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Avaliação tridimensional das vias aéreas orofaríngeas em pacientes com e sem fissura lábio-palatal submetidos à expansão maxilarAzeredo, Fabiane January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / INTRODUCTION : Rapid maxillary expansion (RME) has an extensive history in the orthodontic literature, and the correction of transverse maxillary discrepancy in growing patients is its main objective. Patients with transverse maxillary deficiency may also have functional problems such as the narrowing of the nasopharyngeal and oropharyngeal airways. The RME can promote a breathing improvement, since the external walls of the nasal cavity are included in the maxilla, and the expansion increases the nasal capacity. OBJECTIVES : To review the literature associating aspects about RME and changes resulting from this kind of procedure on the upper airways, as well as to assess and compare the oropharyngeal airway dimensions in cleft and noncleft lip and palate growing patients with maxillary constriction, after and before RME. MATERIAL AND METHODS : Among different methods for airway assessment, as described in the literature, linear, area and volumetric measurements of oropharyngeal airway were taken from cone-beam computed tomography (CBCT) scans, in a sample composed of 63 patients (30 cleft and 33 non-cleft). Shapiro-Wilk normality test and Generalized Estimating Equations (GEE) with Bonferroni adjustment were used. The intrarater repeatability was calculated with intraclass correlation coefficient (ICC).RESULTS : The oropharyngeal airway dimensions were not significantly different when cleft and non-cleft patients were compared before the treatment. After RME, the total airway volume and the upper cross-sectional area were significantly increased in cleft patients. Non-cleft patients presented significant increases in the area and transverse measurements at the upper crosssectional plane of oropharynx. CONCLUSIONS : There were no dimensional differences in the oropharynx between cleft and non-cleft patients before the treatment. RME increased the airway volume, and it was significant in cleft patients. Non-cleft subjects presented increases in the transverse widths at upper limit and minimal crosssectional planes of oropharynx after RME. / INTRODUÇÃO : A expansão rápida da maxila (ERM) apresenta longo histórico na literatura ortodôntica, tendo como objetivo principal a correção da discrepância maxilar transversa em pacientes em crescimento. O estreitamento das vias aéreas naso-orofaríngeas é um tipo de problema funcional, que pode estar presente em pacientes com deficiência maxilar transversa. A ERM pode trazer benefícios à respiração, já que as paredes externas da cavidade nasal estão incluídas na maxila, e a expansão resulta em aumento da capacidade internasal. OBJETIVOS : Realizar uma revisão de literatura abordando aspectos relacionados à influência da ERM sobre as vias aéreas superiores, bem como avaliar e comparar as dimensões das vias aéreas orofaríngeas em uma amostra de pacientes em crescimento, com e sem fissura lábio-palatal (FLP), portadores de atresia maxilar transversa, no período inicial e após a ERM. MATERIAIS E MÉTODOS : Dentre os diferentes métodos descritos pela literatura para avaliação das vias áereas, foram realizadas medidas lineares, área e volume da orofaringe a apartir de tomografia computadorizada conebeam (TCCB), em uma amostra de 63 pacientes (30 com FLP e 33 sem FLP). Foram aplicados o teste de normalidade Shapiro-Wilk e Equações de Estimação Generalizadas (GEE), seguido pelo ajuste de Bonferroni para comparações múltiplas. Para avaliação da confiabilidade das medidas foi calculado o Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC).RESULTADOS : As dimensões das vias aéreas orofaríngeas foram semelhantes na comparação entre os grupos com e sem FLP no período inicial. Após a ERM, pacientes com FLP apresentaram aumento significativo no volume e na área localizada no limite superior da orofaringe. Nos pacientes do grupo sem FLP foi observado aumento significativo na área e diâmetro transverso, ambas as medidas situadas no plano superior da orofaringe. CONCLUSÕES : Não houve diferenças dimensionais na orofaringe de pacientes com ou sem FLP antes da ERM. A ERM promoveu aumento no volume da orofaringe, sendo significativo em pacientes com FLP; além de promover aumento no diâmetro transverso nas regiões superior e de maior constrição da orofaringe nos pacientes sem FLP.
