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Implicações políticas e jurídicas dos direitos autorais na internet / Rechtliche und politische auswirkungen des urheberrechts auf die internet.Mariana Giorgetti Valente 26 April 2013 (has links)
The commercial expansion of the Internet originated new legal issues, and with them new disputes over how to achieve the best regulation. One of the most affected legal areas was copyright, due to renewed possibilities for distribution of intellectual goods. There arose a polarization between advocates of a strengthening of copyrights, represented mainly by the content and software industries, and advocates of access to these materials, based on new business models. This latter position derivates, among other values, from the so-called culture of the Internet, that features a form of production and sharing of intellectual goods that has established itself over the decades leading up to the commoditization of the Internet. The pressure for what we call copyright maximalism resulted in new laws and international treaties, which formed the basis for what was established as war against piracy. Losing space in official arenas, advocates of open models of software and culture production have developed alternative private models, of voluntary adhesion, as resistance and preservation of a body of free intellectual goods. Their forerunner is the free software movement, which established a model that would be followed by other communities, as was the case of Creative Commons. We analyze, in this paper, the scenario to which these two movements oppose, investigate the legal alternatives they pose, and the impact that this regulatory model resulted in their environments. Despite sharing strategies, the two movements relate to specific objects and communities, what leads to different consequences as to results achieved and possible future developments. / A expansão comercial da Internet deu origem a novas questões jurídicas, e com elas novas disputas pela melhor forma de regulação. Um dos campos que sofreram mais impacto com a Internet foi o dos direitos autorais, devido às renovadas possibilidades de distribuição de obras intelectuais. Formou-se uma polarização entre defensores de um enrijecimento de direitos autorais, representados principalmente pelas indústrias de conteúdo e de software, e defensores do acesso a esses materiais, com base em novos modelos de negócios. Esta última posição é tributária, dentre outros valores, da chamada cultura da Internet, que caracteriza uma forma de produção e compartilhamento de bens intelectuais que se estabeleceu durante as décadas pré-comoditização da Internet. A pressão pelo que chamamos maximalismo autoral resultou em novas leis e tratados internacionais, que serviram de base para o que se estabeleceu como guerra contra a pirataria. Perdendo espaço nas arenas oficiais, os defensores de modelos abertos de produção de software e cultura desenvolveram modelos alternativos privados, de adesão voluntária, como resistência e preservação de um corpo de bens intelectuais livres. O precursor deles é o movimento software livre, que estabeleceu um modelo que viria a ser aproveitado por outras comunidades, como foi o caso do Creative Commons. Analisamos, neste trabalho, o cenário ao qual estes dois movimentos se contrapõem, investigamos as alternativas jurídicas que eles colocam, e o impacto que este modelo regulatório provocou nos respectivos meios. Apesar de compartilharem estratégias, os dois movimentos dizem respeito a objetos e comunidades de características próprias, com consequências distintas nos resultados atingidos e nos possíveis desdobramentos futuros
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Educação e sensibilidade: tensões e desafiosFischer, Deivis Alexandre January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / This dissertation addresses the investigation of the meaning of sensitivity in the contemporary world and its implications for the field of education, identifying two sources of tension and two challenges. The way in which sensitivity has been considered in western culture has oscillated between devaluation and exacerbation, which has resulted in the importance of aesthetics in every field of life and culture. The tensions and challenges identified for education are not new, but appear powerfully in the contemporary world. The research is philosophical research that tried to identify how the authors have addressed this issue, and how it affects the field of education. To understand the current characteristics that refer to the sensitivity dimension in an incisive manner, we primarily used the works of Wolfgang Welsch, Christoph Türcke and Michel Lacroix. The two tensions – the tension between reason and sensitivity and between routine and spectacle – and the two challenges – the approach toward corporeity and of feelings and emotions – are not restrictive for education and can contribute to the widening of the interpretive horizon. Finally, the aesthetic experience is presented as