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La formación política económica en un régimen militar : la expropiación de la gran minería durante el Gobierno Revolucionario de la Fuerza Armada (1968-1975)

Torres Laca, Víctor Manuel 03 August 2016 (has links)
Los estudios generales sobre la política económica en el Perú suelen abordar el Gobierno Revolucionario de la Fuerza Armada (1968-1980) a partir del análisis de las reformas emprendidas y su impacto socioeconómico con lo que dejan poco espacio para evaluar el proceso de toma de decisiones que llevó a las mismas. A este respecto se suele asumir que las acciones del régimen militar constituyeron el reflejo de una ideología coherente. Tal conjunto de ideas se identifican con la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) en tanto se llevó el modelo de Industrialización por Sustitución de Importaciones hasta sus últimas consecuencias. Una influencia alternativa y no necesariamente excluyente es el Centro de Altos Estudios Militares (CAEM) asociado a una Doctrina de Seguridad Nacional según la cual eran necesarias profundas reformas estructurales para garantizar la defensa del país. En textos especializados en el periodo la mirada es más fina pues se enfatiza cómo el programa económico del velasquismo se alteró en la práctica por cuanto las consideraciones políticas adquirieron prioridad por sobre las económicas. En ambos casos, se encuentra implícita la noción de un régimen militar con una ideología y objetivos coherentes ya sea que los hayan llevado a la práctica o haya debido adaptarlos a las circunstancias. / Tesis
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Evolução dos direitos humanos nas ações das forças de segurança latino-americanas: uma análise comparada das polícias das repúblicas da Argentina e do Brasil / Evolución de los derechos humanos en las acciones de las fuerzas de seguridad latinoamericanas: análisis comparada de las policías de las repúblicas de Argentina y Brasil