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Impacto da reabilitação com implantes e próteses dentárias em sujeitos com fissuras labiopalatais : uma revisão sistemática da literaturaPiffer, Caroline Scheeren January 2012 (has links)
Submitted by Ginamara Lima (ginaj@pucrs.br) on 2012-05-04T12:58:32Z
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438039.pdf: 1048914 bytes, checksum: 5fac15d84ef082aeae34b152a25d77a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-04T12:58:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
438039.pdf: 1048914 bytes, checksum: 5fac15d84ef082aeae34b152a25d77a4 (MD5) / Fissuras labiopalatais representam a segunda deformidade congênita mais frequente, geralmente associada a deformidades estéticas, anormalidades dentais, problemas com fala, deglutição e crescimento. A maioria dos estudos que avaliam o sucesso de próteses e implantes dentários em pacientes fissurados não foi realizada com uma metodologia criteriosa e sistemática, ou apresentam um número pequeno de pacientes. O objetivo desta revisão sistemática foi avaliar a taxa de sucesso/sobrevida de próteses e implantes em pacientes fissurados e sua satisfação quanto à estética, mastigação e fonação. Uma busca eletrônica foi realizada em nove bases de dados e complementada por uma busca manual em 10 periódicos da área, segundo critérios de elegibilidade, palavras-chave e avaliação de qualidade. A busca eletrônica resultou em 323 estudos para análise de título e 180 para triagem por resumos. Após a busca manual e a triagem por texto completo, foram incluídos 27 estudos com delineamento de série de casos, estudo de coorte ou estudo transversal, sendo retrospectivos em sua maioria. Vinte e um artigos apresentaram próteses implanto-suportadas e sete estudos, próteses dento-suportadas. O tempo de acompanhamento variou de um mês a 25 anos. A taxa de sucesso dos implantes variou de 80 a 100%. Para as próteses, as taxas de sucesso foram: prótese com coroas telescópicas, 60%; prótese com sistema barra-clip, 78%; e próteses fixas, de 78% a 100%. A satisfação dos pacientes em relação à mastigação, fonação e estética variou de 70 a 85%. Conclui-se que existem evidências de que pacientes fissurados podem ser reabilitados com próteses dentárias com ou sem implantes, associados ou não a enxerto ósseo, desde que seja realizada uma avaliação criteriosa para o planejamento do caso. Os estudos incluídos foram muito heterogêneos quanto à metodologia e aos resultados; portanto, não foi possível realizar uma metanálise. / Cleft lip and palate represent the second most frequent congenital deformity, usually associated with aesthetic deformations, dental abnormalities, speech problems swallowing and growth. The majority of the studies that assessed the success of dental implants and prostheses in cleft patients was not held with a thorough and systematic methodology, or presents a small number of patients. The aim of this systematic review was to assess the success/survival rates of implants and prostheses in cleft patients and their satisfaction with aesthetics, phonetics and chewing. An electronic search was performed in nine databases by two independent and calibrated reviewers, followed by hand search within ten journals in the field using eligibility criteria, key-words and quality assessment. Electronic search yielded 323 and 180 studies for title and abstract screening, respectively. Following hand search and full-text screening, 27 studies were included with case series, cohort, cross-sectional and retrospective (majority) designs. Twenty-one studies provided implant-supported prostheses whereas seven provided tooth-supported prostheses for the patients. Follow-up period ranged from 1 month to 25 years. Success rate of the implants ranged from 80 to 100%. Regarding the prostheses, success rates were as follows: telescopic crowns (60%); bar-retained prostheses (78%); and fixed prostheses (78-100%). Patient's satisfaction with regards to chewing, phonetics and aesthetics ranged from 70 to 85%. It can be concluded that there are evidences that cleft patients can be successfully rehabilitated with dental prostheses with or without implant, combined or not with bone graft, as long as a meticulous treatment plan of the case is done. The included studies were all very heterogeneous with regards to the methodology and results; thus, a meta-analysis could not be performed.
