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Sobre a troca informacional entre o modelo fisiológico de organismo e concepções de organização político-social: política, técnica e ciências da vida a partir de Georges Canguilhem

Labrea, Vanessa Nicola January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-22T12:38:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000469168-Texto+Completo-0.pdf: 900393 bytes, checksum: 31ef33b5546e5fd2a1050b73227c2e0f (MD5) Previous issue date: 2015 / This present study addresses the problem of assimilability between models of the physiological body and socio-polítical organization, based mainly on the homologous use of the concept of regulation in both the medical-scientific and polítical fields. The works of Georges Canguilhem (1904-1995) in philosophy and the history of science permit an approach to the use of models in the life sciences and an analysis of informational transit between the socio-polítical and medicalbiological contexts, according to the structural, functional, and normative levels of each. From this, the "prosthetic" bias of life and biological bias of technique are discussed. Canguilhem's considerations converge to make his work an interaction between the four categories: politics, science, life, and technology. Organic individuality and the way human societies are organized are discussed by the author in the light of the sociology of Auguste Comte and Emile Durkheim, the physiology of Claude Bernard, René Leriche, François Broussais, and Xavier Bichat, and the technological philosophy of Alfred Espinas, A. A. Cournot, and other scientists and philosophers in France in the nineteenth and twentieth centuries. Georges Canguilhem is usually classified in what as known as historical epistemology, along with Michel Foucault, Gaston Bachelard, and Jean Cavaillès. In conclusion, here we call attention to the theoretical support extracted from Canguilhem's work as a contribution to the search for philosophical methods to consider the entanglement between art, politics, and life sciences, fields that are seen to interact in the production of knowledge and action. / O presente estudo aborda o problema da assimilabilidade entre modelos de organismo fisiológico e organização político-social, pautado principalmente pelo uso homólogo do conceito de regulação entre os domínios médico-científico e político. Os trabalhos em filosofia e história das ciências de Georges Canguilhem (1904-1995) permitem abordar o uso de modelos no âmbito das ciências da vida e analisar o trânsito informacional entre o âmbito político-social e médico-biológico, segundo os níveis estrutural, funcional e normativo. Discute-se a partir disso o viés “protético” da vida e o viés biológico da técnica. As considerações de Canguilhem convergem para determinação de sua obra enquanto campo de interação entre as quatro categorias: política, científica, vital e tecnológica. A individualidade orgânica e o modo de organização das sociedades humanas são discutidas pelo filósofo à luz da sociologia de Auguste Comte e Emile Durkheim, da fisiologia de Claude Bernard, de René Leriche, de François Broussais, de Xavier Bichat, da filosofia tecnológica de Alfred Espinas, de A. A. Cournot e outros cientistas/filósofos ambientados na França dos séculos XIX e XX. Georges Canguilhem é habitualmente classificado no quadro da chamada Epistemologia Histórica, em conjunto com Michel Foucault, Gaston Bachelard e Jean Cavaillès. Em suma, apontamos aqui para um aporte teórico extraído da obra canguilhemeana enquanto contribuição à busca de métodos filosóficos para pensar o enredamento entre técnica, política, e ciências da vida, domínios que se mostram interagentes na produção de saber e de ação.
