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Regime termal e tectônica tipo thin-skin na zona externa da Faixa Brasília

MATOS, Débora Rabelo January 2016 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2016-09-26T18:18:22Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DRMatos.pdf: 8600660 bytes, checksum: b52834751d5c57ab816e6837078efa39 (MD5) / Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2016-09-27T18:00:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DRMatos.pdf: 8600660 bytes, checksum: b52834751d5c57ab816e6837078efa39 (MD5) / Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2016-09-27T18:04:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DRMatos.pdf: 8600660 bytes, checksum: b52834751d5c57ab816e6837078efa39 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T18:04:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DRMatos.pdf: 8600660 bytes, checksum: b52834751d5c57ab816e6837078efa39 (MD5) Previous issue date: 2016 / Estudamos o arcabouço tectônico da porção central da Sequência Paracatu-Vazante, localizada Zona Externa da Faixa Brasília, Orógeno Neoproterozoico de tectônica dominantemente tipo thin skin, a fim de se entender a relação entre os Grupos Canastra, Vazante e Bambuí, bem como os diferentes tipos de mineralização, ambientes tectônicos e explorar os métodos de fluxo de calor, matched filter e deconvolução de Euler. Para o cálculo do fluxo de calor, utilizaram-se dados aerogamaespectrométricos de alta resolução (espaçamento das linhas de vôo de 250 m) e foram geradas médias da estimativa de produção de calor. A contribuição dos seus fluxos de calor variam de 38 mW/m² para o Grupo Canastra e 48 mW/m² para o Grupo Vazante. Dentro dessas unidades foram encontrados valores distintos de produção para as diversas litologias: siltitos (1,9 – 4,5 μW/m³), carbonatos (2,1 - 3,9 μW/m³), folhelhos negros (2,2 – 4,5 μW/m³) e arenitos (1,9 – 5,3 μW/m³). A discrepância entre os resultados obtidos para essas duas unidades indicam ambientes deposicionais e épocas de deposição distintas, sendo justapostas apenas no fim do Neoproterozoico, além de suas formações sedimentares de diferentes espessuras, podendo inferir diferentes posições do embasamento para cada um desses grupos. Localmente, falhas e a percolação de fluidos também são responsáveis pela variação da produção volumétrica de calor nessa região. Além disso, pôde-se filtrar, por meio da produção volumétrica de calor os valores de produção de calor correspondentes aos carbonatos e folhelhos negros, rochas hospedeiras da mineralização de Pb-Zn e Au da região, constituindo assim um importante guia prospectivo. Foi possível o reconhecimento de 4 fases deformacionais distintas e progressivas na região, além da individualização, pela magnetometria e dados estruturais de campo, de 5 domínios estruturais-geofísicos relacionados às diferenças de comportamento estrutural das diferentes unidades litológicas mapeadas, bem como magnitude, mergulho da foliação principal S2 e diferenças no relevo magnético, sendo os limites dos domínios representados por falhas de empurrão de sentido N-S – Coromandel, de sentido NE-SW – Serra das Araras, Serra das Antas, Extremo Norte e Lagamar, zonas de cisalhamento transcorrentes de sentido NE-SW – Paracatu, Vazante, Morro Agudo e Arrenegado, de sentido E-W – Januário, e altos estruturais, que servem de contato entre os Grupos Canastra, Bambuí e Vazante. A partir da aplicação da deconvolução de Euler e do matched filter nos dados magnetométricos pode-se estimar a profundidades das grandes estruturas que controlam a região, sendo elas: Falha de Empurrão Coromandel com aproximadamente 1,2 – 9 km, Falha de Empurrão Serra das Araras com aproximadamente 9 km, ZC Morro Agudo com 1,2 km, ZC Januário com 9 km, ZC Vazante 1,2 - 9 km, ZC Paracatu com 1 km, Falha de Empurrão Extremo Norte com 1,2 km e Falha de Empurrão de Lagamar com 1 km. Sendo assim, percebe-se que o contato entre os Grupos Canastra e Vazante é cerca de 9 vezes mais profundo que o contato entre os Grupos Vazante e Bambuí e pode-se dividir as estruturas da região em dois grupos distintos, sendo o primeiro formado pelas estruturas mais a oeste da área, de maior profundidade envolvendo o embasamento, e o segundo formado pelas estruturas mais a leste da área, de menor profundidade afetando somente a cobertura. Sendo assim, propõe-se que para a área de estudos há um afinamento do pacote sedimentar de oeste para leste, o que vai de acordo com interpretações de linhas sísmicas da região.