a way to access sensitivity and care as an expression of a sensitive ethos. / Esta dissertação trata da investigação acerca do sentido da sensibilidade na contemporaneidade e suas implicações para o campo da educação, identificando duas tensões e dois desafios. O modo como se considerou a sensibilidade na cultura ocidental oscilou de uma desvalorização a uma exacerbação, o que resultou em uma importância da estética em todos os campos da vida e da cultura. As tensões e desafios identificados para a educação não são novos, mas aparecem com força contemporaneamente. A pesquisa realizada é de natureza filosófica, em que se procura identificar como os autores vêm trabalhando com esse tema e suas implicações para a educação. Para a compreensão de características atuais que se referem, de uma maneira incisiva, à dimensão da sensibilidade, utilizam-se concepções de Wolfgang Welsch, Christoph Türcke e Michel Lacroix. As duas tensões – a tensão entre razão e sensibilidade, e entre rotina e espetáculo -, e os dois desafios – a abordagem da corporeidade e dos sentimentos e emoções - para a educação não são restritivos, e podem abrir outras perspectivas, contribuindo no alargamento do horizonte interpretativo. Por fim, apresenta-se a experiência estética como possibilidade de acesso à sensibilidade e o cuidado como expressão de um ethos sensível.
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Dimensões sociais da saude mentalBarros, Rinaldo Claudino 02 September 1992 (has links)
Orientador: Edmundo Fernandes dias / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-15T22:54:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1992 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciências Sociais
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Concepção de cidadania / Citizenship conceptionMendes, Ovidio Jairo Rodrigues 11 June 2010 (has links)
A dissertação tem por objetivo a investigação, no âmbito da filosofia do direito, do significado da concepção de cidadania, seja ela formulada em termos teóricos ou práticos. A hipótese central é que a cidadania é uma linguagem, semelhante às linguagens naturais, que se modificam ao longo do tempo pelo uso, mas que mantém intacto o núcleo, com as modificações se processando nas camadas que o circundam. No núcleo da linguagem cidadania estão as noções de consenso e utilidade. Consenso entre pessoas significa que elas são socialmente iguais e estão aptas a exporem suas idéias e visões sobre a melhor forma do convívio social harmônico e que serão ouvidas e ouvirão as idéias e visões de seus concidadãos. Da inter-relação dessas idéias e visões estão dispostas a extraírem uma posição comum que reflita o equilíbrio alcançado como resultado do encontro de significados diferentes para a vida social. Mas, igualmente importante, estão dispostas a observarem os princípios a que chegaram em suas vidas cotidianas. A noção de utilidade repousa na necessidade de resolver os problemas que se apresentam na vida em sociedade. A cidadania não é uma noção abstrata desligada dos fatos concretos, mas expressa maneiras de, em igualdade de condições e possibilidades, todos participarem na proposição de soluções e serem capazes de formularem posições que mantenham a coerência e sistematicidade de procedimentos passados, presentes e futuros. Uma concepção de cidadania que seja de aplicação e domínio públicos objetiva evitar que soluções contingentes sejam adotadas sem consideração dos possíveis reflexos nas vidas de outras pessoas e das gerações futuras. A função da teoria assume, então, o papel de ordenação e guia das ações práticas. Na defesa da cidadania enquanto linguagem universal de expressão para sentimentos e aspirações coletivos conjugado com a superação de problemas, grandes narrativas universais, como as concepções formuladas por Aristóteles, Hobbes e as derivadas do contrato social de Rousseau, aliadas às narrativas que configuram o período pós-independência do Brasil são analisadas, principalmente a encontrada na promulgação da Constituição Federal de 1988. Esta encontra sua principal justificativa na eleição da cidadania como fundamento de existência do Estado pela enumeração de direitos valorados como fundamentais para o respeito à vida digna e com padrões mínimos de bem-estar individual e social. Em termos menos abstratos, a Constituição de 1988 define os direitos que configuram o senso de liberdade, rompendo com a heteronímia do cidadão em função do Estado que predominava nas constituições anteriores. / The dissertation takes the investigation as an objective, in the context of the philosophy of the right, of the meaning of the conception of citizenship, be it formulated in theoretical or practical terms. The central hypothesis is that the citizenship is a language similar to the natural languages, which are modified along the time by the use, but the core remains intact, with the modifications taking place in the layers that surround it. In the core of the citizenship language there are the notions of consensus and usefulness. Consensus between persons