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Naturaleza de la identidad humanaVidal Alva, Dora Esperanza January 2013 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Aborda el tema de la naturaleza de la identidad humana y busca distinguirla del principio de la identidad lógico-formal, más empleada en la investigación de las ciencias. El desarrollo de la presente tesis atiende a responder a la pregunta sobre la naturaleza de la identidad, y su búsqueda se centra en establecer una nueva propuesta en torno a ello, resaltando que ésta no es una simple singularidad, sino una estructura dinámica, dialógica y contradictoria; que ésta es su naturaleza fundamental y, por tanto, constituye el principio articulador de toda vida humana. De ahí se deriva la propuesta de una nueva ontología de naturaleza dialógica, en contraposición a la tradicional ontología monológica, la cual no ha llegado a explicar hasta el presente la realidad existenciaria de la identidad. Buscamos caracterizarla en su singularidad, tomando en cuenta su permanencia y el cambio que constitutivamente le son inherentes. / Tesis
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Conflito e intersubjetividade em o ser e o nada de Sartre / Conflict and the intersubjectivity in the being and the nothing of SartreAguiar, Eliana Sales Paiva January 2003 (has links)
AGUIAR, Eliana Sales Paiva. Conflito e intersubjetividade em o ser e o nada de Sartre. 2003. 115f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2003. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T12:26:19Z
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2003-DIS-ESPAGUIAR.pdf: 412299 bytes, checksum: 6c6205b9546a5674cb21d6d64b5dd0f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T12:38:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / This dissertation intends to comprehend the matter over human relations on a philosophical existential perspective as from the point of view of Jean-Paul Sartre in Being and Nothingness, presenting a constitutive contribution to its dimension of the conflict. Such theme is presented here in four chapters. At the first one, “the pursuit of being”, we deal with the rupture of Sartre towards the substantital and objectives ontologies, as well as with his proposal about a phenomenological existential ontology as a condition of possibility to approach philosophically the category of the other. At the second chapter, “Subjectivity and Conscience”, we set our heart on clarifying the conceptual reach of Sartre about the Dialectical Concept of Being (In-Itself and For-Itself), and about the possibilities of the existential activities (freedom and autonomy of choice) to understand the dichotomy existing in the intersubjective relations. At the chapter three, “Being-For-Other: Alterity”, is revealed the structure of the Being-For-Other, as well as the meaning of being-with-others. On a special way, the theme of looking at points out to the conflictual dimension in which is mixed upo the set of topics of the intersubjectivity of the author we are studying. At the last chapter, “Conflict: The Original Meaning of Intersubjectivity”, we demonstrate the connection with the conflict in the intersubjective relations and the project of the For-Itself expressing plainly and objectively the In-Itself and the For-Other. We also considered about the position of the philosophical occidental tradition, which has solved conflicts and violence, as well as the and the proportion of the problem in Sartre detailing the importance of the acceptation of the conflict as a possibility of the subjectivity to constitute the condition of being, confronting the dilemma of the struggle with the different as a challenge of the human condition. / Essa dissertação objetiva compreender a questão das relações humanas numa perspectiva filosófico-existencial a partir da obra O ser e o nada de Jean-Paul Sartre, cuja contribuição apresenta como constitutiva a sua dimensão de conflito. Tal tema é exposto em quatro capítulos. No primeiro, “Da Existência”, tratamos da ruptura sartreana com as ontologias substancialobjetivas e da sua proposta de uma ontologia fenomenológico-existencial como condição de possibilidade para abordar filosoficamente a categoria do outro. No segundo capítulo, “Subjetividade e Consciência”, ambicionamos esclarecer o alcance conceitual sartreano a propósito das existências diferenciadas (Em-si e Para-si) e das possibilidades das atividades existenciais (liberdade e autonomia de escolha) para compreender a dicotomia presente nas relações intersubjetivas. No capítulo terceiro, “O Ser-Para-Outro: A Alteridade”, é exposto a estrutura do Ser-Para-Outro e o sentido para o existir-com-os-outros. De modo especial, o tema do olhar aponta para a dimensão conflituosa em que está enredada a temática da intersubjetividade no autor em pauta. No último capítulo, “Conflito: O Sentido Original da Intersubjetividade”, demonstramos a relação entre o conflito nas relações intersubjetivas e o projeto do Para-si ensejando objetivar plenamente o Em-si e o Para-outro. Refletimos, também, sobre o posicionamento da tradição filosófica ocidental que equacionou conflito e violência e o redimensionamento do problema em Sartre ao explicitar a importância da aceitação do conflito como possibilidade da subjetividade constituir-se na condição de sujeito, enfrentando o dilema do encontro com o diferente como um desafio da condição humana.