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A dimensão do espírito e a relação com a transcendência em Lima Vaz: uma resposta ao niilismo contemporâneo

Dal Pozzo, Edson Luiz January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-21T02:01:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457928-Texto+Completo-0.pdf: 1292267 bytes, checksum: e153334b8465fb89610f1f07770f12b2 (MD5) Previous issue date: 2014 / Our goal is to comprehend in a philosophical anthropological level the category of spirit and its relation with transcendence as well its situation in contemporary thought. We can do that because this is the category that offers to human being one perspective of passage to a transcendent value that allows him access to the truth meaning of human being. In order to do this philosophical anthropological study we take the reading and interpretation of texts from one Brazilian thinker, the priest Henrique Cláudio de Lima Vaz. We also organize this study in four parts. In the first part, we describe the personal history of this author who is considered a sober man in his searching of truth, goodness and justice. In the second part, we briefly present the categories of the own body and the psyche. In the sequence of this part we detail the category of spirit and life according spirit as the apex of discourse about human life itself. In the third part, in the same procedure, we briefly mention the category of objectivity and of intersubjectivity and we emphasized later the category of transcendence. The category of transcendence is the category constitutive of the human being in his relational structure. In the fourth part, we show that modern philosophy had an anthropocentric yaw, thus the self-overcoming of reason was enclosed within the immanent subject perspective because it has excluded the transcendent absolute since it was considered harmful to the subject dignity and liberty. That fact created a spiritual crisis as we have never seen before in Western civilization. At the end, we describe the memory of being and the mystic as the anthropological places of liberty as an answer to this nihilist civilization. Therefore our purpose was to develop an exercise of thinking into the direction of which seems to be the center of the experience of comprehension of the human being, and this is under the thoughts of Lima Vaz, not only into his categories of spirit and transcendence, but in all over his writings. / Nosso propósito é compreender, a nível antropológico filosófico, a categoria do espírito e sua relação com a transcendência, como também sua situação no pensamento contemporâneo, pois ela é considerada a categoria que oferece ao ser humano uma perspectiva de passagem para um valor transcendente que lhe permita ter acesso ao verdadeiro sentido da existência humana. Para realizar essa reflexão, tomamos a leitura e a interpretação dos textos de um pensador brasileiro, o Padre Henrique Cláudio de Lima Vaz, e organizamos o presente trabalho em quatro partes. Na primeira parte, descrevemos um pouco da história pessoal desse autor, considerado homem sóbrio à busca da verdade, do bem e da justiça. Na segunda, apresentamos brevemente as categorias do corpo próprio e do psiquismo, para depois detalharmos e aprofundarmos a categoria do espírito e a vida segundo o espírito como o ápice do discurso sobre a vida propriamente humana. Na terceira etapa, da mesma forma, comentamos brevemente as categoria de objetividade e intersubjetividade para depois mencionarmos a categoria de transcendência, sendo essa a categoria constitutiva do ser humano na sua estrutura relacional. Na quarta parte, mostramos que a filosofia moderna deu uma guinada antropocêntrica e assim a auto-superação da razão viu-se encerrada no âmbito do sujeito imanente, pois excluiu o absoluto transcendente por considerá-lo lesivo a sua dignidade e a sua liberdade, provocando uma crise espiritual sem precedentes na civilização ocidental. Por fim, descrevemos a memória do ser e a mística como lugares antropológicos da liberdade em resposta a esta civilização. Assim, nossa pretensão com esse estudo foi desenvolver um exercício de reflexão e de aprofundamento em direção ao que nos parece o centro da experiência de compreensão do ser humano, o que está subjacente aos ensinamentos de Lima Vaz, não só tematizado na categoria do espírito e na transcendência, mas em todos os seus escritos.
