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Estudo filogeográfico de Cnemidophorus vacariensis FELTRIM & LEMA, 2000 baseado no DNA mitocondrial e diferenciação morfológica de suas populações (SQUAMATA: SAURIA: TEIIDAE)Zanotelli, Juliana Conte January 2010 (has links)
O padrão filogeográfico do lagarto teídeo Cnemidophorus vacariensis, endêmico dos Campos de Cima da Serra do sul do Brasil, foi estudado com a análise de dois segmentos de DNA mitocondrial (12S e 16S) e caracteres morfológicos. Através de métodos de máxima parcimônia, máxima verossimilhança e bayesianos, ambos marcadores moleculares demonstraram, concordantemente, a presença de diferenciação genética entre os clados do Rio Grande do Sul (RS), Santa Catarina (SC) e Paraná (PR). A existência de fluxo gênico foi registrada entre as linhagens do RS e SC, enquanto a população do PR está isolada das demais por, no mínimo, 300 quilômetros. Morfologicamente, a população proveniente do PR exibiu uma tendência de discriminação em três caracteres, enquanto os clados do RS e SC não apresentaram diferenças. Foi possível correlacionar, em parte, os resultados das análises molecular e morfológica, indicando concordância entre as duas abordagens. Os haplótipos exclusivos encontrados sugerem que as populações de C. vacariensis vivenciaram uma história evolutiva de isolamento, o que provavelmente ocorreu no Pleistoceno, quando pulsos de retração e expansão dos biomas abertos se alternavam, exibindo uma dinâmica que pode ter fragmentado por diversas vezes as regiões campestres que este lagarto habitava. Os principais distúrbios que os Campos de Cima da Serra enfrentam atualmente são as queimadas, a pecuária e a silvicultura de espécies exóticas, ameaças que tornam urgentes a definição de estratégias de conservação da região e sua biota. Os lagartinhos-pintados (Cnemidophorus vacariensis) ocorrem em afloramentos rochosos pouco extensos e se deslocam pouco, de modo que Unidades de Conservação de pequeno tamanho poderiam ser efetivas para a sua conservação. Porém, é importante considerar que cada linhagem evolutiva possui um potencial genético distinto das demais e todas devem ser conservadas.
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Filogeografia do tubarão mako Isurus oxyrinchus utilizando marcadores moleculares do DNA mitocondrialAlves, Ronald Ribeiro [UNESP] 27 September 2013 (has links) (PDF)
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000749214.pdf: 1021607 bytes, checksum: d716daae1fd7be486189d76347e657ad (MD5) / Até poucas décadas atrás, a pesca de tubarões era incidental e sem efeitos significativos para as suas populações. No entanto, devido ao grande aumento no valor de suas nadadeiras na Ásia e ao declínio das populações de peixes mais tradicionais para o consumo humano, os tubarões passaram a ser alvo de pescarias em quase todo o mundo, promovendo a inclusão de diversas espécies na lista de espécies ameaçadas de extinção. Entre os tubarões mais explorados, as espécies pelágicas apresentam uma maior complexidade na avaliação e monitoramento de suas populações devido à sua distribuição em vastas áreas geográficas. Destas, o tubarão mako, Isurus oxyrinchus, com ocorrência circunglobal, está entre as principais espécies que apresentam sinais de vulnerabilidade, com tendência ao esgotamento populacional e, no entanto, avaliações que viabilizem o manejo adequado da pesca ainda são inconsistentes. Estudos relacionados à estruturação genética populacional de peixes têm contribuído substancialmente para a elucidação de questões como a variabilidade genética, distribuição geográfica, padrões de migração, estoques reprodutivos, taxonomia, sistemática e eventos históricos. Tais aspectos são especialmente relevantes para o setor pesqueiro, fornecendo subsídios para o manejo e conservação dos estoques. Considerando a urgente necessidade de controle sustentável da pesca, dificultada principalmente pela falta de informações, este estudo buscou caracterizar a estrutura genética populacional da espécie I. oxyrinchus no Oceano Atlântico, utilizando sequências da região controladora do DNA mitocondrial (D-loop). Foram analisados 144 indivíduos e a análise de 729 pares de bases nucleotídicas desta região genômica permitiu a caracterização de 27 haplótipos, sendo que 18 destes haplótipos (67%) estão compartilhados por todas as regiões amostradas. Os resultados indicam a... / Until a few decades ago, shark fishing was only incidental and had no significant effects on their populations. However, due to the large increase in the value of shark’s fins in Asia and the decline of more traditional fish populations for human consumption, sharks became target fishing around the world, promoting the inclusion of several species in the list of endangered species. Among the most exploited sharks, the pelagic species exhibit greater complexity in the assessment and monitoring of their populations due to their distribution in broad geographical areas. From these species, the mako shark, Isurus oxyrinchus, of global occurrence, is among the main species that show vulnerability signs, with a trend to deplete population, and however, evaluations that facilitate appropriate management of fisheries are still inconsistent. Studies related to genetic structure of fish populations have contributed substantially to the elucidation of issues such as genetic variability, geographical distribution, migration patterns, reproductive stocks, taxonomy, systematics, and historical events. These aspects are especially relevant to fisheries sector, providing subsidies for the management and conservation of fish stocks. Considering the urgent need for a sustainable control of fisheries, hampered mainly by the lack of information, this study aimed to characterize the population genetic structure of the shark I. oxyrinchus in the Atlantic Ocean, using sequences of mitochondrial DNA control region (D-loop). We analyzed 144 individuals and analysis of 729 nucleotide base pairs of this genomic region allowed the characterization of 27 haplotypes, with 18 of these haplotypes (67%) being shared by all regions sampled. The results indicate the occurrence of a moderate genetic variability (π = 0.004 and h = 0.791 ± 0.029), with high population structure between the northern and southern hemispheres (FST values: ...
