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Configuração das elites política e econômica em São Carlos/SP – 1873 a 1904Conceição, Carla Fernandes da 11 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-11 / Outra / Through the transition from Empire to Republic in Brazil, coffee farmers constituted the economic and political elite on the municipal, state and federal levels. Starting from a Historical Sociology perspective and based on classical authors –
Mosca, Pareto and Michels – the present research aimed to investigate the coffee
farmers presence within the elite of São Carlos city, in São Paulo state, Brazil. With
this respect, studying the configuration of those farmers was shown to be relevant to
comprehend the bonds created and maintained between elite members, specifically
between the years 1873 and 1904. / No período compreendido entre a passagem do Império para a República, os fazendeiros de café paulistas compunham a elite econômica e política nas esferas municipal, estadual e federal. Partindo de uma perspectiva da Sociologia Histórica e baseando-se nos autores clássicos do estudo das elites – Mosca, Pareto e Michels, esta
pesquisa teve por objetivo entender a presença dos fazendeiros de café nas transformações ocorridas no município de São Carlos. Para tanto, estudar a configuração destes fazendeiros mostrou-se relevante para a compreensão das
relações mantidas e criadas entre os membros desta elite, especificamente, no período
entre 1873 a 1904.
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De fazendeiros e agronegocistas: aspectos do desenvolvimento capitalista em GoiasPereira, Sebastião Lazaro 19 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-19 / O propósito desta tese é delinear aspectos do desenvolvimento capitalista em Goiás. Tentei identificar e compreender alguns dos principais arranjos econômicos, políticos e ideológicos, que moldaram a transição ao capitalismo desta região.
Fazendeiros e agronegocistas, o tradicional fazendeiro e o moderno participante do agronegócio, duas oligarquias, os Caiados e os Ludovicos, se alternam no centro da cena política e no controle do governo de Goiás, exercendo um papel crucial para a adaptação molecular do bloco no poder regional às diferentes fases do processo de consolidação e desenvolvimento do capitalismo dependente brasileiro. Ao fim e ao cabo, se modernizaram, mas mantiveram dois pilares incólumes: sua condição de proprietários rurais e, mais ainda, de latifundiários. Em Goiás, o latifúndio permanece sinônimo de poder.
No primeiro capítulo busco examinar no período da República Velha, que é extremamente rico para a história regional brasileira, as configurações particulares da sociedade goiana, sua classe dominante e suas contradições internas, resolvidas , por um certo período, pela Revolução de 30 .
Nos dois capítulos subseqüentes, investigo as ações do novo oligarca ungido pela Revolução de 30, Pedro Ludovico Teixeira, em tempos de Estado Novo e durante o período do Plano de Metas. Foi um tempo de mudanças urbanas profundas, com a permanência da estrutura fundiária no campo. Examino os conflitos sociais ocorridos e como a classe agrária se uniu ao golpe de 64 e derruba o último representante da oligarquia, o próprio filho de Pedro Ludovico.
No quarto capítulo examino como o processo de modernização conservadora, aprofundado pelo regime militar, afetou as relações sociais de produção em Goiás. O latifúndio permaneceu e houve forte crescimento da urbanização. No quinto, procuro examinar como a redemocratização trouxe novos atores decisivos para o cenário político e, paradoxalmente, a reafirmação política da estrutura anterior, que se expressava na bipolarização entre representantes do Caiadismo e do Ludoviquismo. Os impactos da política neoliberal, a especialização da agricultura moldam a classe dominante. Atualmente, é agronegocista. O latifúndio continua
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De fazendeiros e agronegocistas: aspectos do desenvolvimento capitalista em GoiasPereira, Sebastião Lazaro 19 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-19 / O propósito desta tese é delinear aspectos do desenvolvimento capitalista em Goiás. Tentei identificar e compreender alguns dos principais arranjos econômicos, políticos e ideológicos, que moldaram a transição ao capitalismo desta região.
