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Metabolismo protéico, composição corporal, características de carcaça e qualidade de carne de novilhos Nelore (Bos indicus) em função de seu consumo alimentar residual / Protein metabolism, body chemical composition, carcass traits and meat quality of Nellore steers (Bos indicus) as a function of their residual feed intake

Rodrigo da Costa Gomes 13 March 2009 (has links)
O consumo alimentar residual (CAR) é uma medida de eficiência alimentar independente do crescimento e do peso à maturidade. O melhoramento genético para CAR pode reduzir o custo de alimentação de bovinos, porém uma melhor compreensão dos processos biológicos relacionados ao CAR é necessária. Além disso, associações entre CAR e qualidade de carcaça têm sido pouco investigadas em raças zebuínas. Desta forma, o objetivo com este estudo foi avaliar o metabolismo protéico, a composição corporal, as características de carcaça e a qualidade de carne em bovinos zebuínos com alto e baixo CAR. Adicionalmente, foi testada a hipótese da existência de interações entre CAR e peso vivo ao abate para características de carcaça e composição corporal. Setenta e dois novilhos da raça Nelore (16 a 21 meses de idade, 334±19 kg de peso vivo inicial [PV]) foram mantidos em confinamento e alimentados ad libitum (74,5% NDT; 14,3%PB) por 70 dias. O consumo de matéria seca (CMS) e o ganho médio de peso (GMD) diários foram medidos individualmente. Os 12 novilhos com maior CAR e os 12 com menor CAR foram classificados como grupos de alto e baixo CAR, respectivamente (fase de seleção) e foram alimentados até quando alcançassem pesos vivo ao abate de 460, 490, 520 e 550 kg (fase de terminação). Antes do abate, foi realizada colheita total de urina para a determinação da excreção diária de 3-metil-histidina e da taxa fracional de degradação miofibrilar. A composição química corporal foi estimada pelo método de diluição isotópica utilizando óxido de deutério. A maciez objetiva da carne e a atividade de proteases cálcio-dependentes foram determinadas no músculo Longissimus. Na fase de seleção, novilhos com baixo CAR tiveram menores CMS, conversão alimentar, CAR e ganho de gordura sobre a garupa que novilhos com alto CAR, mas nenhuma diferença foi observada no GMD, no PV final, na gordura subcutânea e na área do Longissimus. Na fase de terminação, nenhuma interação foi observada entre CAR e PV ao abate. Não houve diferenças entre animais mais e menos eficientes quanto ao peso e rendimento de carcaça, gordura renal, pélvica e inguinal, vísceras, área de Longissimus, gordura subcutânea, marmorização, aparas e porção comestível. Novilhos com baixo CAR apresentaram menos gordura sobre o trato gastrintestinal (TGI) que novilhos com alto CAR. Não foram observadas diferenças quanto ao índice de fragmentação miofibrilar, força de cisalhamento e atividade do sistema calpaína. As taxas fracionais de degradação, síntese e acréscimo protéico foram similares entre os grupos de CAR. Novilhos Nelore com baixo CAR depositaram menos gordura subcutânea na carcaça em pesos vivos entre 340 e 460 kg. Em pesos mais elevados (460-550 kg), as características de carcaça e a composição corporal não foram influenciadas pelo CAR, mas indivíduos menos eficientes apresentaram maior massa de gordura visceral. A seleção de bovinos zebuínos para baixo CAR pode diminuir a ingestão de alimentos e melhorar sua eficiência alimentar, sem comprometer a qualidade da carne. / Residual feed intake (RFI) is a feed efficiency trait that is independent of growth rate and mature weight. Genetic improvement in RFI may reduce the costs of feeding cattle, however a better understanding of biological processes underlying variation in RFI is necessary. Moreover, associations between RFI and carcass quality have been poorly investigated in Zebu breeds. Therefore, this study aimed to evaluate protein metabolism, body composition, carcass traits and meat quality in high- and low-RFI Zebu cattle. In addition, the hypothesis that there are interactions between RFI and harvest body weight for carcass traits and body composition was investigated. Seventy-two Nellore steers (16 to 21 month-old, 334±19 kg initial body weight [BW]) were fed a finishing ration (74.5% TDN, 14.3%CP) on an ad libitum basis, for 70 days. Daily dry matter intake (DMI) and body weight gain (ADG) were measured individually. The 12 lowest and the 12 highest RFI steers were classed as low- and high-RFI groups, respectively (selection phase), and were fed until reaching slaughter BW of 460, 490, 520 and 550 kg (finishing phase). Before slaughter, total urine was collected for determination of daily 3-methylhistidine excretion and myofibrillar protein breakdown rates. Body chemical composition was estimated by the isotope dilution method using deuterium oxide. Objective tenderness and Ca+2-dependent protease activities were measured on Longissimus muscle. In the selection phase, low-RFI steers had lower DMI, feed:gain, RFI, and ultrasound rump fat thickness gain than high-RFI cattle, but no differences were observed for ADG, final BW, ultrasound fat thickness and Longissimus area. In the finishing phase, no interactions were observed between RFI and slaughter BW. No differences between more and less efficient cattle were observed for hot carcass weight, dressing percentage, kidney, pelvic and inguinal fat, visceral mass, Longissimus area, backfat thickness, marbling score, trimmings and retail product yield. Low-RFI steers presented less fat on the gastrointestinal tract (GIT) than high-RFI cattle. No differences were observed for myofibrillar fragmentation index, Warner-Bratzler shear force and calpain system activities. Fractional rates of protein degradation, synthesis and accretion were similar between high- and low-RFI cattle. Low-RFI Nellore steers may store less subcutaneous carcass fat at body weights ranging from 340 and 460 kg. At higher body weights (460-550 kg), carcass traits and body composition are not affected by RFI, but least efficient cattle present greater visceral fat mass. Breeding zebu cattle for improved RFI may decrease feed intake and improve feed efficiency without compromising meat quality.
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Desempenho, característica de carcaça e parâmetros fecais indicativos da digestão do amido e suas relações com a eficiência alimentar de bovinos Nelore. / Growth, feed efficiency, carcass traits and fecal parameters as an indicator of starch digestion and their correlation with feed efficiency in Nelore cattle.

Tiago Roberto Stella 17 December 2010 (has links)
O consumo alimentar residual (CAR) é uma medida de eficiência alimentar independente da taxa de crescimento e do peso adulto. Pouco se sabe sobre associações entre o CAR e as características de produtividade dos animais selecionados para este parâmetro, bem como os mecanismos relacionados ao aumento na eficiência alimentar dos animais selecionados para o CAR. O objetivo deste estudo foi avaliar as associações entre CAR, desempenho, crescimento dos componentes da carcaça e digestão do amido em bovinos Nelore, em confinamento, e avaliar a utilização dos parâmetros fecais, (porcentagem de amido, proteína, matéria seca e pH), como indicadores da digestão do amido. Noventa e seis touros da raça Nelore selecionados como elite ou superior na prova de ganho de peso a pasto e classificados quanto ao seu temperamento, medido pela distância mínima de aproximação, foram confinados e alimentado ad libitum (68% NDT, 13,5% PB, 28,1% amido) durante 68 dias com peso vivo médio inicial de 408±33 e idade de 645±52 dias. A ingestão de matéria seca (IMS) e o ganho médio diário (GMD) foram medidos individualmente. As pesagens e as mensurações da espessura de gordura subcutânea (EGS), espessura de gordura na picanha (EGP) e a área de olho de lombo (AOL) foram realizadas a cada 21 dias. Os animais foram classificados como sendo de alto CAR (DP>0,5), baixo CAR (DP<0,5) e intermediário. O amido das amostras da ração e da sobra coletadas durante sete dias consecutivos, no final do experimento, foi determinado por análise laboratorial e a quantificação do amido fecal foi feita através do NIRS e a digestão do amido estimada. Durante o confinamento, novilhos com baixo CAR tiveram menores IMS e conversão alimentar que novilhos com alto CAR, mas nenhuma diferença foi observada no GMD, no PV final, AOL, EGP, EGS, temperamento e ganho de peso durante a prova de ganho de peso. Animais mais