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A pessoa humana é relação: a dignidade e a responsabilidade humana na cosmovisão de São Boaventura

Rodrigues, Ricardo Antonio January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433190-Texto+Completo-0.pdf: 1156630 bytes, checksum: f2989e102fcccacdda746b62359d6c6d (MD5) Previous issue date: 2011 / The purpose of this thesis is analytical and synthetic, divided into three chapters. The first, seeks to analyze the notion of relationship in person as St. Bonaventure (1217- 1274), evaluating the possible contribution of this definition to synthesize the idea of human dignity and responsibility in our time. St. Bonaventure hosts the Western philosophical tradition the notion of person, postulated by Boethius. Adding an interface, this in the bonaventurian worldview makes an ontological sense ‘one essential constituent’ the image of the Triune God. The human person is an open reality, dynamic, 'respectively of being' self-determined and recreating a new way of being and being-in-world. In the second chapter, the intent is from the Itinerarium Mentis in Deum (1259) assume that the proposal for a relational anthropology is present in St. Francis of Assisi. And that St. Bonaventure based their theories from the concrete and existential experience of the founder of the Franciscan order. The third chapter intends to present that there is evidence of a St. Bonaventure cosmovision that allows an understanding of the ‘I ’, on the other, the world and the transcendent vision within a green, sustainable and responsible. The vision of a cosmic brotherhood can contribute to the human, from the self, constituting up and puts in perspective in a new order with himself, with everything and everyone. And from the discovery of its dignity and magnitude, it also recognizes its limitations, assuming the existence within a perspective that balances the dignity, responsibility, progress in every sense and sustainability. / A proposta dessa tese é analítica e sintética, dividida em três capítulos. O primeiro, busca analisar a noção de pessoa como relação em São Boaventura (1217-1274), avaliando a possível contribuição dessa definição para sintetizar a ideia de dignidade e responsabilidade humana em nosso tempo. São Boaventura acolhe da tradição filosófica ocidental a noção de pessoa, postulada por Boécio. Acrescentando a relação, que na cosmovisão boaventuriana tem sentido ontológico, de ‘um constitutivo essencial’ a imagem de Deus Uno e Trino. A pessoa humana é uma realidade aberta, dinâmica, de ‘respectividade do ser’ e autodeterminada, recriando uma nova forma de ser e estar-no-mundo. No segundo capítulo, a intenção é a partir do Itinerarium Mentis in Deum (1259) assumir que a proposta de uma antropologia relacional está presente em São Francisco de Assis. E que São Boaventura fundamenta suas teorias a partir da experiência concreta e existencial do fundador da ordem franciscana. No terceiro capítulo, pretende-se apresentar que há em São Boaventura indícios de uma cosmovisão que permite um entendimento do EU, do outro, do mundo e do transcendente dentro duma visão ecológica, sustentável e responsável. A visão de uma fraternidade cósmica pode contribuir para que o humano, a partir da autodeterminação, constitua-se e resitue-se numa nova ordem de relação consigo mesmo, com tudo e com todos. E a partir da descoberta de sua dignidade e grandeza, reconheça também suas limitações, assumindo a existência dentro de uma perspectiva que equacione dignidade, responsabilidade, progresso em todos os sentidos e a sustentabilidade.
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Feuerbach e o ateísmo antropológico

Hartmann, Paulo Airton January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000443289-Texto+Completo-0.pdf: 506121 bytes, checksum: 4dda62724946aa8ba269708da66a79d5 (MD5) Previous issue date: 2012 / Feuerbach answer the question: Where and how the religion arises? The man, endowed of intelligence and consciousness, is able to think as individuals and as species. As an individual perceives limited. As a species finds its essence. His essence and all its potentials and wishes, he projects this to out of himself and call this of God. Feuerbach, with his atheism, wants repay to man the dignity lost and shows that theology is, on reality, an anthropology. Finally is made the critique of Feuerbach’s critique. / Feuerbach responde à pergunta: de onde e como surge a religião? O homem, dotado de inteligência e consciência, é capaz de pensar-se como indivíduo e como espécie. Como indivíduo percebe-se limitado. Como espécie descobre a sua essência. Sua essência e todas as suas potencialidades e desejos ele as projeta para fora de si e as chama Deus. Feuerbach, com seu ateísmo, quer restituir ao homem a dignidade perdida e demonstrar que a teologia é, na verdade, uma antropologia. Por fim faz-se a crítica da crítica de Feuerbach.