Fazendeiros e agronegocistas, o tradicional fazendeiro e o moderno participante do agronegócio, duas oligarquias, os Caiados e os Ludovicos, se alternam no centro da cena política e no controle do governo de Goiás, exercendo um papel crucial para a adaptação molecular do bloco no poder regional às diferentes fases do processo de consolidação e desenvolvimento do capitalismo dependente brasileiro. Ao fim e ao cabo, se modernizaram, mas mantiveram dois pilares incólumes: sua condição de proprietários rurais e, mais ainda, de latifundiários. Em Goiás, o latifúndio permanece sinônimo de poder.
No primeiro capítulo busco examinar no período da República Velha, que é extremamente rico para a história regional brasileira, as configurações particulares da sociedade goiana, sua classe dominante e suas contradições internas, resolvidas , por um certo período, pela Revolução de 30 .
Nos dois capítulos subseqüentes, investigo as ações do novo oligarca ungido pela Revolução de 30, Pedro Ludovico Teixeira, em tempos de Estado Novo e durante o período do Plano de Metas. Foi um tempo de mudanças urbanas profundas, com a permanência da estrutura fundiária no campo. Examino os conflitos sociais ocorridos e como a classe agrária se uniu ao golpe de 64 e derruba o último representante da oligarquia, o próprio filho de Pedro Ludovico.
No quarto capítulo examino como o processo de modernização conservadora, aprofundado pelo regime militar, afetou as relações sociais de produção em Goiás. O latifúndio permaneceu e houve forte crescimento da urbanização. No quinto, procuro examinar como a redemocratização trouxe novos atores decisivos para o cenário político e, paradoxalmente, a reafirmação política da estrutura anterior, que se expressava na bipolarização entre representantes do Caiadismo e do Ludoviquismo. Os impactos da política neoliberal, a especialização da agricultura moldam a classe dominante. Atualmente, é agronegocista. O latifúndio continua
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Fronteiras do cafe : fazendeiros e "colonos" no interior paulista (1917-1937) / Frontiers of the coffee economy : farmers and workers relations in cities inside the state of São Paulo (1917-1937)Faleiros, Rogerio Naques, 1978- 14 December 2007 (has links)
Orientador: Ligia Maria Osorio Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-09T23:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivamos estudar as relações de trabalho estabelecidas nas lavouras de café entre fazendeiros e trabalhadores rurais (genericamente chamados de colonos) entre 1917 e 1937, período no qual, em função da intervenção governamental no mercado cafeeiro e da existência de uma legislação altamente vulnerável no que se referia à apropriação de terras em grande escala nas zonas novas, se verificou um rápido processo de expansão da fronteira agrícola no estado de São Paulo, Brasil. Utilizamos como principal fonte documental 2.047 escrituras de contratos de formação e trato de cafezais lavradas nos cartórios dos municípios de Campinas, Rio Claro, Ribeirão Preto, Franca, São Carlos, Araraquara, Botucatu, São Manuel, Jaú, Novo Horizonte, São José do Rio Preto, Catanduva, Lins e Pirajuí. Nossas considerações finais indicam para o fato de que a remuneração pelo trabalho estava diretamente ligada ao estágio de desenvolvimento da cafeicultura em cada um dos municípios selecionados, sendo os contratos mais atraentes para a mão-de-obra alocada nas zonas novas, notadamente por conta do acesso mais amplo às culturas intercalares. Em todos os casos pesquisados fora recorrente o estabelecimento de relações de trabalho amplamente marcadas pela desigualdade / Abstract: Not informed. / Doutorado / Historia Economica / Doutor em Economia Aplicada
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Conflitos de valores entre os primeiros imigrantes europeus e aos fazendeiros de cafe na provincia de São Paulo em meados do seculo XIXRibeiro, Vanda Mendes 12 March 1998 (has links)
Orientador: Gilda Figueiredo Portugal Gouvea / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-24T18:52:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Sociologia
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Mediação e conflitos em espiral: encontros e desencontros do estado e dos movimentos sociais no Pontal do Paranapanema / Mediation and conflicts in spiral: meetings and misunderstandings of state and social movements in Pontal do ParanapanemaANDRADE, Tânia Márcia Oliveira de January 2006 (has links)
ANDRADE, Tânia Márcia Oliveira de. Mediação e conflitos em espiral: encontros e desencontros do estado e dos movimentos sociais no Pontal do Paranapanema. 2006. 421f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2006. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2011-10-27T15:57:53Z
