT. 2m\' (OMEGA) \'INTERSECTION\' \'H POT. m INF. 0 (OMEGA) (Au) (x) = L (x,D) u then -A generates a holomorphic \'C IND. 0\'-semigroup in \'L POT. 2\'.(OMEGA). Secondly we study the generation of semigroup in \'C IND. 0\' (OMEGA) = {u \'IT BELONGS\' (c INF. O\' (OMEGA BAR) : \'u [IND. \\partial omega\' = 0} for elliptic operators of second order with \'OMEGA\' satisfying a geometric property. That is, if \'OMEGA\' \'IT BELONGS\' \'R POT. n\' (n > or = 2) is a bounded domain that satisfies the uniform exterior cone condition, L is the elliptic operator given by Lu : = - \\SIGMA SUP. n INF. i,j = 1\' \'a IND. i, j\' \'D IND. ij \' u + \\SIGMA SUP n INF. j=1\' \'b IND j D IND j\' u + cu with real coefficients \'a IND. ij, \'b IND. j\' , c satisfying \'b ind. j\' \'IT BELONGS\' \' L POT. INFTY\' (omega), j = 1, ..., n, c \'it belongs\' \'L POT. INFTY\' (OMEGA), \'c > or =\' 0, \'\'a IND. ij \'IT BELONGS\' C (OMNEGA BAR) \'INTERSECTION\' (OMEGA), and \'A IND. 0\' is part of L in \'C IND. 0\'(OMEGA), that is, D (\'A IND. 0\') = {u \'IT BELONGS\' \'C IND. 0\' (OMEGA) INTERSECTION \'W POT. 2, n IND. loc (OMEGA)} \'A IND. 0u\' = Lu, then - \'A IND. 0\' generates a bounded holomorphic \'C IND. 0\'-semigroup on \'C IND. 0\' (OMEGA)
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A sensação no pensamento de Agostinho de Hipona: uma análise a partir do livro XI do De Trinitate / The sensation in the thought of Augustine of Hippo: an analysis from book XI of De Trinitate

Souza, Mizael Araújo de 06 March 2018 (has links)
Como pensar uma atividade que lida com corpos, como é o caso da sensação, numa filosofia que está em constante busca e valoriza como superior o que é incorporal? Não seria de se esperar que em tal filosofia esse problema fosse relegado ao ostracismo ou simplesmente ignorado? Não é o que parece acontecer. Contudo, tal problema nos parece ser pouco estudado. É na busca por resolvê-lo de modo mais aprofundado que se coloca o presente trabalho. Ao que parece, os textos agostinianos tentam mostrar que a sensação é uma atividade da alma. Mas como isso é possível se a alma é incorporal e aquilo que ela sente é corpóreo? Relacionando isso ao problema inicial é necessário ver em que medida essa atividade pode adquirir alguma relevância filosófica. Nossa tese é que tal relevância é afirmada justamente pelo fato de ser uma atividade anímica, já que a alma é superior aos corpos. Mas acima de tudo, essa relevância parece alcançar toda a sua amplitude na obra de maturidade intitulada De trinitate. Tentaremos demonstrar que nela Agostinho propõe uma solução que, no seu pensamento, seria definitiva sobre o problema. Ali ele o redimensiona a partir das tríades humanas que são análogas à Trindade Divina a consideração da sensação se dando em uma dessas tríades inseridas num processo de ascenção interiorizante. Contudo, como isso acontece e se justifica é o que pretendemos expôr no que se segue. / How to think of an activity that deals with bodies, as is the case of sensation, in a philosophy that is constantly seeking and values as superior what is incorporeal? Is it not to be expected that in such philosophy this problem would be ostracized or simply ignored? It is not what seems to happen. However, this problem seems to be little studied. It is in the search for solving it in a more in-depth way that the present work is placed. It seems that the Augustinian texts try to show that sensation is an activity of the soul. But how is this possible if the soul is incorporeal and what it feels is corporeal? Relating this to the initial problem is necessary to see to what extent this activity can acquire some philosophical relevance. Our thesis is that such relevance is affirmed precisely because it is an activity of soul, since the soul is superior to the bodies. But above all, this relevance seems to reach its full extent in the work of maturity entitled De trinitate. We will try to demonstrate that in it Augustine proposes a solution that, in his thought, would be definitive about the problem. There he reshapes it from the human triads that are analogous to the Divine Trinity - the consideration of sensation taking place in one of these triads inserted in a process of interiorising ascension. However, how this happens and is justified is what we intend to expose in what follows.
