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O comportamento da taxa de câmbio no Brasil: uma aplicação do modelo BEER para o período de 1995-2008

Silva, Guilherme Alves Gonçalves da January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:49:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431820-Texto+Completo-0.pdf: 2908616 bytes, checksum: f282cc43d31875c6a712387b09b8b454 (MD5) Previous issue date: 2011 / This work tests the Behavioral Exchange Rate Model for the period ranging from 1995 to August 2008 with monthly data for the Brazilian economy, deflated by the IPCA in its various versions from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). The variables that were used in an attempt to explain the exchange rate seek to incoporate macroeconomic fundamentals of short, medium and long term factors. For the short term, the EMBI+Brazil variable was used. As for the medium term, the interest rate differential between Brazil and the United States of America was used. The ratio of relative prices of tradable goods over non-tradables, the country’s net foreign assets and the terms of trade were used to represent the long term. It is presented a historical analysis of foreign exchange and foreign trade regulations since the 1920’s throughout the 2010’s, based on the laws in force at the time as well as a review of the principles of the econometric BEER model. Tests conducted by other authors with the same model applied to Brazil are presented and compared to the results obtained in this work. Results show that fluctuations in the exchange rate of the Brazilian Real against the U. S. dollar respond better to the indicator of sovereign risk than the variables related to macroeconomic fundamentals of medium and long terms. These, in turn, present themselves as an inadequate reflection possibly due to the recent period in which the free market rules took effect in the country, not only because of the low significancy levels of these variables but also because of the inverted signals contrary to theory. / Esta dissertação tem como objetivo testar o Modelo de Comportamento da Taxa de Câmbio (Behavioural Equilibrium Exchange Rate – BEER), para o período compreendido entre 1995 a agosto de 2008, com dados mensais para a economia brasileira, deflacionados pelo IPCA nas suas diversas versões, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As variáveis que foram utilizadas na tentativa de explicar o câmbio buscam incorporar fatores dos fundamentos de curto, médio e longo prazo. Para o curto prazo, foi utilizada a variável + . Já para o médio prazo, utilizou-se o diferencial de juros entre o Brasil e os Estados Unidos da América, tendo sido utilizado para o longo prazo os termos de troca, a razão do preço relativo dos bens comercializáveis sobre os bens nãocomercializáveis e o total de ativos estrangeiros líquidos. Apresenta-se uma análise do cenário cambial e do comércio exterior brasileiros, desde a década de 1920 até a década de 2010, baseada na legislação vigente à época, bem como uma revisão dos princípios econométricos do modelo BEER. Testes realizados por outros autores com o mesmo modelo aplicado ao Brasil são expostos e comparados aos resultados obtidos neste trabalho. Os resultados apontam que as oscilações da taxa de câmbio do Real brasileiro, em relação ao dólar norteamericano, respondem melhor ao indicador de risco-país do que às variáveis relacionadas aos fundamentos macroeconômicos de médio e longo prazos. Essas, por sua vez, apresentam-se desajustadas possivelmente ainda como um reflexo do recente período em que as regras de livre mercado passaram a vigorar no Brasil, pois apresentaram sinais contrários à teoria e baixos níveis de significância estatística.
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Um teorema de existência para o problema exterior de Dirichlet para a equação das superfícies mínimas

Tosmann, Ivan Ricardo January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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A presença de empresas brasileiras na África : incentivos, atrativos e motivações

Vilas-Bôas, Júlia Covre 06 June 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-09-03T13:55:02Z No. of bitstreams: 1 2014_JuliaCovreVilasBoas.pdf: 1600828 bytes, checksum: 0faf7131e3f85831d59b1f213390981e (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-09-10T15:55:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_JuliaCovreVilasBoas.pdf: 1600828 bytes, checksum: 0faf7131e3f85831d59b1f213390981e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-10T15:55:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_JuliaCovreVilasBoas.pdf: 1600828 bytes, checksum: 0faf7131e3f85831d59b1f213390981e (MD5) / A presente dissertação tem o objetivo de entender as causas do crescimento da presença de empresas brasileiras durante o governo Lula da Silva (2003-2010), em especial a escolha dos principais destinos dessas empresas no continente, quais sejam, África do Sul, Angola, Líbia e Moçambique. Foram analisados os incentivos governamentais às empresas que atuam na África – com ênfase nas visitas presidenciais, feiras de negócios, cooperação técnica para a África, mecanismos de proteção ao investimento, a Política de Desenvolvimento Produtivo, perdões de dívida e o financiamento estatal, por meio do BNDES -, os atrativos locais do continente em geral e dos quatro destinos especificamente e as motivações das empresas – com as contribuições da Marcopolo e Petrobras. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This master thesis aims to understand the causes of the growing presence of Brazilian companies during Lula da Silva tenure (2003-2010), in particular the choice of the main destinations of these companies in Africa, namely, South Africa, Angola Libya and Mozambique. The main issues analyzed were government incentives to companies operating in Africa were analyzed - with emphasis on presidential visits, trade fairs, technical cooperation to Africa, investment protection mechanisms, the Productive Development Policy, debt relief and state financing through BNDES - the local attractions of the continent in general and specifically the four destinations and motivations of companies - with contributions from Marcopolo and Petrobras.
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Empresas internas e externas aos arranjos produtivos locais : uma análise comparativa