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Os afectos mal-ditos : o indizível das sexualidades camponesas

Ferreira, Paulo Rogers da Silva 05 March 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Gradução em Antropologia Social, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-10-24T03:47:21Z No. of bitstreams: 1 2006_Paulo Rogers da Silva Ferreira.pdf: 1233595 bytes, checksum: 72caeeeb3bc0135b5e75aa4482b26ea1 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2011-01-26T15:16:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Paulo Rogers da Silva Ferreira.pdf: 1233595 bytes, checksum: 72caeeeb3bc0135b5e75aa4482b26ea1 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-01-26T15:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Paulo Rogers da Silva Ferreira.pdf: 1233595 bytes, checksum: 72caeeeb3bc0135b5e75aa4482b26ea1 (MD5) Previous issue date: 2006 / Grande parte da literatura sobre sociedades camponesas no Brasil, o que conceituo como Texto Brasileiro sobre o Rural (TB), está ancorada em um imaginário instituído, limitado, sobre o corpo do homem do campo. Cria-se, neste sentido, uma identidade cultural reacionária e fechada sobre si mesma, em que os mesmos falam as mesmas Coisas para os mesmos. Naturalizações e definições do que é o desejo, sempre ligado à reprodução da espécie, institui no corpo do camponês um corpo-mais-valia, um corpo-mutilado, um corpo-funcional, um corpo-bíblico, via uma literatura que, curiosamente, organiza, simplifica e seleciona discursos que desembocam em um persistente retorno ao Mesmo. Um Corpus Academicus seletivo, fechado, sem dar espaço para o Diverso, para o novo. Homens, mulheres e crianças camponeses passivos, omissos, cabendo, muitas vezes, em uma única página, peças de um jogo discursivo que exclui outros modos de vida, outros encontros, outros afectos. O camponês inventado, instituído, passa a ser interpretado, um objeto de estudo “as if”, apenas bom para pensar. Inicia-se assim uma vontade de saber sobre o Outro-camponês, em que as sexualidades, os processos de subjetivações, as micropolíticas do cotidiano são devidamente traçados, filtrados, sob a égide de um silenciamento, no mínimo instigante, no que concerne ao corpo e suas paixões. A intenção deste trabalho, portanto, é dar Adeus a este corpo camponês, casto e castrado, pois, doravante, que seja a ele permitido gozar. ____________________________________________________________________________ ABSTRACT / A huge part of the literature written about rural societies in Brazil, which I call “Brazilian Text about the Rural,” is anchored upon a forged, limited view of the body of the “country man.” It is created, in this sense, a reactionary, self-absorbed cultural identity, in which the same people say the same things to the same audience. Naturalizations and definitions of what is lust, always connected to the reproduction of the species, turns the body of the “country man” into a commodity, a mutilated body, a functional body, a biblical body through a literature, which, curiously, organizes, simplifies and selects discourses that lead to an everlasting return to the Same: a closed, selective Corpus Academicus, which does not allow for the diverse and the new. Country men, women and children who are passive, omitting and who fit, many times, in one single page, are also pieces of a discourse play that exclude different ways of life, different encounters and different affects. The invented and forged “country man” is then interpreted, a study object “as if”, good enough only to be thought about. This attitude, in its turn, creates a desire to know about the “Other Country Man,” in which sexualities, the processes of individualization and the micro politics of daily life are satisfactorily illustrated, filtered under the shield of a type of silencing, at least curious, of what refers to the body and its passions. The purpose of this work, therefore, is to say Goodbye to this country body, chaste and castrated, because, from now on, it must be allowed to have cum.
