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Efeitos antiinflamatórios e antinociceptivos do fitol, um ativador de NADPH oxidase, e tadalafil, um inibidor de 5-fosfodiesterase, em modelos experimentais / Reactive oxygen species (ROS) and nitrogen (RNS) promote tissue destruction in inflammatory diseases such as rheumatoid arthritisLeite, Ana Caroline Rocha de Melo January 2010 (has links)
LEITE, Ana Caroline Rocha de Melo. Efeitos antiinflamatórios e antinociceptivos do fitol, um ativador de NADPH oxidase, e tadalafil, um inibidor de 5-fosfodiesterase, em modelos experimentais. Fortaleza, CE, 119 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-10-05T13:21:05Z
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Previous issue date: 2010 / Reactive oxygen species (ROS) and nitrogen (RNS) promote tissue destruction in inflammatory diseases such as rheumatoid arthritis. However, agents that activate ROS production by NADPH oxidase reduce inflammation in experimental models. Considering the controversial participation of via NO-cGMP in nociception, inhibitors of phosphodiesterase-5 have controversial role in models of pain. In this study, it was investigated the effect of phytol, an activating of NADPH oxidase, and tadalafil, a phosphodiesterase-5 inhibitor, in models of zymosan-induced arthritis (ZyA) and Zy-induced peritonitis as well as osteoarthritis by anterior cruciate ligament transection (ACLT) and acetic acid writhing. In ZyA, rats and mice received 1 mg and 100 µg zymosan intra-articular (i.art.), respectively. In peritonitis or writhing, mice received 100 µg of Zy or acetic acid intraperitoneal (i.p.), respectively. In osteoarthritis, rats underwent ACLT. Rats received phytol subcutaneous (s.c) 30 min – 8 d before ZyA or tadalafil orally (p.o.) 2 h after Zy. Other rats received SIN-1 (i.art.), ODQ (i.art.) or naloxone (i.p.) 1.5 – 2 h after Zy. Mice received phytol s.c. 1 – 24 h before Zy i.art.. Other mice received phytol i.art. 1 h before or 1.5 h after Zy. In peritonitis or writhing, phytol s.c. was injected 30 min – 24 h before Zy or acetic acid, respectively. In osteoarthritis, it was done one s.c. phytol administration 5 d before and 35 d after ACLT or tadalafil p.o. from 4 – 7 d after ACLT. Control groups received Zy i.art. or i.p. or acetic acid or were submitted to ACLT. The hypernociception was assessed by articular incapacitation test recorded as paw elevation time - PET. Cell influx (CI) was quantified in joint lavage after 6 h or 7 d of ZyA and in peritoneal lavage after 4 h of peritonitis. NO, IL-1, TNF-α, IL-10 and CINC-1 were measured in acute articular supernatant in rats while cartilage glycosaminoglycans (GAGs) were quantified after 7 d of ZyA in rats. Results were expressed as mean ± SEM, submitted to ANOVA and Tukey test or to Student’s t test (P <0.05). In writhing, data were expressed as median and submitted to the Kruskal-Wallis test (P<0.05). In ZyA, systemic (s.c.) and prophylactic administration of phytol decreased acute CI, independent of dose and time of administration, in mice. Local (i.art.) prophylactic or therapy injection of phytol decreased significantly CI in mice submitted to ZyA. Similar to the acute phase, phytol reduced significantly chronic CI. In ZyA in rats, phytol decreased acute and chronic CI as well as PET. As to GAGs, there was significant increase by phytol, reaching a level similar to naive animals. In peritonitis or writhing, phytol decreased CI or number of writhing, respectively, regardless of administration time. In osteoarthritis, phytol decreased significantly PET on days 1, 7, 9 and 11 as well as the peak between 4th and 7th d after ACLT. NO, IL-1, TNF-α and IL-10 were reduced in ZyA too. As tadalafil, there was decreased acute IC and