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Orientalismo e Anticlericalismo nos contos de Voltaire: Zadig e Lettres D’amabedLeclercq, André Claúdio René January 2018 (has links)
Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-09-27T14:44:28Z
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DISSERTAÇÃO_ANDRÉ LECLERCQ.pdf: 870122 bytes, checksum: 75451349cd190259c67bb0b370d6dd62 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-28T19:07:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISSERTAÇÃO_ANDRÉ LECLERCQ.pdf: 870122 bytes, checksum: 75451349cd190259c67bb0b370d6dd62 (MD5) / Escritor prolixo e multifacetado, Voltaire deve muito de sua fama a seu ferrenho anticlericalismo, estampado, em maior ou menor grau, em toda sua imensa obra. Num século em que os alicerces político-religiosos da organização social ainda mantêm-se firmes, o autor encontra no acúmulo de informações provindas de um Oriente em que a Europa se faz cada vez mais presente, material que alimenta seus impulsos polêmicos. Esse trabalho busca, através de pesquisa bibliográfica, investigar a relação que se estabelece entre esse anticlericalismo e esse orientalismo no ambiente discursivo do conto filosófico, a partir das possíveis convergências e divergências entre duas posturas autorais de Voltaire: a do historiador e a do romancista. Na medida em que essas duas posturas correspondem a duas modalidades enunciativas distintas, buscamos caracterizá-las levando em consideração o contexto nas quais se inscrevem no século XVIII, particularmente no que diz respeito ao orientalismo e ao domínio religioso. A postura do historiador, no Essai sur les Moeurs nomeadamente, demonstra fazer um uso das fontes disponíveis – obra dos orientalistas acadêmicos, relatos de viajantes e sobretudo observações dos jesuítas no extremo-Oriente – em total desarmonia com as orientações ideológicas do regime: os esforços concentram-se na tentativa de solapar o quadro interpretativo fornecido pela tradição judaico-cristã, numa reflexão centrada nas origens das civilizações e das religiões. Transplantados para o universo ficcional dos contos, os dados coletados pelo historiador desvinculam-se facilmente de pretensões documentais, fenômeno favorecido pelo teor geral que assumem na época as ficções em prosa, ou romances, produções esteticamente desvalorizadas, evoluindo na clandestinidade e num anonimato calculado, onde o exotismo tende a investir-se num jogo alegórico transfigurador. Assim, em Zadig ou la destinée, conto emblemático desta perspectiva, objeto de nossa primeira análise, o anticlericalismo de Voltaire encontra sua significância numa leitura vertical, onde a eficiência dos elementos textuais orientais parece inversamente proporcional à sua exatidão referencial. História e romance, de modo geral, divergem em suas orientações, salvo em uma das últimas ficções romanescas orientais do autor, Les Lettres d’Amabed, objeto de nossa segunda análise. A ambientação torna-se muito mais factual e o conjunto repercute descobertas recentes por parte do philosophe a respeito da civilização indiana. Aqui, anticolonialismo e anticlericalismo unem forças, participando de uma visão crítica do devir histórico e sustentando formas particularmente corrosivas de crítica. / Écrivain prolixe et multiforme, Voltaire doit beaucoup de sa renommée à son anticléricalisme acharné, visible, à des degrés divers, dans toute son immense oeuvre. En un siècle où les fondements politico-religieux de l’organisation sociale sont encore solides, l’auteur trouve dans l’accumulation d’informations en provenance d’un Orient où l’Europe se fait chaque fois plus présente, une matière qui alimente ses élans polémiques. Ce travail vise explorer la relation qui s’établit, entre cet anticléricalisme et cet orientalisme dans le milieu discursif du conte philosophique, à partir des possibles convergences et divergences entre deux postures d’auteur chez Voltaire : celle de l’historien et celle du romancier. Étant donné que ces deux postures correspondent à deux modalités énonciatives distinctes, nous avons cherché à les caractériser en tenant compte du contexte dans lequel elles s’inscrivent au XVIIIe siècle, particulièrement en ce qui concerne l’orientalisme et le domaine religieux. La posture de l’historien, nommément dans l’Essai sur les Moeurs, montre une utilisation des sources – oeuvre des orientalistes académiques, relations de voyage, et surtout les observations des