means that they are socially the equals to each other and are suitable exposing his ideas and visions on the best form of the social harmonic living together and that they will be heard and will hear the ideas and visions of his fellow-citizens. They are able to get from the inter-relation of these ideas and visions a common position that reflects the balance reached as result of the meeting of different meanings for the social life. But, equally important, they are concerned for observing the beginnings that they brought near in his daily lives. The notion of usefulness rests in the necessity of resolving the problems that show up in the life in society. The citizenship is not an abstract notion apart from the concrete facts, but it relates to manners of, in equality of conditions and means, give to every one the change of proposing solutions and formulating positions that maintain the coherence and systematic approach of past, present and future proceedings. A conception of citizenship that is of public application and domain aims to avoid which possible solutions are adopted without consideration of the possible reflexes in the lives of other persons and of the future generations. The function of the theory assumes, then, the paper of ordering and guide of the practical actions. In the defense of the citizenship while universal language of expression for feelings vehicles and aspirations conjugated with the overcoming of problems, great universal narratives, like the conceptions formulated by Aristotle, Hobbes and the derivatives of the social contract of Rousseau, allied to the narratives that shape the period postindependence of healthy Brazil are taken into consideration, mainly the considered one in the promulgation of the Federal Constitution of 1988. This one finds his principal justification in the election of the citizenship like basis of existence of the State for the enumeration of rights judged as meaningful for the respect to the worthy life and with least standards of individual and social well-being. In less abstract terms, the Constitution of 1988 defines the rights that shape the sense of freedom, breaking with the dependent condition of the citizen in function of the State that was predominating in the previous constitutions.
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Concepção de cidadania / Citizenship conceptionOvidio Jairo Rodrigues Mendes 11 June 2010 (has links)
A dissertação tem por objetivo a investigação, no âmbito da filosofia do direito, do significado da concepção de cidadania, seja ela formulada em termos teóricos ou práticos. A hipótese central é que a cidadania é uma linguagem, semelhante às linguagens naturais, que se modificam ao longo do tempo pelo uso, mas que mantém intacto o núcleo, com as modificações se processando nas camadas que o circundam. No núcleo da linguagem cidadania estão as noções de consenso e utilidade. Consenso entre pessoas significa que elas são socialmente iguais e estão aptas a exporem suas idéias e visões sobre a melhor forma do convívio social harmônico e que serão ouvidas e ouvirão as idéias e visões de seus concidadãos. Da inter-relação dessas idéias e visões estão dispostas a extraírem uma posição comum que reflita o equilíbrio alcançado como resultado do encontro de significados diferentes para a vida social. Mas, igualmente importante, estão dispostas a observarem os princípios a que chegaram em suas vidas cotidianas. A noção de utilidade repousa na necessidade de resolver os problemas que se apresentam na vida em sociedade. A cidadania não é uma noção abstrata desligada dos fatos concretos, mas expressa maneiras de, em igualdade de condições e possibilidades, todos participarem na proposição de soluções e serem capazes de formularem posições que mantenham a coerência e sistematicidade de procedimentos passados, presentes e futuros. Uma concepção de cidadania que seja de aplicação e domínio públicos objetiva evitar que soluções contingentes sejam adotadas sem consideração dos possíveis reflexos nas vidas de outras pessoas e das gerações futuras. A função da teoria assume, então, o papel de ordenação e guia das ações práticas. Na defesa da cidadania enquanto linguagem universal de expressão para sentimentos e aspirações coletivos conjugado com a superação de problemas, grandes narrativas universais, como as concepções formuladas por Aristóteles, Hobbes e as derivadas do contrato social de Rousseau, aliadas às narrativas que configuram o período pós-independência do Brasil são analisadas, principalmente a encontrada na promulgação da Constituição Federal de 1988. Esta encontra sua principal justificativa na eleição da cidadania como fundamento de existência do Estado pela enumeração de direitos valorados como fundamentais para o respeito à vida digna e com padrões mínimos de bem-estar individual e social. Em termos menos abstratos, a Constituição de 1988 define os direitos que configuram o senso de liberdade, rompendo com a heteronímia do cidadão em função do Estado que predominava nas constituições