Marcos Ferreira Guedes da Costa 13 December 2011 (has links)
As Forças de Segurança dos Estados nacionais sempre representaram um papel decisivo para sua própria existência. Ao garantir, pelo uso legítimo da força, a defesa da soberania de seus países, suas mobilizações estiveram sempre ligadas a modelos ideológicos regentes das decisões emanadas dos poderes políticos em exercício em dado momento histórico. As décadas de sessenta, na república do Brasil e de setenta, na república da Argentina, inauguraram um período no qual as Forças Armadas, provocadas por modelos ideológicos de esquerda vigentes à época, uniram-se aos setores conservadores, decidindo apear do poder os segmentos civis para implantar, em franco prejuízo à democracia, modelos econômicos e políticos destinados à estabilização de ambas as Nações. Pelo lado brasileiro, o Milagre Econômico sustentou, por um bom tempo, o governo militar. Do mesmo modo, na Argentina, o Plano de Reorganização Nacional. O descontentamento de alguns setores sociais destes países não se limitou a contestações públicas, sufocadas por meio da repressão policial. Forçados a mergulhar na clandestinidade, organizaram-se em dezenas de grupamentos armados. Jovens corações detentores de uma equivocada porém inquebrantável crença: a de que reconquistariam a liberdade através de ensandecidas estratégias violentas de uma guerra revolucionária, nos mesmos moldes da vitoriosa Revolução Cubana de Fidel Castro e Ernesto Che Guevara. Pelo lado oposto, Forças Armadas e policiais argentinas se articularam para combater os opositores em meio àquilo que denominaram guerra suja. No Brasil, de igual maneira, polícias e Forças Armadas, uniram-se com o propósito de aniquilar eficazmente os inimigos internos forjadores da guerra revolucionária. Crises políticas e econômicas, acompanhadas de guerras contra Nações soberanas, como no caso argentino, apressaram o fim das ditaduras militares. Entretanto, o gradativo caminho rumo à democracia e a uma nova ordem constitucional não poderia colocar fim às Instituições de Segurança internas e externas destes países. Foi preciso que seus papéis fossem repensados. Ao apartar-se as Forças Armadas da vida política, mesmo a contragosto dos setores mais radicais, foi preciso redefinir constitucionalmente suas missões, o mesmo ocorrendo com as forças policiais responsáveis pela segurança pública interna. A reconquista das democracias nestes dois importantes países da América Latina, acompanhadas por reformas e processos constituintes calcados no respeito incondicional aos direitos humanos foram fundamentais para a mudança de visões e de comportamentos. No decorrer deste processo, importantes inovações legislativas e educacionais contribuíram para o amadurecimento destas Instituições. Conhecidas atualmente pelas mesmas denominações outrora estabelecidas, algumas delas ao contrário, recém criadas, todas elas (re)nascem sob a égide de um novo tempo: o das Forças de Segurança constitucionais. / Las Fuerzas de Seguridad de los Estados nacionales siempre han representado un papel decisivo de su propia existencia. Al asegurarse de que, por el uso legítimo de la fuerza, la defensa de la soberanía de sus países, sus protestas siempre han estado vinculadas a los regentes modelos ideológicos de las decisiones adoptadas por el poder político de turno bajo un determinado momento histórico. Los años sesenta, en la República de Brasil y los años setenta, en la República de Argentina, inauguraron un período en el que las Fuerzas Armadas, causada por modelos ideológicos de izquierda vigente en el tiempo, se unió a los sectores conservadores, diciendo apear del poder los segmentos civiles para implementar, en franco daño a la democracia, modelos económicos y políticos destinados a la regularización de ambas naciones. En el lado brasileño, el Milagro Económico ha sostenido, durante mucho tiempo, el gobierno militar. Del mismo modo, en Argentina, el Plan de Reorganización Nacional. El descontento de algunos sectores sociales de estos países no se ha limitado a disputas públicas, asfixiadas por la represión policial. Obligados a pasar a la clandestinidad, se han organizado en decenas de grupos armados. Corazones jóvenes titulares de una mala pero irrompible creencia: la de recuperar su libertad por escandalosas estrategias violentas de una guerra revolucionaria, del mismo modo que el triunfo de la revolución cubana de Fidel Castro y Ernesto Che Guevara. En el lado opuesto, las Fuerzas Armadas y la policía argentina se unieron para combatir a los opositores a través de lo que llaman guerra sucia. En Brasil, igualmente, Policía y las Fuerzas Armadas, se unieron con el fin de matar con eficacia los enemigos internos forjadores de la guerra revolucionaria. Crisis políticas y económicas, acompañada por las guerras contra naciones soberanas, como en el caso de Argentina, apresuraron el fin de las dictaduras militares. Sin embargo, el camino gradual a la democracia y un nuevo orden constitucional no podía poner fin a las Instituciones de Seguridad de dentro y de afuera de estos países. Era necesario que sus funciones fueran replanteadas. Al separar a los militares de la vida política, aunque a regañadientes de los sectores más radicales, fue necesario redefinir constitucionalmente sus misiones, Lo mismo ocurre con las fuerzas policiales responsables por la seguridad pública interna. La reconquista de las democracias en estos dos países importantes de América Latina, acompañado de reformas y procesos constituyentes puestos en el respeto irrestricto a los derechos humanos fueron clave para el cambio de puntos de vista y comportamientos. A lo largo de este proceso, importantes novedades legislativas y educativas han contribuido a la maduración de estas Instituciones. Conocidas en la actualidad por las mismas denominaciones una vez establecidas, a diferencia de algunas, de nueva creación, todas ellas (re)nacen bajo los auspicios de un nuevo tiempo: el de las Fuerzas de Seguridad constitucionales.
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Evolução dos direitos humanos nas ações das forças de segurança latino-americanas: uma análise comparada das polícias das repúblicas da Argentina e do Brasil / Evolución de los derechos humanos en las acciones de las fuerzas de seguridad latinoamericanas: análisis comparada de las policías de las repúblicas de Argentina y Brasil