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PADRÕES FOLIARES PARA CAFEEIRO CONILON NO NORTE DO ESPÍRITO SANTO: PRÉ-FLORADA E GRANAÇÃO

GOMES, W. R. 12 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:38:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7268_33 - DISSERTAÇÃO WANDER RAMOS GOMES.pdf: 535423 bytes, checksum: 71665e90001f9cc37c811bde1269560c (MD5) Previous issue date: 2013-12-12 / O Brasil ocupa o ranking de maior produtor de café com 33,1% da produção mundial safra 2011. O Espírito Santo apresenta no cenário nacional como o maior produtor da variedade conilon com uma área de 311.197 ha safra 2013 e produção de 9.713 milhões de sacas safra 2012 beneficiadas com produtividade do conilon de 34,68 saca ha-1, 40% maior que a produção nacional de 24,8 sc ha-1 (conilon e arábica). O cafeeiro conilon, algumas lavouras podendo atingir produtividade acima de 150 saca ha-1 com a utilização de tecnologias, tais como, utilização de genótipos adaptados, podas e desbrotas, controle fitossanitário, irrigação, fertilizações, entre outros. Um dos desafios principais está relacionado a avaliação do manejo nutricional. Vários métodos são empregados para buscar um bom diagnóstico, podemos destacar os métodos que utilizam análises de tecido vegetal, por utilizar a própria planta como extrator, quando bem calibrados são os que apresentam a maior segurança. Na prática é utilizado para a cultura do cafeeiro o método da Faixa de suficiência ou Nível Crítico, pela sua praticidade e facilidade na interpretação dos dados quantitativos, e o método qualitativo onde se avalia o equilíbrio entre os nutrientes comparados dual mente denominado DRIS - Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação, o PRA- Potencial de Resposta a Adubação, é um conceito com o propósito de separar os nutrientes através dos índices DRIS, entre mais ou menos limitantes e sugestão de ajustar as adubações. Para se utilizar essas ferramentas é necessários que sejam determinadas padrões de referências confiáveis. Existe normas gerais e específicas, algumas específicas apresentam maior acurácia em relação as gerais. Normas específicas não devem ser usada fora da área onde as deram origem. Foi determinado Faixa de Suficiência e Normas Dris para lavoura de cafeeiro conilon com potencial produtivo de 100 sc.ha-1 para sete genótipos de cafeeiro conilon da variedade Vitória Incaper 8142, para o norte do Espírito Santo em duas épocas fenológica pré florada e enchimento dos grãos. Houve diferença significativa entre épocas e também entre genótipos. As faixas e normas DRIS devem ser utilizadas somente para as condições que foram geradas, caso contrário não representar adequadamente as lavouras sob diagnóstico.