PET, in a dose-dependent, in ZyA in rats. ODQ, administered prior tadalafil, reversed tadalafil effect about CI and PET in ZyA, that didn’t happen with a prior injection of naloxone. Tadalafil reduced TNF-α and IL-10 in ZyA and PET in osteoarthritis. The results show that phytol promotes anti-inflammatory and antinociceptive effects species, stimulus, tissue and route of administration independent. These actions are associate with the local release of NO and cytokines. In parallel, tadalafil has similar anti-inflammatory and antinociceptive effects associated with the lock on the local release of TNF. These findings suggest that activators of NADPH oxidase, possibly from compounds in the diet, modify the natural history of inflammatory arthropathy. The antinociceptive effect of phosphodiesterase-5 inhibitors should be explored, since these compounds are progressive indication in inflammatory diseases that occur with vascular damage and hypoxia. / Espécies reativas de oxigênio (EROs) e nitrogênio (ERNs) promovem destruição tecidual em doenças inflamatórias, como artrite reumatoide. Entretanto, agentes ativadores de NADPH oxidase, produtores de EROs, reduzem o processo inflamatório em modelos experimentais. Considerando-se a participação controversa da via NO-GMPc na nocicepção, inibidores de 5-fosfodiesterase têm papel contraditório em modelos de dor. Nesse trabalho, investigou-se o efeito do fitol, um ativador de NADPH oxidase, e tadalafil, um inibidor de 5-fosfodiesterase, em modelos de artrite induzida por zymosan (AZy) e peritonite induzida por Zy, bem como em osteoartrite por transecção do ligamento cruzado anterior (TLCA) e contorção abdominal por ácido acético. Na AZy, ratos e camundongos receberam 1 mg e 100 µg de Zy intra-articular (i.art.), respectivamente. Na peritonite ou contorção, camundongos receberam 100 µg de Zy ou ácido acético intraperitoneal (i.p.), respectivamente. Na osteoartrite, ratos foram submetidos à TLCA. Ratos receberam fitol subcutâneo (s.c.) 30 min – 8 d antes da AZy ou tadalafil via oral (v.o.) 2 h após Zy. Outros ratos receberam SIN-1 (i.art.), ODQ (i.art.) ou naloxona (i.p.) 1,5 – 2 h após Zy. Camundongos receberam fitol s.c. 1 – 24 h antes do Zy i.art.. Outros camundongos receberam fitol i.art. 1 h antes ou 1,5 h após Zy. Na peritonite ou contorção, fitol s.c. foi injetado 30 min – 24 h antes do Zy ou ácido acético, respectivamente. Na osteoartrite, foi feita a administração de fitol s.c. 5 d antes e 35 d depois da TLCA ou de tadalafil v.o do 4 – 7 d após TLCA. Grupos controles receberam Zy i.art. ou i.p. ou ácido acético ou foram submetidos à TLCA. A hipernocicepção foi avaliada pelo teste de incapacitação articular, registrada como tempo de suspensão da pata – TSP. O influxo celular (IC) foi quantificado no lavado articular, após 6 h ou 7 d da AZy e, no lavado peritoneal, após 4 h da peritonite. NO, IL-1, TNF-α, IL-10 e CINC-1 foram medidos no sobrenadante articular agudo em ratos, enquanto os glicosaminoglicanos (GAGs) da cartilagem foram quantificados após 7 d da AZy em ratos. Resultados foram expressos como média ± e.p.m., submetidos à ANOVA e teste de Tukey ou ao teste t de Student (P<0,05). Na contorção, dados foram expressos em mediana e submetidos ao teste de Kruskal-Wallis (P<0,05). Na AZy, a administração sistêmica (s.c.) e profilática de fitol diminuiu IC agudo, independente da dose e tempo de administração, em camundongos. A injeção local (i.art.) profilática ou terapêutica de fitol diminuiu de forma significativa IC em camundongos submetidos à AZy. Semelhante à fase aguda, fitol reduziu significativamente IC crônico. Na AZy em ratos, fitol diminuiu IC agudo e crônico, bem como TSP. Quanto aos GAGs, houve aumento significativo pelo fitol, atingindo nível semelhante ao