missionnaires jésuites en Extrême-Orient – en totale disharmonie avec les orientations idéologiques du régime : les efforts se concentrent dans la tentative d’ébranler le cadre interprétatif fourni par la tradition judéo-chrétienne, dans une réflexion centrée sur les origines des civilisations et des religions. Greffées dans l’univers fictionnel des contes, les données collectées par l’historien se détachent facilement des prétentions documentaires, phénomène favorisé par la teneur générale qu’assument à l’époque les fictions en prose, ou romans, productions esthétiquement dévalorisées, évoluant dans une clandestinité et dans un anonymat calculé, où l’exotisme tend à être investi dans un jeu allégorique transfigurateur. Ainsi, dans Zadig ou la destinée, conte emblématique de cette perspective et objet de notre première analyse, l’anticléricalisme de Voltaire trouve son sens dans une lecture verticale, où l’efficacité des éléments textuels orientaux paraît inversement proportionnelle à leur exactitude référentielle. De manière générale, histoire et roman divergent dans leurs orientaltions, sauf dans l’une des dernières fictions romanesques de l’auteur, Les Lettres d’Amabed, objet de notre seconde analyse. L’environnement devient beaucoup plus factuel et l’ensemble répercute des découvertes récentes du philosophe au sujet de la religion indienne. Ici, anticolonialisme et anticléricalisme s’unissent et participent d’une vision critique du devenir historique tout en soutenant des formes particulièrement corrosives de critique.
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É a identidade fundamental?Gracher, Kherian Galvão Cesar January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:38:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Tradicionalmente a identidade é adotada como uma noção fundamental de nosso arcabouço conceitual e como um componente metafísico fundamental das entidades. Mas logo ao fazermos essa afirmação nos deparamos com dois problemas: O que é a identidade? E por que ela seria fundamental? Estas perguntas irão nos guiar à discussão conduzida por Otávio Bueno (2014), Décio Krause e Jonas Arenhart (2015). Bueno defende que há quatro aspectos que fazem a identidade ser fundamental: (1) A identidade é pressuposta em todo sistema conceitual; (2) é requerida para uma caracterização mínima de indivíduo; (3) não pode ser definida; e (4) a identidade é requerida para a quantificação. Por outro lado, Krause e Arenhart recusam a tese de que a identidade seja fundamental, respondendo aos argumentos de Bueno. Neste trabalho iremos tratar desse debate. Na introdução iremos tratar do primeiro problema O que é a identidade? , mostrando como este conceito é tradicionalmente compreendido, tanto suas características metafísicas como também seu tratamento formal. Posteriormente iremos tratar de cada um dos quatro aspectos defendidos por Bueno e atacados por Krause e Arenhart. Além da exposição crítica de cada posição iremos também oferecer outros argumentos para o debate atual. Ao final iremos esboçar uma posição alternativa às defendidas ao longo do texto.<br> / Abstract : Identity is traditionally taken to be a fundamental notion of our conceptual framework as well as a fundamental metaphysical component of entities. But as far as we make this claim we face ourselves with two problems: what is identity? And why would it be fundamental? These questions will guide us towards a discussion put forward by Bueno (2014), Krause and Arenhart (2015). Bueno holds that there are four aspects that make identity being fundamental: (1) identity is assumed in every conceptual system; (2) it is required for a minimal characterisation of being an individual; (3) it cannot be defined; and (4) identity is required for quantification. On the other hand, Krause and Arenhart refuse the thesis that identity is fundamental replying to Bueno's arguments. In this dissertation we will deal with this debate. In the introduction we will deal with the first problem what is identity? , showing how this concept is traditionally understood, either for its metaphysical characteristics as for its formal account. After that we will deal with each of the four aspects defended by Bueno and challenged by Krause and Arenhart. After a critical presentation of each position we will also provide other arguments for the current debate. Finally we will outline an alternative view to those defended throughout this work.