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An?lise volum?trica de fissuras alveolares pr? e p?s-expans?o ortod?ntica da maxilaLessa Filho, Luciano Schwartz 31 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-22T11:18:24Z
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Previous issue date: 2015-03-31 / The rehabilitation of patients with lip and palate cleft can be more efficient when the volume of the alveolar cleft is obtained through Computered Tomography (CT) scans. Therefore, this work aimed to evaluate the volume of alveolar cleft in patients with unilateral lip and palate cleft before and after the orthodontic maxillary expansion by Cone-Beam Computed Tomography scans (CBCT). The study was conducted using the database of the Rehabilitation Center of Lip and Palate Cleft (CERLAP) at PUCRS Faculty of Dentistry. 26 patients were assessed during pre-expansion period (T1) and after the maxillary orthodontic expansion (T2) with two reviews (AV1 and AV2) in each period, performed by the same examiner. The software used for the measurement was the OsiriX MD. The average before and after the operation (T1 and T2) and the average of reviews (AV1 and AV2) were compared using the Student t test for paired samples at 5% of probability. To compare the volume between genders and age groups, we applied the Student t test for independent samples. We used the Bland-Altman method with limits of 95% in the evaluation of concordance between AV1 and AV2, which confirmed the high degree of reproducibility of the proposed method with 92% (24 of 26 measures) agreement between the measurements performed in the two periods. The Pearson correlation at T1 was r = 0.94 and r = 0.88 at T2. The average volume on AV1 and AV2 was 1.10 ? 0.48 and 0.98 ? 0.46 cm3, respectively, and both in the AV1 and AV2 it was observed that clefts on T2 had greater volume than the clefts on T1 (p = 000). The average on T1 and T2 were 0.86 ? 0.37 and 1.21 ? 0.57 cm3, respectively, with the difference being about 41% compared to T1. The volume of the alveolar cleft did not differ between genders, age groups and sides of the cleft. It was concluded that the software OsiriXMD has a high degree of reproducibility to delimit the alveolar cleft and measuring its volume with the use of CBCT image. / A reabilita??o de pacientes com fissura labiopalatinas pode ser mais eficiente quando o volume da fissura alveolar ? obtido atrav?s de imagens de Tomografias Computadorizadas. Por isso, esse trabalho objetivou avaliar poss?veis altera??es volum?tricas em fissuras alveolares de pacientes com fissuras labiopalatinas unilaterais antes e depois da expans?o ortod?ntica da maxila, atrav?s de imagens de tomografia computadorizada de feixe c?nico (TCFC). O trabalho foi desenvolvido utilizando-se o banco de dados do Centro de Reabilita??o de Fissura Labiopalatina (CERLAP) da Faculdade de Odontologia da PUCRS. Vinte e seis pacientes com fissura labiopalatina unilateral foram avaliados no per?odo pr?-expans?o (T1) e p?s-expans?o da maxila (T2) com duas avalia??es (AV1 e AV2) em cada per?odo, feitas pelo mesmo examinador. O software utilizado para a mensura??o foi o OsiriXMD MD. As m?dias antes e depois do procedimento (T1 e T2) e as m?dias das avalia??es (AV1 e AV2) foram comparadas atrav?s do teste t-Student para amostras pareadas ao n?vel de 5% de probabilidade de erro. Para comparar o volume entre os g?neros e as faixas et?rias, aplicou-se o teste t-Student para amostras independentes. Utilizou-se o m?todo de Bland-Altman com limites de 95% na avalia??o das concord?ncias entre AV1 e AV2, que comprovou o alto grau de reprodutibilidade do m?todo proposto com 92% (24 de 26 medidas) de concord?ncia entre as medi??es realizadas nos dois tempos. A correla??o de Pearson em T1 teve r=0,94 e em T2 r=0,88. O volume m?dio na AV1 e AV2 foi 1,10?0,48 e 0,98?0,46 cm3, respectivamente, sendo que tanto na AV1 quanto na AV2 observou-se que as fissuras em T2 apresentaram maior volume do que as fissuras em T1 (p=000). As m?dias em T1 e T2 foram 0,86?0,37 e 1,21?0,57 cm3, respectivamente, sendo a diferen?a de aproximadamente 41% em rela??o ? T1. O volume da fissura alveolar n?o diferiu entre os g?neros, faixas et?rias e lados da fissura. Concluiu-se que o software OsiriXMD possui alto grau de reprodutibilidade para delimitar a fissura alveolar e mensurar o seu volume com o uso de imagem de TCFC, e que o volume da fissura alveolar aumenta consideravelmente ap?s a expans?o da maxila.