anteriores. / The dissertation takes the investigation as an objective, in the context of the philosophy of the right, of the meaning of the conception of citizenship, be it formulated in theoretical or practical terms. The central hypothesis is that the citizenship is a language similar to the natural languages, which are modified along the time by the use, but the core remains intact, with the modifications taking place in the layers that surround it. In the core of the citizenship language there are the notions of consensus and usefulness. Consensus between persons means that they are socially the equals to each other and are suitable exposing his ideas and visions on the best form of the social harmonic living together and that they will be heard and will hear the ideas and visions of his fellow-citizens. They are able to get from the inter-relation of these ideas and visions a common position that reflects the balance reached as result of the meeting of different meanings for the social life. But, equally important, they are concerned for observing the beginnings that they brought near in his daily lives. The notion of usefulness rests in the necessity of resolving the problems that show up in the life in society. The citizenship is not an abstract notion apart from the concrete facts, but it relates to manners of, in equality of conditions and means, give to every one the change of proposing solutions and formulating positions that maintain the coherence and systematic approach of past, present and future proceedings. A conception of citizenship that is of public application and domain aims to avoid which possible solutions are adopted without consideration of the possible reflexes in the lives of other persons and of the future generations. The function of the theory assumes, then, the paper of ordering and guide of the practical actions. In the defense of the citizenship while universal language of expression for feelings vehicles and aspirations conjugated with the overcoming of problems, great universal narratives, like the conceptions formulated by Aristotle, Hobbes and the derivatives of the social contract of Rousseau, allied to the narratives that shape the period postindependence of healthy Brazil are taken into consideration, mainly the considered one in the promulgation of the Federal Constitution of 1988. This one finds his principal justification in the election of the citizenship like basis of existence of the State for the enumeration of rights judged as meaningful for the respect to the worthy life and with least standards of individual and social well-being. In less abstract terms, the Constitution of 1988 defines the rights that shape the sense of freedom, breaking with the dependent condition of the citizen in function of the State that was predominating in the previous constitutions.
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Fenomenología, metafísica y deconstrucción : lectura arendtiana de Agustín de HiponaPalomar Torralbo, Agustín 18 December 2015 (has links)
En 1929 se publica la disertación de doctorado de Arendt cuyo título es Der Liebesbegriff bei Augustin.Versuch einer philosophischen Interpretation. En plena madurez de su pensamiento, en la década de los 60, Arendt vuelve sobre su texto con la intención de reescribirlo a partir de una primera traducción llevada a cabo por E. B. Ashton. Pero, finalmente, abandona el proyecto. Scott y Stark, a partir de los papeles revisados por Arendt, llevan a cabo la edición inglesa de la obra publicada en 1996. Tomando esta circunstancia, nuestra investigación ensaya una lectura de los textos de Arendt atendiendo al papel que san Agustín juega en el pensamiento de Arendt ateniéndose a una triple perspectiva: fenomenológica, metafísica y deconstruccionista. La perspectiva fenomenológica parte de la quaestio mihi factum sum agustiniana como fenómeno originario. El primer análisis corresponde a una fenomenología del deseo. Pero, con la descripción del deseo, el análisis se abre a la cuestión de la felicidad, de la muerte y de la trascendencia. A partir de aquí, la fenomenología que, en el deseo estaba orientada al mundo, se orienta ahora hacia Dios. La memoria se torna en el lugar donde se hace posible la trascendencia del hombre. La perspectiva metafísica aparece como un análisis donde se piensa especulativamente el Ser trascendente como fundamento. Pero, en esa vuelta al Origen, el sí mismo tiene experiencia de una doble condición humana: la que tiene su origen en la creación como vida de la naturaleza y la que tiene su origen como vida del espíritu que hace posible que el hombre mismo se comprenda como el origen que constituye el mundo y también como el que tiene que conducirse en ese mundo desde la referencia a Dios. Ahora bien, en esta experiencia de lo ético queda alcanzada la relación del sí mismo con la alteridad la cual, en el pensamiento teológico agustiniano, aparece planteada como la cuestión del amor al prójimo. Hacia esta cuestión se dirige el análisis de interpretación al que Arendt concede un lugar