Tavares, Carlos Luís 10 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Economia, 2010. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-06-20T14:36:58Z No. of bitstreams: 1 2010_CarlosLuisTavares.pdf: 564204 bytes, checksum: e2a81087a057e177d38a6416dd47d336 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-06-20T15:05:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_CarlosLuisTavares.pdf: 564204 bytes, checksum: e2a81087a057e177d38a6416dd47d336 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-20T15:05:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_CarlosLuisTavares.pdf: 564204 bytes, checksum: e2a81087a057e177d38a6416dd47d336 (MD5) / A política de comércio exterior adotada no Brasil dos anos de 1950 até a abertura comercial do governo Collor, no início dos anos de 1990, privilegiou as grandes empresas. A estratégia de industrializar o país por meio da substituição de importações, apesar do resultado positivo, acarretou, para o segmento de pequeno porte, a perda da referência internacional. Nos últimos anos, tem havido todo um esforço das instituições públicas e privadas em conduzir as micro, pequenas e médias empresas para o mercado externo. Para isso, são efetuadas diversas ações em aglomerados industriais ou em outras formas de associatividade, o que se pode chamar de política industrial para as micro, pequenas e médias empresas. Não se podem questionar os ganhos que são obtidos em atuar em Arranjos Produtivos Locais (APLs), forma de aglomeração industrial. Contudo, é importante saber, até para aprimorar as ações, se as empresas que compõem os APLs possuem melhores desempenhos do que aquelas fora deles. Assim, o propósito desta pesquisa é investigar a existência de diferenças substanciais entre o desempenho de empresas que compõem os Arranjos Produtivos Locais e empresas que atuam fora dos aglomerados industriais, bem como perquirir se o setor externo contribui para o resultado desigual. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The foreign trade policy adopted in Brazil for 50 years before the commercial opening of the Collor government, early in 1990, favored big business. The strategy to industrialize the country through import substitution, despite the positive result, led to the small business segment, the loss of international reference. In recent years, there’s a whole effort of public and private institutions to conduct micro, small and medium enterprises for the export market. To this end several actions in effecting industrial clusters or other forms of associativity, which might be called industrial policy for micro, small and medium enterprises. One can not question the gains that you get in working in Local Productive Arrangements (LPAs), a form of industrial agglomeration. However, it is important to know, even to enhance the action, if companies that make up the clusters have better performance than that out of them. Thus, the purpose of this research is to investigate the existence of substantial differences between the performance of companies that comprise the Local Productive Arrangements and those who operate outside of industrial clusters, as well as inquire if the external sector contributes to the unequal outcome.
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Liberalização, importação e crescimento econômico na América Latina