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Análisis morfométrico, merístico, filogenético y filogeográfico del caballo de mar Hippocampus reidi (Ginsburg 1933) (Teleostei: Sygnathidae) de la costa nororiental da VenezuelaRon Esteves, Ernesto José [UNESP] 08 November 2010 (has links) (PDF)
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ronesteves_ej_dr_botib.pdf: 4620761 bytes, checksum: 37f231a286b69188af941b49e1c48977 (MD5) / Morphometric, meristic, morphological and phylogenetic analysis from the seahorse Hippocampus reidi (Ginsburg 1933) (Teleostei: Syngnathidae) from the northeastern coast of Venezuela was performed, through the application of techniques using conventional and molecular taxonomy from the sequenced fragments of genes Cytochrome Oxidase I and Cytochrome B as genetic markers. The results indicate that it is not possible to identify the different taxa of Venezuelan Caribbean region, based only on a single type of characters, so it is necessary to use information meristic, morphological and morphometric together to identify them, achieving identify the variables snout length (SnL), body width in the thoracic region (TW9), head length (HL), height of the coronet (CH), number of supra oculars spines (ES) and prominent position of the rings in dorsal view, as diagnostic features at specific level. The application of molecular techniques was very useful in the correct identification and separation of individuals of both species, highlighting the importance and usefulness of the genes Cytochrome Oxidase I and Cytochrome B as molecular markers. Additionally, we carried out a population genetic analysis under the phylogeographic approach, with the species Hippocampus reidi, that was the most abundant in the sampling regions, in order to compare the genetic diversity based on information obtained from the Cytochrome B gene mitochondrial DNA sequences to determine the geographical structure and propose a phylogeographic hypotheses in order to establish the relationship between and within populations of the Caribbean Sea (Laguna de la Restinga, Laguna de las Marites, Cariaco Gulf and Gulf of Venezuela) and the locality of Natal, Brazil, located in the Western Atlantic Ocean. The results of nucleotide diversity and haplotype diversity, together with the presence of several unique haplotypes in each... (Complete abstract click electronic access below) / Fue realizado el análisis morfométrico, merístico, morfológico y filogenético del caballo de mar Hippocampus reidi (Ginsburg 1933) (Teleostei: Syngnathidae) de la costa nororiental de Venezuela, mediante la aplicación de técnicas de taxonomía convencional y molecular utilizando fragmentos secuenciados de los genes Citocromo Oxidasa I y Citocromo B como marcadores genéticos. Los resultados indican que no es posible identificar las diferentes entidades taxonómicas de la región caribeña venezolana con base solamente en un solo tipo de caracteres, por lo que es necesario utilizar información merística, morfológica y morfométrica de forma conjunta para la identificación de las mismas, lográndose identificar las variables longitud del rostro (SnL), ancho del cuerpo en la región torácica (TW9), longitud de la cabeza (HL), altura de la coroneta (CH), número de espinas supra oculares (ES) y posición de los anillos prominentes en vista dorsal, como caracteres diagnósticos a nivel específico. La aplicación de las técnicas moleculares fue de suma utilidad en la correcta identificación y separación de los individuos de las dos especies, resaltando la importancia e utilidad de los genes Citocromo Oxidasa I y Citocromo B como marcadores moleculares para estas especies. Adicionalmente, fue realizado un análisis genético poblacional bajo el enfoque filogeográfico, con la especie Hippocampus reidi que resultó ser la más abundante en las regiones de muestreo, con la finalidad de comparar la diversidad genética, con base en la información obtenida de secuencias del gen Citocromo B del ADN mitocondrial, para determinar la estructura geográfica y proponer una hipótesis filogeográfica que establezca las relaciones entre y dentro de las poblaciones del Mar Caribe (Laguna de la Restinga, Laguna de las Marites, Golfo de Cariaco y Golfo de Venezuela) y la localidad de Natal... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo)
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Estudos evolutivos, filogeográficos e de conservação em uma espécie endêmica do ecossistema de dunas costeiras do sul do Brasil, Ctenomys flamarioni (Rodentia-Ctenomydae), através de marcadores moleculares microssatélites e DNA mitocondrialFernández-Stolz, Gabriela Paula January 2007 (has links)