destacado. Este marco se desarrolla como una fenomenología de la vita socialis en la que el sí mismo se comprende en relación al prójimo y a la comunidad. Esta fenomenología de la vida social viene descrita por la correlación entre mundanidad y pluralidad. A partir de aquí, se abre una nueva interpretación del sí mismo desde las condiciones que se requieren para la constitución del espacio político. Finalmente, esta apertura hacia el espacio político lleva al cuestionamiento de la tradición metafísica en tanto que hizo posible el surgimiento del totalitarismo. Abrir de nuevo el espacio para la política desde el fenómeno originario es la tarea que tiene encomendada, en un nuevo proyecto, una fenomenología de lo político. Nuestro trabajo, que sigue él mismo una metodología fenomenológica, pone en claro la relevancia que tuvo la temprana lectura de san Agustín para el pensamiento de Arendt. Además muestra cómo esta lectura está presente en los principales problemas que Arendt trató en la madurez de su pensamiento. Pero, más allá de la estricta interpretación de los textos arendtianos, traza un camino para la experiencia filosófica que parte del desarrollo de la interpretación del sí mismo requerido por el fenómeno originario. Este desarrollo lleva la investigación de la fenomenología del deseo al análisis de la existencia, del análisis de la existencia a la fenomenología de la trascendencia, de la fenomenología de la trascendencia a la metafísica, de la metafísica a la fenomenología del mundo, y desde la fenomenología del mundo a la fenomenología de la vida en sociedad. / Abstract In 1929 Arendt’s doctoral dissertation was published under the title Der Liebesbegriff bei Augustin. Versuch einer philosophischen Interpretation. In the 1960s, in the full maturity of her thought, Arendt returned to the text with the intention of rewriting it from a first translation by E.B. Ashton. At the end, however, she left the project. Scott and Stark, from the papers reviewed by Arendt, completed the English edition of the work, which was published in 1996. Taking into account these circumstances, our investigation of Arendt’s texts explores a reading which focuses on the role that Saint Augustine plays in Arendt’s thought with regards to a threefold perspective: phenomenological, metaphysical and deconstructionist. The phenomenological perspective comes from the Augustinian quaestio mihi factum sum as the original phenomenon. The first analysis corresponds to a phenomenology of desire. But from the description of desire arises questions like happiness, death and transcendence. From this point, the phenomenology, which was oriented towards the world, is now oriented towards God. Memory occupies the place where transcendence of the human being is possible. The metaphysical approach appears like an analysis in which the transcendental Being is speculatively thought of as the foundation. But in that return to the Origin, the Self has experience of a double human condition: one which has its origin in creation as natural world and one which has its origin as life of mind, which makes possible that the human being understands himself as the same origin which constitutes the world and also that which has to conduct itself in that very world with reference to God. However, in this ethical experience, a relation between the Self and the Other is achieved, which, in the Augustinian theological thinking, is presented as the question of love of Neighbor. To this matter is addressed the interpretative analysis to which Arendt grants an outstanding place. This conceptual context develops like a phenomenology of the vita socialis in which the Self is understood in regards to the Neighbor and the community. This phenomenology of the social life is described by the correlation between worldliness and plurality. From this point – and from the conditions required for the constitution of a new political space– arises a new interpretation of the Self. Finally, this path to the political space leads to the questioning of the metaphysical tradition that made possible the rise of totalitarianism. The reopening of this space for politics from the original phenomenon is the task assigned in a new project: a political phenomenology. Our work, which follows itself a phenomenological methodology, makes clear the relevance of the early reading of Saint Augustine to Arendt’s thought. Furthermore, it shows how this reading is presented in the main problems that Arendt treated during the maturity of her thought. But, beyond the strict interpretation of Arendtian texts, a new way is charted for the philosophical experience, which comes from the development of the interpretation of the Self required by the original phenomenon. This development takes the research from the phenomenology of desire to the analysis of existence, from the analysis of existence to that of transcendence, from the transcendental to the metaphysical, from the metaphysical to the worldly, and from phenomenology of the world to the phenomenology of life in society.