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Expans?o r?pida maxilar com parafuso convencional e limitador posterior em pacientes com fissura transforame incisivo : altera??es verticais e ?ntero-posterioresLanes, Michel Azevedo 14 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-14 / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos da expans?o r?pida maxilar (ERM) em pacientes com fissura de l?bio e palato, utilizando disjuntor de Haas modificado com dois diferentes tipos de parafusos expansores. A amostra constituiu-se de 31 indiv?duos portadores de fissura transforame incisivo com idade m?dia de 10,7 anos, que apresentavam atresia maxilar na regi?o anterior e rela??o transversal posterior correta. Destes, 17 pacientes foram submetidos a ERM com parafuso limitador posterior (Grupo LP) e 14 com parafuso convencional (Grupo C), sendo avaliadas telerradiografias de perfil no per?odo pr?expans?o (T1), p?s-expans?o (T2), e seis meses p?s-expans?o (T3). Atrav?s do teste t-student e teste de Friedman (p≤0,05) verificou-se que em ambos os Grupos a maxila movimentou-se para baixo, no Grupo LP tamb?m para frente, no per?odo T2 e mantendo-se em T3. A movimenta??o mandibular foi semelhante entre os Grupos, havendo um posicionamento para baixo e para posterior em T2 retornando para anterior em T3. Os incisivos superiores nos Grupos LP e C extru?ram e no Grupo LP sofreram vestibulariza??o no per?odo de T2, mantendose em T3. Os molares superiores no Grupo Convencional sofreram extrus?o em T2 e retornaram a posi??o inicial em T3 e houve uma abertura do plano oclusal no Grupo Convencional, que foi reduzida em T3. Na avalia??o do perfil observou-se uma maior proje??o dos tecidos moles para anterior no Grupo LP.
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An?lise morfol?gica das fissuras labiopalatinas pr?-forame incisivo unilaterais completas por meio de radiografias oclusal, panor?mica e tomografia computadorizada de feixe c?nicoIbrahim, Danilo 19 July 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-07-19 / A presente pesquisa avaliou as fissuras e as estruturas anat?micas adjacentes atrav?s das t?cnicas radiogr?ficas oclusal e panor?mica e da tomografia computadorizada de feixe c?nico (TCFC) por meio de uma an?lise descritiva e de mensura??es lineares e volum?trica. Participaram do estudo 12 pacientes portadores de fissuras pr?-forame incisivo unilaterais completas em tratamento no Hospital de Reabilita??o de Anomalias Craniofaciais da Universidade de S?o Paulo Bauru/SP. As imagens radiogr?ficas e tomogr?ficas foram manipuladas por softwares. As ?reas das fissuras foram calculadas nas tr?s modalidades diagn?sticas e o volume na TCFC; foram realizadas medidas axiais nas tomografias nas alturas de 3mm e 6mm acima da jun??o cemento-esmalte e ao n?vel dos ?pices dent?rios para an?lise das espessuras das cristas ?sseas adjacentes ?s fissuras; quatro medidas na vista panor?mica das TCFCs para medi??o do comprimento das ra?zes e das cristas alveolares adjacentes ?s fissuras. Os resultados mostraram a superioridade da TCFC em rela??o as radiografias oclusal e panor?mica na determina??o das ?reas das fissuras com valores m?dios de 803mm2, 40,36mm2, 50,84mm2, respectivamente, apresentando diferen?a estatisticamente significativa (teste t-student, p≤0,05), e 889,9mm3 para as medidas de volume. Os dentes mesiais e distais aos defeitos apresentaram m?dias do comprimento radicular de 9,91mm e 10,56mm e da cobertura ?ssea radicular de 73,73% e 86,38%, respectivamente. Concluiu-se que a TCFC revelou um defeito ?sseo significativamente maior que os observadas nas radiografias oclusal e panor?mica; possibilitou a mensura??o da extens?o das ra?zes dos dentes e suas respectivas cristas ?sseas adjacentes ?s fissuras; permitiu a mensura??o da espessura ?ssea ao redor das ra?zes dos dentes, possibilitando melhor planejamento da quantidade ?ssea a ser utilizada nas cirurgias de Enxerto ?sseo Alveolar Secund?rio; e reproduziu os detalhes da regi?o da fissura com maior nitidez sem sobreposi??o das estruturas anat?micas.