Costa, Marcos Ferreira Guedes da 13 December 2011 (has links)
As Forças de Segurança dos Estados nacionais sempre representaram um papel decisivo para sua própria existência. Ao garantir, pelo uso legítimo da força, a defesa da soberania de seus países, suas mobilizações estiveram sempre ligadas a modelos ideológicos regentes das decisões emanadas dos poderes políticos em exercício em dado momento histórico. As décadas de sessenta, na república do Brasil e de setenta, na república da Argentina, inauguraram um período no qual as Forças Armadas, provocadas por modelos ideológicos de esquerda vigentes à época, uniram-se aos setores conservadores, decidindo apear do poder os segmentos civis para implantar, em franco prejuízo à democracia, modelos econômicos e políticos destinados à estabilização de ambas as Nações. Pelo lado brasileiro, o Milagre Econômico sustentou, por um bom tempo, o governo militar. Do mesmo modo, na Argentina, o Plano de Reorganização Nacional. O descontentamento de alguns setores sociais destes países não se limitou a contestações públicas, sufocadas por meio da repressão policial. Forçados a mergulhar na clandestinidade, organizaram-se em dezenas de grupamentos armados. Jovens corações detentores de uma equivocada porém inquebrantável crença: a de que reconquistariam a liberdade através de ensandecidas estratégias violentas de uma guerra revolucionária, nos mesmos moldes da vitoriosa Revolução Cubana de Fidel Castro e Ernesto Che Guevara. Pelo lado oposto, Forças Armadas e policiais argentinas se articularam para combater os opositores em meio àquilo que denominaram guerra suja. No Brasil, de igual maneira, polícias e Forças Armadas, uniram-se com o propósito de aniquilar eficazmente os inimigos internos forjadores da guerra revolucionária. Crises políticas e econômicas, acompanhadas de guerras contra Nações soberanas, como no caso argentino, apressaram o fim das ditaduras militares. Entretanto, o gradativo caminho rumo à democracia e a uma nova ordem constitucional não poderia colocar fim às Instituições de Segurança internas e externas destes países. Foi preciso que seus papéis fossem repensados. Ao apartar-se as Forças Armadas da vida política, mesmo a contragosto dos setores mais radicais, foi preciso redefinir constitucionalmente suas missões, o mesmo ocorrendo com as forças policiais responsáveis pela segurança pública interna. A reconquista das democracias nestes dois importantes países da América Latina, acompanhadas por reformas e processos constituintes calcados no respeito incondicional aos direitos humanos foram fundamentais para a mudança de visões e de comportamentos. No decorrer deste processo, importantes inovações legislativas e educacionais contribuíram para o amadurecimento destas Instituições. Conhecidas atualmente pelas mesmas denominações outrora estabelecidas, algumas delas ao contrário, recém criadas, todas elas (re)nascem sob a égide de um novo tempo: o das Forças de Segurança constitucionais. / Las Fuerzas de Seguridad de los Estados nacionales siempre han representado un papel decisivo de su propia existencia. Al asegurarse de que, por el uso legítimo de la fuerza, la defensa de la soberanía de sus países, sus protestas siempre han estado vinculadas a los regentes modelos ideológicos de las decisiones adoptadas por el poder político de turno bajo un determinado momento histórico. Los años sesenta, en la República de Brasil y los años setenta, en la República de Argentina, inauguraron un período en el que las Fuerzas Armadas, causada por modelos ideológicos de izquierda vigente en el tiempo, se unió a los sectores conservadores, diciendo apear del poder los segmentos civiles para implementar, en franco daño a la democracia, modelos económicos y políticos destinados a la regularización de ambas naciones. En el lado brasileño, el Milagro Económico ha sostenido, durante mucho tiempo, el gobierno militar. Del mismo modo, en Argentina, el Plan de Reorganización Nacional. El descontento de algunos sectores sociales de estos países no se ha limitado a disputas públicas, asfixiadas por la represión policial. Obligados a pasar a la clandestinidad, se han organizado en decenas de grupos armados. Corazones jóvenes titulares de una mala pero irrompible creencia: la de recuperar su libertad por escandalosas estrategias violentas de una guerra revolucionaria, del mismo modo que el triunfo de la revolución cubana de Fidel Castro y Ernesto Che Guevara. En el lado opuesto, las Fuerzas Armadas y la policía argentina se unieron para combatir a los opositores a través de lo que llaman guerra sucia. En Brasil, igualmente, Policía y las Fuerzas Armadas, se unieron con el fin de matar con eficacia los enemigos internos forjadores de la guerra revolucionaria. Crisis políticas y económicas, acompañada por las guerras contra naciones soberanas, como en el caso de Argentina, apresuraron el fin de las dictaduras militares. Sin embargo, el camino gradual a la democracia y un nuevo orden constitucional no podía poner fin a las Instituciones de Seguridad de dentro y de afuera de estos países. Era necesario que sus funciones fueran replanteadas. Al separar a los militares de la vida política, aunque a regañadientes de los sectores más radicales, fue necesario redefinir constitucionalmente sus misiones, Lo mismo ocurre con las fuerzas policiales responsables por la seguridad pública interna. La reconquista de las democracias en estos dos países importantes de América Latina, acompañado de reformas y procesos constituyentes puestos en el respeto irrestricto a los derechos humanos fueron clave para el cambio de puntos de vista y comportamientos. A lo largo de este proceso, importantes novedades legislativas y educativas han contribuido a la maduración de estas Instituciones. Conocidas en la actualidad por las mismas denominaciones una vez establecidas, a diferencia de algunas, de nueva creación, todas ellas (re)nacen bajo los auspicios de un nuevo tiempo: el de las Fuerzas de Seguridad constitucionales.
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La formación política económica en un régimen militar : la expropiación de la gran minería durante el Gobierno Revolucionario de la Fuerza Armada (1968-1975)