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Os vazios silenciosos no coração dos super-heróis: comunicação, alegoria e dispersão

EUFRAUSINO, Cláudio Clécio Vidal January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4766_1.pdf: 10456468 bytes, checksum: 17017a1e2e2eb2d777adf9dce1982bee (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / objetivo deste trabalho é investigar a narrativa dos super-heróis (tanto em quadrinhos quanto em desenhos animados) como espaço de manifestação de versões apócrifas, ou não-oficiais, do discurso filosófico. Damos destaque ao debate acerca da razão. A idéia é estudar as implicações envolvidas na relação dialética entre o discurso oficial do campo da Filosofia e o lado B deste discurso quando se manifesta nas histórias de super-heróis. Pesquisamos também como tal manifestação cifrada ou discurso das vozes socialmente silenciadas relaciona-se com a noção de alegoria desenvolvida por Walter Benjamin. Ao fazermos isso, estamos nos deparando com um campo de estudos que tem sido, como lembra Foucault, posto de escanteio: o estudo das contradições. Deixamos de tratá-las como sinônimo de erro e falta de lógica, para estudarmos como elas se configuram em torno de um sistema para expressar sentido. Desta forma, aproximamo-nos da teoria de Foucault sobre os sistemas de dispersão, ao analisarmos as histórias de super-heróis (a epopéia contemporânea) como uma das manifestações desse sistema. Trabalhamos a hipótese de que a alegoria, não mais entendida como mero recurso estilístico, anda de mãos dadas com o sistema de dispersões. Outro elemento sobre o qual refletimos é como discurso oficial e discurso apócrifo relacionam-se ao conflito entre as forças pró-unidade e pró-dispersão do sentido nas representações. A hipótese é de que este conjunto de relações é mediado por duas modalidades de comunicação, respectivamente: a informacional e a intersemiótica. Conforme a prevalência de uma dessas modalidades, a tendência é diminuir ou aumentar o espaço da contradição, e, por conseguinte, da dispersão, nas representações. O que está em jogo neste conflito entre os modos de comunicação é a manutenção ou revogação de elementos do sistema ou status quo. Além disso, entra em jogo a delimitação socialmente dada entre simbólico e alegórico, entre real e fantasia
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A abordagem filosofico-antropologica como alternativa para a superação das limitações cientifico-filosoficas da recente teoria educacional brasileira sobre o tema da disciplina na educação

Silva, Luiz Carlos Faria da 01 August 2018 (has links)
Orientador : Hermas Gonçalves Arana / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-01T11:54:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_LuizCarlosFariada_D.pdf: 826780 bytes, checksum: bd9ff459a1360a0879495d3efff2bf63 (MD5) Previous issue date: 2002 / Doutorado
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O conceito de pessoa em Edith Stein

Bavaresco, Gilson 04 December 2017 (has links)
A obra de Edith Stein denominada A Constituição da Pessoa Humana (Der Aufbau der menschlichen Person), de 1932-1933, é resultante do curso sobre antropologia filosófica oferecido às alunas do Instituto Alemão de Pedagogia Científica, em Münster, e foi escrita no contexto de estabelecimento da Antropologia Filosófica, alguns anos após a obra de Max Scheler, denominada A Posição do Homem no Cosmos (1928), e respondendo às questões formuladas nela. Na obra, Stein realiza um diálogo entre a filosofia de Tomás de Aquino e a fenomenologia de Edmund Husserl. Utilizando o método do segundo e a orientação nas questões do primeiro, visa oferecer uma resposta à questão “o que é o homem?”, como fundamento para a pedagogia, e distinguir a Antropologia Filosófica de outras formas de antropologia. No texto, Stein expõe a sua tese sobre a pessoa: “ele pode e deve 'formar' a si mesmo” (STEIN, 2014, p. 123). É na análise e discussão desta ideia de pessoa que se centra a presente dissertação. Para tanto, investigou-se também como a questão antropológica, no contexto em que Stein elaborou a sua obra, erigiu-se como tema tão importante na Alemanha e algumas questões que estão envolvidas com essa problemática, bem como analisou-se minimamente a peculiaridade do método fenomenológico