dos animais naive. Na peritonite ou contorção, fitol reduziu IC ou número de contorções, respectivamente, independente do tempo de administração. Na osteoartrite, fitol reduziu significativamente TSP nos dias 1, 7, 9 e 11, bem como no pico entre 4º e 7º d após TLCA. NO, IL-1, TNF-α e IL-10 também foram reduzidos na AZy. Quanto ao tadalafil, houve diminuição do IC agudo e TSP, de forma dose-dependente, na AZy em ratos. ODQ, administrado previamente ao tadalafil, reverteu o efeito do tadalafil sobre IC e TSP na AZy, o que não ocorreu com a injeção prévia de naloxona. Tadalafil reduziu TNF-α e IL-10 na AZy e o TSP na osteoartrite. Os resultados mostram que fitol promove efeitos antiinflamatórios e antinociceptivos independente da espécie, estímulo, tecido e via de administração. Essas ações se associam à redução na liberação local de NO e citocinas. Paralelamente, tadalafil tem efeito antiinflamatório e antinociceptivo similar, associado ao bloqueio na liberação local de TNF. Esses achados sugerem que ativadores de NADPH oxidase, possivelmente a partir de compostos da dieta, modifiquem a história natural de artropatias inflamatórias. O efeito antinociceptivo de inibidores de 5-fosfodiesterase deve ser explorado, uma vez que esses compostos encontram progressiva indicação em patologias inflamatórias que cursam com dano vascular e hipóxia.
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Caracterização de fitol e verificação de uma segunda via de biossíntese de filoquinona e tocoferol nos estágios intraeritrocíticos de Plasmodium falciparum. / Characterization of phyto and an alternative pathway for phylloquinone and tocopherol biosynthesis in intraerythrocytic stages of Plasmodium falciparum.Vega, Danielle da Silva Menchaca 24 February 2014 (has links)
Nosso grupo tem caracterizando diversos produtos da via de isoprenóides em Plasmodium falciparum que é promissora para o desenvolvimento de novas drogas. Dentre os compostos isoprenicos identificados estão as vitaminas K1 e E que apresentam uma cadeia isoprenica fitil. Em plantas o fitol é originado da degradação da clorofila. mas, como ainda não existem evidências da presença de clorofila no parasito, sugerimos que este possa ser formado pela degradação dessas vitaminas. Parte do fitol seria ligado a ácidos graxos utilizado como constituinte de membrana, e parte sofreria fosforilações, formando as vitaminas E e K1 como uma segunda via de biossíntese desse composto, assim como ocorre em Arabidopsis thaliana. Analises por HPLC e TLC utilizando o marcador [3H]GGPP, confirmaram a presença de fitol nos estágios intraeritrocíticos. Além disso, mostramos que o [3H]-fitol pode ser convertido em fitil-P e fitil-PP por uma atividade fitol quinase utilizando nucleotídeos como doador fosfato. / Our group has characterized differents products from isoprenoid pathway in Plasmodium falciparum which is promising for the development of new drugs. Among the isoprenics compounds identified there are the vitamins K1 and E which have a isoprenic phytyl side chain . In plants the phytol is obtained from the chlorophyll degradation. Until now theres no evidence that support its presence in the paraste. Our hypothesis that is phytol can be produced by the degradation of these vitamins E and K1. In the parasite phytol would fulfill to functions: used as a constituent of membrane, bounded to fatty acids and; be converted through phosphorylations vitamins E and K1 as a second biosynthetic pathway as well as in Arabidopsis thaliana. Analisys through and HPLC and TLC with radioactive [3H]GGPP confirmed the presence of phytol in intraerythrocytic stages. In addition, we showed that [3H]-phytol is converted into phytyl-P and phytyl-PP through a phytol kinasey using nucleotides as Phosphate donor.