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Calculo de faixas de energia do antimoneto de aluminio

Brescansin, Luiz Marco, 1945- 15 July 1972 (has links)
Orientador: Nelson de Jesus Parada / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Fisica Gleb Wataghin / Made available in DSpace on 2018-07-23T17:50:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brescansin_LuizMarco_M.pdf: 1642543 bytes, checksum: a83d33a8bab288a7875e2d40e80bdb08 (MD5) Previous issue date: 1972 / Resumo: Neste trabalho foram calculadas as faixas de energia eletrônicas do AlSb pelo método APW-K.P. Inicialmente, pelo método APW não relativistico foram calculadas nove faixas de energia no ponto G que, juntamente com as correspondentes autofunções da Hamiltoniana foram utilizadas para obter os elementos de matriz do operador momento P entre estados em G. Estes, por sua vez, foram utilizados na expansão K.P para se obterem as energias e autofunções nos eixos de simetria 2p/a(l ,0,0) , 3p/2a(1,1,0) e p/a(1,1,1 ). Posteriormente foi verificado como as correções relativisticas afetam os resultados no ponto G: com as correções de Darwin e massa-velocidade, novas energias e funções de onda foram calculadas nesse ponto e finalmente introduziu-se a correção do termo spin-órbita, quando é necessário levar em conta o spin nas funções de onda, que são construidas a partir das autofunções da Hamiltoniana não relativistica. Os elementos de matriz relativistico entre estas funções de onda foram calculadas numericamente e a matriz Hamiltoniana resultante foi diagonalizada, dando os níveis de energia relativisticos do AlSb no ponto G. Os resultados obtidos deixam antever a necessidade de correções à forma do potencial "muffin-tin", bem como a necessidade de um cálculo de faixas de energia auto-consistente, para uma tentativa de interpretar corretamente os dados experimentais disponiveis deste material / Abstract: Not informed. / Mestrado / Física / Mestre em Física
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Cálculo das faixas de energia não-relativísticas do sulfeto de cádmio

Ahmad, Nely Padial 15 July 1972 (has links)
Orientador: Nelson de Jesus Parada / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Fisica Gleb Wataghin / Made available in DSpace on 2018-07-23T17:37:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ahmad_NelyPadial_M.pdf: 1170413 bytes, checksum: b1c7d1afaea39a7ecea87f3540d35064 (MD5) Previous issue date: 1972 / Resumo: Neste trabalho calculamos as faixas de energia eletrônicas do CdS utilizando o método APW-k.p (não relativístico). Foi usado o valor a = 5,832 Å para o parâmetro da rede é Vconst = -0,675 Ry para o potencial constante fora das esferas na aproximação "muffin-tin". Foram obtidos nove(9) níveis de energia no ponto G - centro de zona de Brillouin - sendo quatro (4) triplamente degenerados (simetria G15), dois (2) duplamente degenerados (simetria G12) e três (3) não degenerados (simetria Gl) .O valor do "gap" direto obtido foi Eg = 3,43 ev entre os níveis G15v e G1c.Com as funções de onda e os níveis de energia no ponto G foram calculados os elementos de matriz do momentum a serem utilidos na expansão k.p, para as faixas nos eixos de simetria 2p/a(1,0,0), 3p/2a(1,1,0) e p/a (1,1,1). Os resultados obtidos não diferem, qualitativamente, dos outros encontrados na literatura, embora houvesse discrepância entre os cálculos existentes quanto aos níveis em r, provenientes do nível 4d do câdmio. O valor que encontramos não difere muito do nível atômico 4d do cádmio. É de se esperar que correções devido ao fato do potencial não ser constante fora das esferas "muffin-tin" , bem como correções relativísticas devem alterar quantitativamente os resultados / Abstract: Not informed. / Mestrado / Física / Mestre em Física
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Sustentabilidade turística: uma análise dos problemas de gerenciamento na faixa de praia em Porto de Galinhas-PE

