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Estudo da variação do meio na produção de metabólitos secundários pelo fungo endofítico Aspergillus niger / STUDY OF THE VARIATION OF THE MEANS IN THE PRODUCTION OF SECONDARY METABOLITES BY ENDOPHYTIC FUNGUS ASPERGILLUS NIGER.

Araujo, Nailson Correia de 17 December 2010 (has links)
The endophytic fungus Aspergillus niger isolated from specie plant Hancornia speciosa, commonly known as mangabeira, was cultivated in different culture media and used for identification of six substances in their extracts, such as oxalic, citric, tartaric, p-acetylbenzoic, hexylitaconic acids and phyrofen. For quantification of pyrophen in different extracts, it was developed a method by High Performance Liquid Chromatography that was efficient for both extract analysis and fermented broth. The method allowed to evaluate the effect of different media ways and culture time on the pyrophen. The analyzed media for pyrophen production were mangaba juice, Czapeck and potato dextrose broth (PDB) and the highest yield was obtained using mangaba juice. The effect of culture time was evaluated by cultivating the fungus in the PDB medium, being the ideal period of fermentation for pyrophen production was 12 days. / O fungo endofítico Aspergilus niger isolado da espécie vegetal Hancornia speciosa, conhecida popularmente como mangabeira, foi cultivado nos meios suco de mangaba, Czapeck e Caldo de Batata Dextrose (CDB) e levou ao isolamento e identificação de seis substâncias em seus extratos, sendo elas os ácidos oxálico, cítrico, tartárico, p-acetil-benzóico e hexilitacônico e a substância pirofeno. Visando encontrar a melhor condição de cultivo para produção de pirofeno foi desenvolvido um método analítico por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência para análise desta substância. O método desenvolvido foi eficiente tanto para análise dos extratos quanto para análise do caldo fermentado e permitiu avaliar o efeito dos diferentes meios e do tempo de cultivo na produção desta substância. A maior produção de pirofeno foi obtida utilizando suco de mangaba como meio de cultivo e o período ideal de fermentação para a produção de pirofeno foi de 12 dias, quando cultivado no meio líquido CDB.
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Variação sazonal nas concentrações de aeroalérgenos em diferentes níveis de poluição ambiental / Seasonal variation in aeroallergens concentrations in different degrees of air pollution

Veridiana Aun Rufino Pereira 10 December 2007 (has links)
OBJETIVOS: Estudar o ambiente interno em escolas públicas situadas em duas cidades (Atibaia e São Paulo), com diferentes níveis de poluição atmosférica, mediante a identificação e quantificação dos principais alérgenos presentes na poeira e no ar das salas de aula dessas escolas, assim como a avaliação da existência de padrão sazonal para cada um dos alérgenos estudados. MATERIAIS E MÉTODOS: As amostras de poeira foram coletadas de uma única sala de aula em cada escola, uma vez por mês durante um ano. A cada visita foram medidas a temperatura e umidade relativa do ar. A aspiração da poeira foi realizada em 8 pontos da sala, sendo 2 próximos à janela, 2 junto à porta, 2 junto à lousa e 2 no centro. Uma das amostras aspirada de cada local foi analisada quanto à sua composição, através de leitura por ELISA, utilizando-se anticorpos monoclonais (Indoor Biotechnologies-USA), para dosagem dos seguintes alérgenos: Der p 1, Der f 1, Blo t 5, Fel d 1, Can f 1, Asp f 1, Alt a 1, Bla g 1 e Bla g 2. A outra amostra foi semeada em agar Sabouraud para cultura para fungos. As amostras de ar foram coletadas por 20 minutos com o aparelho de Andersen N-6, um impactador de 6 estágios, colocado no centro da sala de aula. Os gêneros dos fungos foram identificados pela observação macroscópica das xi colônias e pelas características microscópicas das hifas, determinadas pela técnica de Ridell. RESULTADOS: Os resultados mostraram baixos níveis (< 2ug/g) de alérgenos de ácaros (Der p 1, Der f 1 e Blo t 5) na maioria das amostras de poeira dos pisos das escolas. Também foram encontrados baixos níveis (< 1ug/g) dos alérgenos animais (Fel d 1 e Can f 1), sendo que maiores níveis de Can f 1 foram detectados nas amostras da escola de São Paulo. Os alérgenos de barata não foram detectados nas duas escolas. As maiores quantidades de alérgenos de ácaros ocorreram durante a primavera e as menores no outono. Em Atibaia, verificaram-se maiores níveis de alérgenos de ácaros e esporos de fungos junto à lousa. Foram identificados 19 gêneros de fungos nas amostras de poeira e 25 gêneros nas amostras de ar das duas escolas. Destacaram-se Cladosporium nas amostras coletadas com aparelho de Andersen e Trichoderma nas amostras aspiradas. Considerando-se o total de esporos de fungos