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Força muscular inspiratória avaliada por meio do equipamento de carga resistiva com calibre adaptativo em pacientes com insuficiência cardíaca : um estudo de confiabilidade e concordância

Silva, Fabíola Maria Ferreira da Silva 14 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulos 1. Introdução, 2. Objetivos, 3. Métodos, 4. Resultados, 5. Discussão e 7. Conclusão. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-02T16:59:29Z No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-05-18T10:38:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-18T10:38:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) Previous issue date: 2018-05-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). / INTRODUÇÃO: A força muscular inspiratória foi estabelecida como um forte marcador prognóstico para mortalidade e estado funcional em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Recentemente, os dispositivos classificados como carga resistiva de fluxo cônico (CRFC) emergiram como um método alternativo para testar e treinar os músculos inspiratórios. O dispositivo de CRFC fornece a medida padrão da pressão inspiratória máxima (PImax) e também uma nova medida referida como S-Index. OBJETIVO: Investigar a confiabilidade e a concordância da pressão inspiratória máxima e da medida do S-Index em pacientes com IC. MÉTODOS: Cento e vinte e quatro pacientes com IC foram submetidos à avaliação clínica, incluindo teste de função pulmonar (TFP), teste cardiopulmonar (CPX), ecocardiograma (ECO), manovacuômetria para medida de PImáx e CRFC para medições PImax e S-index. A avaliação CRFC incluiu 10 repetições após um período de aprendizagem para testar o nível de concordância por meio da repetibilidade. Para a análise de confiabilidade inter e intra-avaliador, foram selecionados aleatoriamente 18 pacientes, dos quais 10 realizaram um conjunto de manobras com o mesmo avaliador. E 8 pacientes realizaram um conjunto de manobras com avaliadores diferentes com intervalo de 10 minutos entre as mesmas. RESULTADOS: As características do paciente foram idade 56.9±12anos, 60,4% de homens, 65% de classe funcional NYHA III-IV, FEVE 39±15%, VO2pico: 13±5 ml.kg.min-1, entre os quais a maior etiologia foi a isquêmica (39%). Em relação ao status de reprodutibilidade, o SIndex foi significativamente diferente quando comparado ao PImaxMP (68±32cmH2O versus 76±32cmH2O; p<0,05). Surpreendentemente, o PImaxCRFC também foi significativamente menor que o PImaxMP (66±32 cmH2O). Quanto a repetibilidade, foram realizadas oito manobras para atingir o S-Index máximo (68±32 cmH2O) em 75,81% (IC 95%: 68,27% a 83,34%) da população. O desvio para o valor máximo de pacientes residuais (24,18%) foi de apenas 4,21 cmH2O (IC 95%: 3,0 a 5,42), que representa apenas 6,13% do valor máximo (68,6cmH2O), inferior ao desvio absoluto médio observado na análise de confiabilidade intra-avaliador (7,46cmH2O). Além disso, RC foi 23,06, o que é aceitável, uma vez que a diferença absoluta média da população foi de 9,97 (5,89). Finalmente, a análise de confiabilidade demonstrou altos coeficientes Inter e Intra coeficientes - ICC (IC 95%) - de 0,94 (0,85-0,98) e 0,89 (0,58-0,98), respectivamente. CONCLUSÃO: O dispositivo de carga resistiva de fluxo cônico (CRFC) fornece a pressão inspiratória máxima (PImáx) e avaliação do S-Index. Recomendadas oito manobras para adquirir uma medida com bom status de repetibilidade. A reprodutibilidade é baixa sugerindo que a pressão inspiratória máxima (PImáx) não pode ser usada para prescrever um treinamento baseado em S-Index. / Background: Inspiratory muscle strength has been established as a strong prognostic marker in heart failure patients (HF). Recently, devices classified as tapered flow resistive loading (TFRL) has emerged as an alternate method to test and train the inspiratory muscles. TFRL provides the standard measure of maximum inspiratory pressure (MIP) and also a new measure referred to as the S-index. The S-index is also described as maximum inspiratory pressure (MIP) measured thorough a non-occluded flow-dependent valve which varies the valve diameter according to the inspiratory flow. Although, the reliability and agreement studies in heart failure patients and its properties are not found. Purpose: the purpose of this study was to analyze interrater/intrarater reliability and agreement (repeatability and reproducibility) of TFRL measures in patients with HF. Methods: One hundred and twenty-four HF patients (124) underwent clinical evaluation including a pulmonary function test (PFT), cardiopulmonary exercise test (CPX), echocardiogram (ECHO), as well as standard manovacuometer (MV) for MIP; TFRL for MIP and S-index measurements. For interrater/intrarater reliability analysis, 18 patients and two evaluators were randomly selected. Agreement (repeatability) analysis of SIndex was tested whitin 10 repetitions after a learning period. Reproducibility between MIP and S-index evaluated by the two different methods was tested through mean and absolute difference and 95% limits of agreement by Bland Altman analysis. Results: Patient aged 57±11years, 61.4% men, 65% NYHA functional class III-IV, LVEF 39±15%, PeakVO2: 13±5ml.kg.min-1, 39% ischemic etiology. Reliability analysis demonstrated a high intra and interrater coefficients - ICC (95% CI) - of 0.94 (0.85-0.98) and 0.89 (0.58-0.98) respectively for S-index measurement. For repeatability status, eight maneuvers were recommended to reach the maximum S-Index (68.6 ± 32.4cmH2O) in 75.81% (95% CI: 68.27% to 83.34%) of the population. Regarding reproducibility status, S-index was significantly different compared to MIPSM (68±32cmH2O vs 76±32cmH2O; p<0.05). Surprisingly, MIPTRFL was also significant lower than MIPSM (66±32 cmH2O). Conclusion: TFRL device provides good intrarater and interrater reliable S-index measure. From the agreement study measurements, repeatability analysis recommend that eight maneuvers are necessary to acquire a stable S-index measure. Furthermore, reproducibility status is low between MIPMV and S-index suggesting that a static evaluation may not be used to prescribe S-index based training.