quando aplicado à questão do ser humano. A pessoa é compreendida como um ser espiritual e livre, centro de atos e com consciência de si, mostrando proximidades com a compreensão de Scheler. No entanto, Stein descreve a estrutura essencial do espírito, que manifesta como peculiaridade – frente aos níveis inferiores de ser – o poder de formar a si mesmo e, como sendo essencial ao espírito, esse desdobrar-se entre eu e si, designando-se, por este último, o conjunto de capacidades de sua natureza humana, dadas ao eu para a sua autoconfiguração livre e singular. Essa pessoa espiritual e livre é compreendida como pertencendo essencialmente a uma estrutura anímica em cuja espacialidade pode se mover e cujos atos, em relação ao mundo, são mais ou menos profundos. / La obra de Edith Stein denominada La Constitución de la Persona Humana (Der Aufbau der menschlichen Person), de 1932-1933, es el resultado del curso sobre antropología filosófica ofrecido a las alumnas del Instituto Alemán de Pedagogía Científica en Münster, y fue escrita en el contexto de la consolidación de la Antropología Filosófico-Fenomenológica en los años 30, algunos años después de la obra de Max Scheler, denominada La posición del Hombre en el Cosmos (1928), y respondiendo a las preguntas formuladas en ella. En la obra, Stein realiza un diálogo entre la filosofía de Tomás de Aquino y la fenomenología de Edmund Husserl. Utilizando el método del segundo y la orientación en las cuestiones del primero, pretende ofrecer una respuesta a la pregunta "¿qué es el hombre?", como fundamento para la pedagogía, y distinguir la antropología filosófica de otras formas de antropología. En el texto, Stein expone su tesis sobre la persona: "él puede y debe 'formarse' a sí mismo" (STEIN, 2014, p. 123). Es en el análisis y discusión de esta idea de persona que se centra la presente disertación. Para ello, se investigó también cómo la cuestión antropológica, en el contexto en que Stein elaboró su obra, se erigió como tema tan importante en Alemania y algunas cuestiones que están involucradas con esa problemática, así como se analizó mínimamente la peculiaridad del método fenomenológico cuando se aplica a la cuestión del ser humano. La persona es comprendida como un ser espiritual y libre, centro de actos y con conciencia de sí, mostrando cercanía con la comprensión de Scheler. Sin embargo, Stein describe la estructura esencial del espíritu, que manifiesta como peculiaridad –frente a los niveles inferiores de ser– el poder de formarse a sí mismo y, como siendo esencial al espíritu, ese desdoblamiento entre yo y sí, designándose por este último, el conjunto de capacidades de su naturaleza humana dadas al yo para su auto-configuración libre y singular. Esta persona espiritual y libre es comprendida como perteneciente esencialmente a una estructura anímica en cuya espacialidad puede moverse y cuyos actos, en relación al mundo, son más o menos profundos.
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Verdade e inconsciente: A hermenêutica filosófica e a psicologia analítica no rastro dos julgadores no direito

Filho, Paulo Ferrareze 26 April 2010 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-03T12:44:26Z No. of bitstreams: 1 28.pdf: 1424756 bytes, checksum: 40b6703c6bebb0127133316d7968346f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-03T12:44:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 28.pdf: 1424756 bytes, checksum: 40b6703c6bebb0127133316d7968346f (MD5) Previous issue date: 2010-04-26 / Nenhuma / O controle das decisões judiciais é dos grandes temas do Direito de nossos dias. Para que se possa fortalecer a autonomia do Direito em relação à seus predadores externos como a economia, a política e a moral (Streck); é necessário, antes, compreender as verdades pressupostas que comandam, de forma imperceptível, a produção das decisões judiciais. Diante dessa proposta é que este trabalho busca refletir sobre as verdades que se escondem nas decisões judiciais e, principalmente, que influenciam os julgadores do Direito na tomada de decisão. A modificação promovida pela filosofia da linguagem, que arquitetou uma hermenêutica filosófica consciente a ser aplicada no Direito (Gadamer), vai aqui associada a um aprimoramento das primeiras teorias psicológicas do século passado, para