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Stability of dual discretization methods for partial differential equations

Gillette, Andrew Kruse 06 July 2011 (has links)
This thesis studies the approximation of solutions to partial differential equations (PDEs) over domains discretized by the dual of a simplicial mesh. While `primal' methods associate degrees of freedom (DoFs) of the solution with specific geometrical entities of a simplicial mesh (simplex vertices, edges, faces, etc.), a `dual discretization method' associates DoFs with the geometric duals of these objects. In a tetrahedral mesh, for instance, a primal method might assign DoFs to edges of tetrahedra while a dual method for the same problem would assign DoFs to edges connecting circumcenters of adjacent tetrahedra. Dual discretization methods have been proposed for various specific PDE problems, especially in the context of electromagnetics, but have not been analyzed using the full toolkit of modern numerical analysis as is considered here. The recent and still-developing theories of finite element exterior calculus (FEEC) and discrete exterior calculus (DEC) are shown to be essential in understanding the feasibility of dual methods. These theories treat the solutions of continuous PDEs as differential forms which are then discretized as cochains (vectors of DoFs) over a mesh. While the language of DEC is ideal for describing dual methods in a straightforward fashion, the results of FEEC are required for proving convergence results. Our results about dual methods are focused on two types of stability associated with PDE solvers: discretization and numerical. Discretization stability analyzes the convergence of the approximate solution from the discrete method to the continuous solution of the PDE as the maximum size of a mesh element goes to zero. Numerical stability analyzes the potential roundoff errors accrued when computing an approximate solution. We show that dual methods can attain the same approximation power with regard to discretization stability as primal methods and may, in some circumstances, offer improved numerical stability properties. A lengthier exposition of the approach and a detailed description of our results is given in the first chapter of the thesis. / text
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El proceso de endeudamiento de los países en desarrollo y su crisis

Millet, Montserrat 25 February 1989 (has links)
La crisis de la deuda externa contraída por los países en desarrollo durante la década de los años setenta y ochenta ha sido uno de los problemas más graves a los que ha tenido que enfrentarse la comunidad económica internacional en la reciente historia de la economía mundial. La gravedad de dicha crisis en el momento de su aparición (1982) estaba motivada principalmente por la amenaza que ésta significaba a la solvencia del sistema financiero internacional, involucrado profundamente en el circuito de créditos a los países en desarrollo. El peligro en aquellos momentos se centraba en el temor al inicio de una serie de crisis en cadena de las entidades financieras prestamistas, cuyas consecuencias hubieran podido ser fatales al destruirse uno de los pilares básicos del funcionamiento de la economía, esto es, la confianza y la solvencia del sistema financiero. Ante este peligro, las principales potencias económicas y el FMI (como organismo internacional con competencia en los problemas de los pagos internacionales) actuaron de forma coordinada para evitar el desenlace de un proceso como el que anteriormente hemos descrito. Se puso en marcha una estrategia para abordar la crisis de la deuda basada en operaciones de renegociación de los términos de las deudas vencidas y no pagadas, apoyadas tanto por programas de ajuste y estabilización en los países deudores como por nuevo apoyo financiero de las entidades prestamistas afectadas. Esta estrategia dio como resultado la desaparición de la amenaza a la quiebra del sistema financiero internacional, pero la gravedad de la propia crisis, las desviaciones sobre los planteamientos efectuados y la errática evolución de la economía mundial, han obligado a introducir variaciones en la estrategia adoptada y, todavía hoy, los problemas de la deuda externa de los países en desarrollo siguen vigentes ya que la deuda externa sigue creciendo y un gran número de países persiste en sus dificultades para atender el pago de la misma. Ésta sería una descripción breve de la importancia que ha tenido y todavía tiene la crisis de la deuda ex tena de los países en desarrollo, y que ha sido elegido como objeto de estudio de la presente tesis doctoral. El estudio del proceso de endeudamiento de los países en desarrollo y la crisis de pagos que se produce de forma generalizada a partir del año 1982 tiene como objetivo analizar y valorar las causas que han llevado a estos países a: - La acumulación de volúmenes considerables de deuda externa, - La incapacidad de gran número de ellos de atender los compromisos externos contraídos. Pretendemos demostrar que las causas que determinan estos hechos son: 1) En primer lugar, la crisis económica que se inició en 1973 con el primer incremento del petróleo y que generó graves desequilibrios en los pagos externos de los países importadores de este producto, Posteriormente, en 1979, el nuevo aumento del precio del agravó las dificultades económicas y se inició una profunda crisis a nivel internacional. En este contexto se produce parte del endeudamiento (con anterioridad la deuda externa ya había crecido considerablemente) de los países en desarrollo. 