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Regulação da biossíntese da vitamina E em tomateiro (Solanum lycopersicum L.): da diversidade natural à manipulação do metabolismo / The regulation of vitam E biosynthesis on tomato (Solanum lycopersicum L.): from natural diversity to metabolic manipulationSilva, Juliana Almeida Barros da 28 August 2015 (has links)
Tocoferóis, compostos com atividade de vitamina E (VTE), são antioxidantes lipofílicos sintetizados exclusivamente por organismos fotossintetizantes. A produção desses compostos ocorre a partir da ligação de um grupo cromanol a uma cadeia isoprênica, esta originada a partir de duas vias metabólicas possíveis: pela síntese de novo ou pela ativação do fitol liberado durante a quebra da clorofila, esta dependente de fitol quinase (VTE5). Conhecer os mecanismos responsáveis pela síntese e pelo acúmulo de vitamina VTE em plantas cultivadas é de grande interesse devido sua importância para a fisiologia vegetal e para a saúde humana. Frutos de tomate e seus derivados constituem fonte significativa de VTE na dieta humana. Para além da importância nutricional, o tomateiro emerge como um interessante modelo de estudo dos mecanismos regulatórios subjacentes à biossíntese de tocoferóis, visto que seu fruto combina uma ativa síntese de novo de isoprenóides juntamente com a degradação de clorofila durante o amadurecimento. Em estudo anterior, loci para caracteres quantitativos (QTL) para tocoferol em frutos foram identificados a partir da determinação dos níveis das isoformas α, β, μ e δ em uma população de linhagens introgredidas (ILs) de Solanum pennellii. Genes candidatos dentro dos intervalos dos QTL foram propostos, incluindo alguns relacionados à defitilação da clorofila e ao metabolismo fitol, CLOROFILASE (CLH) e um homólogo à VTE5, nomeado FARNESOL QUINASE (FOLK). Nesse contexto, o presente trabalho apresenta contribuições para o entendimento da regulação da biossíntese de VTE em tomateiro. Para tanto, adotaram-se diferentes abordagens, as quais incluem: a caracterização inicial da regulação transcricional dos genes envolvidos na biossíntese de tocoferóis ao longo do desenvolvimento de tomateiro; a exploração dos determinantes genéticos envolvidos no QTL para tocoferol a partir da análise do perfil transcricional de ILs; a análise integrada das mudanças do metabolismo de tocoferóis e outros isoprenóides em mutantes de tomateiro deficientes no amadurecimento e na degradação de clorofila; e, por fim, o estudo detalhado do metabolismo do fitol por meio da caracterização funcional dos genes codificantes para VTE5, FOLK e CLH(1). Os resultados obtidos fornecem valiosas informações sobre os mecanismos que controlam o acúmulo de VTE, além de expor inúmeras conexões entre o metabolismo de tocoferol e outras vias metabólicas que, em última análise, impactam a fisiologia de tomateiro / Tocopherols, compounds with vitamin E activity, are lipid-soluble antioxidants exclusively synthesized by photosynthetic organisms. The formation of tocopherol involves the condensation of a chromanol group with an isoprenoid chain, derived from two possible metabolic pathways: from the de novo biosynthesis or from chlorophyll phytol tail recycling, which depends on phytol kinase (VTE5) activity. Understanding the mechanisms underlying synthesis and accumulation of vitamin E in crops is of great interest because of its implications for plant physiology and human health. Tomato fruit and its derivatives constitute a significant dietary source of VTE for humans. Beyond the nutritional value, tomato emerges as an interesting study model of the regulatory mechanisms underlying tocopherol biosynthesis, since fruit couples an active de novo synthesis of isoprenoids together with chlorophyll degradation along ripening. In a previous work, quantitative trait loci (QTL) for VTE content were identified in ripe fruits by tocopherol determination of α, β, μ and δ isoform levels in a population of Solanum pennellii introgression lines (IL). Candidate genes within QTL intervals were proposed, including some related to chlorophyll dephytylation and phytol metabolism, a CHLOROPHYLLASE (CLH) and a VTE5 homolog, named FARNESOL KINASE (FOLK). In this context, this work presents contributions to understanding