Souza, Marcos January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Economia, 2007. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-10-09T13:52:41Z No. of bitstreams: 1 2007_MarcosAurelioSantosdeSouza.pdf: 1810221 bytes, checksum: ab0677e9e6c1d6f11eff79d700a99f45 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-11-10T13:48:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_MarcosAurelioSantosdeSouza.pdf: 1810221 bytes, checksum: ab0677e9e6c1d6f11eff79d700a99f45 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-10T13:48:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_MarcosAurelioSantosdeSouza.pdf: 1810221 bytes, checksum: ab0677e9e6c1d6f11eff79d700a99f45 (MD5) Previous issue date: 2007 / Neste estudo, analisamos o impacto da liberalização comercial - definida como movimentos da política comercial em direção à neutralidade, à liberalidade e à abertura - sobre o fluxo de importação e sobre o crescimento econômico (renda e produtividade) de 18 economias latinoamericanas no período 1950-2004. Nas estimações, utilizamos técnicas econométricas para dados de séries temporais e de painel; e, na determinação das variáveis explicativas, além de calcularmos séries de estoque de capital total e por tipo de bem: máquinas e equipamentos e bens de construção, construímos um conjunto de indicadores de liberalização, selecionados e estimados a partir de trabalhos e de base de dados internacionais. Por meio deste conjunto de indicadores, que visam captar a liberalização, observamos que todos os países da região podem ser considerados abertos na década de 90. Os resultados mostram que a liberalização elevou a elasticidade-preço da importação do Brasil e o nível da importação do Mercosul e da América Latina. Da mesma forma, sob a hipótese de que as inovações tecnológicas ocorrem principalmente nos países ricos e são melhor absorvidas pelos países mais abertos (Edwards, 1992), verificamos que a liberalização afetou de forma positiva o crescimento dos países latino-americanos. Por meio da contabilidade do crescimento, observamos também, que a produtividade total dos fatores, que teria incorporado os efeitos da abertura sobre o crescimento tecnológico, se elevou na década de 90, apesar de permanecer pequena. Por fim, destacamos que, além da liberalização, as variáveis: estoque de capital em máquinas e equipamentos, capital humano, crescimento tecnológico mundial e defasagem tecnológica dos países latino-americanos apresentaram relação direta com o crescimento econômico da região. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work analyzes the impact of trade liberalization – defined as the change in trade policy towards neutrality and openness - on import flows and on economic growth (income and productivity growth) of 18 Latin-American economies during the period 1950-2004. The estimation uses econometric techniques for time series and panel data. For the explanatory variables, we built series for total capital stock and for categories of capital stock: machinery and equipments, and construction. Moreover, trade liberalization indicators were selected and estimated based on the related literature and on international databases. This set of indicators suggests that all countries in the region can be considered open in the 90s. The results show that trade liberalization increased the price elasticity of Brazil’s imports. It also increased the level of imports by the Mercosur (Southern Common Market) and by the Latin America region as a whole. Supporting the hypothesis that technological innovations occur most often in developed countries and are better absorbed by open economies (Edwards, 1992), there is evidence that trade liberalization positively affected Latin American countries’ economic growth. Considering the accounts affected by growth, it is observed that total factor productivity (which should have incorporated the effects of trade liberalization on technology innovation) increased in the 90s despite staying low. Finally, we stress that, besides trade liberalization, capital stock (machinery and equipments), human capital, world technological growth, and technology differential were found to be directly correlated to economic growth in Latin America.
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Limitações logísticas para exportação : o caso dos produtos lácteos brasileiros

Rezende, Adriano Abreu de January 2005 (has links)
O crescimento gradual da produção de leite no Brasil levará, num breve momento, a um excesso de oferta desse produto no mercado local. Entretanto, percebe-se que a demanda interna não terá condições, no curto prazo, de suprir o excesso de oferta, visto que o país possui problemas macroeconômicos e de distribuição da renda que dificultam o consumo desse excedente, apesar do potencial de seu mercado e tamanho da população. Neste contexto, surge a indagação do que fazer com o excesso da produção de leite do país. Pode-se dizer que existem duas saídas: elevar o consumo interno, que depende de melhores índices de crescimento na economia e, por conseguinte, da renda per capita, ou buscar mercados prospectivos no âmbito internacional, capazes de adquirir este excesso de produção. O propósito desta pesquisa é avaliar a estrutura do agribusiness do leite no Brasil, identificando as principais limitações logísticas para exportação. Especificamente pretende identificar as principais empresas exportadoras de produtos lácteos, os produtos mais exportados e os países de destino; relatar as maneiras mais freqüentes de inserção dos produtos no mercado externo e mencionar as estruturas físicas utilizadas pelas empresas para realizarem suas exportações, avaliando suas vantagens e limitações. A presente pesquisa é qualitativa e de natureza exploratória. O propósito foi pesquisar as maiores empresas exportadoras de produtos lácteos do Brasil. Os dados foram coletados por meio de pesquisa bibliográfica em livros, revistas especializadas, jornais nacionais e internacionais, teses e dissertações; pesquisa documental nos arquivos de secretarias, ministérios, órgãos e institutos de pesquisa que tenham a ver com o tema; pesquisa de campo por meio de entrevistas semi-estruturadas e aplicação de questionários, de acordo o acesso e disponibilidade dos sujeitos da pesquisa. Os dados foram analisados de forma estatística e análise de significado para as respostas consideradas abertas. Como resultado, constatou-se que o leite em pó é o produto mais exportado (em volume) seguido do leite condensado; entre os continentes principais importadores de lácteos brasileiros, a África se destacou com o maior número de países, seguida dos países da América do Sul; a forma mais freqüente de inserção dos derivados lácteos no mercado externo é por meio de tradings; dentre os principais problemas logísticos para se exportar mencionados, pode-se citar os rodoviários, portuários, burocráticos, greves e fiscalização, altos custos de pedágios, atrasos e quarentena, falta de contêineres disponíveis e insegurança do processo. Diante de tais resultados, pode-se dizer que as estruturas logísticas impõem limites ao comércio internacional de lácteos no Brasil.
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Um teorema de existência para o problema exterior de Dirichlet para a equação das superfícies mínimas