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Processo identitário de professores de enfermagem e suas representações sobre a docênciaLazzari, Daniele Delacanal January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / A identidade profissional docente pode ser entendida por meio da percepção que um professor tem de sua própria função, sobre si, seu grupo de pertencimento e características importantes de sua profissão. Fundamentada nos pressupostos teóricos de Monereo e Badía, a identidade dos professores constitui-se, portanto, num conjunto de representações relativas à docência que podem ser agrupadas em três grandes dimensões: representações sobre o próprio papel profissional; sobre os processos instrucionais de ensino, aprendizagem e avaliação; e sobre os sentimentos desencadeados pelo exercício docente. No que compete à docência em saúde, particularmente na Enfermagem, a existência de um duplo-papel (ser enfermeiro e ser professor de enfermagem) emerge como conflito, marcando processos identitários, pois estes dependem de experiências que vão sendo construídas cotidianamente. Desse modo, os objetivos deste estudo foram: compreender as concepções dos professores sobre sua identificação, escolhas profissionais e formação para a docência; Identificar as concepções dos professores sobre a teoria e a prática na enfermagem; Analisar asestratégias utilizadas pelos professores na docência em enfermagem; Compreender os sentimentos associados à docência na percepção de professores de enfermagem. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de delineamento exploratório e analítico, realizada com 18 professores de enfermagem de duas universidades, uma pública e outra privada, de um estado da região Sul do Brasil. A coleta de dados ocorreu no período de julho a setembro de 2014, por meio de entrevista semiestruturada. Para tratamento dos dados foi utilizada a codificação aberta e axial conforme proposta por Strauss e Corbin, com o auxílio do software Atlas ti® 7. Nesse procedimento emergiram as seguintes categorias: Representações de professores sobre suas funções: concepções e identificação profissional; Representações de professores sobre suas funções: o lugar da prática e da teoria na docência em enfermagem; Representações sobre o ensino e a aprendizagem: estratégias utilizadas na docência em enfermagem; Representações sobre os sentimentos associados à docência em enfermagem. Os resultados permitiram compreender que os professores de enfermagem possuem seu processo identitário fundamentado na especialidade, em que se mesclam as características desta com o universo docente, gerando repercussões em suas escolhas pedagógicas. Com relação às representações que os professores possuem sobre os processos instrucionais de ensino, as aulas tradicionais aparecem como opção principal, mesmo nainterpretação de que metodologias ativas são necessárias para ressignificar o ensino. Com relação às representações sobre os sentimentos associados à docência, estes se situam, assim como as escolhas pedagógicas, em modelos internalizados, em percepções que se mesclam com aquelas advindas da enfermagem, que envolvem cuidar, maternar, estar presente, acolher e ser acolhido. Desta forma, infere-se que ensinar exige formação para compreensão do fenômeno educativo e processos identitários distantes dessa lógica, cujo eixo está na profissão de origem, gera implicações para o professor, tais como a dificuldade de realizar mudanças ou conduzir processos.<br> / Abstract : The teaching professional identity can be understood through the perception that a teacher has his own function, about themselves, their membership group and important features of their profession. Based on theoretical assumptions of Monereo and Badía, the identity of teachers is, therefore, a set of representations relating to teaching that can be grouped into three major dimensions: representations on own professional role; on teaching instructional processes, learning and assessment; and about the feelings triggered by teaching exercise. In racing to teaching in health, particularly in nursing, the existence of a dual-role (being a nurse and being a teacher of nursing) emerges as conflict checking identity processes, as these depend on experiences that are being built every day. Thus, the objectives of this study were to understand the conceptions of teachers about their identification, career choices and training for teachers; Identify the views of teachers on the theory and practice in nursing; Analyze the strategies used by teachers in teaching in nursing; Understand the feelings associated with teaching in the perception of nursing teachers. It is aqualitative, exploratory and descriptive design, held with 18 nursing professors from two universities, one public and one private, a state in Southern Brazil. Data collection occurred from July to September 2014, through semi-structured interview. The data collected was used to open and axial coding as proposed by Strauss and Corbin, with the help of Atlas ti® software 7. In this procedure the following categories emerged: Teacher representations about its functions: concepts and professional identification; Teachers' representations of their functions: the place of practice and theory in teaching, nursing; Representations about teaching and learning: strategies used in teaching in nursing; Representations about the feelings associated with teaching in nursing. The results allowed us to understand that nursing professors have founded their identity to the art, that mixes the characteristics of this with the teaching universe, generating repercussions in their educational choices. With regard to the representations that teachers have about teaching instructional processes, traditional classes appear as the main option, even in the interpretation of that active methods are needed to reframe the school. With regard to representations of the feelings associated with teaching, these are located, as well as pedagogical choices in internalized models, perceptions are mixed with those coming from the nursing, involving care, maternar be present, receive and be upheld. Thus, it appears thatteaching requires training for understanding of educational phenomenon and distant identity processes that logic, whose axis is in the profession of origin, has implications for the teacher, such as the difficulty of making changes or drive processes.