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Estudo de alelos do l?cus TGFA envolvidos na etiologia das fissuras labiopalatinas em amostra de pacientes n?o-sindr?micos do Rio Grande do SulBertoja, ?ngela Ehlers 05 July 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-07-05 / As fissuras labiopalatinas (FLP) s?o as malforma??es craniofaciais mais comuns em seres humanos. Sua etiologia ? complexa, envolvendo tanto fatores gen?ticos quanto ambientais. As fissuras labiopalatinas em pacientes n?o-sindr?micos (FLP-NS) parecem ter uma etiologia distinta das FLP associadas a alguma s?ndrome. Desde o final da d?cada de 1980, s?o realizadas pesquisas com o objetivo de testar genes que atuem na etiologia das FLP-NS, entre eles o TGFA
(fator transformador de crescimento epitelial alfa). O objetivo deste trabalho foi testar o polimorfismo TGFA/Taq I em pacientes portadores de FLP-NS, comparando os resultados obtidos com uma amostra controle de indiv?duos sem fissuras para averiguar a aus?ncia ou a presen?a da muta??o g?nica nesse l?cus. Al?m disso, foi feita a compara??o entre as t?cnicas de extra??o de DNA obtidas atrav?s de sangue perif?rico e swab bucal. A extra??o de DNA a partir de swab bucal se mostrou eficaz na determina??o genot?pica do l?cus TGFA e prop?cia para a coleta em popula??es com FLP.
Muta??es no gene TGFA n?o est?o associadas ? FLP-NS na amostra da popula??o do Rio Grande do Sul estudada n?o sendo, ent?o, poss?vel concluir qual seria o papel do TGFA na express?o da FLP-NS.
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Avalia??o da expans?o e protra??o maxilar em pacientes com fissura l?biopalatina ap?s 5 anos do tratamentoUgarte, Omar Melendres 19 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-19 / Objective: The aim of this study was to evaluate the effects of maxillary protraction with a face mask in patients with cleft lip and palate after rapid maxillary expantion, using two kind of protocol treatments, the initial time (T0), after 1 year (T1), and after 5 years of the procedure (T5).
Methods: cephalometric tracings obtained from teleradiografias profile, a sample of 17 patients, 8 females and 9 males, with a mean age of 10.4 ? 2.6 were performed. To check the normality of the data recorded, we used the nonparametric Kolmogorov- Smirnov. In the comparison between group 1 (conventional expansion) with group 2 (alternating constrictions and expansions), but also between times T student (T0 vs T5) test for paired samples for comparison of the times (T0 vs T1) was used (T1 vs. T5), considering a significance level of 5 %.
Results: there was stability measures for the maxilla in the anteroposterior and vertical directions, keeping the offset down and forward. As for the jaw and dental relations, the results returned to baseline standards.
Conclusion: the expansion and maxillary protraction has immediate beneficial effects in the treatment of Class III in patients with cleft lip and palate. However the long -term patterns and baseline characteristics of the patients began to reappear. / Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da protra??o maxilar com m?scara facial em pacientes com fissura l?biopalatina, ap?s a expans?o r?pida maxilar, utilizando dois protocolos de disjun??o, nos tempos inicial (T0), ap?s 1 ano (T1), e ap?s 5 anos do procedimento (T5).
Material e m?todo: foram realizados tra?ados cefalom?tricos, obtidos a partir de teleradiografias de perfil, de uma amostra de 17 pacientes, 8 do sexo feminino e 9 do sexo masculino, com uma idade m?dia de 10,4?2,6. Para a verifica??o da normalidade dos dados registrados, aplicou-se o teste n?o param?trico de Kolmogorov-Smirnov. Na compara??o entre o grupo 1 (expans?o convencional) com o grupo 2 (expans?es e constri??es alternadas), como tamb?m para a compara??o entre os tempos (T0 vs T1) (T0 vs T5) (T1 vs T5) foi utilizado o teste t student para amostras pareadas, considerando o n?vel de signific?ncia de 5%.