2) La actitud de los países en desarrollo ante la gravedad de los desequilibrios en los pagos externos que propiciaba el uso de financiación temporal externa para cubrir dichos desajustes. Las distintas actuaciones de los países ante los desequilibrios de la Balanza de Pagos explican la distinta actitud ante el proceso de endeudamiento externo, y que para algunos era temporal y permitía el ajuste a los nuevos parámetros de la economía internacional, y para otros les permitía seguir actuando sin cambiar sustancialmente sus planteamientos económicos. Las dos causas en conjunto, sin olvidar la existencia de una elevada liquidez internacional que fue canalizada por el sistema bancario internacional hacia los países en desarrollo, han sido las que han propiciado la crisis de la deuda externa en muchos de estos países. Además de este objetivo central también analizaremos en este trabajo: - Los niveles de información existentes sobre la realidad del endeudamiento de los países mientras éste se estaba gestando. - La evolución de los problemas de deuda externa y su tratamiento desde 1982 hasta 1987, así como una referencia al contexto histórico en que se produce y sus diferencias con situaciones de impagos de deuda que se han producido en otros momentos de la historia de la economía. El trabajo se presenta en dos tomos. En el primero de ellos se incluye el texto del trabajo y en el segundo se incorporan las estadísticas utilizadas en el análisis debidamente referenciadas, salvo aquellas directamente conectadas con el escrito y que se han mantenido dentro de su contexto, y por tanto en el tomo I. Creemos que este tipo de presentación ayudará al lector a un mejor seguimiento de los numerosos datos utilizados al poder comparar el texto con la información estadística correspondiente. La sistemática seguida para la elaboración de la tesis ha sido la siguiente: En el capítulo II se aborda en primer lugar el periodo de tiempo escogido para efectuar el análisis del endeudamiento de los países en desarrollo, y se detalla la metodología que hemos utilizado para efectuar dicho análisis. La selección de la metodología se ha acompañado de un estudio descriptivo del tratamiento teórico del uso de los capitales externos en la literatura económica. En concreto se revisan las teorías de la Balanza de Pagos, las políticas de la Balanza de Pagos y las teorías del crecimiento económico con uso de capitales externos, con especial referencia al ciclo de endeudamiento. El capítulo III se centra en el detalle de los datos utilizados en el trabajo definiendo, en primer lugar, los países en desarrollo que se han incluido en el estudio, el criterio aplicado de agrupación de países y las fuentes estadísticas utilizadas tanto de deuda externa como de otras variables económicas. Además de la descripción de la base de datos, también se efectúa en este capitulo una completa recopilación de las estadísticas de deuda externa disponibles y se procede a una revisión critica de las carencias de información de la deuda externa que han existido hasta hace muy pocos años y que no permitían conocer la realidad del endeudamiento de los países .n desarrollo, En el capítulo IV se analiza tanto el entorno económico en el cual se produce la acumulación de deuda externa, como la evolución misma del endeudamiento, destacando: los cambios estructurales producidos en los flujos financieros, el incremento cuantitativo de la deuda externa, la concentración en pocos países de volúmenes muy importantes de deuda y la evolución del peso de la deuda en la economía de los países en desarrollo. Este análisis nos permitirá conocer en profundidad el proceso de endeudamiento y su importancia relativa en la economía de los países endeudados. También analizamos en este capítulo la crisis de la deuda externa tanto en un contexto histórico como sus precedentes y consecuencias. Así mismo, se hace mención especial a la valoración del mercado de capitales del proceso de endeudamiento del cual eran protagonistas, finalizando con una explicación de la crisis en la que se intentan sopesar las causas de naturaleza externa y/o interna que provocan este hecho. En el capítulo V se efectúa un análisis para cada uno de los países incluidos en el trabajo de su proceso particular de endeudamiento, su peso en la economía, la evolución en el tiempo de sus principales magnitudes económicas con el propósito de valorar, en un contexto lo más amplio posible, el uso interno de la deuda externa contratada. Con ello tratamos de diferenciar las distintas actitudes de los países ante el fenómeno del endeudamiento teniendo en cuenta, además, las particularidades de sus economías, con relación tanto al comportamiento de su sector exterior (exportaciones, términos de intercambio, déficit de ahorro, etc.), como a la evolución económica del país (crecimiento del PIB, tasa de inversión, tasa de ahorro, etc.) Para ello hemos diseñado un cuadro económico por país