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Derechos constitucionales y democracia en las concepciones liberal y utilitaristaFisfalen Huerta, Mario Heinrich, Fisfalen Huerta, Mario Heinrich January 2016 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere un asesor / Determina en qué medida el ejercicio de los derechos fundamentales podrían producir limitaciones a las prácticas de una democracia de mayorías desde las concepciones liberal y utilitarista. Los derechos fundamentales desde una perspectiva interdisciplinaria permitirá obtener mayores luces sobre su origen y sobre su naturaleza; por ello, los resultados de la investigación permitirán tanto a filósofos como a juristas tener una idea más cabal de las dimensiones de los derechos fundamentales y su importancia. / Tesis
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Fundamentos filosóficos-antropológicos presupuestos en la ideología de géneroJara Cotrina, Araceli January 2018 (has links)
La ideología de género, una de las más radicales de nuestro tiempo se viene introduciendo en todos los ámbitos de nuestra sociedad provocando una gran revolución cultural. Esta ideología como todo reduccionismo intelectual ha fragmentado el sentido verdadero de la sexualidad humana no considerándola como parte esencial y constitutiva del ser humano. Se trata pues, de una ideología que pretende “de-construir” la sociedad con sus teorías. Previendo los peligros que supone la implantación de la misma, se ha propuesto como objetivo central de esta investigación: Evaluar los fundamentos filosóficos - antropológicos presupuestos en la ideología de género. Entre los cuales se han identificado: el marxismo de Engels, el existencialismo ateo y el pensamiento estructurado de la Escuela de Frankfurt que intenta unir el pensamiento marxista con el psicoanálisis de Sigmund Freud. Estos fundamentos han sido deducidos desde el pensamiento de algunas de sus principales representantes como: Simone De Beauvoir, Shulamith Firestone, Kate Millett y Judith Butler. Se trata de una investigación de tipo documental o bibliográfica que a través del análisis de la información se ha llegado a la conclusión que los planteamientos de la ideología de género son inconsistentes. En este sentido, la presente investigación resulta relevante debido a que contribuye en la solución de los dilemas morales actuales fruto de las ideologías post modernas que distorsionan el verdadero significado de persona humana, dignidad, sexualidad humana, matrimonio y por ende la familia. / Tesis
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Da apatia à compaixão: o sofrimento da criação e o sofrimento de Deus em Cristo segundo Jürgen MoltmannLeite, Francisco Geovani January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / The suffering is part of contingent life of the Creation. By this reason it is inevitable to lift up the question: Where is God when we are suffering? The Christian faith holds its reason for being in Christ – the Crucified-Resurrect. In the passion, the Sun of God suffers historically the death in the abandonment by the Father. God seems to turn out to be apathetic and even sadist towards the suffering. Jürgen Moltmann, at approaching the theological dimension of the Christ’s suffering, finds out that both Judaic and Christian tradition, since their origins, profess their faith in an apathetic and impassive God. Against this vision, Moltmann suggests a revolution on the concept of God based on the Trinitarian thought. Under this point of view, the Christ’s suffering is the God’s suffering. For the author, in the Passion, the Father did not abandon the Sun, but rather, together with the Holy Spirit, He shared the Sun’s suffering through a loving and free donation of himself. This theology shows up that the God of the Christian faith is not apathetic, but a compassionate God, once that he does not abandon his creation to the suffering. The shout of every creature that suffers unfairly is the shout of God himself. As well as the Judaic and Christian faith’s God make himself