Ctenomys flamarioni, comumente chamado tuco-tuco-das-dunas, é um roedor subterrâneo que habita a primeira linha de dunas costeiras do Estado do Rio Grande do Sul. Devido à pouca informação sobre este roedor e ao fato de ser uma espécie endêmica e ameaçada de extinção (principalmente pela redução e modificações antrópicas a que é submetido o ecossistema costeiro) o principal esforço desta tese foi centralizado na caracterização genética da variabilidade (e em como esta se encontra distribuída) em populações ao longo de toda a área de distribuição da espécie. Para isto foram utilizados dois tipos de marcadores moleculares, loci nucleares (nove loci de microssatélites) e seqüências de DNA mitocondrial (389 pares de bases da região controladora e 665 pares de bases do citocromo-b).Para três das dez populações amostradas foram incorporadas análises demográficas tanto a partir de dados de campo quanto a partir de dados genéticos através da utilização de loci de microssatélites. Para estas populações foram observadas diferenças significativas na proporção de machos e fêmeas (1:2, para os indivíduos adultos) e nas medidas utilizadas como estimativa de dimorfismo sexual (machos com maior peso e comprimento do corpo). Estas evidências sugerem um padrão de poliginia para C. flamarioni. As análises de estrutura genética indicaram forte diferenciação entre as populações, mas não a nível intrapopulacional. As estimativas de dispersão a partir dos dados genéticos utilizando índices de assignement (FST, FIS, mAIc, vAIc) e teste de AMOVA, mostraram diferenças não significativas entre machos e fêmeas, sugerindo dispersão de ambos os sexos. Todavia, a partir de estimativas de FST entre as populações mais próximas, foi inferida uma maior mobilidade dos machos. Quando a dispersão foi comparada entre aspopulações, esta foi significativamente maior para fêmeas, na população que habita a área mais preservada, e com menor densidade de indivíduos, em relação às outras duas. Para o total de populações, ambos os marcadores mostraram baixa variabilidade genética intrapopulacional, embora esta fosse mais crítica para o mtDNA. Para o conjunto de seqüências da região controladora mitocondrial (n = 89) analisadas foram obtidos sete haplótipos, enquanto que para as do citocromo-b (n = 45), cinco. Para os loci de microssatélites foi observado um número baixo de alelos por loci (entre três e oito). A variabilidade genética obtida foi divergente entre as nove populações estudadas, com valores de diversidade alélica que variaram de 1,1 a 3,6 e valores de heterozigosidade média de 0,21 a 0,70.As populações do sul da distribuição apresentaram os menores valores de variabilidade: a maioria dos loci nucleares em estado monomórfico e baixo número de haplotipos para os loci mitocondriais. O baixo polimorfismo obtido para os microssatélites não tem permitido o uso de testes estatísticos para detectar gargalos de garrafa. Todavia, para três das seis populações analisadas foi verificada a existência de reduções recentes do tamanho populacional. Os níveis de diferenciação genética entre populações foram maiores para os loci de microssatélites que para os de mtDNA, sugerindo assim baixo fluxo gênico atual e maior conectividade histórica entre as populações. Através dos testes de AMOVA, para os dois tipos de marcadores genéticos utilizados, foi observada correlação positiva entre a estruturação da variabilidade e a presença de duas das três possíveis barreiras geográficas ao fluxo gênico testadas. Os testes de Mantel evidenciaram um padrão de isolamento pela distância quando todas as populações foram consideradas na análise, mas não a nível regional.As árvores filogenéticas obtidas a partir dos diferentes métodos empregados evidenciaram relações pouco profundas entre os haplótipos, também sugeridas através das análises de Network. Estas últimas indicaram os haplótipos do norte da distribuição como os ancestrais, a partir dos quais teriam se originado os demais. A partir das diferentes abordagens utilizadas para testar a expansão demográfica (mismatch distribution, teste de Tajima, Fu, e modelo de crescimento exponencial), foi evidenciado sinal positivo, embora fraco, de expansão. O baixo poder dos testes empregados pode estar evidenciando, para a espécie, um padrão mais complexo de ocupação de sua atual área de distribuição, no qual flutuações do tamanho populacional, tanto históricas como contemporâneas, teriam um papel fundamental na redução da variabilidade genética. A partir de métodos semi e não-paramétricos foi estimado o tempo de divergência das principais linhagens filogenéticas de C. flamarioni (aproximadamente 90.000 anos) assim como uma taxa de mutação para o citocromo-b (μ = 0,019⁄ sítio ⁄ milhão de anos). Baseado nesta taxa de mutação, o tempo de ocorrência da principal expansão demográfica foi estimado em 60.000 anos. A partir dos resultados obtidos para os marcadores moleculares utilizados, e com o aporte de informação dos polimorfismos cariotípicos e protéicos reportados para a espécie, foi proposto: (1) duas Unidades Evolutivamente Significativas (ESUs) para C. flamarioni, a primeira formada pelas populações