Tosmann, Ivan Ricardo January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Midiápolis: comunicação, persuasão e sedução da paisagem urbana midiática

Costa Filho, Lourival Lopes 01 October 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-09T12:56:42Z No. of bitstreams: 2 Tese Lourival Lopes Costa Filho.pdf: 7640429 bytes, checksum: 27a2e035cfc32462670acef38f4a9cc3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T12:56:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Lourival Lopes Costa Filho.pdf: 7640429 bytes, checksum: 27a2e035cfc32462670acef38f4a9cc3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-10-01 / Esta pesquisa considera os anúncios da mídia exterior combinados em massa na paisagem urbana, ou seja, a paisagem urbana midiática. Defende a tese de que, fugindo a lugares comuns e velhos clichês, esse tipo de paisagem é também comunicação informativa, persuasiva e apreciativa. Adota princípios da Estética Ambiental e das Representações Sociais de Moscovici como bases teóricas para captar conceitos e representações que diferentes subgrupos de usuários da Região Metropolitana do Recife têm da paisagem urbana midiática. Pretende-se especificamente explorar os principais conceitos que esses diferentes subgrupos utilizam para avaliar a paisagem urbana midiática; verificar a aderência de categorias da paisagem urbana midiática na avaliação de sua qualidade visual percebida; avaliar em que medida essas categorias são compartilhadas por esses diferentes subgrupos abordados. Para tal, utiliza a Teoria das Facetas e o Sistema de Classificações Múltiplas no desenho da investigação e, principalmente, a técnica multidimensional de Análise da Estrutura de Similaridade (SSA) para análise dos dados. As evidências empíricas mostraram que a intensidade da informação é considerada como critério primordial para avaliação da paisagem urbana midiática; que as categorias ou facetas de intensidade do contraste e da diversidade, bem como de proximidade espacial com as cenas são consistentes para a avaliação desse tipo de paisagem e, finalmente, que o perfil dos habitantes diverge do perfil dos comerciantes/prestadores de serviço, arquitetos/urbanistas e designers/publicitários quanto a avaliação da qualidade visual percebida nas cenas, havendo consenso entre esses quatro subgrupos no que diz respeito à proximidade espacial com as cenas observadas. Há, portanto, uma representação polêmica dos habitantes que quebra o paradigma de uma representação hegemônica da noção ideal dos códigos e posturas municipais sobre a qualidade visual da paisagem urbana midiática.
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Made in Pernambuco: modelo contextualizado de apoio à exportação