Torres Laca, Víctor Manuel 03 August 2016 (has links)
Los estudios generales sobre la política económica en el Perú suelen abordar el Gobierno Revolucionario de la Fuerza Armada (1968-1980) a partir del análisis de las reformas emprendidas y su impacto socioeconómico con lo que dejan poco espacio para evaluar el proceso de toma de decisiones que llevó a las mismas. A este respecto se suele asumir que las acciones del régimen militar constituyeron el reflejo de una ideología coherente. Tal conjunto de ideas se identifican con la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) en tanto se llevó el modelo de Industrialización por Sustitución de Importaciones hasta sus últimas consecuencias. Una influencia alternativa y no necesariamente excluyente es el Centro de Altos Estudios Militares (CAEM) asociado a una Doctrina de Seguridad Nacional según la cual eran necesarias profundas reformas estructurales para garantizar la defensa del país. En textos especializados en el periodo la mirada es más fina pues se enfatiza cómo el programa económico del velasquismo se alteró en la práctica por cuanto las consideraciones políticas adquirieron prioridad por sobre las económicas. En ambos casos, se encuentra implícita la noción de un régimen militar con una ideología y objetivos coherentes ya sea que los hayan llevado a la práctica o haya debido adaptarlos a las circunstancias. / Tesis
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Plan Director Conjunto para enfrentar la deficiente sensibilización a la sociedad civil, sobre el primer rol estratégico de las Fuerzas Armadas, por parte de las Direcciones de Información de las instituciones armadas a nivel nacional

Ayvar Hermoza, Guido, Díaz Machuca, Carlo Maxwell 22 January 2021 (has links)
El rol estratégico más importante de una Fuerza Armada es aquel relacionado con la naturaleza por la cual se creó la misma, vale decir con la tarea de “garantizar la independencia, soberanía e integridad de un territorio”. Este rol primigenio implica, por su naturaleza, la preparación de las fuerzas armadas para enfrentar, mediante la guerra, las amenazas generadas en contra del Estado por parte de amenazas externas o internas al Estado. Las Fuerzas Armadas existen para salvaguardar la integridad de la Nación y contribuir a la consolidación de un espacio de confianza para su desarrollo. En el Perú, tras la solución de los problemas limítrofes con países vecinos, el rol primigenio de las Fuerzas Armadas ha sido desplazado a un segundo plano y reemplazado por nuevos roles estratégicos. En consecuencia, las Fuerzas Armadas peruanas han ido asumiendo nuevos roles estratégicos como el de apoyar a la Policía Nacional en control del orden interno, al Sistema Nacional de Gestión del Riesgo de Desastres en situaciones de desastres naturales, a la sociedad en temas de desarrollo económico y social y al Estado en temas de política exterior. Este panorama ha generado una desensibilización de la sociedad civil respecto al primer rol estratégico de las Fuerzas Armadas. Con el propósito de plantear una mejora al problema se analizarán posibles alternativas de solución con base en experiencias de fuerzas armadas de países de la región, ideas proporcionadas por personal militar de las direcciones de información de las Instituciones Armadas, opiniones emitidas por actores de la arena política, comunicadores sociales, así como opiniones de ciudadanos de a pie. Este análisis inducirá a los investigadores al encuentro de una alternativa innovadora de mejora al problema de falta de sensibilidad que la sociedad civil actualmente demuestra sobre el primer rol estratégico indicado líneas arriba. Finalmente, el análisis de viabilidad, factibilidad y deseabilidad elaborado por los investigadores hace posible la mejora planteada. / The most important strategic role of an Armed Forces is that related to the nature by which it was created, that is, with the task of "guaranteeing the independence, sovereignty and integrity of a territory." This primordial role implies, by its nature, the preparation of the armed forces to face, through war, the threats generated against the State by external or internal threats to the State. The Armed Forces exist to safeguard the integrity of the Nation and contribute to the consolidation of a space of trust for its development. In Peru, after the solution of border problems with neighboring countries, the original role of the Armed Forces has been displaced to the background and replaced by new strategic roles. Consequently, the Peruvian Armed Forces have been assuming new strategic roles such as supporting the National Police in controlling internal order, the National Disaster Risk Management System in situations of natural disasters, society in matters of economic and social development, and the State on foreign policy affairs. This panorama has generated a desensitization of civil society regarding the first strategic role of the Armed Forces. In order to propose an improvement to the problem, possible alternative solutions will be analyzed based on experiences of the armed forces of countries in the region, ideas provided by military personnel from the information directorates of the Armed Institutions, opinions issued by actors in the arena. politics, social communicators, as well as opinions of ordinary citizens. This analysis will induce researchers to find an innovative alternative to improve the problem of lack of sensitivity that civil society currently demonstrates about the first strategic role indicated above. Finally, the viability, feasibility and desirability analysis prepared by the researchers makes the proposed improvement possible. / Trabajo de investigación
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Modelo de gestión para los fondos de vivienda de las fuerzas armadas y policía nacional aplicando el Balanced Scorecard