PEREIRA, Aércio José January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6883_1.pdf: 2826139 bytes, checksum: 9be9a0c9d306724553f936382d2ae602 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Buscando contribuir para o debate acerca do desenvolvimento e proteção do turismo no Estado de Pernambuco, este trabalho tem como objetivo principal a busca pela compreensão das formas de ação dos moradores locais, empreendedores e da gestão pública na construção/transformação do espaço urbano no município de Ipojuca, por meio das mudanças ocorridas em sua faixa de praia. Para alcançar tal objetivo, este estudo foi concentrado na análise de diversas variáveis, entre elas: a faixa de praia, os moradores locais das áreas mais pobres, o mercado imobiliário, comercial e hoteleiro, bem como a gestão e o planejamento da cidade em relação ao ordenamento de seu litoral. Ressaltando a necessidade da visão integral da realidade da Vila de Porto de Galinhas, adota-se a partir do conceito proposto por Milton Santos, a análise do espaço geográfico , o qual ressalta as relações mantidas entre os sistemas de objetos e os sistemas de ações. O turismo vem se tornando um grande dinamizador econômico na maioria dos municípios litorâneos do Estado em virtude de suas vocações naturais evidentes. Assim sendo, ao considerar a gestão como agente do sistema urbano, busca-se a apreensão e análise das situações adversas que marcam e configuram o litoral de Ipojuca, entre elas, também estão as ações cotidianas dos moradores que vivem do comércio informal nas praias, como parte do processo que interfere na sustentabilidade ambiental do litoral deste município. Ao aprofundar a análise da situação litorânea local, a reflexão sobre o trato da gestão do seu patrimônio sócio-ambiental torna-se fruto de um planejamento norteado por suas potencialidades evidenciadas
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Filtro passa-banda de faixa larga para um sistema de comunciação por laser

Yabu-Uti, João Baptista Tadanobu, 1946- 16 July 2018 (has links)
Orientador : David Anthony Rogers / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Campinas / Made available in DSpace on 2018-07-16T06:22:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yabu-Uti_JoaoBaptistaTadanobu_M.pdf: 1700831 bytes, checksum: 3edb549b36b4a6f851199b0756a0462b (MD5) Previous issue date: 1975 / Resumo: Este trabalho consiste de projeto e construção de filtros passabanda de faixa larga em frequências de microondas. Um filtro prototipo passa-baixa foi primeiramente estabelecido como padrão. Isto foi feito devido ao fato da característica de atenuação do filtro passa-baixa se manter quando se passa ao filtro passa-banda atraves de uma transformação de frequência. A seguir procurou-se estabelecer uma configuração em strip-line, de façil construção, que permitisse uma faixa de passagem larga. A configuração que se mostrou mais adequada foi a interdigital Nos projetos de filtros de faixa-larga, as equações de projeto tornam-se menos precisas devido às aproximações envolvidas no procedimento. Estas aproximações tornam-se, no entanto, necessarias para facilitar o seu estudo e para a obtenção de circuitos equivalentes. Os elementos de um filtro são forçados a concordarem com os elementos correspondentes a do protótipo passa-baixa nas frequências chaves. O primeiro filtro interdigital passa-banda projetado desta maneira apresentou a resposta característica de atenuação fora das especificações desejadas. Este filtro foi projetado para (1) uma faixa de passagem de 1,0 GHz centrada em 1,5 GHz e (2) atenuação máxima dentro da banda passante de 0,10 db. Outro filtro foi construido ja prevendo as discrepâncias observadas anteriormete. Foi projetada para (1) um faixa de passagem de 1,28 GHz centrada em 1,65 GHz e (2) atenuação máxima dentro da banda passante de 0,01 db. Medidas iniciais indicaram o deslocamento da banda passante para frequências superiores àquelas desejadas. Foram empregados parafusos de sintonia para a compensação das capacitâncias de franjas nas extremidades livres linhas ressonantes. A resposta final obtida e satisfatoria e coerente com as tolerâncias de projeto utilizadas. Embora se tenham projetado e construido filtros para operarem em uma faixa especifica de frequências, a extensão deste trabalho para a construção de fi1tros em outras frequências e com outras caracteristicas, deve ser possivel sem maiores dificuldades. Este trabalho tambem evidencia alguns detalhes de projeto que são de alta importância para a obtenção de resultados praticos os mais próximos possiveis dos desejados / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Engenharia Elétrica
