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Feminismo decolonial, otra mirada desde Abya – Yala, caso Programa Mujer – CRIC (Consejo Regional Indigena Del Cauca)Montilla Muñoz, María Alejandra January 2017 (has links)
Disertación presentada al Programa de Pos-
graduación de Integración Contemporánea en
América Latina (PPG-ICAL), de la Universidad
Federal de la Integración Latino-Americana –
UNILA, como requisito parcial para la
obtención del título de Maestra en Integración
Contemporánea en América Latina.
Orientador: Prof. Dr. Gerson Galo Ledezma
Meneses. / Submitted by Nilson Junior (nilson.junior@unila.edu.br) on 2017-10-03T20:02:11Z
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Marìa Alejandra ICAL 2017 oct.pdf: 945126 bytes, checksum: eea81ff60234e9af3f3a53a5b52db203 (MD5)
Previous issue date: 2017 / Unila / Desde a época da invasão europeia, durante a colônia e ao longo de toda história,
existiram muitas mulheres que, de uma ou outra, que entregam sua vida á defesa
dos direitos e dignidade de seus povos; como o caso das mulheres indígenas que
lutaram, sendo resistentes e guias de processos organizativos, mulheres
indígenas pertencentes ao feminismo decolonial, representado na transformação
das relações sociais que oprimem as mulheres não apenas indigenas, como
também, as de origem africana e mestiças pobres em Abya Yala.
Assim, o objetivo dessa investigação é analisar a relação do feminismo decolonial
desde a experiência das mulheres indigenas pertencentes ao Programa Mulher
CRIC do Conselho Regional Indígena de Cauca, dentro de seus posicionamentos,
propósitos e atuares, seguindo seus pensamentos decoloniais, demonstrando as
concepções de vida indigena não modernas negadas e invisibilizadas pela
modernidade.
Para isso se realizou o marco teórico – com conceitos fundamentais como:
modernidade, sistema-mundo, colonialidade do poder – ser-saber, colonialidade
de gênero, decolonialidade, patriarcado, feminismo, interculturalidade e equidade
de gênero. Assim, nos capítulos que compõem essa dissertação, se apresenta um
mapa sobre a produção gerada a cerca do feminismo decolonial, realizando um
recorte dos aportes intelectuais das academias mais relevantes, para visibilizar a
produção feminista relacionada com o tema investigado. Também examina-se a
interpretação das mulheres indígenas dentro dos espaços comuns, inspecionando
os argumentos básicos justificam a exclusão das mulheres, e por ultimo faz-se um
estudo das motivações que unem as mulheres indígenas a integrassem-se, desde
suas interpretações e tendências de mudanças, as quais operam no processo do
Programa Mulher CRIC. Identificando os discursos nas práticas políticas, sociais e
teóricas que possibilitam a transformação da situação de subordinação e opressão
das mulheres indígenas / Desde la época de la invasión europea, durante la colonia y a lo largo de toda la
historia, han existido muchas mujeres que, de una u otra forma, han entregado su
vida a la defensa de los derechos y dignidad de sus pueblos; como es el caso de
las mujeres indígenas que han luchado, siendo resistentes y guías de procesos
organizativos, mujeres indígenas pertenecientes al feminismo decolonial,
representado en la transformación de las relaciones sociales que han oprimido y
subordinado a las mujeres no solo indígenas, sino también, afro y mestizas pobres
en Abya Yala.
De ahí, que el objetivo de esta investigación es analizar la relación del feminismo
decolonial desde la experiencia de las mujeres indígenas pertenecientes al
Programa Mujer CRIC del Consejo Regional Indígena del Cauca, dentro de sus
posicionamientos, propósitos y actuares, siguiendo sus pensamientos
decoloniales, demostrando las concepciones de vida indígena no modernas
negadas e invisibilizadas por la modernidad.
Para ello se realizó el marco teórico – con conceptos fundamentales como:
modernidad, sistema mundo, colonialidad del poder – ser – saber, colonialidad de
género, decolonialidad, patriarcado, feminismo, interculturalidad y equidad de
género. Así mismo en los capítulos que lo componen, se presenta un mapeo sobre
la producción que se ha generado a cerca del feminismo decolonial, realizando un
recorte de los aportes intelectuales de las académicas más relevantes, para
visibilizar la producción feminista relacionada con el tema investigado.