obtidos com aparelho de Andersen, não houve diferença estatisticamente significante entre as escolas de Atibaia e São Paulo, assim como não houve diferença entre as estações do ano. Em relação às amostras de poeira coletadas com aspirador, São Paulo apresentou os maiores níveis de UFC/g de poeira. CONCLUSÃO: Os pisos e o ar das escolas estaduais estudadas parecem não representar fonte importante de exposição à alérgenos de ácaros, fungos, cães, gatos e baratas, independente da presença de poluição atmosférica / Objective: To study indoor environment in public schools located in two cities (Atibaia and São Paulo) with different degrees of air pollution, identifying and measuring the most important allergens in classroom dust and air samples and evaluating the existence of seasonal variation for each allergen. Methods: Dust samples were obtained from a single classroom in each school, once a month during a year. During each visit temperature and relative humidity were measured. Floor dust was collected from eight different sites: 2 near the door, 2 near the window, 2 near the blackboard and 2 in the middle of the room. One sample collected from each site was analyzed by using mAb-based ELISAs (Indoor Biotechnologies-USA) for Der p 1, Der f 1, Blo t 5, Asp f1, Alt a 1, Fel d 1, Can f 1, Bla g 1 and Bla g 2. The other samples were plated on Sabouraud dextrose agar. Air samples were collected for 20 minutes with a N-6 Andersen sampler, a six-stage impactor, located in the middle of the classroom. Fungal genera were identified by macroscopic observation of the colonies and by the microscopic characteristics of the sporulating hyphae determined by the Ridell technique. Results: The results showed low levels (<2ug/g) of mite allergens (Der p 1, Der f 1 and Blo t 5) in most dust samples collected from the classroom\'s floor. Low levels (<1ug/g) of animal allergens (Fel d 1 and Can f 1) were found too, and higher levels of Can f 1 were detected in dust samples from São Paulo. Cockroach allergens (Bla g 1 and Bla g 2) were undetectable in all samples. Higher levels of mite allergens occurred during spring and lower during autumn. Higher levels of mite allergens and fungal spores were found near the blackboard in Atibaia. A total of 19 different fungal genera were distinguished in dust samples, while 25 genera were identified in air samples. The most frequently isolated fungal genera in Andersen samples was Cladosporium and in dust samples was Trichoderma. Considering total mold spores obtained with Andersen sampler, there was no statistically significant difference between São Paulo and Atibaia schools, neither between the seasons of the year. In relation to dust samples collected with vaccum cleaner, the school from São Paulo presented higher levels of UFC/g of dust. Conclusion: The floor and air from these two elementary schools in São Paulo seems not to represent an important source of exposure to allergens from mites, molds, cats, dogs and cockroach, independent on the presence of air pollution.
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Conídios e blastosporos de Metarhizium spp. e Beauveria bassiana: virulência para Rhipicephalus microplus e resposta ao calor e à radiação UV-B / Conidia and blastospores of Metarhizium spp. and Beauveria bassiana: virulence for Rhipicephalus microplus and response to heat and UV-B radiation

Bernardo, Cíntia das Chagas 19 July 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-25T12:47:20Z No. of bitstreams: 2 Tese - Cíntia das Chagas Bernardo - 2016.pdf: 2168975 bytes, checksum: f20144021bf112df62693342cfba7dae (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-25T12:47:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Cíntia das Chagas Bernardo - 2016.pdf: 2168975 bytes, checksum: f20144021bf112df62693342cfba7dae (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-25T12:47:45Z (GMT). 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The higher percentage of larval mortality was obtained in the group treated with conidia of IP 361, which had lower LC50. In bioassays with engorged females, IP 146 and IP 361 blastospores, provided tick percent control superior to 90%, while conidia of the same isolates, promoted 70.97% and 63.29% of tick control, respectively. Ticks were treated topically with 50 μL of fungal suspension (107 propagules/mL) and incubated at different times from 0 to 96 hours to analyze its development on the engorged females cuticle; after each incubation time, the females were fixed and analyzed by SEM. Blastospores of both isolates have started development 4 hours after treatment, demonstrating rapid development and suggesting penetration by the tick natural openings; at 4 hours incubation, indicative of penetration of IP 361 blastospores through the cuticle was observed, but