que recoge tanto la evolución de las principales macromagnitudes como el tipo de deuda externa contraída, su peso en la economía y el vínculo existente entre deuda externa y crecimiento económico. El resultado de este análisis nos permitirá diferenciar los procesos de endeudamiento de los países incluidos en el trabajo y comprobar si, en el caso de que hayan tenido que renegociar la deuda externa, los factores más determinantes tienen una raíz interna, externa o han pesado ambos factores. En el capítulo VI se realiza un estudio de los procesos de renegociación de la deuda externa tanto desde un punto de vista histórico como desde el final de la II Guerra Mundial, con especial atención a las reprogramaciones de deuda externa a partir de la crisis de la deuda en 1982. Se analiza detalladamente la estrategia adoptada para solucionar la crisis de la deuda así como las variaciones que se van introduciendo posteriormente incluida la revisión a dicha estrategia que supuso el Plan Baker. Se incluyen también las posiciones críticas más destacadas. Por último se analiza el problema de la deuda externa en 1987, siendo éste el último año del que se recoge información, dado que, por necesidades de redacción, debía señalarse un fin temporal a la tesis, aunque los acontecimientos que afectan al problema de la deuda se suceden continuamente al estar todavía pendiente la solución a este problema de la economía internacional. Finalmente se incluye las conclusiones de la tesis, que no detallamos aquí por la limitación del espacio disponible.
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A capacidade competitiva das empresas brasileiras no mercado internacional

Cosenza, Carmem Lúcia Fló 14 April 1992 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:15:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1992-04-14T00:00:00Z / O tema proposto para análise neste trabalho, é a capacidade competitiva das empresas brasileiras no mercado Internacional, tendo em vista a situação mundial e a de nosso país. Para isso analisamos os fatores que determinam a perda da capacidade competitiva, abordando as determinantes dessa capacidade entre as empresas e entre as nações.
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A sensação no pensamento de Agostinho de Hipona: uma análise a partir do livro XI do De Trinitate / The sensation in the thought of Augustine of Hippo: an analysis from book XI of De Trinitate

Mizael Araújo de Souza 06 March 2018 (has links)
Como pensar uma atividade que lida com corpos, como é o caso da sensação, numa filosofia que está em constante busca e valoriza como superior o que é incorporal? Não seria de se esperar que em tal filosofia esse problema fosse relegado ao ostracismo ou simplesmente ignorado? Não é o que parece acontecer. Contudo, tal problema nos parece ser pouco estudado. É na busca por resolvê-lo de modo mais aprofundado que se coloca o presente trabalho. Ao que parece, os textos agostinianos tentam mostrar que a sensação é uma atividade da alma. Mas como isso é possível se a alma é incorporal e aquilo que ela sente é corpóreo? Relacionando isso ao problema inicial é necessário ver em que medida essa atividade pode adquirir alguma relevância filosófica. Nossa tese é que tal relevância é afirmada justamente pelo fato de ser uma atividade anímica, já que a alma é superior aos corpos. Mas acima de tudo, essa relevância parece alcançar toda a sua amplitude na obra de maturidade intitulada De trinitate. Tentaremos demonstrar que nela Agostinho propõe uma solução que, no seu pensamento, seria definitiva sobre o problema. Ali ele o redimensiona a partir das tríades humanas que são análogas à Trindade Divina a consideração da sensação se dando em uma dessas tríades inseridas num processo de ascenção interiorizante. Contudo, como isso acontece e se justifica é o que pretendemos expôr no que se segue. / How to think of an activity that deals with bodies, as is the case of sensation, in a philosophy that is constantly seeking and values as superior what is incorporeal? Is it not to be expected that in such philosophy this problem would be ostracized or simply ignored? It is not what seems to happen. However, this problem seems to be little studied. It is in the search for solving it in a more in-depth way that the present work is placed. It seems that the Augustinian texts try to show that sensation is an activity of the soul. But how is this possible if the soul is incorporeal and what it feels is corporeal? Relating this to the initial problem is necessary to see to what extent this activity can acquire some philosophical relevance. Our thesis is that such relevance is affirmed precisely because it is an activity of soul, since the soul is superior to the bodies. But above all, this relevance seems to reach its full extent in the work of maturity entitled De trinitate. We will try to demonstrate that in it Augustine proposes a solution that, in his thought, would be definitive about the problem. There he reshapes it from the human triads that are analogous to the Divine Trinity - the consideration of sensation taking place in one of these triads inserted in a process of interiorising ascension. However, how this happens and is justified is what we intend to expose in what follows.