También se examina la interpretación de las mujeres indígenas dentro de los
espacios comunes, inspeccionando los argumentos básicos que han justificado la
exclusión de las mujeres, y por último se hace un estudio de las motivaciones que
unen a las mujeres indígenas a integrarse, desde sus interpretaciones y las
tendencias de cambio que han operado en el proceso del Programa Mujer CRIC,
Identificando los discursos en prácticas políticas, sociales y teóricas que han
posibilitado la transformación de la situación de subordinación y opresión de las
mujeres indígena
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[pt] AMANSANDO O EMPODERAMENTO: A MOBILIZAÇÃO DAS MULHERES INDÍGENAS NO BRASIL INDIGENIZANDO O DEBATE SOBRE O GÊNERO / [en] TAMING EMPOWERMENT: THE MOBILIZATION OF INDIGENOUS WOMEN IN BRAZIL INDIGENIZING THE GENDER DEBATELUMA FREITAS LESSA 29 December 2020 (has links)
[pt] Esta pesquisa busca compreender como o movimento de mulheres indígenas
no Brasil apresenta concepções próprias de agência e resistência, em específico,
como as mulheres indígenas articulam a relação entre o empoderamento e gênero
em sua mobilização. As fontes analisadas são as trajetórias e os discursos das
mulheres indígenas, a partir de um escopo teórico, epistemológico e metodológico
feminista e decolonial. O empoderamento é o recorte que permite observar a
circulação discursiva de um vocabulário relacionado ao gênero desde uma
cosmovisão da modernidade ocidental, em que esse externamente definido é
friccionado e negociado pelas mulheres indígenas em seu processo de
autodefinição. Em vez de receptoras passivas de concepções universalizadas, essas
mulheres rompem com a oposição entre os direitos coletivos indígenas e os
individuais das mulheres através do enraizamento nas próprias culturas e
cosmologias como forma de resistência. Esta dissertação argumenta que as
mulheres indígenas engajam com o conceito de empoderamento em associação com
a sua demanda por maior protagonismo e autonomia política, enquanto que este
termo é amansado à medida que esta reivindicação é expressa como uma extensão
e reincorporação da sua agência como guardiãs de suas culturas e povos e
indigenizado ao articular a sua mobilização política a partir da complementaridade
entre as agências feminina e masculinas, entre os seres humanos e não-humanos e
da interconexão entre o corpo, território e espírito no fazer da mulher indígena. / [en] This research seeks to understand how the movement of indigenous women
in Brazil has its own conceptions of agency and resistance, specifically, how
indigenous women articulate the relationship between empowerment and gender in
their mobilization. The sources analyzed are the Indigenous women s trajectories
and discourses, from a feminist and decolonial theoretical, epistemological and
methodological scope. Empowerment as concept reflects the discursive circulation
of a gender-related vocabulary from a Western modern worldview, in which this
externally defined term is friccioned and negotiated by Indigenous women s selfdefinition
process. Instead of passive recipients of universalized conceptions, these
women break with the opposition between indigenous collective rights and the
individual rights of women, by rooting their resistance in their own cultures and
cosmologies. This study argues that indigenous women engage with the concept of
empowerment in association with their demand for greater protagonism and
political autonomy, meanwhile this term is tamed as this claim is expressed as an
extension and reincorporation of their agency as guardians of their cultures and
peoples and indigenized as their political mobilization departs from the
complementarity between feminine and masculine agencies, between human and
non-human beings and the interconnection between body, territory and spirit.