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Desenvolvimento de programas de auxilio na implementação de filtros passa-faixa e rejeita-faixa, utilizando guias de onda

Faria Sobrinho, Jose Egas 16 July 2018 (has links)
Orientador: Rui Fragassi Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Campinas / Made available in DSpace on 2018-07-16T09:20:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FariaSobrinho_JoseEgas_M.pdf: 1106586 bytes, checksum: ebdfc62d629c5a54f90be86548cdf3cb (MD5) Previous issue date: 1983 / Resumo: Este trabalho trata do estudo e desenvolvimento de algoritmos para auxiliar na implementação de filtros passa-faixa e rejeita-faixa, utilizando guias de onda de perfil retangular. Foram feitas várias simulações das atenuações em função da frequência para se estudar o comportamento das caracteristicas de Butterworth e Tchebysheff ante a variação de seus principais parâmetros. Foi também implementado um filtro passa-faixa, para operar na banda-X, utilizando o obstãculoindutivo tipo janela Assimétrica, com o intuito de testar algumas simulações. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Engenharia Elétrica
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Evolução tectônica da porção central do terreno Embu ao norte da zona de Cisalhamento Taxaquara-Guararema / not available

Silva, Beatriz Yuri Benetti 21 March 2017 (has links)
O Terreno Embu está locado no cinturão Ribeira, separado a norte pela zona de cisalhamento Caucaia-Rio-Jaguari, a sul pela zona de cisalhamento Cubatão e é cortado tranversalmente pela zona de cisalhamento Taxaquara- Guararema e foi formado durante o ciclo orogênico Brasiliano, no Neoproterozóico. Este Terreno é formado por uma infraestrutura ortognaissíca que compõe as rochas do Complexo Rio Capivari, uma sequência metassedimentar dividida em duas unidades: paragnaisses e xistos e quartzitos e uma vasta quantidade de granitos que constituem cerca de 30% do Terreno. A partir dos dados de campo, petrográficos, geocronológicos, geoquímicos em rocha total e isotopia Lu-Hf em zircão e Sm-Nd em rocha total, foi possível inferir diferentes estágios evolutivos das rochas que compõe o Terreno Embu. As rochas do Complexo Rio Capivari registram um história de 400 m.y, o primeiro evento no Sideriano (2,4 Ga) relacionado a formação de um arco de ilha com assinatura isotópica juvenil, que evolui para uma margem continental ativa durante o Riaciano (2,18 a 2,14 Ga) com magmatismo derivado de uma crosta Arquena, o registro isotópico juvenil em 2,08 Ga é entendido com um estágio da margem continental ativa onde ocorre retração do slab e por fim no Orosiriano (2,01 Ga) as rochas possuem assinatura de crosta continental em provável regime de colisão. Evidêcias isotópicas demonstram que estas rochas não formaram o embasamento da sequência metassedimentar. As rochas metassedimentares possuem a idade máxima de deposição inferida a partir da idade do zircão detrítico mais jovem de 980 Ma, no Toniano e as idades dos zircões detítricos se concentraram principalmente no Mesoproterozóico entre 1,0 e 1,2 Ga e com um pico secundário em 1,8 Ga. A partir dos dados relativos ao magmatismo granítico e o metamorfismo foram identificados três eventos tectônicos que afetaram as rochas do Terreno Embu. O primeiro evento ocorreu entre 810-780 Ma e foi registrado nos ortognaisses de composição tonalítica-monzogranítica peraluminosa, interpretados como formados em um ambiente de arco magmático continental cujo magmatismo nos estágios finais assinala contaminação pela pilha metassedimentar. O segundo evento entre 705 e 660 Ma está impresso na deformação das ortognáissicas tonianas e na formação do Batólito do Serra do Quebra- Cangalha. Por fim, o último evento, entre 630 e 575 Ma foi relacionado com a colisão do Terreno Embu com o proto-continente Paranapanema-São Francisco, teve início em 630 na formação de uma margem continental ativa com magmatismo metaluminoso. Entre 615 e 605 ocorre a colisão e o magmatismo peraluminoso entre 595-580 Ma marca os estágios finais da colisão com a exumação do orógeno. A acreção do Complexo Rio Capivari ao Terreno Embu é interpretada como sendo relativa