das regiões I, II e III, e a segunda incluindo as populações pertencentes à região IV; e (2) que cada uma das populações estudadas se constitua em uma unidade de manejo independente. / The tuco-tuco-das-dunas, Ctenomys flamarioni, is a subterranean rodent that inhabits the first line of the coastal dunes in State of Rio Grande do Sul. Due to the lack of information about this endemic rodent, and the threatened situation of the species (mainly as result of the anthropogenic changes over native coastal ecosystem), the effort of this thesis was focalized on the genetic variability characterization, and its distribution, over the total range of the species. With this aim two kinds of molecular markers were used: nine nuclear microsatellites loci and mitochondrial DNA sequences (389 base pairs of the control region and 665 base pairs of the cytochrome-b). In three of the ten populations sampled demographical analyses were done both from field and genetical data. For adult individuals significant differences were observed toward a female-biased sex-ratio (1 male:2 female) and sexual dimorphism (males heavier and larger than females). These evidences support a hypothesis of polygyny in C. flamarioni.Analysis of genetic structure revealed strong differentiation among populations, but no significant structure at the intrapopulation level. Non-significant values were obtained for the tested indexes, from assignment tests (FST, FIS, mAIc, vAIc) as well as from AMOVA, showing no evidence of sex-biased dispersal over populations. Nevertheless, for the nearest populations, non significant pairwise FST for males suggested a slightly male-biased dispersal pattern. In regard to inter-population differences, significant differences were clearer in the dispersal patterns among females with more dispersal for the population at the most preserved habitat than the two others. For all populations both microsatellites and mtDNA datasets showed low withinpopulation genetic variation but, it was more critical for mtDNA. For the mitochondrialcontrol-region set of sequences (n = 89) a total of seven haplotypes were obtained, and for the cytochrome-b dataset (n = 45) five haplotypes. The nine microsatellite loci surveyed were polymorphic with variable number of alleles by locus, ranging from three to seven. The same was observed with the genetic variability: the population mean diversity for varied between 1.1 to 3.6 alleles, and the mean observed heterozygosity across all loci ranged from 0.21 to 0.70. The three populations from the southern region of the range showed the lowest values of diversity: most of nuclear loci in monomorphic state and low number of haplotypes for the mtDNA datasets. The low number of polymorphic loci in these populations precluded the use of statistical test for bottleneck detection. However, for three of the six populations examined, a genetic signature of recent population size reduction was observed. Levels of genetic differentiation among populations were higher for microsatellites than mitochondrial loci, suggesting lower gene flow at the present than in the past. For both kinds of markers, the AMOVA analyses showed a substantial relationship between the genetic variation partitioning and two of the three hypothesized historical barriers to gene flow. Positive correlation between the genetic and geographic distances (isolation-by-distance pattern) was found when the total sampled range was considered but not at regional level. Phylogenetic tree analyses showed a shallow relationship between haplotypes, also suggested by the network approach. The northern haplotypes were suggested as the most ancient. Weak evidences of recent population expansion were obtained from the mismatch distribution, Tajima and Fu’s tests and using an exponential grow model. The lack ofpower of the applied tests may indicate by a complex pattern of the species occupation in its distribution range, in which historical and current reductions in population size possibly had a primary role in the reduction of genetic variability. Further analyses from nonparametric and semiparametric methods estimated a divergence time of haplotypic lineages of 90,000 years ago, in the Late Pleistocene, and a rate of cytochrome-b evolution μ = 1.9% per million years. Using this rate and assuming a stepwise scenario, the major increase in effective population size was estimated as occurring 60,000 years ago. Despite the lack of phylogeographic information to define Evolutionarily Significant Units (ESUs), based on the patterns of variation and divergence from the two kinds of markers and the previous allozyme and karyotype studies we propose, (1) two ESU,the first including north (I) and central (II and III) regions, and the second including all populations at the south of the distribution (IV); and (2) that each of the populations sampled should constitute an independent management unit.