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Autenticidade e reconhecimento em Charles TaylorCamati, Odair 13 January 2014 (has links)
O objetivo do presente trabalho é analisar as possíveis respostas apresentadas pelo ideal de
autenticidade aliado ao reconhecimento à cultura da autenticidade no pensamento de Charles
Taylor. A partir de uma pesquisa bibliográfica, utilizando o método de abordagem analítico,
articulamos o trabalho dissertativo, intitulado Autenticidade e reconhecimento em Charles
Taylor, em três momentos: i) a cultura da autenticidade, ii) o ideal de autenticidade e o iii)
reconhecimento. Por cultura da autenticidade entendemos a cultura contemporânea
responsável pelo desvio do ideal de autenticidade, gerando assim três mal-estares, a saber: o
individualismo moderno, a primazia da razão instrumental e o atomismo político. Trata-se
pois de apresentar, com Taylor, o ideal moral que está subjacente à modernidade, ou seja, o
ideal de autenticidade, o qual permite que cada indivíduo encontre e expresse uma maneira
original de ser no interior de uma comunidade de significado, isto é, levando em consideração
todas as demandas que transcendem o self. Tendo presente que o ser humano só pode
expressar sua identidade no diálogo com outras identidades, ou até mesmo no conflito com o
outro, apresentamos o conceito de reconhecimento vinculado à busca pela autenticidade
porque o indivíduo só pode ser com o outro e consequentemente reconhecido pelo outro, isto
é, não há autenticidade sem reconhecimento. Portanto, o ideal de autenticidade, segundo
Taylor, precisa passar por um processo de recuperação que resgate seu significado e, assim,
possa contribuir com a realidade hodierna. / Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-07-10T11:14:04Z
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Dissertacao Odair Camati.pdf: 974329 bytes, checksum: 30921b329847790b430e5126fd896e7a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-10T11:14:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao Odair Camati.pdf: 974329 bytes, checksum: 30921b329847790b430e5126fd896e7a (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul / The aim of this work is to analyze the possible answers provided by the ideal of authenticity
coupled with the recognition of cultural authenticity in the thought of Charles Taylor. From a
literature search, using the method of analytical approach, we articulate this dissertation work
entitled Authenticity and recognition in Charles Taylor, on three times: i) the culture of the
authenticity, ii) the ideal of authenticity and iii) recognition. By culture of authenticity we
understand contemporary culture as responsible for the deviation from the ideal of
authenticity, thus generating three malaises, namely modern individualism, the primacy of
instrumental reason and political atomism. It is thus to present Taylor with the moral ideal
that underlies modernity, i.e. the ideal of authenticity. This allows each individual to find and
express a unique way of being within a community of meaning, that is, considering all the
demands that go beyond the self. Bearing in mind that the human being can only express their
identity in dialogue with other identities, or even in conflict with each other, so we present the
concept of recognition linked to the search for authenticity because the individual may only
be with the other and therefore recognized by the other, this is, there is no authenticity without
acknowledgment. Therefore, the ideal of authenticity, according to Taylor, need to go through
a recovery process that rescue its meaning and thus can contribute to today's reality.
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La literatura como método de conocimientoRoco Godoy, Francisco January 1995 (has links)
En esta tesis se propone un método filosófico para analizar textos literarios. Se parte de la premisa que filosofía y literatura son dos saberes distintos y, por tanto, irreductibles uno a otro. No obstante sus diferencias, son perfectamente compatibles, siendo posible analizar la literatura desde una perspectiva filosófica. Con este fin se indaga acerca de qué es la literatura, se busca un método, se examinan sus fortalezas y debilidades, y se aplica a una obra.
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"El dolo del loco"Zaffaroni, Eugenio Raúl 10 April 2018 (has links)
No description available.