Resultados: verificou-se a estabilidade das medidas cefalom?tricas para a maxila no sentido ?nteroposterior e vertical, mantendo-se o deslocamento para baixo e para frente. Para a mand?bula e rela??es dent?rias, os valores cefalom?tricos voltaram aos padr?es iniciais.
Conclus?o: a expans?o e protra??o maxilar tem efeitos ben?ficos imediatos no tratamento da Classe III nos pacientes com fissura l?biopalatina. No entanto a longo prazo os padr?es e caracter?sticas inicias dos pacientes voltaram a se manifestar.
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Avalia??o tridimensional das vias a?reas orofar?ngeas em pacientes com e sem fissura l?bio-palatal submetidos ? expans?o maxilarAzeredo, Fabiane 26 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
462878.pdf: 1488254 bytes, checksum: 6d8b291a1d5f690964ad7896136e4d95 (MD5)
Previous issue date: 2014-02-26 / INTRODUCTION : Rapid maxillary expansion (RME) has an extensive history in the orthodontic literature, and the correction of transverse maxillary discrepancy in growing patients is its main objective. Patients with transverse maxillary deficiency may also have functional problems such as the narrowing of the nasopharyngeal and oropharyngeal airways. The RME can promote a breathing improvement, since the external walls of the nasal cavity are included in the maxilla, and the expansion increases the nasal capacity. OBJECTIVES : To review the literature associating aspects about RME and changes resulting from this kind of procedure on the upper airways, as well as to assess and compare the oropharyngeal airway dimensions in cleft and noncleft lip and palate growing patients with maxillary constriction, after and before RME. MATERIAL AND METHODS : Among different methods for airway assessment, as described in the literature, linear, area and volumetric measurements of oropharyngeal airway were taken from cone-beam computed tomography (CBCT) scans, in a sample composed of 63 patients (30 cleft and 33 non-cleft). Shapiro-Wilk normality test and Generalized Estimating Equations (GEE) with Bonferroni adjustment were used. The intrarater repeatability was calculated with intraclass correlation coefficient (ICC). RESULTS : The oropharyngeal airway dimensions were not significantly different when cleft and non-cleft patients were compared before the treatment. After RME, the total airway volume and the upper cross-sectional area were significantly increased in cleft patients. Non-cleft patients presented significant increases in the area and transverse measurements at the upper crosssectional plane of oropharynx. CONCLUSIONS : There were no dimensional differences in the oropharynx between cleft and non-cleft patients before the treatment. RME increased the airway volume, and it was significant in cleft patients. Non-cleft subjects presented increases in the transverse widths at upper limit and minimal crosssectional planes of oropharynx after RME. / INTRODU??O : A expans?o r?pida da maxila (ERM) apresenta longo hist?rico na literatura ortod?ntica, tendo como objetivo principal a corre??o da discrep?ncia maxilar transversa em pacientes em crescimento. O estreitamento das vias a?reas naso-orofar?ngeas ? um tipo de problema funcional, que pode estar presente em pacientes com defici?ncia maxilar transversa. A ERM pode trazer benef?cios ? respira??o, j? que as paredes externas da cavidade nasal est?o inclu?das na maxila, e a expans?o resulta em aumento da capacidade internasal. OBJETIVOS : Realizar uma revis?o de literatura abordando aspectos relacionados ? influ?ncia da ERM sobre as vias a?reas superiores, bem como avaliar e comparar as dimens?es das vias a?reas orofar?ngeas em uma amostra de pacientes em crescimento, com e sem fissura l?bio-palatal (FLP), portadores de atresia maxilar transversa, no per?odo inicial e ap?s a ERM. MATERIAIS E M?TODOS : Dentre os diferentes m?todos descritos pela literatura para avalia??o das vias ?ereas, foram realizadas medidas lineares, ?rea e volume da orofaringe a apartir de tomografia computadorizada conebeam (TCCB), em uma amostra de 63 pacientes (30 com FLP e 33 sem FLP). Foram aplicados o teste de normalidade Shapiro-Wilk e Equa??es de Estima??o Generalizadas (GEE), seguido pelo ajuste de Bonferroni para compara??es m?ltiplas. Para avalia??o da confiabilidade das medidas foi calculado o Coeficiente de Correla??o Intraclasse (ICC). RESULTADOS : As dimens?es das vias a?reas orofar?ngeas foram semelhantes na compara??o entre os grupos com e sem FLP no per?odo inicial. Ap?s a ERM, pacientes com FLP apresentaram aumento significativo no volume e na ?rea localizada no limite superior da orofaringe. Nos pacientes do grupo sem FLP foi observado aumento significativo na ?rea e di?metro transverso, ambas as medidas situadas no plano superior da orofaringe. CONCLUS?ES : N?o houve diferen?as dimensionais na orofaringe de pacientes com ou sem FLP antes da ERM. A ERM promoveu aumento no volume da orofaringe, sendo significativo em pacientes com FLP; al?m de promover aumento no di?metro transverso nas regi?es superior e de maior constri??o da orofaringe nos pacientes sem FLP.