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[pt] DIREITO À SAÚDE PARA QUEM?: EXPERIÊNCIAS DE MULHERES TRANS E TRAVESTIS NEGRAS NO ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE / [en] RIGHT TO HEALTH FOR WHOM?: EXPERIENCES OF TRANS WOMEN AND BLACK TRANSVESTITES IN ACCESSING SERVICESRENATA DE SOUZA SILVA 06 October 2022 (has links)
[pt] Atualmente o Brasil, consta nas primeiras colocações no ranking de países
onde a população LGBT, em especial as travestis e mulheres trans –
particularmente as negras – sofrem graves violações de direitos humanos, por
comportarem em seus corpos mais de um tipo de opressão colonial,
principalmente no que tange o acesso aos serviços de saúde. O presente estudo
tem por objetivo central compreender a partir de um olhar interseccional, como se
configura o acesso destas aos serviços de saúde, levando em conta como essas
mulheres, como pessoas em situação de extremo risco social, buscam a efetividade
de seus direitos, por meio de estratégias de sobrevivência. A discussão do
referido estudo são fundamentadas pelas correntes teóricas do feminismo
decolonial, interseccionalidade e do transfeminismo, por apreender que este
percurso teórico permitiria contemplar as falas de mulheres tão invisibilizadas
pelo processo da colonialidade de poder e de gênero que permanece até os dias
atuais. Assumindo o pressuposto que a existência de uma política nacional de
atenção à saúde integral da população LGBT não é garantia de acesso aos serviços
de saúde por mulheres trans e travesti negra é demonstrada por meio da
dificuldade que estas têm seu acesso aos serviços de saúde, devido à
discriminação. Utilizamos como técnica metodológica o grupo focal com 6
mulheres trans e travestis negras, a fim de valorizar a historicidade destas, dos
significados/sentidos que atribuem às suas vivências, sentimentos, experiências,
crenças etc., no acesso aos serviços de saúde pública. Ao final do estudo foi
possível vislumbrar que Política Nacional de Saúde Integral LGBT, é algo que
não está presente efetivamente na realidade cotidiana da vida destas mulheres,
considerando que ao tentarem acessar os serviços saúde não são atendidas dentro
da complexidade de suas vivências plurais, mas sim por meio de uma lógica
reducionista segregatória, que ao reproduz mais invisibilidade social. / [en] Currently, Brazil is in the first places in the ranking of countries where the
LGBT population, especially transvestites and trans women - particularly black
women - suffer serious violations of human rights, for having more than one type
of colonial oppression in their bodies, mainly regarding access to health services.
The main objective of the present study is to understand, from an intersectional
point of view, how their access to health services is configured, taking into
account how these women, as people in extreme social risk, seek the effectiveness
of their rights, for through survival strategies. The discussion of the
aforementioned study is based on the theoretical currents of decolonial feminism,
intersectionality and transfeminism, by apprehending that this theoretical path
would allow us to contemplate the speeches of women so invisible by the process
of coloniality of power and gender that remains until the present day. Assuming
that the existence of a national policy for comprehensive health care for the LGBT
population is not a guarantee of access to health services for trans women and
black transvestites, it is demonstrated through the difficulty they have in accessing
health services, due to to discrimination. We used as a methodological technique
the focus group with 6 trans women and black transvestites, in order to value their
historicity, the meanings/senses they attribute to their experiences, feelings,
experiences, beliefs, etc., in the access to public health services. At the end of the
study, it was possible to see that the National Policy for Integral Health,LGBT, is
something that is not effectively present in the daily reality of these women s
lives, considering that when they try to access health services, they are not served
within the complexity of their plural experiences, but rather yes, through a
segregating reductionist logic, which reproduces more social invisibility.
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Ellas "enseñan vida": experiencias de lucha y resistencia de las mujeres palestinas. Un análisis desde la solidaridad feminista internacionalistaFuente Espinosa, María Teresa de la 02 May 2022 (has links)
[ES] Este trabajo de investigación trata de explorar y comprender la situación que se vive en Palestina de la mano de algunas de sus protagonistas, mujeres activistas y comprometidas que con su vida cotidiana luchan y resisten a una injusta ocupación y colonización llevada a cabo por el Estado de Israel.
Desde un posicionamiento epistemológico activista y feminista me acercaré a ellas, a sus prácticas y a sus discursos, con el fin de entender, en primer lugar, qué tipo de violencias experimentan sus vidas y qué herramientas y tecnologías utiliza el Estado israelí para construir un aparato neocolonial racista y violento que deshumaniza las vidas palestinas.