que, numa fusão de horizontes cognoscentes, seja possível espiar, fugidiamente, por detrás das cortinas daquele que julga-as-dores alheias e, em sincronicidade, a sua própria dor. Se de um lado a hermenêutica sustenta a faticidade consciente, o diálogo com a tradição e o condicionamento do intérprete às suas pré-compreensões; a psicologia analítica se propõe, justamente, a refletir sobre os rizomas dessas pré-compreensões. Para isso, uma viagem ao inconsciente é inevitável. Trilhando os caminhos de Hermes Trismegisto – mito grego fundante da ideia hermenêutica e deus psicopompo condutor de almas –, este trabalho pretende abranger desde os conhecimentos do nível celestial da consciência hermenêutica, até os territórios que se escondem nos ctônios inconscientes da alma humana. Do ctônio ao celestial, o personagem eleito é o julgador e sua produção de sentido no Direito. Mais que aproximar o conhecimento filosófico do conhecimento empírico, as linhas que seguem lançam uma luz não apenas na imperatividade do outro naufragado pelo objetivismo da modernidade, mas também nas traduções possíveis do outro-eu que, invisível, coordena as ações conscientes, coordenando também os julgadores. / El control de las decisiones judiciales es de los grandes temas del Derecho de nuestros días. Para que si pueda fortalecer la autonomía del Derecho en relación a sus predadores externos como la economía, la política y la moral (Streck); es necesario, antes, comprender las verdades presupuestas que comandan, de manera imperceptible, la producción de las decisiones judiciales. Ante esa propuesta es que este trabajo busca reflexionar sobre las verdades que se esconden en las decisiones judiciales y, principalmente, que influyen los juzgadores del Derecho en la tomada de decisión. La modificación promovida por la filosofía del lenguaje, que ha engendrado una hermenéutica filosófica conciente a ser aplicada en el Derecho (Gadamer), es aquí asociada a un mejoramiento de las primeras teorías psicológicas del siglo pasado, para que, en una fusión de horizontes cognoscentes, sea posible espiar, evadidamente, por detrás de las cortinas de aquél que juzga-los-dolores ajenos y, en sincronicidad, su propio dolor. Se de un lado la hermenéutica sostiene la facticidad conciente, el diálogo con la tradición y el condicionamiento del intérprete a sus precomprensiones; la psicología analítica se propone, justamente, a reflexionar sobre los rizomas de esas precomprensiones. Para eso, un viaje al inconciente es inevitable. Siguiendo los caminos de Hermes Trismegisto – mito griego fundante de la idea hermenéutica y dios psicopompo conductor de almas –, este trabajo busca tratar desde los conocimientos del nivel celestial de la conciencia hermenéutica, hasta los territorios desconocidos el los ctónios inconcientes de la alma humana. Del ctónio al celestial, el personaje elegido es el juzgador y su producción de sentido en el Derecho. Más que aproximar el conocimiento filosófico del conocimiento empírico, las líneas que siguen lanzan una luz no sólo en la obligatoriedad del otro naufragado por el objetivismo de la modernidad, sino también en las traducciones posibles del otro-yo que, invisible, coordina las acciones concientes, coordinando también los juzgadores.
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Direito e diferença: a reconstrução jurídica da dignidade da pessoa humana

Zanotelli, Maurício 27 October 2010 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-05-25T13:30:44Z No. of bitstreams: 1 direito_diferenca.pdf: 1266389 bytes, checksum: cadafd5a7f4e4a45c1cbb245c23b9110 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-25T13:30:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 direito_diferenca.pdf: 1266389 bytes, checksum: cadafd5a7f4e4a45c1cbb245c23b9110 (MD5) Previous issue date: 2010-10-27 / Nenhuma / Ocorre, desde a Antiguidade, uma tensão problemática entre "razão" e "religião" ao instituir-se o Poder. Como não poderia ser diverso, a gênesis da dignidade da pessoa humana esteve sempre, de uma forma ou de outra, co-relacionada com esta tensão, promovendo o desenrolar de angústias das sociedades em busca de uma conceituação racional de pessoa. Nesta problemática, a "razão" era ditada por Deus, pela sua palavra. Entrementes, a razão também foi quem se prestou