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Comparação e correlação do torque muscular do joelho e quadril, dor e função física em homens saudáveis e com osteoartrite em graus iniciais

Selistre, Luiz Fernando Approbato 26 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5157.pdf: 1163534 bytes, checksum: bb83e8c3f515a2f3cbc2bd0eca385887 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi comparar e correlacionar o torque muscular do quadril e joelho em homens saudáveis e com osteoartrite em graus iniciais, assim como avaliar a dor e função física. METODOLOGIA: Foram selecionados 28 homens, com idade entre 40 e 70 anos, divididos em dois grupos grupo Osteoartrite (GOA) e controle (GC). Após avaliação física inicial todos os sujeitos incluídos no estudo inicialmente responderam ao questionário Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC) (dor, rigidez e função física) e posteriormente realizaram avaliação isocinetica do joelho, nos movimentos de extensão e flexão, nos modos concêntrico (60, 120 e 180°/s) e excêntrico (60 e 120°/s) e avaliação isocinetica do quadril, nos movimentos de abdução e adução, nos modos concêntrico e excêntrico, ambos a 30°/s. Para análise intergrupo foi utilizado o teste T de Student para amostras independentes e teste nao-paramétrico U Mann-Whitney, além do teste de correlação de Pearson entre a força dos extensores de joelho e abdutores de quadril, todos utilizando o p.0,05. RESULTADOS: A análise intergrupos demonstrou diferença significativa no questionário WOMAC, menor pico torque extensor do joelho no GOA a 60 /s e menor pico de torque abdutor do quadril no GOA a 30 /s. Houve forte e significativa correlação (r>0,80) entre a força isocinetica dos abdutores de quadril e extensores do joelho em ambos os grupos. CONCLUSÃO: Existe fraqueza muscular de extensores de joelho e abdutores do quadril em homens com OA de joelho nos graus iniciais.
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Identificação de dinapenia em pacientes com DPOC exacerbada e sua relevância no prognóstico clínico

Sousa, Fernanda Cristina de 22 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-07T20:24:51Z No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T17:52:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T17:52:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-13T17:59:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Não recebi financiamento / In chronic obstructive pulmonary disease (COPD) the marked disuse of the peripheral musculature due to bed rest decreases peripheral muscle strength and muscular performance, known as dynapenia. However, the presence of this condition in patients with COPD in the acute phase of the exacerbation, as well as its consequences in the prognosis of the disease, were still little explored. Objectives: To identify the prevalence of dynapenia in patients with exacerbation and post-exacerbation COPD, to assess peripheral muscle strength 30 days after the exacerbation, and to compare it with acute exacerbation and one another group of patients in the stable phase of the disease, in addition to verifying if the decrease in hand grip strength could predict worsening of quality of life, new exacerbations and death in a period of 30 days post-exacerbation. Method: This was a longitudinal observational study in which 40 patients of both genders (age> 50 years) with moderate to very severe obstruction COPD were divided into two groups: exacerbated group (GEx) and your follow-up (GEx follow-up) and stable group (GEst). The patients were submitted to strength tests of the peripheral musculature, using manual isometric dynamometers, in order to quantify the muscular strength between the groups. Results: Dinapenia was identified in 95% in the GEx, 86% in the GEx follow-up and 47% in the GEst. In the assessment of peripheral muscle strength, when comparing the GEx and GEx follow-up groups, no significant differences were identified. In the GEx follow-up and GEst groups a significant difference was seen in the following evaluations: knee extension (p = 0.003), percentage of knee extension (p = 0.013), elbow flexion (p = 0.015), shoulder flexion P = 0.004), hand grip strength (p = 0.004) and percentage of hand grip strength (p = 0.011). As a predictor of poor outcomes, hand grip strength showed a statistically significant degree of accuracy (area = 0.94) when lower than 14 kgf. In addition, we found difference in the distance walked in the 6MWT when comparing the groups GEx and GEx follow-up (p = 0.018). And when comparing the GEx follow-up and GEst groups with a statistically significant difference in the distance walked on the 6MWT (p = 0.020), on the percentage of distance covered in the 6MWT (p = 0.007), in CAT (p = 0.01) and SGRQ (p <0.0001). Conclusion: From the results found, it can be verified that patients with exacerbated and post-exacerbation COPD present a significantly higher percentage of dynapenia when compared to patients in a more stable state of the disease, besides presenting a lower peripheral muscle strength. Furthermore, it can be observed that exacerbated patients presenting a handgrip strength of less than 12 kgf are more likely to present poor outcomes within 30 days post-exacerbation. / Na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) o acentuado desuso da musculatura periférica devido ao repouso no leito, diminui a força muscular periférica e desempenho muscular, conhecido como dinapenia. Entretanto, a presença desta condição, em pacientes com DPOC na fase aguda da exacerbação, bem como suas consequências no prognóstico da doença ainda foram pouco exploradas. Objetivos: Identificar prevalência de dinapenia em pacientes com DPOC em fase de exacerbação e pós-exacerbação, avaliar a força muscular periférica 30 dias após a exacerbação e compará-la com a exacerbação aguda e a outro grupo de pacientes na fase estável da doença, além de verificar se a diminuição da força de preensão palmar poderia predizer piora da qualidade de vida, novas exacerbações e óbito em um período de 30 dias pós-exacerbação. Método: Trata-se de um estudo observacional longitudinal onde foram avaliados 40 pacientes, de ambos os gêneros (idade >50 anos), com DPOC de moderada a muito grave obstrução, divididos em dois grupos: grupo exacerbado (GEx), GE follow-up (GEx follow-up) e grupo estável (GEst). Os pacientes foram submetidos a avaliações de força da musculatura periférica, com auxílio de dinamômetros isométricos manuais, a fim de quantificar a força muscular entre os grupos. Resultados: A dinapenia foi identificada em 95% no GEx, em 86% no GEx follow-up e em 47% no GEst. Na avaliação de força muscular periférica, quando comparado os grupos GEx e GEx follow-up, não foram identificadas diferenças significativas. Já nos grupos GEx follow-up e GEst foi vista diferença significativa nas seguintes avaliações: extensão de joelho (p=0,003), porcentagem da extensão de joelho (p=0,013), flexão de cotovelo (p=0,015), flexão de ombro (p=0,004), força de preensão palmar (p=0,004) e porcentagem de força de preensão palmar (p=0,011). Como um preditor de desfechos ruins, a força de preensão palmar apresentou um grau de acurácia estatisticamente significante (área=0,94) quando menor que 14 kgf. Além disso, encontramos diferença na distância percorrida no TC6 ao comparar os grupos GEx e GEx follow-up (p=0,018); e quando comparados os grupos GEx follow-up e GEst, com diferença estatisticamente significativa para distância percorrida no TC6 (p=0,020), na porcentagem da distância percorrida no TC6 (p=0,007), no CAT (p=0,01) e no SGRQ (p<0,0001). Conclusão: A partir dos resultados encontrados pode-se verificar que os pacientes com DPOC exacerbada e pós-exacerbação apresentam uma porcentagem significativamente maior de dinapenia quando comparado a pacientes em um estado mais estável da doença, além de apresentarem uma força da musculatura periférica menor. Ainda, pode-se observar que os pacientes exacerbados apresentando uma força de preensão palmar menor que 12 kgf, têm mais probabilidade de apresentar desfechos ruins dentro de 30 dias pós exacerbação.