Pero también trataré de averiguar cómo hacen frente estas mujeres a todas estas violencias. Aprenderé de sus discursos decoloniales a deconstruir la imagen islamófoba que ha construido Occidente sobre las mujeres musulmanas con hiyab, supuestamente víctimas y sumisas; y analizaré sus prácticas de lucha y resistencia, comprendiendo que la no-violencia y la solidaridad internacionalista feminista son el camino hacia la rehumanización de las, en palabras de Butler, vidas que no merecen ser lloradas. / [CA] Aquest treball de recerca tracta d'explorar i comprendre la situació que es viu en Palestina de la mà d'algunes de les seues protagonistes, dones activistes i compromeses que amb la seua vida quotidiana lluiten i resisteixen a una injusta ocupació i colonització duta a terme per l'Estat d'Israel.
Des d'un posicionament epistemològic activista i feminista m'acostaré a elles, a les seues pràctiques i als seus discursos, amb la finalitat d'entendre, en primer lloc, quin tipus de violències experimenten les seues vides i quines eines i tecnologies utilitza l'Estat israelià per a construir un aparell neocolonial racista i violent que deshumanitza les vides palestines.
Però també tractaré d'esbrinar com fan front aquestes dones a totes aquestes violències. Aprendré dels seus discursos decolonials a desconstruir l'imatge islamòfoba que ha construït Occident sobre les dones musulmanes amb hijab, suposadament víctimes i submises; i analitzaré les seues pràctiques de lluita i resistència, comprenent que la no-violència i la solidaritat internacionalista feminista són el camí cap a la rehumanització de les, en paraules de Butler, vides que no mereixen ser plorades. / [EN] This research work tries to explore and understand the situation that exists in Palestine from some of its protagonists' voices, activist and committed women who, with their daily lives, fight and resist an unjust occupation and colonization carried out by the State of Israel.
From an activist and feminist epistemological position, I will approach them, their practices and their discourses, in order to understand, in the first place, what kind of violence are their lives experience and what tools and technologies the Israeli State uses to build a neocolonial, racist and violent apparatus that dehumanizes Palestinian lives.
But I will also try to find out how these women face all this violence. I will learn from her decolonial speeches to deconstruct the Islamophobic image that the West has built on Muslim women with hijab, supposedly victims and submissive; and I will analyze their practices of struggle and resistance, understanding that non-violence and feminist internationalist solidarity are the ways to rehumanize those, in Butler's words, lives that do not deserve to be mourned. / Fuente Espinosa, MTDL. (2022). Ellas "enseñan vida": experiencias de lucha y resistencia de las mujeres palestinas. Un análisis desde la solidaridad feminista internacionalista [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/182384
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Entre los estratos de Pompeya: Un análisis crítico del sujeto político en el arte contemporáneoBonilla Elizondo, Pablo Antonio 05 May 2017 (has links)
Aquesta investigació és teórica, dedicada a l'analisi d'un conjunt de fenòmens que articulen la pràctica artística amb l'ejercici de la biopolítica. Des d'una metodología d'ordre arqueològic, el document planteja un enfrentament entre la posmodernitat i la filosofía terapéutica helenística i romana; assumint d'aquesta última una serie de nocions conceptual que resonan en quelcom de les manifestacions de l'art contemporani orientats a problematitzar el vincle entre allò personal i allò polític, entre entre el corporal i el col·lectiu. / Esta investigación es de carácter teórico, dedicada al análisis de un conjunto de fenómenos que articulan la práctica artística con el ejercicio de la biopolítica. A partir de una metodología de orden arqueológico, el documento plantea una confrontación entre la posmodernidad y la filosofía terapéutica helenística y romana; asumiendo de esta última una serie de nociones conceptuales que resuenan en ciertas manifestaciones del arte contemporáneo tendientes a problematizar la vinculación entre lo personal y lo político, entre lo corporal y lo colectivo. / This research is theoretical in nature, dedicated to the analysis of a set of phenomena that articulate the artistic practice with the exercise of biopolitics. Based on an archaeological methodology, the document states a confrontation between postmodernism and the Hellenistic and Roman therapeutic philosophy, taking from the latter a series of conceptual notions that resonate in certain manifestations of contemporary art tending to problematize the link between the personal and the political, between the corporal and the collective. / Bonilla Elizondo, PA. (2017). Entre los estratos de Pompeya: Un análisis crítico del sujeto político en el arte contemporáneo [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/80617
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