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Estudo do gene IRF6 em uma amostra de pacientes portadores de fissuras labiopalatinas n?o-sindr?micas por meio da triagem de muta??o por sequenciamento autom?ticoMoreira, Carla Costa 20 April 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-04-20 / As fissuras labiais com ou sem fissura palatina (FL/P) e as fissuras palatinas (FP) s?o anomalias orofaciais comuns. As fissuras quando constituem a ?nica malforma??o s?o classificadas como n?o sindr?micas (FL/PNS ou FPNS) e em sindr?micas, quando associadas a outros sinais cl?nicos. T?m-se postulado um modelo de heran?a multifatorial para as FL/P e FP n?o sindr?micas. Nestes casos, o risco de repeti??o de um segundo caso na genealogia ? baixo, estimado em 4%. J? as fissuras sindr?micas podem ser causadas por aberra??es cromoss?micas, muta??es g?nicas ou ter origem teratog?nica. Entre as formas sindr?micas, se destaca a s?ndrome de Van der Woude (SVW), que ? uma condi??o mendeliana de heran?a autoss?mica dominante. Muta??es no gene IRF6 s?o respons?veis pela maioria dos casos desta s?ndrome. Esta s?ndrome se caracteriza pela presen?a de comissuras ( pits ) no l?bio inferior, fissura labial e palatina. Sendo o espectro de variabilidade cl?nica destas altera??es muito amplo, torna-se dif?cil distinguir clinicamente os pacientes com a SVW que n?o apresentam pits daqueles portadores das formas de FL/P ou FP n?o sindr?mica. A distin??o cl?nica entre estas duas formas ? extremamente importante, pois o risco de recorr?ncia ? muito diferente entre os casos de fissura n?o sindr?mica (4%) e SVW (50%). A ?nica maneira de se distinguir os casos de SVW sem pits daqueles com fissuras n?o sindr?micas ? por meio da an?lise do gene IRF6. Estima-se que 2% dos casos de fissurados n?o-sindr?micos representem casos de SVW. Assim sendo, este trabalho teve como objetivo principal verificar qual a propor??o de casos com muta??o patog?nica em IRF6, que s?o portadores da SVW, entre pacientes diagnosticados com fissura l?bio-palatino ou fissura palatina n?o-sindr?mica (FL/PNS e FPNS, respectivamente). Os ?xons com maior freq??ncia de muta??o entre os pacientes com SVW foram analisados por sequenciamento direto em 37 pacientes com fissura n?o sindr?mica. N?o encontramos nenhuma muta??o patog?nica nesses [?xons entre estes pacientes, por?m, foi verificada qualquer presen?a dos SNPs e suas freq??ncias, rs225371 de 2.2% (1 alelo/ 44 cromossomos); rs2235373 de 6.8% (3 alelos/44 chromossomos). Nossos resultados mostraram que numa amostra obtida de um banco de DNA de fissurados n?o sindr?micos de uma popula??o brasileira espec?fica n?o se observou nenhum caso de SVW dada pela an?lise do gene IRF6. A fim de melhor caracterizar a SVW numa popula??o brasileira representativa deverse-? aumentar o n?mero de indiv?duos analisados e expandir o estudo a popula??es de fissurados de outras regi?es no Brasil.