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Previous issue date: 2006 / Rural collective conflicts and agreements conceived to its pacification within a process of state mediation is the subject of the present work. It is introduced by the history of 150 years of frauds and illegal land appropriation in Pontal do Paranapanema, follows the landholders struggle of resistance transformation into huge land occupation process led by Movimento Sem-Terra (MST), within a collective conflict of great proportions, registered in national and international headlines in the 1995 news. Then, it traces a historical profile of the central social actors in field – landless workers, farmers and State agents – and rescues the circumstances that led to the construction of a Plan for Government Action, based on negotiated proposals among these three actors, which included the reclaiming of those land due to the State that were under the farmers possession, and the gradual settlement of the camped families. That Plan, intended to be peacemaker, started a spiral of conflicts and agreements that seemed to stretch till infinite. In the effort to understand this process, the new way of state action, initiated with the execution of that plan, and the resulting social dynamics, were reconstructed in its minor details, by the actors speeches and images that pictured the main episodes. The narrative goes on until the year of 1996, when the first thousand families that took place in those conflicts are definitively settled in rural settlement and the situation turns to normality. The Plan of Action fulfilled its objectives of pacification, at last. In the final part, the work analyses the several plans in which these conflicts were developed, with simultaneous factors related to personal and collective issues; to honor, prestige and charisma aspects; to economic and politic power aspects; to beliefs and moral codes shared by the social groups; and to the showing off and scenes directed to external public, when press acted key rule. It also analyses the action developed by state in mediation, the mediators’ practices and the dilemmas related to the duality of the state agent in the dual rule of mediator-executor of the agreements originated by the plan. In conclusion, the work presents some reflections about the conditions of possibility for a state practice in mediation on conflicts in Brazil. / Este trabalho trata de conflitos coletivos rurais e de acordos construídos para sua pacificação em um processo de mediação estatal. Inicia pela história de 150 anos de fraudes e grilagem no Pontal do Paranapanema, acompanhando a transformação da luta de resistência dos posseiros em grandes ocupações de terra lideradas pelo Movimento Sem Terra (MST), num conflito coletivo de grandes proporções que ganhou as manchetes nacionais e internacionais em 1995. A partir daí, traça um perfil histórico dos principais atores sociais envolvidos – sem-terra, fazendeiros e Estado – e resgata as circunstâncias que culminaram na elaboração de um Plano de Ação Governamental, construído a partir de propostas negociadas entre esses três atores, que incluía a retomada pelo Estado das terras devolutas estaduais em poder dos fazendeiros e o assentamento gradual das famílias acampadas. Esse Plano de Ação que se pretendia pacificador deu início a uma espiral de conflitos e acordos que parecia tendente ao infinito. Num esforço de compreensão desse processo, a nova forma de ação estatal, iniciada com a experiência de execução do Plano, e as dinâmicas sociais daí resultantes foram minuciosamente reconstruídas com recurso às falas dos atores e imagens que retratam os principais episódios. A narrativa prossegue até o ano de 1996, quando as primeiras mil famílias envolvidas naqueles conflitos começam a ser assentadas em lotes definitivos e a situação ganha ares de normalidade. O Plano de Ação enfim cumpria seus objetivos de pacificação. Ao final, o trabalho analisa os vários planos em que esses conflitos se desenvolveram, com fatores relacionados simultaneamente a questões pessoais ou coletivas; aos aspectos de honra, prestígio e carisma; aos aspectos de poder econômico e político; aos valores e códigos morais compartilhados nos grupos sociais; e aos jogos de cenas e espetáculos voltados ao público externo, em que a imprensa exercia papel fundamental. Analisa também a ação de mediação estatal desenvolvida, as práticas dos mediadores e os dilemas relacionados à dualidade do agente estatal na condição de mediador-executor dos acordos referentes ao Plano de Ação. Em conclusão, o trabalho apresenta algumas reflexões sobre as condições de possibilidade de uma prática estatal de mediação de conflitos no Brasil.
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