the regulation of VTE biosynthesis in tomato. For this, different approachs were taken including: an initial characterization of transcriptional regulation of the genes involved in tocopherol biosynthesis along tomato development; the exploitation of genetic determinants involved in QTL for tocopherol from the transcriptional profile analyses of ILs; the integrated analyses of tocopherols metabolism changes and other isoprenoids in ripening impaired and chlorophyll degraded tomato mutants; and, finally, the detailed study of phytol metabolism by means of functional characterization of the genes encoding for VTE5, FOLK and CLH(1). Our results provide valuable insights into the mechanisms that control the VTE accumulation and also expose several cross-talks between the tocopherol metabolism and other metabolic pathways that, ultimately, impact on tomato physiology
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Atividade antinociceptiva e antioxidante do fitol em modelos in vivo e in vitro / Antinociceptive and antioxidant activity of phytol in vivo and in vitro modelsSantos, Camila Carolina de Menezes Patrício 04 November 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-11-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study was conducted in order to draw a profile of pharmacological activity of phytol, a alcohol diterpene. The study was conducted in three steps: (1) evaluation of acute toxicity, (2) evaluation the activity of phytol on the CNS, focusing on the analgesic activity, and (3) evaluation of antioxidant activity. In the first two stages, the study was conducted in vivo and in third, the study was in vitro. The results were expressed as mean ± standard error of mean (S.E.M.), were considered significant when p <0.05. In the first step, the phytol showed low toxicity, causing no changes in biochemical and hematological parameters of the animals, have been determined the LD50 in 1153.39 (944.56 1.408.40) mg/kg. In the following tests, the phytol was administered intraperitoneally (i.p.) at doses of 25, 50, 100 and 200 mg/kg. The phytol showed profile of depressant drugs CNS, without compromising the motor coordination of animals. The antinociceptive activity of phytol was investigated by chemical models (test of abdominal contortions induced by acetic acid and formalin test) and thermal (hot plate test) of nociception in mice. In all tests, the phytol showed a highly significant antinociceptive effect at both the central and peripheral. However, the effect of phytol was not reversed by the antagonists naloxona (opioid system) and glibenclamida (K +ATP channels), demonstrating that at least directly, the phytol does not act by these mechanisms. In the antioxidant activity in vitro of phytol through three methodologies, one for evaluating the effect of phytol on lipid peroxidation in the TBARS test, and other two to investigate if the phytol acted as substance scavenging of free radicals to hydroxyl radical (OH) and nitric oxide (NO). In all tests, the phytol showed strong antioxidant activity, which can be attributed to their structural feature, since phytol is a unsaturated alcohol of branched-chain, and antioxidant properties may be related to the hydroxyl group (OH) present in its molecule. Probably the phytol, by reacting with a free radical, donates hydrogen atoms with an unpaired electron (H.), converting free radicals into less reactive species. Since several evidences show the involvement of these reactive species inthe mechanism of pain, the antioxidant activity of phytol may be contributing to its antinociceptive effect. / O presente estudo foi desenvolvido com a finalidade de traçar um perfil da atividade farmacológica do fitol, um diterpeno álcool. O estudo foi realizado em três etapas: (1) avaliação da toxicidade aguda, (2) avaliação da atividade do fitol sobre o SNC, com enfoque na atividade analgésica, e (3) avaliação da atividade antioxidante. Nas duas primeiras etapas, o estudo foi realizado in vivo e na terceira, o estudo foi in vitro. Os resultados foram expressos em média ± erro padrão da média (E.P.M.), sendo considerados significativos quando apresentaram p < 0,05. Na primeira etapa, o fitol apresentou baixa toxicidade, sem causar alterações nos parâmetros bioquímicos