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Qualidade de vida e capacidade mastigatória em sujeitos com fissuras labiopalatinas e usuários de prótese total superior / Quality Of Life And Masticatory Ability Of Selected Foods In Cleft Lip And Palate Subjects And Maxillary Denture WearersPalmeiro, Marina Rechden Lobato January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Problems related to chewing, speech, appearance and social integration influence the individual’s quality of life (QoL). Oral rehabilitation may have positive effects on QoL. This thesis consists of two manuscripts about oral rehabilitation in treated adult subjects with large loss of oral tissues. The first manuscript consists of an original research article comparing variables of interest in cleft lip and palate (CLP) subjects and maxillary denture wearers. The second manuscript presents a case report where a prosthetic rehabilitation was performed in one of the CLP subjects from the sample of the research article in the first manuscript. The first manuscript has compared QoL, depression and perception of masticatory ability between CLP subjects, maxillary denture wearers and healthy controls. OHIP-14 was used to assess QoL. Chewing was evaluated by a masticatory ability questionnaire and by maximum bite force (MBF). RDC/TMD Axis II was used to assess depression. The results suggest that adults with treated CLP or maxillary dentures still report chewing impairment and poorer QoL than healthy subjects, with different psychological and functional impacts for each group. It can be concluded that the oral rehabilitation in these subjects was not sufficient to restore the similar levels of masticatory capacity and QoL in healthy subjects. The second manuscript describes an oral rehabilitation of a CLP patient, which was considered successful. The treatment plan of the present case consisted of a maxillary rehabilitation using an association of removable partial denture, attachments and telescopic crowns in order to seal the oronasal communication and restore dental occlusion, vertical dimension and lip support. The prosthetic approach adopted in this case was effective since it restored masticatory function and aesthetics of the CLP subject. Further studies using quantitative and qualitative approaches are needed to better understand those variables studied in these subjects in order to optimize their dental treatment. / Problemas relacionados à alimentação, fala, aparência e integração social influenciam a qualidade de vida (QoL) dos indivíduos. A reabilitação oral pode ter efeitos positivos na QoL. Esta tese é formada por dois manuscritos sobre o impacto da reabilitação oral em sujeitos adultos com grande perda tecidual. O primeiro manuscrito compõe um artigo original de pesquisa comparando variáveis de interesse em sujeitos fissurados e usuários de prótese total. O segundo manuscrito apresenta um relato de caso em que foi realizada reabilitação protética de um dos sujeitos do grupo de fissurados que compôs a amostra do artigo de pesquisa no primeiro manuscrito. O primeiro manuscrito comparou QoL, depressão e capacidade mastigatória entre indivíduos adultos fissurados, usuários de prótese total superior e controles saudáveis. A QoL foi avaliada através do instrumento OHIP-14. A capacidade mastigatória foi avaliada através de questionário e da mensuração da força máxima de mordida (MBF). O grau de depressão foi avaliado através do instrumento RDC/TMD Eixo II. Os resultados sugerem que as variáveis de mastigação e a QoL em adultos fissurados e usuários de prótese total superior são piores que no grupo controle, embora os impactos psicológicos e funcionais sejam diferentes para cada grupo. Pode-se concluir que a reabilitação oral nestes indivíduos não foi suficiente para restaurar os níveis similares de capacidade mastigatória e QoL em indivíduos saudáveis. O segundo manuscrito descreveu uma reabilitação oral de paciente fissurado adulto, considerado como um sucesso clínico. O plano de tratamento deste caso consistiu na confecção de prótese parcial removível associada a coroas telescópicas a fim de selar comunicação oronasal e restabelecer a estabilidade oclusal, dimensão vertical de oclusão assim como o suporte labial. A abordagem protética adotada neste caso foi efetiva visto ter restabelecido a função mastigatória e a estética do sujeito fissurado. Contudo, mais estudos que utilizem métodos de avaliação quantitativa e qualitativa são necessários para melhor entender as variáveis estudas nesses sujeitos a fim de otimizar o respectivo tratamento odontológico.
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