eficientes também não diferiram dos demais quanto à digestão do amido, no entanto, animais mais eficientes tiveram menores quantidades de proteína fecal. O CAR foi positivamente correlacionado com a IMS, consumo de amido, proteína fecal e eficiência alimentar e negativamente correlacionado com a conversão alimentar, no entanto não houve correlação entre o CAR e o GMD na prova de ganho de peso a pasto e temperamento. A digestão do amido foi positivamente associada com a PB fecal e negativamente correlacionada com a MS e o amido fecal. Não houve associação entre o CAR, o GMD a pasto e o temperamento, talvez porque são filhos de vacas selecionadas para essas características e também foram os que tiveram os melhores desempenhos na prova a pasto. / Residual feed intake (RIF) is a trait of efficiency independent of growth rate and mature weight. Little is known about the association between RFI and productivity and the mechanisms associate on improve efficiency in RFI. This work aimed to study the association between RFI, performance, growth of carcass traits and starch digestion in Nellore bulls and to investigate the utilization of fecal parameters like crude protein, dry matter and pH, as indicators of starch digestion. Ninety six Nellore bulls, with 645±52 days, 408±33kg initial body weight, previously selected as elite or superior in performance test on pasture and classified according to their temperament, were fed a finishing ration (68% TDN, 13,5%CP and 28,1% starch) on an ad libitum basis, for 68 days. Daily dry matter intake (DMI) and body weight gain (BWG) were measured individually. All animals were weighed and had ultrasonic measurements of Longissimus muscle area (REA) and backfat thickness (BF) on the 12th and 13th ribs obtained every 21 days. RFI was calculated as the difference between actual DMI and predicted DMI for a common mid-test BW0.75 and daily BWG and the animals were classified as high (SD>0,5), low (SD<0,5) and intermediary RFI. The starch of the diet and orts was determinate by laboratory analyses and the fecal starch was determinate with NIRS, and the starch digestion estimated. Low RFI bulls had low DMI and feed:gain than high RFI bulls, but no difference were observe in daily BWG, final BW, REA, BF, temperament and daily gain in the pasture performance test. More efficient bulls had no difference in starch digestion, however low RFI bulls had lower crude protein in the feces. RFI was positively correlated with DMI, starch intake and feed efficiency, but RFI was not correlated with daily BWG in the pasture performance test and temperament. Starch digestion was positively associated with Fecal CP and negatively associated with DM and starch. There was no association between RFI and daily BWG on pasture and temperament, perhaps because these animals belonged to a herd that was selected for these characteristics and also were the animals that had the best performance on pasture test.
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Utilização de uréia encapsulada de liberação lenta na alimentação de novilhos Nelore / Use of polymer-coated slow release urea in the feeding of beef Nellore

Rodrigo Gardinal 27 January 2012 (has links)
O presente estudo foi desenvolvido à partir de dois experimentos. No primeiro objetivou-se foi avaliar a utilização de uréia encapsulada de liberação lenta em dietas de novilhos Nelore canulados no rúmen e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade dos nutrientes, fermentação e produção microbiana ruminal, balanço de nitrogênio, e as concentrações de parâmetros sangüíneos. Foram utilizados 8 novilhos canulados da raça Nelore, mantidos em regime de confinamento, alocados em baias individuais cobertas, tipo tie stall. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em 2 quadrados latinos 4 x 4 balanceados e contemporâneos, para receber as seguintes rações experimentais: 1) Controle (C), composta por ração sem a inclusão de uréia; 2) Uréia pecuária (Reforce N) (U), com a utilização de 2,0% de uréia pecuária na ração, baseada na matéria seca; 3) Uréia encapsulada 1 (UE-1), a utilização de 2,0% de uréia encapsulada com o polímero 1 na ração, baseada na matéria seca; e 4) Uréia encapsulada 2 (UE-2), com a utilização de 2,0% de uréia encapsulada com o polímero 2 na ração, baseada na matéria seca. O volumoso foi a silagem de milho, sendo a proporção volumoso: concentrado da dieta de 50:50. Foi observado maior consumo de MS, MO, PB, EE, CNF, FDN, FDN e consumo de MS em relação a %PV nos animais controle em relação aos alimentados com uréia. Foi observado menor digestibilidade da PB nos animais controle em relação aos alimentados com uréia. Maiores concentrações de N-NH3 ruminal foram observadas nos animais alimentados com uréia comum em relação aos alimentados com uréia encapsulada e maiores concentrações de propionato foram encontradas nos animais alimentados com uréia encapsulada em relação aos com uréia comum. Foi observado maior consumo de energia bruta, energia digestível, energia líquida, produção de energia líquida de ganho e eficiência energia líquida de produção nos animais submetidos a dieta controle em relação aos alimentados com uréia. Também foi observado maior consumo de nitrogênio (N) (g/dia) nos animais controle em relação aos com uréia, ainda maior quantidade de N e %N total nas fezes nos animais controle em relação aos alimentados com uréia e maior quantidade de N e %N urinário nos animais alimentados com uréia comum em relação aos com uréia encapsulada. Observou-se maiores concentrações de colesterol sérico nos animais controle em relação aos com uréia e maiores concentrações de uréia e N-ureico séricos nos animais alimentados com uréia em relação aos com uréia encapsulada. A utilização de uréia encapsulada alterou positivamente a fermentação ruminal, porém níveis de inclusão de 2% diminui o consumo dos animais. No segundo experimento, objetivou-se avaliar a utilização de uréia encapsulada de liberação lenta em dietas de novilhos Nelore em confinamento e seus efeitos sobre o desempenho animal, qualidade de carcaça e parâmetros sanguíneos. Foram utilizados 84 animais novilhos inteiros, da raça Nelore, com idade aproximada de 18 meses e peso vivo inicial médio de 350 kg. Os animais foram confinados por um período de 84 dias, precedido de um período de adaptação, de 7 dias para receber as seguintes rações experimentais: 1) Controle (C), composta por ração sem a inclusão de uréia; 2) Uréia pecuária (Reforce N) (U-1), com a utilização de 1,0% de uréia pecuária na ração, baseada na matéria seca; 3) Uréia pecuária (Reforce N) (U-2), com a utilização de 2,0% de uréia pecuária na ração, baseada na matéria seca; 4) Uréia encapsulada 1 (UE1-1), a utilização de 1,0% de uréia encapsulada com o polímero 1 na ração, baseada na matéria seca; 5) Uréia encapsulada 1 (UE1-2), a utilização de 2,0% de uréia encapsulada com o polímero 1 na ração, baseada na matéria seca; e 6) Uréia encapsulada 2 (UE2-1), com a utilização de 1,0% de uréia encapsulada com o polímero 2 na ração, baseada na matéria seca; e 7) Uréia encapsulada 2 (UE2-2), com a utilização de 2,0% de uréia encapsulada com o polímero 2 na ração, baseada na matéria seca. O volumoso utilizado foi a silagem de milho, sendo a proporção volumoso: concentrado da dieta de 50:50. As amostras de sangue foram coletadas no 28&ordm;, 56&ordm; e 84&ordm; dias, junto com a pesagem dos animais. Após 84 dias de experimento os animais foram abatidos, foi avaliado, área de olho de lombo (AOL cm2) e espessura de gordura subcutânea (EGS mm) do músculo Longissimus. Foi observado maior ganho de peso (kg/dia) e peso final (kg) nos animais alimentados com a dieta controle em relação aos alimentados com uréia e também maior ganho de peso nos animais alimentados com a dieta controle em relação aos alimentados com dietas contendo 2% de uréia. Também foi observado maior ganho de peso nos animais alimentados com dietas contendo 1% de uréia em relação aos alimentados com dietas contendo 2% de uréia. Observou-se menores concentrações de glicose sérica (mg/dl) e AST (UI/L) nos animais alimentados com uréia pecuária em relação aos alimentados com uréia encapsulada. Maiores concentrações (mg/dl) de uréia e nitrogênio ureico sérico foram observados nos animais alimentados com dietas contendo 2% de uréia em relação aos com 1% de uréia. A utilização de uréia encapsulada, independente dos níveis de inclusão na dieta, não influenciou na qualidade da carcaça dos animais. Quando utilizada com