Guzmán Flores, Marco Antonio January 2016 (has links)
El Congreso de la República, en el año 1987, promulgó la Ley N° 24686 donde se dispone que en todas las Instituciones Castrenses y Policía Nacional se cree un Fondo de Vivienda para atender las necesidades del personal. Ante tal situación, la Marina, Fuerza Aérea, Ejército y Policía Nacional dieron vida a FOVIMAR, FOVIMFAP, FOVIME y FOVIPOL respectivamente. La intención del presente trabajo, es proponer un modelo gestión basado en la teoría del Balanced Scorecard para los Fondos de Vivienda de las Fuerzas Armadas y Policía Nacional a fin de mejorar la eficiencia de estas instituciones y tener un impacto positivo en el personal de aportantes. En el desarrollo del trabajo, inicialmente se expone el contexto en el cual están actualmente los Fondos de Vivienda de las FFAA y PNP a fin de precisar los problemas y en función a ello plantear los objetivos que permitan remontar la situación actual; luego se dan a conocer las teorías que sustentan el trabajo teniendo en consideración las variables identificadas así como también puntualizar algunos términos usados y plantear las hipótesis las cuales se despejarán al final del trabajo; también se da a conocer la metodología empleada para construir el modelo de gestión; luego se realiza un análisis del entorno que rodea a los Fondos de Vivienda, se muestra la información obtenida de los Directores Ejecutivos de los Fondos de Vivienda actuales, así como también se muestra los resultados de una encuesta aplicada a personal aportante, esto con la finalidad de determinar las oportunidades, amenazas, fortalezas y debilidades de las actuales instituciones, para luego proponer un modelo de gestión basado en el Balanced Scorecard así como su viabilidad mediante una evaluación económica y validación por expertos conocedores de la teoría, quienes han proporcionado sus opiniones respecto a las hipótesis planteadas, determinándose que han sido despejadas; finalmente se exponen algunas conclusiones y recomendaciones.
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Terrorist waves and corresponding terrorist groups: a comparative analysis of the IRA, FARC and AL QAEDA

29 October 2008 (has links)
M.A. / For the past 135 years, four waves of terrorism have arisen. Sparked by various circumstances, the Anarchist, Anti-Colonial, New Left and Religious Waves have plagued the international system. Emerging from these waves are five types of terrorist groups, namely national-separatists, social revolutionaries, religious fundamentalists, religious extremists and right wing groups. Terrorism is therefore not a new phenomenon, but the events of recent years have reflected a dramatic change in its scale and destruction. The 11 September 2001 attacks have precipitated a swell in terrorist literature, especially in the field of counter-terrorism strategy. However, sufficient in-depth analysis of individual terrorist groups remains lacking. In an effort to better understand the workings of terrorism, this study presents a comparative analysis of three terrorist groups originating in three consecutive and overlapping waves of terror. The groups are the Irish Republican Army (IRA), Revolutionary Armed Forces of Colombia (FARC), and Al Qaeda. This study investigates the similarities and differences between the groups and addresses specific aspects of terrorist group analysis, which are important tools of clarification. The “why” of the group is reflected in its historical and socio-political context. The “what” and “how” are explained through the group’s organisation, characteristics and operational methods. Terrorists cannot operate in a vacuum and consequently the actors affecting the groups are also explored. Finally, international responses to the IRA, FARC and Al Qaeda are examined in an effort to determine whether these reactions have any impact on the workings of the groups. A main finding of the study is that despite overt differences there are many underlying similarities between the IRA, FARC and Al Qaeda and although terrorism is dynamic, common indicators do exist that may aid efforts to counter it. If the international community or indeed individual states are to combat terrorist activity, their principal objective should be to understand the terrorist’s background, ambitions and means. The present inquiry is designed with these aspects in mind and is intended to contribute to the field. / Prof. D.J. Geldenhuys
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Gastos militares : propuesta de asignación de recursos públicos con un modelo eficiente para la Marina de Guerra del Perú

