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Do argumento do des?gnio : David HumeLaux, Evelise Rosane Treptow 20 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-20 / Neste estudo nos propusemos a uma investiga??o das cr?ticas de David Hume ao Argumento do Des?gnio, existente em seu livro Di?logos sobre a Religi?o Natural. Cr?ticas essas que t?m por finalidade apontar as fragilidades do referido argumento, como fundamento da teoria que defende a cria??o do mundo a partir de Deus. Objetivamos tamb?m, explicitar o caminho dial?tico e argumentativo humeano, que a partir de uma perspectiva empirista, prop?e que todo o conhecimento pode, somente, provir da experi?ncia sens?vel. Se Hume consegue ou n?o refutar e destruir esse argumento e, se prop?e ou n?o alguma alternativa para substitui??o, ? o que examinaremos no presente. De um total de quatro cap?tulos, come?aremos por apresentar o Argumento do Des?gnio, na forma em que ficou conhecido. A seguir entraremos, efetivamente em contato com o livro Di?logos sobre a Religi?o Natural, passando ent?o ? abordagem da constru??o das cr?ticas elaboradas por Hume (Filo) para, finalmente demonstrarmos que, apesar de parecer ter Filo, sido vencido no di?logo - num feito que s? corrobora a maestria lingu?stica humeana - ratifica, sob um v?u de discri??o, a posi??o assumida durante todo o di?logo.
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Da apatia ? compaix?o : o sofrimento da cria??o e o sofrimento de Deus em Cristo segundo J?rgen MoltmannLeite, Francisco Geovani 28 November 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-11-28 / O sofrimento faz parte da vida contingente da cria??o. Diante dele torna-se inevit?vel a quest?o: Onde est? Deus quando sofremos? A f? crist? tem sua raz?o de ser em Cristo, o Crucificado-Ressuscitado. Na paix?o, o Filho de Deus, historicamente, sofre a morte no abandono do Pai. Deus parece se revelar ap?tico e at? s?dico face ao sofrimento. J?rgen Moltmann, ao abordar a dimens?o teol?gica do sofrimento de Cristo, constata que, tanto a tradi??o judaica, quanto a crist?, desde sua origem, professou sua f? num Deus ap?tico/impass?vel. Contestando essa vis?o, prop?e uma revolu??o no conceito de Deus baseado no pensamento trinit?rio. Assim, compreendido trinitariamente, o sofrimento de Cristo ? o sofrimento de Deus. Para o autor, na Paix?o, o Pai n?o abandona o Filho, mas, em amorosa e livre entrega, compartilha, com o Esp?rito Santo, de seu sofrimento. Essa teologia demonstra que o Deus da f? crist? n?o ? ap?tico, mas compassivo. Deus n?o abandona sua cria??o ? merc? do sofrimento. O clamor de toda criatura que sofre injustamente ? o clamor do pr?prio Deus. E, assim como o Deus da f? judaica e crist? se manifesta compassivo, ? proposto ?s pessoas, sobretudo aos crist?os, assumirem a atitude de compaix?o como paradigma de quem tem paix?o pela vida
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Viol?ncia e idolatria no cristianismo : uma leitura da invas?o crist? europ?ia a partir da cr?tica da religi?o de Feuerbach e da concep??o b?blica de DeusMangoni, Jos? Ant?nio 17 August 1999 (has links)
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Previous issue date: 1999-08-17 / O presente trabalho tem como tema central "A idolatria e a viol?ncia no cristianismo". Quer, a partir de um estudo bibliogr?fico, referente ao per?odo da invas?o espanhola nas Am?ricas, visualizar as motiva??es eclesiais presentes neste per?odo. Tendo como pano de fundo a viol?ncia, procura analisar a religi?o, a invas?o espanhola e a idolatria. Feuerbach ? um dos referenciais te?ricos que ajuda nesta caminhada, principalmente na sua concep??o que Deus ? proje??o humana. Assim, ao analisar os documentos hist?ricos do per?odo, percebe-se que Deus nada mais era, naquele momento, que uma proje??o humana dos ideais de expans?o territorial e justifica??o para a viol?ncia contra as na??es ind?genas. Em seu nome foram mortos os ?ndios, e em seu nome destruiu-se a riqu?ssima cultura e religi?o ind?gena, e implantou-se um colonialismo opressor e uma religi?o do medo. O trabalho consta de tr?s cap?tulos: o primeiro "Religi?o, viol?ncia e revela??o" faz um apanhado da concep??o da religi?o, da origem da viol?ncia e como a revela??o pode superar a viol?ncia que origina-se da pr?pria religi?o; o segundo cap?tulo "Invas?o, viol?ncia e profetismo" faz uma an?lise documental da invas?o espanhola, percebendo as motiva??es da invas?o e da justa viol?ncia imposta aos ?ndios e, a partir de outros documentos, traz ? tona os profetas do momento, que nas suas palavras e atitudes lutam pela supera??o da viol?ncia e defendem a vida dos ?ndios, apesar e contra a institui??o religiosa a que pertenciam; por fim, o terceiro cap?tulo "Idolatria, viol?ncia e o Deus b?blico" faz um apanhado das concep??es de idolatria na Sagrada Escritura, e procura perceber como a idolatria gera a viol?ncia e como o Deus b?blico apresenta-se como quem supera a viol?ncia e, portanto, a idolatria, e institui a defesa ? vida como crit?rio de discipulado. As conclus?es apontam para um cristianismo violento e idol?trico, distante do carisma original e comprometido com ideais de expans?o territorial, convers?o a qualquer pre?o e signat?rio da ?nica verdade. Apontam tamb?m para caminhos que poder?o auxiliar no retorno ao carisma original e na viv?ncia de um cristianismo de servi?o ao ser humano no compromisso com a vida.
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"O outro crucificado" e "o olhar do outro" : um estudo comparativo entre Jon Sobrino e Emmanuel L?vinasDenardi, Marcos Rog?rio 10 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-10 / A presente disserta??o: O Outro Crucificado e o olhar do Outro : um estudo comparativo entre Jon Sobrino e Emmanuel L?vinas, pretende refletir uma categoria filos?fica, que aplicada a teologia compromete na defesa do ser humano: do seu pensar, agir e da sua f?. Nas categorias de: Outro , Olhar , Alteridade e Totaliza??o , tematiza as rela??es e o comprometimento interpessoal, a partir de Emmanuel L?vinas, fil?sofo franc?s e Jon Sobrino, Crist?logo, de El Salvador. Dividido em tr?s se??es, o trabalho inicia clareando a categoria de alteridade e suas constela??es, segundo o pensador franc?s lido com a ajuda de Luis Carlos Susin, Ricardo Timm de Souza e outros int?rpretes, bem como sua aplicabilidade ?s rela??es humanas. A segunda se??o procura descrever em linhas gerais a Cristologia de Jon Sobrino, destacando o conceito de lugar como decisivo para seu pensamento, enquanto a terceira, pretende coadunar o pensamento destes dois autores. Na conclus?o destacam-se as aproxima??es descobertas, com destaque para a rela??o ao seu ambiente e ?s pessoas a partir de onde elaboraram suas reflex?es, em favor dos encurvados , vitimizados e crucificados do nosso tempo
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