a este último evento tectônico. / The Embu Terrane is located in the Ribeira Belt, it is separated by north for the Caucaia-Rio Jaguari shear zone, by south for the Cubatão shear zone and it is cut across the Taxaquara-Guararema shear zone and it is formed during the Neoproterozoic orogenic Brasilian cycle. This Terrane is formed by orthognaisses infrastructure Rio Capivari Complex, a sequence of metassedimentary rocks divided in two units: Paragnaisses and schists and quartzites and a wide number of granites that compose around of 30% of the Terrane. Through the field data, petrography, geocronology, geochemistry in whole-rock and isotopic Lu-Hf in zircon and Sm-Nd in whole-rock, it was possible to evidence different evolution stages for the Embu Terrane rocks. The Complex Rio Capivari rocks recorded a story of 400 m.y, the first event in the Siderian (2,4 Ga) related to the island arc formation with juvenile isotopic signature that evaluated to a continental active margin during the Riaciano (2,18 to 2,14 Ga) with magmatism related to Archean crust, the juvenile record is understand how the stage of continental margin where it happened retraction slab and at least in the Orosirian (2,01 Ga) the rocks have continental crust signature in probably collision regime. Isotopic evidences show that these rocks don\'t compose the basement of metassedimentary sequence. The metassedimentary rocks have the maximum depositional age inferred from the youngest detritic zircon age of 980 Ma, Tonian and the zircon detritic age are concentrate mainly Mesoproterozoic between 1,0 and 1,2 Ga and with a secondary concentration of 1,8 . Through the granitic magmatism and metamorphic data it was identified three tectonics events that affect the Terrane Embu. The first happened between 810-780 Ma and it was recorded in the orthogneisses with tonaliticmonzogranitic peraluminous, interpreted how formed in an environment of continental arc magmatic whose the magmatism in the finals stages admits contamination by the metassedimentary rocks. The second event between 705 and 660 Ma is printed in the tonian orthogneisses deformation and in the Serra do Quebra-Cangalha Batholith formation. At least, the final event between 630 and 575 Ma was related with the proto-continent Paranapanema-São Francisco collision, it had begin in 630 Ma with the active continental margin formation with metaluminous magmatism. The collision happened between 615 and 604 and the magmatism peraluminous between 595-580 Ma print the collision finals stages with orogen exhumation. The accretion of Rio Capivari complex on Embu Terrane is interpreted how it been related to this last tectonic event.
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Evolução tectônica da porção central do terreno Embu ao norte da zona de Cisalhamento Taxaquara-Guararema / not available

Beatriz Yuri Benetti Silva 21 March 2017 (has links)
O Terreno Embu está locado no cinturão Ribeira, separado a norte pela zona de cisalhamento Caucaia-Rio-Jaguari, a sul pela zona de cisalhamento Cubatão e é cortado tranversalmente pela zona de cisalhamento Taxaquara- Guararema e foi formado durante o ciclo orogênico Brasiliano, no Neoproterozóico. Este Terreno é formado por uma infraestrutura ortognaissíca que compõe as rochas do Complexo Rio Capivari, uma sequência metassedimentar dividida em duas unidades: paragnaisses e xistos e quartzitos e uma vasta quantidade de granitos que constituem cerca de 30% do Terreno. A partir dos dados de campo, petrográficos, geocronológicos, geoquímicos em rocha total e isotopia Lu-Hf em zircão e Sm-Nd em rocha total, foi possível inferir diferentes estágios evolutivos das rochas que compõe o Terreno Embu. As rochas do Complexo Rio Capivari registram um história de 400 m.y, o primeiro evento no Sideriano (2,4 Ga) relacionado a formação de um arco de ilha com assinatura isotópica juvenil, que evolui para uma margem continental ativa durante o Riaciano (2,18 a 2,14 Ga) com magmatismo derivado de uma crosta Arquena, o registro isotópico juvenil em 2,08 Ga é entendido com um estágio da margem continental ativa onde ocorre retração do slab e por fim no Orosiriano (2,01 Ga) as rochas possuem assinatura de crosta continental em provável regime de colisão. Evidêcias