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Biogeografia e sistemática de três espécies de pequenos mamíferos (Rodentia e Didelphimorphia) do Cerrado e CaatingaMachado, Leonardo Ferreira 31 October 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Zoologia, 2016. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-08-15T20:53:45Z
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Previous issue date: 2017-09-05 / Os domínios morfoclimáticos da Caatinga e do Cerrado possuem características únicas tanto em termos climáticos, quanto físicos e biológicos. Apresentam ambientes e fitofisionomias particulares que sofreram alterações históricas em seus limites de distribuição geográfica em consequência de mudanças climáticas, eventos geológicos e até mesmo devido a ocupação humana e efeitos de queimadas. Apesar deste passado dinâmico, a história evolutiva e a diversificação dos organismos com distribuição nestes ambientes são pouco exploradas em estudos modernos que utilizam sequências de DNA e métodos biogeográficos, filogeográficos e de demografia histórica. Esta condição é ainda mais evidente em relação aos roedores e marsupiais de pequeno porte, que apesar de serem os grupos de mamíferos com maior diversidade de espécies da América do Sul, são pouco representados em investigações sobre suas diversificações e relações históricas com o Cerrado e a Caatinga. É neste contexto que a presente tese procura contribuir. Foram utilizadas sequências de DNA e métodos filogenéticos e filogeográficos para investigar a relação entre a diversificação de espécies de pequenos mamíferos com a evolução de seus habitats inseridos em fitofisionomias do Cerrado e Caatinga. O primeiro capítulo explora hipóteses filogenéticas e biogeográficas no gênero Phyllomys e contém a descrição de uma nova espécie com distribuição em matas de galerias do Cerrado e áreas de transição com a Floresta Atlântica. Além disso, com base em análise de distribuição ancestral de Phyllomys e outros gêneros distribuídos na Amazônia, é proposta uma hipótese de que habitats apropriados para a ocorrência de ratos de espinho arborícolas se estendiam na atual região sul e central do Cerrado promovendo uma conexão entre Amazônia e Floresta Atlântica durante o Mioceno. O segundo capítulo investiga as relações filogeográficas entre populações de Gracilianus agilis da Caatinga e Cerrado. Propõe que as alterações demográficas sofridas por esta espécie tem relação com a evolução das Matas Secas da região e que G. agilis pode abrigar mais de uma espécie. Por último, o terceiro capítulo avalia se houve alterações demográficas ao longo do tempo em populações de Calomys tener e propõe que eventos de fogo e a ocupação humana na região do Cerrado são fatores que alteram a paisagem natural, criando habitats que possibilitaram o crescimento populacional desta espécie. / The morphoclimatic domains of Cerrado and Caatinga are unique in terms of biotic, climatic, and geological features. The phytophysiognomies of Cerrado and Caatinga suffered multiple changes in theirs geographic distribution during the last millions years as a consequence of climatic and geologic modifications, fire in natural environments, and pre-historic human settlements. However, the diversification and historical evolution of organisms distributed in these regions are poorly studied. This is much more clearly if one tries to find Cerrado and Caatinga biogeographical studies based in small mammals (rodents and marsupials) as models, and using modern phylogenetic and phylogeographic methods. In this thesis, I used DNA sequences and phylogenetic and phylogeographic methods to investigate small mammals evolution and theirs relationship with the Cerrado and Caatinga phytofisiognomies. The first chapter propose phylogenetic and biogeographic hypothesis for the genus Phyllomys. It contains a description of a new species of Phyllomys and a hypothesis of past link between Amazon and Atlantic forest of South America through where the central/southern Cerrado biome is today. The second chapter investigates phylogeographical relationships of Gracilinanus agilis populations distributed in the Cerrado and Caatinga. I propose that historical expansions and retractions of dry forests of Cerrado and Caatinga are drivers for the diversification of this species, and that populations under G. agilis may represent more than one species. The third chapter focus on historical demographic changes in populations of Calomys tener. The results indicates that burning in natural areas, as well as the pre-historic human settlements may have favored the population expansion of Calomys tener during the late Quaternary.