know as a compassionate God, it is proposed that each person, and the most of all Christian people, assumes the attitude of compassion as model to be followed by who has passion for life. / O sofrimento faz parte da vida contingente da criação. Diante dele torna-se inevitável a questão: Onde está Deus quando sofremos? A fé cristã tem sua razão de ser em Cristo, o Crucificado-Ressuscitado. Na paixão, o Filho de Deus, historicamente, sofre a morte no abandono do Pai. Deus parece se revelar apático e até sádico face ao sofrimento. Jürgen Moltmann, ao abordar a dimensão teológica do sofrimento de Cristo, constata que, tanto a tradição judaica, quanto a cristã, desde sua origem, professou sua fé num Deus apático/impassível. Contestando essa visão, propõe uma revolução no conceito de Deus baseado no pensamento trinitário. Assim, compreendido trinitariamente, o sofrimento de Cristo é o sofrimento de Deus. Para o autor, na Paixão, o Pai não abandona o Filho, mas, em amorosa e livre entrega, compartilha, com o Espírito Santo, de seu sofrimento. Essa teologia demonstra que o Deus da fé cristã não é apático, mas compassivo. Deus não abandona sua criação à mercê do sofrimento. O clamor de toda criatura que sofre injustamente é o clamor do próprio Deus. E, assim como o Deus da fé judaica e cristã se manifesta compassivo, é proposto às pessoas, sobretudo aos cristãos, assumirem a atitude de compaixão como paradigma de quem tem paixão pela vida
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Bildung enquanto formação estética no jovem NietzscheCruz, Raimundo José Barros January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / This research investigates the concept of Bildung in the aesthetic formation in young Nietzsche’s philosophy, taking the composition The Birth of Tragedy: Out of the Spirit of Music (1872) as the main target of investigation and interpretation. The issue of research that guides the investigation revolves around the possibility of viewing art as a questioning and unsettling dimension of modern rationality so as to favor subjective and inter-subjective experiences which, in an ethical-aesthetic orientation, challenge pedagogy to think up formative methods in contemporaneity. The research will be based upon the thesis that Bildung in young Nietzsche occurs in aesthetic formation under tragic orientation which, during the interpretation of existence as an aesthetic phenomenon, disconnects itself from the intended modern moral subject and founds an aesthetic subject who is capable of justifying his own existence. In the strict sense, Nietzschean critics focus on the whole modern pedagogical project which, following the tracks of the Aufklärung, has built a formative ideal whereupon educating for science and developing technical skills have become master guidelines for the West. This refers to the turnaround provoked by Nietzsche as he criticized science, politics, moral, religion, and education: the transition from the current utilitarian sense of education and the bourgeois formation, in his time, to the tragic sense of the formation theme. In this context, the Nietzschean aesthetic problem has inevitably attached itself to the problem of formation, in his time, indicating a peculiar path. This study starts from the recognition of the totally new constitution taken up by young Nietzsche in the rupture of interpretative tradition where the moral and rationality, by far, have always favored the veiling of the aesthetic dimension. The study will be divided in four parts. In the first chapter we will investigate the Nietzschean Bildung in the general context of debate about the formation in Germany, in the 19th century. We will focus on situating the research and our subject matter in the broad scope of debates about German Bildung, its several authors, settings and philosophical, educational, political, and social perspectives, in order to map the understanding of the Nietzschean aesthetics as a formation problem, which acquires its traits while criticizing the concepts of formation in his