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Força muscular respiratória, capacidade funcional, controle autonômico cardiovascular e função endotelial de pacientes com doença renal crônica / Respiratory muscle strength, functional capacity, autonomic cardiovascular control and endothelial function of patients with chronic renal disease

Scapini, Kátia Bilhar 14 February 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) é uma patologia progressiva e debilitante, que apresenta alta mortalidade devido a causas cardiovasculares. Pacientes com DRC apresentam alterações metabólicas e musculares que estão associadas com diminuição da capacidade funcional e baixa tolerância ao exercício, porém pouco se sabe sobre o acometimento da musculatura respiratória desses pacientes. Dessa forma, os objetivos primários deste estudo foram avaliar a força muscular respiratória (FMR) de pacientes com DRC e verificar a existência de associação da força da musculatura inspiratória com fatores de risco cardiovasculares já descritos na DRC. MÉTODOS: A amostra foi composta por pacientes com DRC (estádios 3 ao 5) (grupo DRC, n = 30) e por indivíduos saudáveis (grupo controle, C. n =11). Posteriormente, para fins de comparação, os pacientes com DRC foram divididos em dois grupos: pacientes com DRC em fase não dialítica (estádios 3 e 4 - grupo DRC-ND, n=12) e pacientes com DRC em hemodiálise (estádio 5 - grupo DRC-D, n = 18). Todos os indivíduos realizaram os seguintes procedimentos: manovacuometria digital para mensuração da pressão inspiratória máxima (PImax) e pressão expiratória máxima (PEmax); registro da pressão arterial (PA) batimento a batimento e do eletrocardiograma para mensuração das variáveis hemodinâmicas; registro da atividade simpática nervosa muscular (ANSM); avaliação da composição corporal por meio de bioimpedância; avaliação da velocidade de onda de pulso (VOP) carotídea-femoral; avaliação da função endotelial; teste ergoespirométrico para mensuração da capacidade funcional cardiorrespiratória. Para os indivíduos do grupo DRC-D as avaliações foram sempre realizadas no segundo dia interdialítico da semana. Posteriormente as curvas de pressão arterial registradas foram utilizadas para mensurar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e da PA e para determinar o barorreflexo espontâneo. RESULTADOS: Os pacientes com DRC apresentam redução da FMR quando comparados ao grupo controle (PImax: DRC= 82,51 ± 24,39 vs. C= 115,20 ± 18,71 cmH2O; PEmax: DRC= 99,64 ± 19,86 vs. C= 138,90 ± 27,08 cmH2O). Não houve diferença nas pressões respiratórias entre os grupos DRC-D e DRC-ND. Além disso, os pacientes com DRC apresentam diminuição da VFC [SDNN: DRC = 19,03 (10,95 - 44,28) vs. C= 45,25 (28,45 - 76,86)ms], aumento do balanço simpatovagal (DRC= 3,42 ± 1,99 vs. C= 1,54 ±1,01), aumento da variância da PA sistólica [DRC= 48,60 (13,38 -149,00) vs. C= 29,76 (15,83 - 49,54) mmHg2, prejuízo tanto da ativação (DRC= 0,40 ± 0,15 vs. C= 0,72 ± 0,10) quanto da sensibilidade barorreflexa (DRC= 7,98 ± 4,37 vs. C= 20,87 ± 10,68 ms/mmHg), bem como, aumento da ANSM (DRC= 20,44 ± 3,88 vs. C= 17,75 ± 1,46 bursts/min). Para a maioria dos índices de VFC o grupo DRC-D apresentou maior comprometimento do que o grupo DRC-ND. Contudo, o balanço simpatovagal, a variância da PA sistólica, a ANSM e a ativação do barorreflexo não foi diferente entre os grupos DRC-D e DRC-ND. Além disso, os pacientes com DRC apresentaram menor consumo de oxigênio que os indivíduos saudáveis (DRC= 29,1 ± 7,76 vs. C= 38,5 ± 7,9 ml/kg/min), redução da função endotelial (DRC= 4,90 ± 4,62 vs. C =8,70 ± 2,19%) e aumento da VOP (DRC= 8,30 (6,15 - 12,2) vs. C= 6,55 (5,4 - 7,8) m/s) quando comparado ao grupo controle, sendo que não foram observadas diferenças entre os grupos DRC-D e DRC-ND para estas variáveis. Quanto a composição corporal, os indivíduos com DRC apresentaram menor massa corporal celular, menor massa magra, maior massa gorda, menor água intracelular, e maior porcentagem de água extracelular quando comparados ao grupo controle. Não foram observadas diferenças na composição corporal entre o grupo DRC-D e DRC-ND. Houve associação positiva entre a força muscular inspiratória e o consumo máximo de oxigênio, bem como entre a PImax e níveis séricos de albumina nos indivíduos com DRC. CONCLUSÕES: Pacientes com DRC, mesmo em fase não dialítica, apresentam comprometimento da FMR, principalmente da PImax, bem como redução da capacidade funcional cardiorrespiratória, sendo que, existe uma associação entre a PImax e o consumo máximo de oxigênio. Além disso, os pacientes com DRC apresentam prejuízo da VFC e da sensibilidade barorreflexa, aumento do balanço simpatovagal, da ANSM e alterações vasculares, que embora pareçam ser mais evidentes nos doentes renais em fase dialítica, já podem ser observadas também na fase pré-dialítica da DRC / INTRODUCTION: Chronic kidney disease (CKD) is a progressive and debilitating condition that presents high mortality due to cardiovascular causes. Patients with CKD have metabolic and muscular changes that are associated with decreased functional capacity and low tolerance to exercise, but little is known about the involvement of the respiratory muscles