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Identidad magallánica: un análisis de sus fundamentos filosóficos y de los factores que la conformanWaissbluth Kingma, Dominique January 2013 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciada en Filosofía / En primer lugar, la tesis que se ha desarrollado durante esta investigación y que se
defiende ahora en este escrito trata de la problemática que surge del fenómeno de la identidad
magallánica. Existen tanto fundamentos filosóficos como acontecimientos históricos, pasados y
recientes, que permiten explicarla. Se considera particularmente importante ofrecer un análisis
filosófico que permita entender cómo es que se da este fenómeno particular y si, acaso, es
posible analizarlo desde diversas aproximaciones filosóficas, tales como las de Ortega y Gasset,
Heidegger, Herder y Kant, entre los más importantes que se consideran a continuación. Ha de
tenerse en cuenta que el siguiente trabajo no tiene por objeto describir o caracterizar las
particularidades específicas de una identidad magallánica – cosa que podría llevarse a cabo desde
la antropología empírica –, sino más bien su correlato general que permite involucrar en una sola
consideración la comunidad magallánica en su conjunto – la cual es perfectamente abordable, en
cambio, desde la antropología filosófica. Lo que nos interesa entonces es poder afirmar, desde la
investigación filosófica y con ayuda a su vez de materiales interdisciplinarios, que en la Región
de Magallanes existe una identidad propia general, una identidad magallánica. Se intentará
defender que al menos, para quienes todavía sean reticentes a esta idea, que la identidad de la
Región de Magallanes está en un punto de constante germinación.
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Autenticidade e reconhecimento em Charles TaylorCamati, Odair 13 January 2014 (has links)
O objetivo do presente trabalho é analisar as possíveis respostas apresentadas pelo ideal de
autenticidade aliado ao reconhecimento à cultura da autenticidade no pensamento de Charles
Taylor. A partir de uma pesquisa bibliográfica, utilizando o método de abordagem analítico,
articulamos o trabalho dissertativo, intitulado Autenticidade e reconhecimento em Charles
Taylor, em três momentos: i) a cultura da autenticidade, ii) o ideal de autenticidade e o iii)
reconhecimento. Por cultura da autenticidade entendemos a cultura contemporânea
responsável pelo desvio do ideal de autenticidade, gerando assim três mal-estares, a saber: o
individualismo moderno, a primazia da razão instrumental e o atomismo político. Trata-se
pois de apresentar, com Taylor, o ideal moral que está subjacente à modernidade, ou seja, o
ideal de autenticidade, o qual permite que cada indivíduo encontre e expresse uma maneira
original de ser no interior de uma comunidade de significado, isto é, levando em consideração
todas as demandas que transcendem o self. Tendo presente que o ser humano só pode
expressar sua identidade no diálogo com outras identidades, ou até mesmo no conflito com o
outro, apresentamos o conceito de reconhecimento vinculado à busca pela autenticidade
porque o indivíduo só pode ser com o outro e consequentemente reconhecido pelo outro, isto
é, não há autenticidade sem reconhecimento. Portanto, o ideal de autenticidade, segundo
Taylor, precisa passar por um processo de recuperação que resgate seu significado e, assim,
possa contribuir com a realidade hodierna. / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul / The aim of this work is to analyze the possible answers provided by the ideal of authenticity
coupled with the recognition of cultural authenticity in the thought of Charles Taylor. From a
literature search, using the method of analytical approach, we articulate this dissertation work
entitled Authenticity and recognition in Charles Taylor, on three times: i) the culture of the
authenticity, ii) the ideal of authenticity and iii) recognition. By culture of authenticity we
understand contemporary culture as responsible for the deviation from the ideal of
authenticity, thus generating three malaises, namely modern individualism, the primacy of
instrumental reason and political atomism. It is thus to present Taylor with the moral ideal
that underlies modernity, i.e. the ideal of authenticity. This allows each individual to find and
express a unique way of being within a community of meaning, that is, considering all the
demands that go beyond the self. Bearing in mind that the human being can only express their
identity in dialogue with other identities, or even in conflict with each other, so we present the
concept of recognition linked to the search for authenticity because the individual may only
be with the other and therefore recognized by the other, this is, there is no authenticity without
acknowledgment. Therefore, the ideal of authenticity, according to Taylor, need to go through
a recovery process that rescue its meaning and thus can contribute to today's reality.
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