inclusão de 2% na dieta, influenciou negativamente o desempenho dos animais. / The present study was developed from two experiments. At first the aim was to evaluate the use of polymer-coatedslow release urea in rations of Nelore bulls with ruminal cannulas and its effect on consumption and nutrient digestibility, rumen fermentation and microbial production, nitrogen balance, and blood parameters concentrations. Eight Nelore bulls with ruminal cannulas, kept in individual tie stalls, were assigned to two 4 x 4 contemporary Latin squares balanced to receive the following experimental diets: 1) Control (C), consisting of diet without the addition of urea, 2) Feed-grade Urea (FGU) with 2,0% urea in ration, based on dry matter (DM), 3) Polymer-coated urea1 (PCU-1), with 2.0% PCU1 in the ration, based on DM, and 4) Polymer-coated urea 2 (PCU-2) with 2.0% PCU2 in the ration based on DM. The forage source was corn silage, and the proportion forage:concentrate diet was 50:50. There was higher dry matter intake (DMI), original matter intake (OMI), crude protein (PB), ether extract (EE), non-fiber carbohydrates (NFC) and neutral detergent fiber (NDF) in relation to percentage of body weight (BW%) in control animals compared with those fed urea. Lower digestibility of CP was observed in control animals compared with those fed urea. Higher concentrations of ruminal NH3-N were found in animals fed urea compared to those fed PCU and higher concentrations of propionate were found in animals fed PCU compared to those fed FGU. There was a higher consumption of gross energy, digestible energy, net energy, net energy production and efficiency gains net energy production in animals receiving control diet than those fed urea. There was a greater consumption of nitrogen (N) (g/day) in animals receiving control diet compared to urea fed groups, even greater amount of N and total % N in feces in control animals than urea fed groups and higher N and % urinary Nin ureafed animals compared to those fed PCU. Higher concentrations were observed in serum cholesterol in the control group compared urea fed groups and higher concentrations of urea and serum urea-N in FGU group compared to PCU group. The use of PCU positively affected ruminal fermentation, however inclusion levels of 2% decreases the intake of animals. In the second experiment, to evaluate the use of PCU in diets of bull calves in confinement and its effect on intake, animal performance, carcass quality and blood parameters. Animals were used 84 whole steers, Nellore, aged approximately 18 months and initial weight of 350 kg. The animals were confined for a period of 84 days, preceded by an adaptation period of 7 days to receive the following experimental diets: 1) Control (C), consisting of diet without the addition of urea, 2) 1FGU-1, with 1.0% urea in ration based on DM, 3) 2FGU-1, with 2.0% urea in ration, based on DM, 4) 1PCU-1, with 1.0% PCU1in ration, based on DM, 5) 2PCU-1 with 2.0% PCU1in ration, based on DM and 6) 1PCU-2, with 1.0% PCU2 in ration, based on DM, and 7) 2PCU-2, with2.0% PCU2 in ration, based on DM. The forage source was corn silage, and the proportion forage: concentrate diet was 50:50. Blood samples were collected at the 28th, 56th and 84th days with the weighing of the animals. After the 84thof the experiment the animals were slaughtered, was evaluated rib eye area (REA square centimeters) and subcutaneous fat thickness (SFT mm) of the Longissimus muscle. There was more weight gain (kg/day) and final weight (kg) in animals fed the control diet than those fed urea and these parameters were also higher in animals fed the control diet than those fed diets containing 2 % urea and was even higher higher in animals fed diets containing 1% urea than those fed diets containing 2% urea. It was observed lower concentrations of serum glucose (mg/dl) and AST (IU L) in animals fed FGU than those fed PCU. Also, higher concentrations (mg/dl) of urea and serum urea nitrogen levels were observed in animals fed diets containing 2% urea compared to those with 1% urea in rations. The use of PCU, regardless the levels in diet did not influenced the carcass quality When used with inclusion of 2% in the ration, had a negative effect on animal performance.