in these population. Thus, the primary objectives of this study were to evaluate the respiratory muscle strength (RMS) of patients with CKD and to verify the existence of an association of inspiratory muscle strength with cardiovascular risk factors already described in CKD. METHODS: The sample consisted of patients with CKD (stages 3 to 5) (CKD group, n = 30) and healthy individuals (control group, C n = 11). For comparison purposes, patients with CKD were divided into two groups: non-dialytic CKD patients (stages 3 and 4 - CKD-ND group, n = 12) and patients with CKD on hemodialysis (stage 5 - group CKD-D, n = 18). All subjects performed the following procedures: digital manovacuometry to measure maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP); recording of blood pressure (BP) beat-to-beat and electrocardiogram for measurement of hemodynamic variables; register of sympathetic nervous muscle activity (SNMA); assessment of body composition by bioimpedance; assessment of carotid-femoral pulse wave velocity (PWV); evaluation of endothelial function; ergospirometric test for measurement of cardiorespiratory functional capacity. For the subjects in the CKD-D group the evaluations were always performed on the second interdialytic day of the week. Subsequently, the recorded blood pressure curves were used to measure heart rate (HRV) and BP variability and to determine spontaneous baroreflex. RESULTS: Patients with CKD had a reduction in RMS when compared to the control group (MIP: CKD = 82.51 ± 24.39 vs. C = 115.20 ± 18.71 cmH2O; MEP: CKD = 99.64 ± 19, 86 vs. C = 138.90 ± 27.08 cm H2O). There was no difference in respiratory pressures between the CKD-D and the CKD-ND groups. In addition, patients with CKD had a decrease in HRV [SDNN: CKD = 19.03 (10.95 - 44.28) vs. C = 45.25 (28.45 - 76.86) ms], increased sympatovagal balance (CKD = 3.42 ± 1.99 vs. C = 1.54 ± 1.01), increased systolic BP variance [CKD = 48.60 (13.38 -149.00) vs. C = 29.76 (15.83 - 49.54) mmHg2, impairment of both activation (CKD = 0.40 ± 0.15 vs C = 0.72 ± 0.10) and baroreflex sensitivity (CKD = 7.98 ± 4.37 vs. C = 20.87 ± 10.68 ms/mmHg), as well as increased SNMA (CKD = 20.44 ± 3.88 vs. C = 17.75 ± 1.46 bursts/min). For most HRV scores, the CKD-D group presented greater impairment than the CKD-ND group. However, sympathovagal balance, systolic BP variance, SNMA and baroreflex activation were not different between the CKD-D and CKD-ND groups. In addition, patients with CKD had lower oxygen consumption than healthy subjects (CKD = 29.1 ± 7.76 vs. C = 38.5 ± 7.9 ml/kg/min), reduction of endothelial function (CKD = 4.90 ± 4.62 vs. C = 8.70 ± 2.19 %) and increased PWV (CKD = 8.30 (6.15 - 12.2) vs. C = 6.55 (5, 4 - 7.8) m/s) when compared to control group, and no differences were observed between the CKD-D and CKD-ND groups for these variables. Regarding body composition, individuals with CKD had lower cellular body mass, lower lean mass, higher fat mass, lower intracellular water, and higher percentage of extracellular water when compared to control group. No differences were observed in body composition between the CKD-D and CKD-ND groups. There was a positive association between inspiratory muscle strength and maximum oxygen consumption, as well as between MIP and serum albumin levels in individuals with CKD. CONCLUSIONS: Patients with CKD, even in the non-dialytic phase, have FMR impairment, mainly MIP, as well as reduction of cardiorespiratory functional capacity, and there is an association between MIP and maximal oxygen consumption in this population. In addition, patients with CKD have impairment of HRV and baroreflex sensitivity, increased sympatovagal balance, SNMA, and vascular alterations, that although they may appear to be more evident in renal dialysis patients, may also be observed in the predialytic phase of DRC
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Correlação entre a avaliação clínica e o padrão de resposta imunológica periférica de pacientes acometidos por Paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao Vírus linfotrópico de celulas T humanas do tipo 1 (HTLV-1)

DIAS, George Alberto da Silva January 2012 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-18T11:31:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CorrelacaoAvaliacaoClinica.pdf: 1829106 bytes, checksum: 7ba96ddbed6e4d2842124bbea7406567 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-11-03T12:43:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CorrelacaoAvaliacaoClinica.pdf: 1829106 bytes, checksum: 7ba96ddbed6e4d2842124bbea7406567 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-03T12:43:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CorrelacaoAvaliacaoClinica.pdf: 1829106 bytes, checksum: 7ba96ddbed6e4d2842124bbea7406567 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O vírus linfotrópico de células T humanas do tipo 1 (HTLV-1) e um retrovírus endêmico em várias regiões do mundo infectando cerca de 10 a 20 milhões de pessoas. Está associado a duas principais manifestações clínicas: a leucemia/linfoma de células T do adulto (LLcTA) e a paraparesia espástica tropical/mielopatia associado ao HTLV-1 (PET/MAH). Apenas 2 a 5% dos