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Perspectivas sobre los aspectos institucionales para el fortalecimiento de la participación del Perú como oferente de la Cooperación Sur-Sur

Zamora Rodríguez, María del Rosario 11 February 2019 (has links)
La dinámica y la identidad de los sujetos de la Cooperación Internacional han experimentado sustanciales variaciones en este nuevo siglo, entre ellas la modalidad de Cooperación Sur-Sur (CSS) se ha incrementado gracias al sostenido crecimiento económico del “sur global” ya que dispone de recursos para reducir la pobreza y financiar el desarrollo, no solo dentro de su territorio, sino más allá de sus fronteras, a través de la ejecución de proyectos y acciones, con los cuales transfiere sus capacidades y experiencias adquiridas. En este escenario, el país busca posicionarse como una economía de renta media alta. Cuenta con conocimiento adquirido y generado con el apoyo de los donantes tradicionales el Perú ya cuenta con las capacidades suficientes para impulsar la modalidad CSS. La agenda exterior al Desarrollo ya prioriza esta modalidad de ayuda, debido a las experiencias positivas de países vecinos que podrían ser aprovechadas en el diseño de la estrategia que Perú requiere implementar para el desarrollo de su rol dual, como oferente y beneficiario de cooperación internacional. Para poder efectuar el análisis comparativo se mira a Colombia, dado el incremento en el número de proyectos y acciones de CSS ofrecidos e implementados. Por consiguiente, el artículo permite concluir que sí es posible contribuir con la consecución de los objetivos de la política exterior peruana, a través del fortalecimiento la oferta de la CSS. Teniendo en cuenta la experiencia colombiana y de las debilidades mostradas por el Perú, y con la mirada a incrementar la oferta de la CSS por parte de Perú es: incidir en la formación de capacidades de los funcionarios de la Agencia Peruana de Cooperación Internacional-APCI, mejorar los instrumentos de gestión, en el marco de la Política Nacional de Modernización de la Gestión Pública de la citada Agencia, y procurar nuevos recursos / The dynamics and identity of the subjects of the International Cooperation have undergone substantial changes in this new century, among them the South-South Cooperation (CSS) modality has increased thanks to the sustained economic growth of the "global south" since it has resources to reduce poverty and finance development, not only within its territory, but beyond its borders, through the execution of projects and actions, with which it transfers its acquired capacities and experiences. In this scene, the country seeks to position itself as a upper middle-income economy. It has knowledge acquired and generated with the support of traditional donors and Peru already has sufficient capacities to promote the CSS modality. The external development agenda already prioritizes this type of aid, due to the positive experiences of neighboring countries that could be exploited in the design of the strategy that Peru needs to implement in order to develop its dual role, as a provider and beneficiary of international cooperation. To we are able to carry out the comparative analysis, we look at Colombia, who increases in the number of CSS projects and actions offered and implemented. Therefore, the article allows us to conclude that it is possible to contribute to the achievement of the objectives of Peruvian foreign policy, by strengthening the CSS offer. Taking into account the Colombian experience and the weaknesses shown by Peru and with the aim of increasing the supply of CSS by Peru is necessary: to enfasy the capacity building of APCI officials, and improve management tools, within the framework of the National Policy of Modernization of Public Management of the aforementioned Agency, and seek new resources / Trabajo de investigación
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Crescimento econ?mico e com?rcio externo : teorias e evid?ncias emp?ricas para o Brasil