como condição de possibilidade para a salvaguarda da condição humana: eis os indícios da dignidade humana secularizada. Assim, entre as inúmeras barbáries, guerras e atrocidades, que se manifestaram na história da humanidade, a ideia de dignidade da pessoa humana passa a ganhar pauta. Após os traços revolucionários de 1789 e um pós-guerra de massacres em massa, ergueu-se, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que traz, na desigualdade humana, a essência de um paradigma a ser vencido. No Brasil, a Constituição da República Federativa, positiva em seu artigo 1°, inciso III, a dignidade da pessoa humana como princípio pátrio do ordenamento. Por sua vez, a sociedade globalizada, em constante mutação, gera complexidades das mais extremas, consequentemente, novos direitos emergem em cada situação de conflito - que, cada vez mais, clamam pelo Poder estatal, pelas suas resoluções. Há de ser salientado que, com a matriz teórica clássica da metafísica, o Direito não consegue acompanhar esta evolução. Dessa forma, o pensamento moderno de uma filosofia da consciência, chamada de metafísica moderna, funda um sujeito individualista ao tentar superar o pensamento clássico. Nesse paradigma teórico, ficaria sem efetividade a Constituição Federal, que se fundamenta na ideia de dignidade humana, a qual, entretanto, carece de reconstrução. Sob esse olhar é que nasceram as interrogações desta pesquisa. Assim, resgatam-se os critérios definidores da dignidade humana, quais sejam: pessoa, moralidade, autonomia e respeito. Procura-se, portanto, desvelar estes critérios no caso concreto, fazendo da linguagem a condição de possibilidade para a compreensão da dignidade humana. Destarte, dentro dessa matriz teórica é que se vislumbrou a importância de uma reflexão "ética hermenêutica", como etapa última nesse compreender/interpretar/aplicar da dignidade de uma pessoa humana. / Ocurre, desde la Antigüedad, una tensión problemática entre razón y religión para establecerse el Poder. Como no podría ser diferente, la génesis de la dignidad de la persona humana estuvo siempre de una forma o de otra correlacionada con esta tensión, llevando al desarrollo de las angustias de las sociedades en busca de una conceptuación racional de la persona. Esta razón que fue Dios. Fue la palabra de Dios. Y fue, además, quién ha quedado como condición de posibilidad para la salvaguardia de la condición humana: ahí los indicios de la dignidad humana secularizada. Así, entre las inúmeras barbaries, guerras y atrocidades, que se manifestaran en la historia de la humanidad, la idea de dignidad de la persona humana pasa a ganar cuerpo. Después de los trazos revolucionarios de 1789, y un posguerra de masacres en alta escala, se construye, en 1948, la Declaración Universal de los Derechos Humanos, que lleva en la desigualdad humana el fuente de un paradigma a ser superado. En Brasil, la Constitución de la República Federativa, positiva en su artículo1º, inciso III, la dignidad de la persona humana como principio patrio del ordenamiento. Por su vez, la sociedad globalizada, en constantes mutaciones, genera complejidades de las más extremadas. Nuevos derechos surgen en cada situación de conflicto - que cada vez más claman por el Poder estatal, por sus resoluciones. Debe ser subrayado que con la matriz teórica clásica de la metafísica, el Derecho no consigue acompañar tamaños cambios. De ese modo, el pensamiento moderno de una filosofía de la conciencia, llamada de metafísica moderna, funda un sujeto individualista, al intentar superar el pensamiento clásico. En ese paradigma teórico, quedaría sin efectividad la Constitución Federal, que se fundamenta en la idea de dignidad humana. Esa, sin embargo, carece de reconstrucción. Bajo esa mirada es que nacen las interrogaciones de esa investigación. Para eso, se rescatan los criterios definidores de la dignidad humana: persona, autonomía y respeto. Buscase, así, desvelar eses criterios en el caso concreto, haciendo del lenguaje condición de posibilidad para la comprensión de la dignidad humana. Así, dentro de esa matriz teórica es que se visualizó la importancia de una reflexión "ética hermenéutica", como etapa ultima en ese comprender/interpretar/aplicar de la dignidad de la persona humana

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