e hematológicos dos animais, apresentando uma DL50 de 1.153,39 (944,56 1.408,40) mg/kg. Nos testes seguintes, o fitol foi administrado intraperitonealmente (i.p.) nas doses de 25, 50, 100 e 200 mg/kg.O fitol apresentou perfil de droga depressora do SNC, sem comprometer a coordenação motora dos animais. A atividade antinociceptiva do fitol foi investigada através de modelos químicos (teste das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético e o teste da formalina) e térmico (teste da placa quente) de nocicepção em camundongos. Em todos os testes, o fitol apresentou um efeito antinociceptivo significativo, tanto em nível central como periférico. Contudo, o efeito antinociceptivo do fitol não foi revertido pelos antagonistas naloxona (via opióide) e glibenclamida (canais de K+ATP), indicando que o fitol não atua por esses mecanismos, pelo menos diretamente. Na avaliação da atividade antioxidante in vitro do fitol, foram empregadas três metodologias, sendo uma para avaliar o efeito do fitol sobre a peroxidação lipídica, no teste de TBARS, e as outras duas para investigar se agia como substância seqüestradora de radicais livres, para o radical hidroxila (OH) e o óxido nítrico (NO). Em todos os testes, o fitol demonstrou forte atividade antioxidante, a qual pode ser atribuída a sua característica estrutural, uma vez que o fitol é um álcool insaturado de cadeia ramificada, e a propriedade antioxidante pode estar relacionada com o grupo hidroxila (OH) presente na sua molécula. Provavelmente, o fitol, ao reagir com um radical livre, doa átomos de hidrogênio com um elétron desemparelhado (H.),convertendo os radicais livres em espécies menos reativas. Como várias evidências mostram a participação destas espécies reativas no mecanismo da dor, a atividade antioxidante do fitol pode estar contribuindo com o seu efeito antinociceptivo.
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Caracterização de fitol e verificação de uma segunda via de biossíntese de filoquinona e tocoferol nos estágios intraeritrocíticos de Plasmodium falciparum. / Characterization of phyto and an alternative pathway for phylloquinone and tocopherol biosynthesis in intraerythrocytic stages of Plasmodium falciparum.Danielle da Silva Menchaca Vega 24 February 2014 (has links)
Nosso grupo tem caracterizando diversos produtos da via de isoprenóides em Plasmodium falciparum que é promissora para o desenvolvimento de novas drogas. Dentre os compostos isoprenicos identificados estão as vitaminas K1 e E que apresentam uma cadeia isoprenica fitil. Em plantas o fitol é originado da degradação da clorofila. mas, como ainda não existem evidências da presença de clorofila no parasito, sugerimos que este possa ser formado pela degradação dessas vitaminas. Parte do fitol seria ligado a ácidos graxos utilizado como constituinte de membrana, e parte sofreria fosforilações, formando as vitaminas E e K1 como uma segunda via de biossíntese desse composto, assim como ocorre em Arabidopsis thaliana. Analises por HPLC e TLC utilizando o marcador [3H]GGPP, confirmaram a presença de fitol nos estágios intraeritrocíticos. Além disso, mostramos que o [3H]-fitol pode ser convertido em fitil-P e fitil-PP por uma atividade fitol quinase utilizando nucleotídeos como doador fosfato. / Our group has characterized differents products from isoprenoid pathway in Plasmodium falciparum which is promising for the development of new drugs. Among the isoprenics compounds identified there are the vitamins K1 and E which have a isoprenic phytyl side chain . In plants the phytol is obtained from the chlorophyll degradation. Until now theres no evidence that support its presence in the paraste. Our hypothesis that is phytol can be produced by the degradation of these vitamins E and K1. In the parasite phytol would fulfill to functions: used as a constituent of membrane, bounded to fatty acids and; be converted through phosphorylations vitamins E and K1 as a second biosynthetic pathway as well as in Arabidopsis thaliana. Analisys through and HPLC and TLC with radioactive [3H]GGPP confirmed the presence of phytol in intraerythrocytic stages. In addition, we showed that [3H]-phytol is converted into phytyl-P and phytyl-PP through a phytol kinasey using nucleotides as Phosphate donor.