isotópicas demonstram que estas rochas não formaram o embasamento da sequência metassedimentar. As rochas metassedimentares possuem a idade máxima de deposição inferida a partir da idade do zircão detrítico mais jovem de 980 Ma, no Toniano e as idades dos zircões detítricos se concentraram principalmente no Mesoproterozóico entre 1,0 e 1,2 Ga e com um pico secundário em 1,8 Ga. A partir dos dados relativos ao magmatismo granítico e o metamorfismo foram identificados três eventos tectônicos que afetaram as rochas do Terreno Embu. O primeiro evento ocorreu entre 810-780 Ma e foi registrado nos ortognaisses de composição tonalítica-monzogranítica peraluminosa, interpretados como formados em um ambiente de arco magmático continental cujo magmatismo nos estágios finais assinala contaminação pela pilha metassedimentar. O segundo evento entre 705 e 660 Ma está impresso na deformação das ortognáissicas tonianas e na formação do Batólito do Serra do Quebra- Cangalha. Por fim, o último evento, entre 630 e 575 Ma foi relacionado com a colisão do Terreno Embu com o proto-continente Paranapanema-São Francisco, teve início em 630 na formação de uma margem continental ativa com magmatismo metaluminoso. Entre 615 e 605 ocorre a colisão e o magmatismo peraluminoso entre 595-580 Ma marca os estágios finais da colisão com a exumação do orógeno. A acreção do Complexo Rio Capivari ao Terreno Embu é interpretada como sendo relativa a este último evento tectônico. / The Embu Terrane is located in the Ribeira Belt, it is separated by north for the Caucaia-Rio Jaguari shear zone, by south for the Cubatão shear zone and it is cut across the Taxaquara-Guararema shear zone and it is formed during the Neoproterozoic orogenic Brasilian cycle. This Terrane is formed by orthognaisses infrastructure Rio Capivari Complex, a sequence of metassedimentary rocks divided in two units: Paragnaisses and schists and quartzites and a wide number of granites that compose around of 30% of the Terrane. Through the field data, petrography, geocronology, geochemistry in whole-rock and isotopic Lu-Hf in zircon and Sm-Nd in whole-rock, it was possible to evidence different evolution stages for the Embu Terrane rocks. The Complex Rio Capivari rocks recorded a story of 400 m.y, the first event in the Siderian (2,4 Ga) related to the island arc formation with juvenile isotopic signature that evaluated to a continental active margin during the Riaciano (2,18 to 2,14 Ga) with magmatism related to Archean crust, the juvenile record is understand how the stage of continental margin where it happened retraction slab and at least in the Orosirian (2,01 Ga) the rocks have continental crust signature in probably collision regime. Isotopic evidences show that these rocks don\'t compose the basement of metassedimentary sequence. The metassedimentary rocks have the maximum depositional age inferred from the youngest detritic zircon age of 980 Ma, Tonian and the zircon detritic age are concentrate mainly Mesoproterozoic between 1,0 and 1,2 Ga and with a secondary concentration of 1,8 . Through the granitic magmatism and metamorphic data it was identified three tectonics events that affect the Terrane Embu. The first happened between 810-780 Ma and it was recorded in the orthogneisses with tonaliticmonzogranitic peraluminous, interpreted how formed in an environment of continental arc magmatic whose the magmatism in the finals stages admits contamination by the metassedimentary rocks. The second event between 705 and 660 Ma is printed in the tonian orthogneisses deformation and in the Serra do Quebra-Cangalha Batholith formation. At least, the final event between 630 and 575 Ma was related with the proto-continent Paranapanema-São Francisco collision, it had begin in 630 Ma with the active continental margin formation with metaluminous magmatism. The collision happened between 615 and 604 and the magmatism peraluminous between 595-580 Ma print the collision finals stages with orogen exhumation. The accretion of Rio Capivari complex on Embu Terrane is interpreted how it been related to this last tectonic event.
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Definição de população alvo para vacina contra dengue no Brasil: contribuições da modelagem matemática.