Koshiyama, Daniel Bohn 28 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:26:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400917.pdf: 568474 bytes, checksum: da9ed7dab700677392903a024e3e6f77 (MD5) Previous issue date: 2008-03-28 / A rela??o entre com?rcio externo e crescimento econ?mico tem sido objeto de grande controv?rsia na teoria e na literatura aplicada. Dentre outros pontos de disc?rdia, n?o h? consenso sobre a exist?ncia e a dire??o da causalidade entre estas duas vari?veis. Na tentativa de explicitar essa rela??o, muitos estudos aplicados t?m sido empreendidos, embora se verifique uma relativa escassez de estudos analisando a economia brasileira. Neste contexto, a perspectiva deste trabalho consiste em analisar a rela??o entre com?rcio externo e crescimento, enfocando o caso brasileiro no per?odo 1947-2006. Os objetivos visados com este estudo s?o: a) apresentar as principais teorias e estudos emp?ricos acerca do tema em quest?o; b) descrever as trajet?rias do crescimento econ?mico e do com?rcio externo no Brasil nos ?ltimos 60 anos e; c) investigar a rela??o de causalidade entre estas vari?veis. As principais conclus?es do estudo s?o as seguintes: a) existe evid?ncia robusta de que o crescimento da economia brasileira ? liderado pelas exporta??es (export-led growth); b) no ?mbito regional, os resultados obtidos sugerem que as exporta??es e o crescimento dos estados brasileiros possuem uma rela??o de causalidade bidirecional; c) em termos de pol?tica econ?mica, justifica-se, portanto, o aprofundamento do processo de abertura comercial em curso e a ado??o de estrat?gias de promo??o das exporta??es.
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Efeitos da ascensão da China sobre o comércio externo brasileiro: reprimarização, perda de mercados e ampliação de oportunidades

Tepassê, Ângela Cristina 20 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:49:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angela Cristina Tepasse.pdf: 1280824 bytes, checksum: 43c123de0512e23efc8ab8b64a69cb1f (MD5) Previous issue date: 2010-05-20 / The research examines the effects of China's international trade expansion and diversification of its export and import portfolio on Brazilian foreign trade, both in terms of changes in the trade portfolio between the two countries and in terms of competition in other markets. The study will highlight the period between 1998 to 2008. This range includes different moments of Brazilian and world economy. The focus is on 1998, 2003, 2007 and 2008. The analysis is made by technological level intensity of the sectors. Throughout the ten years analyzed, China has maintained accelerated growth and Brazil faced the strong commercial expansion of the giant Asian. Brazilian exports to China consist in commodities such as soybeans, iron ore, steel, soy oil and wood. Brazil s imports of China are increasingly complex products such as machinery, equipment and parts, nuclear reactors, electronic integrated circuits, liquid crystal items, among others. Moreover, China is gaining market share in products that Brazil exports to other countries. China imposes changes to Latin America and Brazil that turns necessary to rethink development theories / A pesquisa analisa os efeitos da expansão do comércio externo da China e da diversificação de sua pauta exportadora e importadora sobre o comércio externo brasileiro, em termos tanto das mudanças na pauta de comércio entre os dois países quanto da concorrência de produtos chineses com produtos brasileiros em quatro países, selecionados pela relevância de seu mercado para as exportações brasileiras EUA, Argentina, Chile e México. O estudo abrange o período de 1998 a 2008, intervalo que compreende momentos diferenciados da economia brasileira e mundial, e dentro desse período são destacados os anos de 1998, 2003, 2007 e 2008. A análise é feita por nível de intensidade tecnológica dos setores. Ao longo do período analisado, a China manteve crescimento acelerado e o Brasil enfrentou a firme expansão comercial do gigante asiático. As exportações brasileiras para a China são compostas principalmente por produtos baseados em recursos naturais, como soja, minério de ferro, aço, óleo de soja e madeira. Já as importações de produtos chineses pelo Brasil são compostas cada vez mais por produtos como máquinas, equipamentos e suas partes, reatores nucleares, circuitos eletrônicos integrados, artigos de cristal líquido, entre outros. Além disso, os resultados obtidos mostram que a China está ganhando cada vez mais participação de mercado em outros países, em produtos que o Brasil exporta. As mudanças que a China provoca alteram as oportunidades para a América Latina e para o Brasil, fazendo-se necessário repensar as teorias do desenvolvimento diante desse novo contexto

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