PEPPE, Caio Rafael 05 December 2014 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-01-25T18:11:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TCC CAIO RAFAEL PEPPE.pdf: 2231004 bytes, checksum: aceab43e7d8ca38937adcedff09c3ffa (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T18:11:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TCC CAIO RAFAEL PEPPE.pdf: 2231004 bytes, checksum: aceab43e7d8ca38937adcedff09c3ffa (MD5) Previous issue date: 2014-12-05 / Conhecer o processo de internacionalização de micro, pequenas e médias empresas em Pernambuco se mostra um desafio enfrentado por profissionais atuantes na área de comércio exterior e empresários que desejam fazer parte do processo de ampliação da base exportadora do estado. Neste contexto, é possível identificar ao longo dos últimos anos esforços governamentais ao estimular a participação de micro, pequenas e médias empresas no mercado internacional. Esta pesquisa tem como principal pergunta de investigação: Como ocorreu o Programa Primeira Exportação em Pernambuco na perspectiva de seus participantes? Para tal, foi realizada uma pesquisa qualitativa envolvendo nove entrevistas com participantes do Programa Primeira Exportação, promovido pelo MDIC e coordenado, em Pernambuco, pela ADDIPPER. A análise de conteúdo permitiu identificar quinze categorias de análise que após checagem com o referencial teórico, permitiu visualizar três grandes etapas para o processo de exportação: Preparação para a exportação, Formação dos empresários e agentes; e finalmente, as atividades de Execução. Os relatos de experiência dos participantes são convergentes em várias das categorias analisadas, por exemplo, a pouca atenção nas atividades referentes às fases que antecedem a exportação em si. Os resultados nos mostraram que programas de estímulo à exportação quando aplicados em Pernambuco devem levar em consideração as especificidades locais como a inexperiência em processos de exportação e a pouca capacitação dos agentes envolvidos em comércio exterior. Quanto ao modelo de estímulo a exportação, foi possível identificar a necessidade do estabelecimento de etapas que contemplassem um sequenciamento de ações adequado ao contexto local pernambucano, necessárias para o desenvolvimento e formação de novos exportadores. / Understanding the internationalization process of micro, small and medium companies in Pernambuco has become a challenge faced by professionals acting in foreign trade and to company owners who wish to take part of the increasing export expansion process in the state. In this context, it is possible to identify along the last years an increasing governmental effort to promote the participation of these companies to expand their activities to International markets. This research has as its main investigation question: How did the Program First Exports occur in Pernambuco on the perspective of the participants? Therefore, qualitative research was applied involving nine interviews with the participants of the First Export Program sponsored by the Brazilian Ministry of Industry and Foreign Trade (MDIC) and coordinated, in the state by the Economic Development Agency of Pernambuco. The content analysis allowed us to identify fifteen categories, which were confirmed with the theory and demonstrated three phases required to an export process: Export Preparation; Corporate and Individual Educational Programs; and finally Export Activities. The participants’ experience converged in several categories such as the lack of attention in activities, which precede exporting itself. The results show us that programs which promote exports, when held in Pernambuco must consider the local specificities such as the inexperience in exports and the small capacitation level of the agents involved in foreign trade. As for the export promotion model, it was possible to identify the necessity of establishing phases that could involve a sequence of actions suitable for the local context, which are needed to develop and educate new exporters.
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Políticas estratégicas de comércio exterior num ambinte de oligopólio : o caso da soja

Célia de Carvalho, Regina January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5869_1.pdf: 2414452 bytes, checksum: c25a383c58aa82762d60205d15c72389 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O mercado internacional de soja em grão é caracterizado por relações comerciais onde os países participantes utilizam políticas estratégicas na disputa por fração de mercado. Entre as políticas estratégicas utilizadas, os programas de suporte à produção implementada pelo setor público têm merecido destaque. No período que abrange as décadas de 70 a 90, o complexo de soja tornou-se maior e mais moderno nos países líderes de produção. Esse crescimento, em geral, foi resultado de políticas como incentivos tributário e cambial, e subsídios à produção e à exportação de soja. O volume mundialmente produzido de soja em grãos concentra-se basicamente entre quatro principais países: Estados Unidos, Brasil, Argentina e China. Quando analisadas as disputas por market share, verifica-se que o confronto principal no mercado internacional de soja em grãos ocorre entre EUA, Brasil e Argentina, principalmente quando o mercado importador considerado é a Comunidade Econômica Européia. Este trabalho considerou o mercado internacional de soja como uma estrutura centrada no equilíbrio de Cournot onde, dadas as decisões de políticas comerciais tomadas pelos países, as firmas simultaneamente decidem o quanto produzir e o quanto exportar; o que caracteriza um jogo não-cooperativo entre os participantes. No modelo analisado assume-se que, quando um país adota determinada política estratégica, os efeitos causados sobre as exportações são percebidos pelos demais participantes do mercado. Na análise do modelo foi identificada uma relação de equilíbrio de longo prazo entre as séries de exportações do Brasil e dos Estados Unidos. Os resultados, no entanto, mostram uma forte relação de curto prazo entre as séries de exportação de soja do Brasil e da Argentina. Da mesma forma, os resultados indicam que a política de desoneração das exportações, implementada em meados da década de 90 pelo governo brasileiro, foi efetiva em aumentar o volume exportado de soja. Os coeficientes de curto prazo não mostraram, no geral, uma influencia estatisticamente significante das políticas implementadas pelos Estados Unidos sobre seus concorrentes. Examinando-se a decomposição da variância, no entanto, pode-se observar que as exportações Brasileiras de soja influenciaram mais as variações nas exportações de soja americana do que o contrário. Assim, pode-se supor que o Brasil apresentou mais capacidade competitiva para aumentar sua fração de mercado do que os Estados Unidos. No caso da Argentina, a decomposição da variância mostra que as exportações de soja foram mais influenciadas por fatores endógenos do que por influência da variação das séries do Brasil e Estados Unidos.

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