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Avaliação genética de bovinos Nelore para pesos até a desmama sob modelos com diferentes estruturas de grupos de contemporâneos / Genetic evaluation of Nelore cattle for weights before weaning using different comtemporany groups structures

PÁSCOA, Lillian 08 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Lillian Pascoa.pdf: 1515217 bytes, checksum: 2cddf8e0acaa3cd41225727107c6f820 (MD5) Previous issue date: 2011-07-08 / Data from 72,731 Nelore calves were used to estimate (co)variances and predict breeding values for actual and adjusted weight for 120 and 210 days of age using different contemporary group structures. Males and females calves born from 1985 to 2005 belonging to 40 herds participating in the Nelore Brasil Program were analysed. Ten models were used including five different contemporary group (GC) structures, judged by coefficient of determination, residual variance and by the Akaike (AIC), Bayesian (BIC) and modified Akaike (CAIC) information criteria. The GLM procedure of SAS was used to carry out the analyses. All effects in the model were significant (P<0.001) for the traits analyzed. The inclusion of semester or trimester of birth in the composition of GC was more appropriate than when it was estimated independently as this took into account interactions with the other effects in the GC. Sex of calf (SB) and age of cow at calving (CIVP) had similar effects across models suggesting independence from other effects in these models. In all models, the effect of age of the calf was greater than the other effects tested. The use of actual weights in models without SB in GC allowed for better genetic connectivity between GC, and higher accuracy in the genetic evaluations. The estimates of (co)variance and genetic parameters were similar among models but the information criteria (BIC, CAIC) indicated that the most adequate model considered GC as a random effect, constituted by the effects of herd, year of birth, management group and the effect of trimester of birth with the effect of calf sex independent from GC. For each model animals were classified by their genetic value (VG), subdivided into categories (animals without progeny, bulls and cows). For both weights (actual and adjusted) VG were similar considering contemporary group as fixed or random, with sex included or not in its composition and with greater differences between models with actual and adjusted weights. Accuracy was similar among compared models within each category, bulls having more accurate VG predictions than cows. Spearman correlation coefficients for animal rank using direct and maternal VGs and simple (Pearson) correlations for accuracies among different models were all high and significant (P<0.001) with the greatest difference observed comparing models with actual and adjusted weights. For bulls, the classification of individuals with actual weights in models with random GC was more adequate. Removal of animals without adjusted weights or in contemporary groups with less than five individuals would lead to the elimination of animals which would contribute to the genetic gain in the population. / Com o objetivo de estimar (co)variâncias e predizer valores genéticos de pesos reais e padronizados aos 120 e 210 dias de idade sob modelos com diferentes estruturas de grupos de contemporâneos, analisaram-se dados de 72.731 bezerros Nelore, machos e fêmeas, nascidos de 1985 a 2005, em 40 rebanhos integrantes do Programa Nelore Brasil da ANCP. Foram comparados 10 modelos incluindo cinco diferentes estruturas de grupos de contemporâneos (GC), julgados pelo coeficiente de determinação, variância residual e pelos critérios de informação de Akaike (AIC), Bayesiano (BIC) e modificado de Akaike (CAIC). O procedimento GLM do SAS foi utilizado para as análises. Todos os efeitos incluídos nos modelos foram significativos (P<0,001) para as características analisadas. A inclusão do efeito do semestre ou trimestre de nascimento na composição dos GC resultou mais apropriada que sua estimativa independente por levar em conta as interações com os demais efeitos no GC. Os efeitos de sexo do bezerro (SB) e idade da vaca ao parto (CIVP) mostraram-se estáveis nos modelos, indicando independência dos demais efeitos. Em todos os modelos, a contribuição do efeito de idade do bezerro foi maior em relação aos demais efeitos testados. O uso de pesos reais sob modelos sem o efeito SB no GC constitui alternativas que permitiriam melhor conexidade genética entre GC, e maior acurácia das avaliações genéticas. As estimativas de (co)variâncias e parâmetros genéticos foram similares entre os modelos, porém os critérios de informação (BIC, CAIC) indicaram que o modelo mais adequado foi o que considerou o grupo de contemporâneos como efeito aleatório, sendo este constituído pela concatenação dos efeitos de rebanho, ano de nascimento, grupo de manejo e efeito de trimestre de nascimento, e com efeito do sexo do bezerro independente do GC. Para cada modelo os animais foram classificados por seus valores genéticos (VG), subdivididos por categorias (animais sem progênie, touros e vacas). Para ambos os pesos, reais e padronizados, os VG foram semelhantes entre os modelos com grupo de contemporâneos fixo ou aleatório, incluindo ou não sexo em sua composição e com diferenças maiores de VG entre modelos com pesos reais ou padronizados. As magnitudes dos valores de acurácia entre os modelos comparados foram similares dentro de cada categoria, sendo que os touros apresentaram predições de VG mais acuradas e as vacas menos. Os coeficientes de correlação de posto na classificação dos animais pelos seus VG diretos e maternais e de correlação simples para valores de acurácia por diferentes modelos foram todos altos e significativos (P<0,001) e maior diferença foi observada entre a comparação de modelos com pesos reais ou padronizados. Para touros, a classificação dos indivíduos que possuem pesos reais em modelos com GC aleatório foram mais adequadas. Desconsiderar das análises animais sem pesos padronizados ou pertencentes a grupos de contemporâneos com menos de cinco indivíduos, promove a exclusão de animais que contribuem para o ganho genético da população.

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