Hurtado Vacalla, Edward 28 February 2013 (has links)
La asignación de recursos para el funcionamiento adecuado de los servicios públicos, es una actividad de absoluta responsabilidad de los Estados que debe impulsar el crecimiento socio-económico de un país. En los países en desarrollo, y en concordancia con el modelo económico de libre mercado y de la provisión de bienes públicos, los recursos del Estado vienen destinándose principalmente hacia los sectores de educación, salud e infraestructura para contribuir a la reducción de la pobreza, y en menor medida a los sectores relacionados con la seguridad. / Tesis
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Imágenes literarias de la dictadura

Herrera Riquelme, Carola de las Mercedes, Wenzel Meneses, Christian Ernesto, Villablanca Madrid, Luis Patricio January 1999 (has links)
Tesis para optar al grado académico de Licenciado en Comunicación Social / ¿A qué nos referimos cuando hablamos de torturados, exiliados, abuso, torturadores, dictador y soplones? ¿Desde dónde construimos dichas imágenes? La detención de Pinochet en Londres en 1998 hizo reaparecer en la pauta periodística y en la vida política nacional, éstos y otros temas que, hasta ese momento, parecían sólo cosa del pasado o de alguna mala historia. Pero no es así. Dichas imágenes se construyen socialmente, desde la realidad y a partir del aporte de los medios de comunicación y las manifestaciones culturales de la sociedad. Queremos indagar en dichos temas, específicamente en la narrativa chilena, motivados por la necesidad de reconstruir la memoria. Es una necesidad que tenemos como jóvenes de descubrir y redescubrir el pasado reciente. A partir de la premisa de que la literatura responde a una realidad histórica socio-política y da cuenta de ella, revisamos los tipos de imágenes que se generaron luego de la dictadura. Nuestro objetivo es descubrir el aporte de la literatura a las imágenes que existen respecto de la dictadura (gobierno militar, según algunos) que vivió Chile durante 17 años. El desarrollo del texto que presentamos se sostiene sobre un marco teórico a partir de los postulados de Bernardo Subercaseaux, Grínor Rojo y Manuel Alcides Jofré. Ellos nos dieron las bases teóricas para trabajar. Construimos, con sus aportes teóricos, una propuesta de análisis respecto al aporte que ha significado y significa la narrativa chilena –desde los textos que estudiamos- para la creación de imágenes socio-literarias. Los temas que analizamos surgen de un contexto histórico que es necesario presentar. Si bien el gobierno militar terminó, institucionalmente hablando, su influencia se deja percibir en la producción literaria. Y son las imágenes que surgen de dicho contexto histórico las que nos interesa revisar y su permanencia como elemento de producción literaria con el paso de los años.
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Ayacucho, Rincón de los Muertos : Un análisis sobre la violencia política en la sierra central del Perú entre los años 1980 y 2000 / Ayacucho, the Corner of Death : An analysis of political violence in the Sierra Centralof Peru between 1980 and 2000

Serguei, Núñez January 2010 (has links)
<p>Los últimos veinte años del siglo XX constituyeron uno de los episodios más trágicos de la historia del Perú. La lucha armada desencadenada por el Partido Comunista del Perú-Sendero Luminoso y la respuesta violenta del Estado dejaron como resultado decenas de miles de muertos y desaparecidos, víctimas de torturas, secuestros y otras formas de violación de los derechos humanos. La hipótesis de esta monografía sostiene que la población campesina del departamento de Ayacucho sufrío de forma extrema la violencia política. Se investiga por qué este sector de la población fué duramente castigada y de qué manera y en qué magnitud los derechos humanos de los campesinos e indígenas ayacuchanos se vieron afectados por una violencia que no se dió en ninguna otra parte del Perú. Los resultados de este análisis demuestran que la población rural de Ayacucho fué el grupo social más afectado por la guerra interna durante el período de violencia entre los años 1980 y 2000. Entre las causas que contribuyeron a este trágico descenlace están el abandono social y económico de esta región, la diferencia étnica y cultural que existía entre los grupos involucrados en la guerra interna, asimismo las medidas contrasubversivas tomadas por los gobiernos que no hacian diferencia entre los rebeldes y la población civil. Por otro lado, el método impositivo de reclutamiento y adoctrinamiento de las masas campesinas por Sendero Luminoso también contribuyó al desarrollo de la violencia.</p>

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