indivíduos infectados desenvolvem doenças associadas ao vírus, enquanto a maioria permanece assintomática. A PET/MAH é a manifestação clínica associada ao vírus mais comum. É uma doença inflamatória do sistema nervoso central e o mecanismo pelo qual o HTLV-1 induz o surgimento da PET/MAH ainda não está totalmente esclarecido. Esse vírus infecta preferencialmente as células CD4+, que possuem uma participação importante na resposta imunológica. Essa interação vírus-hospedeiro pode levar a um desequilíbrio da resposta imunológica, com produção aumentada de citocinas inflamatórias. Essa alteração na produção dessas citocinas está relacionada ao desenvolvimento da PET/MAH. Tendo em vista compreender melhor a fisiopatologia da PET/MAH, este trabalho visa analisar a resposta imunológica periférica e correlacioná-la com os sintomas clínicos desenvolvidos por esses pacientes, como espasticidade e fraqueza muscular, e, consequentemente, necessidade de auxílio na marcha. No presente estudo, avaliou-se 28 pacientes infectados por HTLV-1, sendo 8 indivíduos com PET/MAH e 20 indivíduos sem PET/MAH. A expressão gênica relativa das citocinas IFN-γ, IL-4, IL-5 e IL-10 para esses pacientes foram realizadas através de PCR em tempo real. De cada paciente foi coletada amostra de sangue periférico para a separação de células linfomononucleares, para posterior extração de RNA total utilizando o reagente Trizol. Em seguida o mRNA foi submetido a transcrição reversa para obtenção do cDNA. A quantificação das citocinas foi realizada no StepOnePlus (Applied Biosystem) com o reagente SybrGreen (Applied Biosystem). O cálculo da expressão foi feita com a fórmula 2-ΔCT, onde ΔCT e CTgene – CTgene constitutivo, sendo os genes constitutivos utilizados o GAPDH e β-actina. Os pacientes também foram avaliados clinicamente para espasticidade muscular através da escala de Ashworth Modificada, além do grau de força muscular e do auxílio na marcha. Os pacientes com PET/MAH apresentaram maior expressão gênica de IFN-γ (Mediana: 2,9 x 10- 3) em relação aos pacientes sem PET/MAH (Mediana: 1,1 x 10-3), sendo o p = 0,0710. Essa expressão aumentada de IFN-γ está positivamente relacionada com espasticidade (r = 0,2795), grau de fraqueza muscular (r = 0,6580) e auxílio de marcha (r = 0,7216). Outro dado importante foi que os pacientes com PET/MAH que utilizam cadeira de rodas apresentaram maior expressão de IFN-γ quando comparados aos indivíduos com PET/MAH que não utilizam cadeira de rodas (p = 0,0371). Os pacientes infectados por HTLV-1 que desenvolvem PET/MAH apresentam aumento da resposta Th1 em relação aos pacientes que não desenvolveram PET/MAH, e esse aumento de expressão de IFN-γ está relacionado com o desenvolvimento e progressão da doença. / Human T lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) is an exogenous retrovirus that persistently infects 20–30 million people worldwide. This virus is etiologically related to the development of adult T-cell leukemia (ATL) and HTLV-1-associated myelopathy/tropical spastic paraparesis (HAM/TSP) a chronic disease of the central nervous system. The majority of HTLV-1-infected individuals remain lifelong asymptomatic carriers (ACs) of the virus. However, about 3-5% can develop ATL or HAM/TSP. The virus preferentially infects CD4+ T cells – main host cell of HTLV-1 – and rapidly induces cell activation and proliferation and expression of many host genes, including IFN-γ. The exact mechanism underlying these immunological and clinical events still remains unknown. In the current study, we evaluated the peripheral immune response and correlated with clinical symptoms like spasticity and weakness of the lower extremities, and gait abnormalities. 28 HTLV-1 infected patients were studied. Eight of them developed HAM/TSP and 20 were ACs. Total RNA was extracted from peripheric limphomononuclear cells using the TrizolR reagent (Invitrogen, Carlsbad, CA, USA). The quantitative real-time PCR was performed to quantify IFN-γ, IL-4, IL-5 and IL-10. Total RNA (1μg) of each sample was subjected to reverse transcription with Superscript III (Invitrogen). Real-time PCR was performed in StepOne Plus (Applied Biosystems, Foster City, CA) and signal detection was obtained with the Sybr Green reagent (Applied Biosystems). The amount of mRNA in the sample was expressed as the relative amount to the GAPDH and β-actin genes, according to the formula 2-ΔCT, where ΔCT is CTgene – CThousekeeping. The clinical symptoms of each patient were examined. Spasticity was assessed on the Modified Ashworth Scale, the weakness of the lower limb was measured using a manual scale, and the gait was given scores to the devices that assist in gait. The HAM/TSP patients showed higher expression of IFN-γ (Median: 2,9 x 10-3) than Acs (Median: 1,1 x 10-3), with p = 0,0710. The IFN-γ expression was positively correlated to spasticity (r = 0,2795), weakness (r = 0,6580) and gait (r = 0,7216). Interestingly, patients who need wheelchairs had a higher IFN-γ expression than those who don’t need wheelchair (p = 0,0371). The HAM/TSP patients showed higher Th1 response than ACs. The higher IFN-γ expression is correlated with the development and progression of the HAM/TSP.
