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Filhos/as de casais do mesmo sexo : como representam a si mesmo/as e a suas famíliasGilclécia Oliveira Lourenço 09 July 2013 (has links)
Sem resumo / No summary
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Filhos/as de casais do mesmo sexo : como representam a si mesmo/as e a suas famíliasLourenço, Gilclécia Oliveira 09 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-09 / No summary / Sem resumo
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Homoparentalidade: a criança entre o direito e o desejo.Maracajá, Myrna Agra 21 June 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-06-21 / The present study aimed to investigate the place that the child occupies in homoparentality, taking as a starting point our clinical experience with these families, as well as with homoaffective couples who wish to have children. To reach our goal, we conducted an investigation, guided by the psychoanalytic, Freudo-Lacanian theoretical field, as well as other theoretical constructs belonging to different areas of knowledge, such as Law, Gender and Queer Studies.At the time when we were carrying out the survey in the literature on the subject, we were articulating and problematizing our findings with our experience with the homoaffective couples that, in this work, we call "homoparentality clinic". We have identified that in the new forms of parenting the child often appears as an object referred to the opacity of a desire that she does not know. In homoparentality, the child assumes multiple phallic significations, in which the desire to have a child can be confused with a normatizing law, which legitimizes the family before the social. We perceive that there are difficulties, confusions of roles and places, on the part of the parents, which damages the fictional work of the child, leaving on it a concentrated of joy that emerges as an anguish difficult to bear, denounced by the new children's symptoms. It is necessary for the analyst to position himself as a reassuring partner, allowing the child to follow through with his family romance. The analyst should also intervene with the parents, making them talk about their own membership processes and the difficulties they face. We argue that this work brings important contributions to the study of homoparentality, mainly due to the clinical approach proposed. In addition, it contributes to the political debate, since the citizen-analyst should not be neutral and indifferent to the issues of his time. / O presente estudo teve o propósito de pesquisar sobre o lugar que a criança ocupa na homoparentalidade, tomando como ponto de partida a nossa experiência clínica com essas famílias, bem como com casais homoafetivos que desejam ter filhos. Para alcançarmos nosso objetivo, realizamos uma investigação, orientada pelo campo teórico psicanalítico, freudo-lacaniano, assim como também nos servimos de outros constructos teóricos, pertencentes a distintas áreas do saber, como o Direito, os Gender e Queer Studies. Ao tempo em que fomos realizando o levantamento na literatura sobre o tema, fomos articulando e problematizando os nossos achados com a nossa experiência junto aos casais homoafetivos que, neste trabalho, chamamos de “clínica da homoparentalidade”. Concluimos que, nas novas formas de parentalidade, a criança aparece, muitas vezes, como objeto referido à opacidade de um desejo que ela desconhece. Na homoparentalidade, a criança assume múltiplas significações fálicas, nas quais o desejo de ter filho pode se confundir com um direito normatizador, que legitima a família perante o social. Percebemos que existem dificuldades, confusões de papeis e lugares, por parte dos pais, o que prejudica o trabalho ficcional da criança, deixando sobre ela um concentrado de gozo que emerge como uma angústia difícil de suportar, denunciada pelos novos sintomas infantis. É preciso que o analista se coloque como um parceiro tranqüilizador, possibilitando a criança seguir com seu romance familiar. O analista também deve intervir junto aos pais, fazendo-os falar de seus próprios processos de filiação e das dificuldades que enfrentam. Apostamos que esse trabalho traz importantes contribuições ao estudo da homoparentalidade, principalmente pela abordagem clínica a que se propôs. Além disso, colabora para o debate político, já que o analista-cidadão não deve ser neutro e indiferente às questões de seu tempo.
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