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Filogeografia dos cromossomos Y e das linhagens mitocondriais de origem africana em populações negras brasileirasHunemeier, Tábita January 2006 (has links)
Há algum tempo dados genéticos vêm sendo utilizados para inferências quanto à natureza do tráfico de escravos ocorrido no período colonial no Atlântico Sul e sobre a origem dos africanos que chegaram ao Brasil. A utilização de marcadores de linhagem mais específicos, como é o caso do DNA mitocondrial (mtDNA) e da região não-recombinante do cromossomo Y (NRY) pode se constituir em poderoso instrumento para o esclarecimento dessas questões. Este trabalho utilizou esses enfoques através do seqüenciamento da HVS-I do mtDNA (highly variable segment I) e de testes em 30 SNPs (single nucleotide polymorphisms) localizados na região não-recombinante do cromossomo Y, em uma amostra de 133 indivíduos classificados como derivados de africanos (preto e pardo) do estado do Rio Grande do Sul (Porto Alegre e região metropolitana), bem como 144 homens classificados do mesmo modo no estado do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro e região metropolitana). Os dados do mtDNA indicaram que 89,5% e 78% das matrilinhagens encontradas, respectivamente, no Rio de Janeiro e em Porto Alegre eram de origem africana. Destas, 69% e 82% eram de origem da África Centro-oeste (região típica de povos que falam línguas Bantus), enquanto que a fração complementar teria uma origem no Oeste africano (não-Bantu). Estes resultados estão de acordo com os registros históricos. Os marcadores do cromossomo Y revelaram que 56% (Rio de Janeiro) e 36% (Porto Alegre) destes cromossomos tinham uma origem africana. No entanto, diferentemente do que aconteceu com o mtDNA, as análises não permitiram discriminar os locais de origem dentro do continente africano. Parece, portanto, haver maior estruturação nos dados obtidos com o mtDNA do que com o cromossomo Y, sugerindo uma maior taxa de migração dos homens do que das mulheres dentro do grande tronco lingüístico Niger-Congo. Porto Alegre e Rio de Janeiro quando comparadas em relação ao mtDNA, não apresentam diferenciação significativa, embora pudessem ser observadas algumas diferenças, em destaque a maior presença de linhagens mitocondriais de origem ameríndia em Porto Alegre (16,4%) do que no Rio de Janeiro (8,5%). Já a diferença entre Porto Alegre e o Rio de Janeiro foi significativa quanto aos dados do cromossomo Y. Especialmente notável, é a presença de cromossomos de origem indígena em Porto Alegre: haplogrupos Q* e Q3*, nas freqüências de 3,5% e 1,7%, respectivamente. Analisando somente os indivíduos tipados tanto para o mtDNA quanto para os marcadores do Y, nota-se que ~ 50% deles nas duas amostras apresentam linhagens mitocondriais e do cromossomo Y de origem africana, enquanto de forma complementar, o número de indivíduos com matrilinhagens africanas e cromossomos Y europeus e/ou asiáticos ou ameríndios foi de ~ 41% e ~ 35% para o Rio de Janeiro e Porto Alegre, respectivamente. As amostras estudadas, portanto, caracterizam-se como sendo amplamente mescladas, apenas metade dos genomas considerados sendo de origem completamente africana. / Genetic data have been used for some time now for inferences about the nature of the slave trade that occurred in South Atlantic in the Colonial Period, as well as about the origins of the Africans who arrived in Brazil. The use of lineage-specific markers, like mitochondrial DNA (mtDNA) and those of the non-recombining region of the Y chromosome (NRY), can constitute a powerful tool for elucidation of these questions. This work utilized this approach through sequencing of the mtDNA HVS-I (highly variable segment I), as well by testing 30 SNPs (single nucleotide polymorphisms) located in chromosome Y’s nonrecombining region in a sample of 133 individuals classified as African-derived (black or mulatto) from the state of Rio Grande do Sul (Porto Alegre and metropolitan region), as well as 144 men classified in the same manner in the state of Rio de Janeiro (Rio de Janeiro and metropolitan region). The mtDNA data indicated that 89.5% and 78% of the matrilineages found in Rio de Janeiro and Porto Alegre were of African origin. Of these, respectively, 69% and 82% were of Central-West African origin (region typically of people who speak Bantu languages), while the complementary fraction would have the West African origin (non-Bantu). These results are in accordance with the historical records. The Y chromosome markers revealed that 56% (Rio de Janeiro) and 36% (Porto Alegre) of these chromosomes should have an African origin. But differently of what occurred with the mtDNA results, the analyses did not allow a discrimination of the places of their origin within the African continent. It seems, therefore, that a higher structuration occurs in the mtDNA data as compared to the Y chromosome results, suggesting a higher male in relation to female migration rates within the large Niger-Congo linguistic family. Porto Alegre and Rio de Janeiro do not present significant mtDNA frequency differences, although the Amerindian mtDNA presence is higher in Porto Alegre (16.4%) than Rio de Janeiro (8.5%). On the other hand, Porto Alegre and Rio de Janeiro do show significant differences in the Y chromosome data. Especially notable is the presence of Amerindian chromosomes in Porto Alegre: frequencies of, respectively, 3.5% and 1.7% for haplogroups Q* and Q3*. Considering just the individuals simultaneously typed for mtDNA and the Y chromosome, it is verified that ~50% of then show mtDNA and Y chromosome lineages of African origin, while the number of individuals with African mtDNA but European and/or Asiatic or Amerindian lineages was ~41% for Rio de Janeiro and ~35% for Porto Alegre. The samples studied, therefore, can be characterized as amply admixed, only half of the genomes considered being completely of African origin.