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Força muscular respiratória, capacidade funcional, controle autonômico cardiovascular e função endotelial de pacientes com doença renal crônica / Respiratory muscle strength, functional capacity, autonomic cardiovascular control and endothelial function of patients with chronic renal disease

Kátia Bilhar Scapini 14 February 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) é uma patologia progressiva e debilitante, que apresenta alta mortalidade devido a causas cardiovasculares. Pacientes com DRC apresentam alterações metabólicas e musculares que estão associadas com diminuição da capacidade funcional e baixa tolerância ao exercício, porém pouco se sabe sobre o acometimento da musculatura respiratória desses pacientes. Dessa forma, os objetivos primários deste estudo foram avaliar a força muscular respiratória (FMR) de pacientes com DRC e verificar a existência de associação da força da musculatura inspiratória com fatores de risco cardiovasculares já descritos na DRC. MÉTODOS: A amostra foi composta por pacientes com DRC (estádios 3 ao 5) (grupo DRC, n = 30) e por indivíduos saudáveis (grupo controle, C. n =11). Posteriormente, para fins de comparação, os pacientes com DRC foram divididos em dois grupos: pacientes com DRC em fase não dialítica (estádios 3 e 4 - grupo DRC-ND, n=12) e pacientes com DRC em hemodiálise (estádio 5 - grupo DRC-D, n = 18). Todos os indivíduos realizaram os seguintes procedimentos: manovacuometria digital para mensuração da pressão inspiratória máxima (PImax) e pressão expiratória máxima (PEmax); registro da pressão arterial (PA) batimento a batimento e do eletrocardiograma para mensuração das variáveis hemodinâmicas; registro da atividade simpática nervosa muscular (ANSM); avaliação da composição corporal por meio de bioimpedância; avaliação da velocidade de onda de pulso (VOP) carotídea-femoral; avaliação da função endotelial; teste ergoespirométrico para mensuração da capacidade funcional cardiorrespiratória. Para os indivíduos do grupo DRC-D as avaliações foram sempre realizadas no segundo dia interdialítico da semana. Posteriormente as curvas de pressão arterial registradas foram utilizadas para mensurar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e da PA e para determinar o barorreflexo espontâneo. RESULTADOS: Os pacientes com DRC apresentam redução da FMR quando comparados ao grupo controle (PImax: DRC= 82,51 ± 24,39 vs. C= 115,20 ± 18,71 cmH2O; PEmax: DRC= 99,64 ± 19,86 vs. C= 138,90 ± 27,08 cmH2O). Não houve diferença nas pressões respiratórias entre os grupos DRC-D e DRC-ND. Além disso, os pacientes com DRC apresentam diminuição da VFC [SDNN: DRC = 19,03 (10,95 - 44,28) vs. C= 45,25 (28,45 - 76,86)ms], aumento do balanço simpatovagal (DRC= 3,42 ± 1,99 vs. C= 1,54 ±1,01), aumento da variância da PA sistólica [DRC= 48,60 (13,38 -149,00) vs. C= 29,76 (15,83 - 49,54) mmHg2, prejuízo tanto da ativação (DRC= 0,40 ± 0,15 vs. C= 0,72 ± 0,10) quanto da sensibilidade barorreflexa (DRC= 7,98 ± 4,37 vs. C= 20,87 ± 10,68 ms/mmHg), bem como, aumento da ANSM (DRC= 20,44 ± 3,88 vs. C= 17,75 ± 1,46 bursts/min). Para a maioria dos índices de VFC o grupo DRC-D apresentou maior comprometimento do que o grupo DRC-ND. Contudo, o balanço simpatovagal, a variância da PA sistólica, a ANSM e a ativação do barorreflexo não foi diferente entre os grupos DRC-D e DRC-ND. Além disso, os pacientes com DRC apresentaram menor consumo de oxigênio que os indivíduos saudáveis (DRC= 29,1 ± 7,76 vs. C= 38,5 ± 7,9 ml/kg/min), redução da função endotelial (DRC= 4,90 ± 4,62 vs. C =8,70 ± 2,19%) e aumento da VOP (DRC= 8,30 (6,15 - 12,2) vs. C= 6,55 (5,4 - 7,8) m/s) quando comparado ao grupo controle, sendo que não foram observadas diferenças entre os grupos DRC-D e DRC-ND para estas variáveis. Quanto a composição corporal, os indivíduos com DRC apresentaram menor massa corporal celular, menor massa magra, maior massa gorda, menor água intracelular, e maior porcentagem de água extracelular quando comparados ao grupo controle. Não foram observadas diferenças na composição corporal entre o grupo DRC-D e DRC-ND. Houve associação positiva entre a força muscular inspiratória e o consumo máximo de oxigênio, bem como entre a PImax e níveis séricos de albumina nos indivíduos com DRC. CONCLUSÕES: Pacientes com DRC, mesmo em fase não dialítica, apresentam comprometimento da FMR, principalmente da PImax, bem como redução da capacidade funcional cardiorrespiratória, sendo que, existe uma associação entre a PImax e o consumo máximo de