no signs of penetration was observed with IP 146 blastospores at any time evaluated. Furthermore, fungal suspensions (103 propagules/mL) were exposed to heat (45 °C) for several time periods, then inoculated in Petri plates with BDAY medium plus chloramphenicol (0.055% v/v), and incubated for 7 days at 27 °C and RH ≥ 80%. ARSEF 324 conidia (79.1%) were more tolerant to heat than conidia of IP 363 (55.5%), IP 146 (1.5%), GC 307 (0%), and IP 361 (0% ) at 2 hours exposure, as well as blastospores after 60 minutes exposure, demonstrating mean percent CFU of 100%, 12.3%, 30.7%, 55% and 0%, respectively. Fungal suspensions (103 propagules/mL) were also inoculated on BDAY in Petri plates, and exposed to UV-B radiation; after treatment, plates were incubated for 7 days at 27 °C and RH ≥ 80%. No difference in mean relative percent CFU between conidia and blastospores was observed. Suitable adjuvants which aim at protecting fungal propagules against stressful abiotic factors are required for conidia and blastospores; however, the selection of isolates with marked natural tolerance to heat and UV-B radiation may increase performance of bioproducts. Accordingly, it is suggested that blastospores are promising fungal propagules for biological control of ticks, since they were virulent against R. microplus; in addition, the rapid development of blastospores on the tick cuticle indicates they may be exposed shortly to harmful environmental abiotic factors. / O presente estudo comparou conídios e blastosporos de Metarhizium anisopliae s.l. (IP 363), Metarhizium robertsii (IP 146) e Beauveria bassiana s.l. (IP 361 e CG 307) quanto a virulência para Rhipicephalus microplus, e quanto a tolerância ao calor e a radiação UV-B; foi avaliado ainda o desenvolvimento de conídios e blastosporos dos isolados IP 146 e IP 361 na cutícula de carrapatos por meio da microscopia eletrônica de varredura (MEV). Larvas e fêmeas ingurgitadas de R. microplus foram tratadas (larvas: 106, 107 ou 108 propágulos/mL; fêmeas: 107 propágulos/mL) por imersão, com conídios e blastosporos dos isolados avaliados. Maior percentual de mortalidade foi obtido nos grupos de larvas tratadas com conídios de IP 361, o qual obteve menor CL50. No bioensaio com fêmeas, blastosporos de IP 146 e IP 361 proporcionaram percentual de controle superior a 90%, enquanto que conídios dos mesmos isolados promoveram mortalidade de 70,97% e 63,29%, respectivamente. Para análise do desenvolvimento dos propágulos na cutícula de fêmeas ingurgitadas, essas foram tratadas topicamente com 50 µL de suspensão fúngica (107 propágulos/mL), incubadas em diferentes tempos de 0 a 96 horas; após cada tempo de incubação as fêmeas foram processadas e analisadas por MEV. Blastosporos de ambos isolados iniciaram seu desenvolvimento já após 4 horas de tratamento, demonstrando rápido desenvolvimento e sugerindo penetração por aberturas naturais do carrapato; com 4 horas de incubação foi possível ver a penetração de blastosporos de IP 361 através da cutícula, situação não evidenciada pelo isolado IP 146 em nenhum tempo avaliado. Nos testes de tolerância ao calor, o isolado de Metarhizium acridum (ARSEF 324) foi inserido como isolado padrão, por ser conhecida a sua tolerância. Suspensões fúngicas (103 propágulos/mL) foram expostas ao calor (45°C) por diferentes tempos, em seguida inoculadas em placas de Petri com meio BDAY acrescido de cloranfenicol (0,055% v/v) e incubadas por 7 dias a 27°C, e UR ≥ 80%. Conídios de ARSEF 324 (79,1%) demonstraram ser mais tolerantes ao calor do que conídios de IP 363 (55,5%), IP 146 (1,5%), CG 307 (0%) e IP 361 (0%) no tempo de 2 horas de exposição, assim como blastosporos no tempo de 60 minutos, demonstrando percentual relativo médio de 100%, 12,3%, 30,7%, 55% e 0%, respectivamente. Nos testes de exposição à UV-B, suspensões fúngicas (103 propágulos/mL) foram inoculadas em placas de Petri contendo BDAY e expostas a diferentes doses de radiação; após tratamento, as placas foram incubadas por 7 dias a 27°C, e UR ≥ 80%. Não houve diferença do percentual relativo médio de conídios e blastosporos expostos a mesma dose de radiação. Adjuvantes adequados que visem proteger os propágulos fúngicos contra fatores abióticos estressantes são requeridos para formulações de conídios e blastosporos; no entanto, a seleção de isolados naturalmente mais tolerantes ao calor e a radiação UV-B podem favorecer o desenvolvimento de bioprodutos. Nesse sentido, acredita-se que blastosporos sejam promissores para o biocontrole de carrapatos, já que estes se demonstraram virulentos para R. microplus, além de apresentarem rápido desenvolvimento sobre a cutícula desse artrópode, o que pode indicar menor tempo de exposição desses propágulos a fatores abióticos limitantes no ambiente.

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