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Estudo filogeográfico de Cnemidophorus vacariensis FELTRIM & LEMA, 2000 baseado no DNA mitocondrial e diferenciação morfológica de suas populações (SQUAMATA: SAURIA: TEIIDAE)Zanotelli, Juliana Conte January 2010 (has links)
O padrão filogeográfico do lagarto teídeo Cnemidophorus vacariensis, endêmico dos Campos de Cima da Serra do sul do Brasil, foi estudado com a análise de dois segmentos de DNA mitocondrial (12S e 16S) e caracteres morfológicos. Através de métodos de máxima parcimônia, máxima verossimilhança e bayesianos, ambos marcadores moleculares demonstraram, concordantemente, a presença de diferenciação genética entre os clados do Rio Grande do Sul (RS), Santa Catarina (SC) e Paraná (PR). A existência de fluxo gênico foi registrada entre as linhagens do RS e SC, enquanto a população do PR está isolada das demais por, no mínimo, 300 quilômetros. Morfologicamente, a população proveniente do PR exibiu uma tendência de discriminação em três caracteres, enquanto os clados do RS e SC não apresentaram diferenças. Foi possível correlacionar, em parte, os resultados das análises molecular e morfológica, indicando concordância entre as duas abordagens. Os haplótipos exclusivos encontrados sugerem que as populações de C. vacariensis vivenciaram uma história evolutiva de isolamento, o que provavelmente ocorreu no Pleistoceno, quando pulsos de retração e expansão dos biomas abertos se alternavam, exibindo uma dinâmica que pode ter fragmentado por diversas vezes as regiões campestres que este lagarto habitava. Os principais distúrbios que os Campos de Cima da Serra enfrentam atualmente são as queimadas, a pecuária e a silvicultura de espécies exóticas, ameaças que tornam urgentes a definição de estratégias de conservação da região e sua biota. Os lagartinhos-pintados (Cnemidophorus vacariensis) ocorrem em afloramentos rochosos pouco extensos e se deslocam pouco, de modo que Unidades de Conservação de pequeno tamanho poderiam ser efetivas para a sua conservação. Porém, é importante considerar que cada linhagem evolutiva possui um potencial genético distinto das demais e todas devem ser conservadas.
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História da ocupação da Planície Costeira do RS pelo roedor Deltamys kempi : tentativa de reconstrução pela análise do mtDNAMontes, Martin Alejandro January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Filogeografia e diferenciação morfológica das populações de Liolaemus occipitalis Boulenger, 1885 (Iguania : Liolaemidae) ao longo de seu domínio geográficoSilva, Caroline Maria da January 2006 (has links)
Os lagartos do gênero Liolaemus WIEGMANN, 1834 pertencem à família Liolaemidae FROST et al., 2001. O gênero Liolaemus, com cerca de 200 espécies, inclui lagartos de moderado tamanho, principalmente lagartos pequenos, restritos à região austral da América do Sul. As regiões de ocorrência de Liolaemus incluem extensas áreas de areia eólica: as praias arenosas do Chile, Argentina, Uruguai e o sul do Brasil, assim como areias planas e sistemas de dunas dispersos por todo o interior da Argentina e Chile. No Brasil, o gênero é representado por três espécies: Liolaemus lutzae MERTENS, 1938; Liolaemus occipitalis BOULENGER, 1885 e Liolaemus arambarensis VERRASTRO et al., 2003. A espécie alvo deste estudo é Liolaemus occipitalis, que ocorre ao longo de todo o litoral do Rio Grande do Sul e litoral sul de Santa Catarina (até a ilha de Florianópolis). O objetivo do presente trabalho é apresentar um estudo filogeográfico e de diversidade morfológica desta espécie, com o intuito de aprofundar os conhecimentos sobre L. occipitalis e acerca da problemática de sua conservação, empregando uma análise molecular baseada em DNA mitocondrial, além de análises merística e morfométrica. Com esta finalidade, foram coletados exemplares de L. occipitalis (n = 78) em dez populações ao longo do gradiente geográfico da espécie. Os resultados demostraram que alguns caracteres merísticos e morfométricos apresentaram uma certa tendência de diferenciação entre populações do centro e do norte da distribuição geográfica da espécie; também um padrão mais abrangente de diferenciação entre populações do norte e do sul foi levemente indicado por alguns destes caracteres. Outros caracteres, porém, demonstraram-se variáveis de um modo geral não indicando nenhum padrão geográfico de diferenciação; e outros, ainda, apresentaram-se invariáveis ou com variabilidade não-significativa entre as populações analisadas. As análises moleculares indicaram uma estruturação entre as populações de L. occipitalis de Santa Catarina, o que não ocorreu nas populações do Rio Grande do Sul. Além disso, indicaram como provável centro de origem e dispersão da espécie a região do centro e/ou do sul de sua distribuição no Estado do Rio Grande do Sul. Verificou-se, também, a existência de fluxo gênico livre entre as populações estudadas, e a neutralidade das mutações apresentadas pelas seqüências analisadas.