oxigênio. Além disso, os pacientes com DRC apresentam prejuízo da VFC e da sensibilidade barorreflexa, aumento do balanço simpatovagal, da ANSM e alterações vasculares, que embora pareçam ser mais evidentes nos doentes renais em fase dialítica, já podem ser observadas também na fase pré-dialítica da DRC / INTRODUCTION: Chronic kidney disease (CKD) is a progressive and debilitating condition that presents high mortality due to cardiovascular causes. Patients with CKD have metabolic and muscular changes that are associated with decreased functional capacity and low tolerance to exercise, but little is known about the involvement of the respiratory muscles in these population. Thus, the primary objectives of this study were to evaluate the respiratory muscle strength (RMS) of patients with CKD and to verify the existence of an association of inspiratory muscle strength with cardiovascular risk factors already described in CKD. METHODS: The sample consisted of patients with CKD (stages 3 to 5) (CKD group, n = 30) and healthy individuals (control group, C n = 11). For comparison purposes, patients with CKD were divided into two groups: non-dialytic CKD patients (stages 3 and 4 - CKD-ND group, n = 12) and patients with CKD on hemodialysis (stage 5 - group CKD-D, n = 18). All subjects performed the following procedures: digital manovacuometry to measure maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP); recording of blood pressure (BP) beat-to-beat and electrocardiogram for measurement of hemodynamic variables; register of sympathetic nervous muscle activity (SNMA); assessment of body composition by bioimpedance; assessment of carotid-femoral pulse wave velocity (PWV); evaluation of endothelial function; ergospirometric test for measurement of cardiorespiratory functional capacity. For the subjects in the CKD-D group the evaluations were always performed on the second interdialytic day of the week. Subsequently, the recorded blood pressure curves were used to measure heart rate (HRV) and BP variability and to determine spontaneous baroreflex. RESULTS: Patients with CKD had a reduction in RMS when compared to the control group (MIP: CKD = 82.51 ± 24.39 vs. C = 115.20 ± 18.71 cmH2O; MEP: CKD = 99.64 ± 19, 86 vs. C = 138.90 ± 27.08 cm H2O). There was no difference in respiratory pressures between the CKD-D and the CKD-ND groups. In addition, patients with CKD had a decrease in HRV [SDNN: CKD = 19.03 (10.95 - 44.28) vs. C = 45.25 (28.45 - 76.86) ms], increased sympatovagal balance (CKD = 3.42 ± 1.99 vs. C = 1.54 ± 1.01), increased systolic BP variance [CKD = 48.60 (13.38 -149.00) vs. C = 29.76 (15.83 - 49.54) mmHg2, impairment of both activation (CKD = 0.40 ± 0.15 vs C = 0.72 ± 0.10) and baroreflex sensitivity (CKD = 7.98 ± 4.37 vs. C = 20.87 ± 10.68 ms/mmHg), as well as increased SNMA (CKD = 20.44 ± 3.88 vs. C = 17.75 ± 1.46 bursts/min). For most HRV scores, the CKD-D group presented greater impairment than the CKD-ND group. However, sympathovagal balance, systolic BP variance, SNMA and baroreflex activation were not different between the CKD-D and CKD-ND groups. In addition, patients with CKD had lower oxygen consumption than healthy subjects (CKD = 29.1 ± 7.76 vs. C = 38.5 ± 7.9 ml/kg/min), reduction of endothelial function (CKD = 4.90 ± 4.62 vs. C = 8.70 ± 2.19 %) and increased PWV (CKD = 8.30 (6.15 - 12.2) vs. C = 6.55 (5, 4 - 7.8) m/s) when compared to control group, and no differences were observed between the CKD-D and CKD-ND groups for these variables. Regarding body composition, individuals with CKD had lower cellular body mass, lower lean mass, higher fat mass, lower intracellular water, and higher percentage of extracellular water when compared to control group. No differences were observed in body composition between the CKD-D and CKD-ND groups. There was a positive association between inspiratory muscle strength and maximum oxygen consumption, as well as between MIP and serum albumin levels in individuals with CKD. CONCLUSIONS: Patients with CKD, even in the non-dialytic phase, have FMR impairment, mainly MIP, as well as reduction of cardiorespiratory functional capacity, and there is an association between MIP and maximal oxygen consumption in this population. In addition, patients with CKD have impairment of HRV and baroreflex sensitivity, increased sympatovagal balance, SNMA, and vascular alterations, that although they may appear to be more evident in renal dialysis patients, may also be observed in the predialytic phase of DRC

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