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Contribuição ao estudo químico e farmacológico de Lacistema pubescens Mart. (Lacistemataceae)Silva, Josiane Mello da 13 March 2015 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-04-27T15:03:55Z
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Previous issue date: 2015-03-13 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A espécie arbórea e nativa Lacistema pubescens Mart. (Lacistemataceae) apresenta-se distribuída em vários estados brasileiros e é conhecida popularmente, conforme a região em que se encontra, como espeto-vermelho, canela-vermelha, sabonete e cafezinho. Esse trabalho descreve o estudo fitoquímico e as atividades citotóxicas frente a linhagens tumorais e não tumorais, leishmanicida e anti-inflamatória tópica da partição hexânica das folhas de L. pubescens. A partição em hexano (PHEX) foi submetida a um fracionamento cromatográfico e originou 17 frações (FH1 a FH17). Na avaliação da atividade citotóxica, as frações FH7, FH9, FH13 e FH16 foram as mais ativas para células tumorais. As frações FH7 e FH9F3 (obtida após fracionamento de FH9) tiveram o valor de CI50 determinado, sendo FH9F3 a fração que apresentou a maior resposta frente à linhagem HL60 e Jurkat. O fracionamento de PHEX foi também biomonitorado para a atividade leishmanicida. As frações obtidas da PHEX mais seletivas para as formas promastigotas foram FH7, FH9 e FH13. A PHEX e FH7 tiveram sua atividade antiamastigota determinada sobre L. amazonensis. Com relação à atividade anti-inflamatória observou-se que a PHEX, administrada topicamente, apresentou resultados significativos no modelo do edema de orelha induzido pelo óleo de cróton, fenol, histamina, ácido araquidônico e etil fenil propionato (EPP), em camundongos. Estes resultados foram confirmados através de análises histopatológicas e ensaio enzimático. Uma formulação farmacêutica com PHEX (proPHEX) foi eficaz em processo inflamatório crônico. Além disso, PHEX apresentou segurança para administração por via tópica, uma vez que não apresentou toxidade no modelo de irritação/corrosão dérmica, em ratos. A PHEX também não apresentou os efeitos adversos, quando comparada à dexametasona, nos modelos de atrofia cutânea e cicatrização de feridas. A atividade anti-inflamatória pode ser atribuída, ao menos em parte, às frações FH7 e FH9F3, as quais foram testadas no modelo do edema de orelha induzido pelo óleo de cróton e fenol. A fração FH7 é rica em fitol e FH9F3 é rica em sitosterol, as quais foram identificadas por métodos cromatográficos e espectrométricos. / Lacistema pubescens Mart. (Lacistemataceae), an arborea native species, is distributed in several Brazilian states and is popularly known as “espeto-vermelho, canela – vermelha, sabonete e cafezinho”. This work describes the phytochemical and cytotoxic studies against tumor cell lines, and anti-leishmanial and anti-inflammatory activities of the leaves of L. pubescens. The hexane partition (PHEX) was subjected to a chromatographic fractionation and originated 17 fractions (FH1 to FH17). Regarding to the cytotoxic activity, FH7, FH9 and FH16 fractions were more selective for tumor cells. The IC50 value was determined for FH7 and FH9F3 fractions (obtained after FH9 fractionation), and FH9F3 presented the highest response against HL60 and Jurkat cell lines. PHEX fractionation was also biomonitored for anti-leishmanial activity. The fractions FH7 and FH9 were the most selective for promastigotes. The antiamastigota activity against L. amazonensis was determined for PHEX and FH7. Regarding to the anti-inflammatory activity, it was observed that topical application of PHEX showed significant results in ear edema model induced by croton oil, phenol, histamine, arachidonic acid and ethyl phenylpropionate (EPP) in mice. These results were confirmed by histopathological analysis and enzymatic assay. A pharmaceutical formulation contained PHEX (proPHEX) was effective for chronic inflammatory process. Moreover, PHEX presented safety for topical administration, since it showed no toxicity in the irritation/corrosion model in rats. PHEX did not show the adverse effects observed for dexamethasone in cutaneous atrophy and wound healing models. The anti-inflammatory activity may be attributed, at least in part, to FH7 and FH9F3 fractions, which were tested on the ear edema induced by croton oil and phenol models. Sitosterol-rich fraction (FH9F3) and Phytol-rich fraction (FH7) were obtained from PHEX fractionation and were identified by spectroscopic methods.
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