Cardim, Luciana Lobato 30 September 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T14:48:26Z No. of bitstreams: 1 TESE. LUCIANA LOBATO CARDIM. 2015.pdf: 2238389 bytes, checksum: ca9bd1744cc9c49743befa43ac95a9aa (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T14:50:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE. LUCIANA LOBATO CARDIM. 2015.pdf: 2238389 bytes, checksum: ca9bd1744cc9c49743befa43ac95a9aa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T14:50:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE. LUCIANA LOBATO CARDIM. 2015.pdf: 2238389 bytes, checksum: ca9bd1744cc9c49743befa43ac95a9aa (MD5) / Com o objetivo de aportar subsídios que auxiliem os gestores de Saúde Pública a definirem faixa etária prioritária e cobertura de vacinação mínima necessária para reduzir a força de transmissão do vírus do dengue em grandes centros urbanos do Brasil, que apresentaram elevada incidência desta doença, realizou-se estudo com dois modelos matemáticos alimentados com dados de dengue provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, registrados entre 2001 e 2011. Visando identificar a existência de padrão na distribuição etária do dengue no Brasil e municípios selecionados para o estudo, realizou-se, inicialmente, estudo ecológico de agregados espaciais e de série temporal, cujas unidades de análise foram municípios e ano calendário. Calculou-se (2001 a 2011) taxas de incidência de dengue por 100.000 habitantes acumulada e ano a ano; global e segundo faixas etárias estratificadas: a) menor de 1 ano; b) 1–4 anos; c) com intervalos de cinco anos até 59 e; d) 60 anos e mais. Visando estimar a cobertura vacinal mínima, por faixa etária, necessária para reduzir o risco de ocorrência de epidemias de dengue de grande magnitude nas cidades selecionadas, formulou-se um modelo matemático heterogêneo de equações diferenciais ordinárias, em que se estimou, para cada município, o número básico de reprodução (R0), total e por faixa etária, a partir da força de infecção, na fase inicial da epidemia de maior magnitude. Identificou-se a faixa etária para qual o R0 assumia valores acima de um (1) e ajustou-se o parâmetro correspondente à proporção de pessoas vacinadas, considerando-se a eficácia vacinal de 60% e 90%, de modo a obter a cobertura vacinal mínima, por faixa etária, necessária para reduzir o R0 total para valores abaixo da unidade. Visando estimar a faixa etária prioritária para vacinação contra dengue, aplicou-se um modelo matemático etário de equações a derivadas parciais, cuja idade ótima foi obtida através de métodos de integração e derivadas numéricas (regra do trapézio e diferenças finitas) dos casos de dengue. Houve grande variação na distribuição etária das incidências anuais de dengue em cada cidade e, da mesma forma, entre as cidades estudadas. O maior risco acumulado de ser acometido por dengue no Brasil como um todo, em Fortaleza e no Rio de Janeiro foi em crianças nas faixas etárias de 1 a 4 anos (4.909,7/100.000 habitantes), menor de um ano (8.784,9/100.000 habitantes) e de 10 a 14 anos (9.469,8/100.000 habitantes), respectivamente. Em Natal, Ribeirão Preto, Campo Grande e Goiânia a maior incidência acumulada foi na faixa etária de 25 a 29 anos (variando de 14.988,0/100.000 habitantes a 17.713,2/100.000 habitantes). Em Manaus a faixa etária de 55 a 59 anos (7.174,0/100.000 habitantes) foi a de maior risco. Nos três municípios (Fortaleza, Goiânia e Manaus) em que se aplicou o modelo matemático heterogêneo de equações diferenciais ordinárias, o R0 foi superior a um (1), na faixa etária de 1 a 9 anos. Ao considerar uma eficácia vacinal de 60%, observou-se que seria necessário vacinar, semanalmente, 2,6%; 2,1% e; 1,9% dos indivíduos com idade entre 1 e 9 anos residentes em Fortaleza, Goiânia e Manaus, respectivamente. Ao considerar eficácia vacinal de 90%, a vacinação semanal de 1,7% das crianças de 1 a 9 anos de Fortaleza; de 1,5% das crianças de Goiânia e de; 1,3% das crianças de Manaus seria suficiente para reduzir o R0 total para valores abaixo da unidade e, consequentemente, reduzir o risco da ocorrência de epidemias de grande magnitude. Ao se aplicar o modelo matemático etário de equações a derivadas parciais observou-se que, apesar da grande variação entre as faixas etárias indicadas como prioritárias para utilização do imunógeno entre as cidades e entre os anos estudados, as crianças menores de 15 anos deveriam ser alvo para vacinação contra esta doença, caso houvesse um imunógeno disponível e seguro para uso em massa. A heterogeneidade da distribuição etária da ocorrência do dengue no Brasil ao longo do tempo e, principalmente, nos seus espaços urbanos, é um indicativo da complexidade dos fatores de risco envolvidos na dinâmica de transmissão da doença e que possivelmente terá relevância nas decisões para definição de populações alvo para vacinação contra dengue. Considera-se que modelos matemáticos passíveis de serem alimentados com dados de notificação compulsória registrados nos sistemas oficiais de notificação, podem se constituir em valiosos instrumentos para auxiliar a definição de faixa etária a ser priorizada para vacinação contra dengue em um país com dimensão continental e diversidade epidemiológica como o Brasil.

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