time. In the second chapter we will interpretively rebuild the aesthetic influences from Arthur Schopenhauer and Richard Wagner on young Nietzsche, as well as his choice to replace the problem of aesthetic formation for criticism to modern rationality. In the third chapter we will reflect mainly on Nietzschean aesthetic in The Birth of Tragedy, his tension between the Apollonian and Dionysian as well as the foundation of an aesthetic of the existence as a confirmation of life. Finally, in the fourth chapter, we will discuss the concept of Bildung in young Nietzsche as aesthetic formation by investigating such undertaking in moral criticism and in the need of life reinforcement which in the art world awakens to the importance of the relation between archaic Greece and the formative experience. / A pesquisa investiga o conceito de Bildung enquanto formação estética na filosofia do jovem Nietzsche tomando como objeto de investigação e interpretação específico a obra O nascimento da tragédia a partir do espírito da música (1872). O problema de pesquisa que orienta a investigação gira em torno da possibilidade de pensarmos a arte enquanto dimensão questionadora e instabilizadora da racionalidade moderna a ponto de favorecer experiências subjetivas e intersubjetivas que, em sentido ético-estético, apresentam à pedagogia o desafio de pensar processos formativos na contemporaneidade. O trabalho será desenvolvido a partir da tese de que Bildung no jovem Nietzsche o é enquanto formação estética em sentido trágico que, ao interpretar a existência enquanto fenômeno estético desliga-se do sujeito moral pretendido pelo projeto moderno e funda um sujeito estético capaz de justificar sua própria existência. Em sentido estrito a crítica nietzscheana dirige-se a todo o projeto pedagógico moderno que, nas trilhas da Aufklärung, estruturou um ideal formativo no qual formar para a ciência e desenvolver habilidades técnicas tornaram-se diretrizes mestras para o Ocidente. Entende-se aqui a viragem provocada por Nietzsche ao criticar ciência, política, moral, religião e educação: a passagem do corrente sentido utilitarista de educação e formação burguesa de sua época, para a temática da formação em sentido trágico. Nesse contexto, o problema estético nietzschiano vinculou-se necessariamente ao problema da formação em sua época, apontando um caminho peculiar. A presente investigação parte do reconhecimento do estatuto completamente novo que a estética assume no jovem Nietzsche, ao romper com a tradição interpretativa na qual a moral e a racionalidade por excelência sempre favoreceram o velamento da dimensão estética. O trabalho será dividido em quatro partes. No primeiro capítulo investigaremos sobre a Bildung nietzscheana no contexto geral do debate sobre a formação na Alemanha do século XIX. Será de nosso interesse localizar a pesquisa e nosso objeto de estudo no amplo espaço de debates sobre a Bildung germânica, seus diversos autores, cenários e perspectivas filosóficas, educacionais, políticas e sociais, para, a partir daí, mapearmos a compreensão da estética nietzscheana como problema de formação, que, ao criticar as concepções de formação vigentes em sua época, adquire suas peculiaridades. No segundo capítulo reconstruiremos interpretativamente as influências estéticas recebidas pelo jovem Nietzsche de Arthur Schopenhauer e Richard Wagner e sua opção pelas mesmas para recolocar o problema da formação estética como crítica à racionalidade moderna. No terceiro capítulo nos concentraremos em refletir sobre a estética nietzschiana em O nascimento da tragédia, sua tensão entre o apolíneo e o dionisíaco e a fundação de uma estética da existência enquanto afirmação da vida. Por fim, no quarto capítulo discutiremos o conceito de Bildung no jovem Nietzsche enquanto formação estética investigando tal empreendimento enquanto crítica da moral e necessidade de afirmação da vida, que no universo da arte desperta para a importância da relação entre Grécia arcaica e experiência formativa.
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