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Análisis morfométrico, merístico, filogenético y filogeográfico del caballo de mar Hippocampus reidi (Ginsburg 1933) (Teleostei: Sygnathidae) de la costa nororiental da Venezuela /Ron Esteves, Ernesto José. January 2010 (has links)
Orientador: Claudio de Oliveira / Banca: Ricardo Benine / Banca: Alexandre Wagner / Banca: Daniela Calcanotto / Banca: Anderson Luis Alves / Resumen: Fue realizado el análisis morfométrico, merístico, morfológico y filogenético del caballo de mar Hippocampus reidi (Ginsburg 1933) (Teleostei: Syngnathidae) de la costa nororiental de Venezuela, mediante la aplicación de técnicas de taxonomía convencional y molecular utilizando fragmentos secuenciados de los genes Citocromo Oxidasa I y Citocromo B como marcadores genéticos. Los resultados indican que no es posible identificar las diferentes entidades taxonómicas de la región caribeña venezolana con base solamente en un solo tipo de caracteres, por lo que es necesario utilizar información merística, morfológica y morfométrica de forma conjunta para la identificación de las mismas, lográndose identificar las variables longitud del rostro (SnL), ancho del cuerpo en la región torácica (TW9), longitud de la cabeza (HL), altura de la coroneta (CH), número de espinas supra oculares (ES) y posición de los anillos prominentes en vista dorsal, como caracteres diagnósticos a nivel específico. La aplicación de las técnicas moleculares fue de suma utilidad en la correcta identificación y separación de los individuos de las dos especies, resaltando la importancia e utilidad de los genes Citocromo Oxidasa I y Citocromo B como marcadores moleculares para estas especies. Adicionalmente, fue realizado un análisis genético poblacional bajo el enfoque filogeográfico, con la especie Hippocampus reidi que resultó ser la más abundante en las regiones de muestreo, con la finalidad de comparar la diversidad genética, con base en la información obtenida de secuencias del gen Citocromo B del ADN mitocondrial, para determinar la estructura geográfica y proponer una hipótesis filogeográfica que establezca las relaciones entre y dentro de las poblaciones del Mar Caribe (Laguna de la Restinga, Laguna de las Marites, Golfo de Cariaco y Golfo de Venezuela) y la localidad de Natal... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Abstract: Morphometric, meristic, morphological and phylogenetic analysis from the seahorse Hippocampus reidi (Ginsburg 1933) (Teleostei: Syngnathidae) from the northeastern coast of Venezuela was performed, through the application of techniques using conventional and molecular taxonomy from the sequenced fragments of genes Cytochrome Oxidase I and Cytochrome B as genetic markers. The results indicate that it is not possible to identify the different taxa of Venezuelan Caribbean region, based only on a single type of characters, so it is necessary to use information meristic, morphological and morphometric together to identify them, achieving identify the variables snout length (SnL), body width in the thoracic region (TW9), head length (HL), height of the coronet (CH), number of supra oculars spines (ES) and prominent position of the rings in dorsal view, as diagnostic features at specific level. The application of molecular techniques was very useful in the correct identification and separation of individuals of both species, highlighting the importance and usefulness of the genes Cytochrome Oxidase I and Cytochrome B as molecular markers. Additionally, we carried out a population genetic analysis under the phylogeographic approach, with the species Hippocampus reidi, that was the most abundant in the sampling regions, in order to compare the genetic diversity based on information obtained from the Cytochrome B gene mitochondrial DNA sequences to determine the geographical structure and propose a phylogeographic hypotheses in order to establish the relationship between and within populations of the Caribbean Sea (Laguna de la Restinga, Laguna de las Marites, Cariaco Gulf and Gulf of Venezuela) and the locality of Natal, Brazil, located in the Western Atlantic Ocean. The results of nucleotide diversity and haplotype diversity, together with the presence of several unique haplotypes in each... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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