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Adsorption and reaction of cyanogen with copper oxide, chromium oxide and copper oxide-chromium oxide surfacesLockyer, D. M. January 1988 (has links)
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Escenarios de emisión de gases de efecto invernaderoGamboa, Nadia 25 September 2017 (has links)
El efecto invernadero es un fenómeno natural. Más aún, existe vida en la Tierra debido a la capacidad de absorber energía de los gases que ocasionan este efecto. La actividad industrial ha incrementado la concentración de estos compuestos en la atmósfera y el hombre es responsable del evidente cambio climático. Para predecir el futuro del planeta se supone seis escenarios de emisión de gases de efecto invernadero. Estas hipótesis ayudan a una mejor comprensión de este problema global.
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Estimación de la huella de carbono del proceso de compostaje y lombricultura de la Dirección de Gestión Ambiental de la Ilustre Municipalidad de La Pintana / Carbon footprint estimation of the compost and lombriculture process in the Enviromental Department of The Municipality of La PintanaZúñiga Ubillús, Daniel Gonzalo January 2013 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero en Recursos Naturales Renovables / La Dirección de Gestión Ambiental (DIGA) de la I. Municipalidad de La Pintana en su
compromiso de responsabilidad social y ambiental, busca estimar la totalidad de sus
emisiones de gases efecto invernadero (GEI) midiendo su Huella de Carbono para
disminuir su huella anualmente y reducir su impacto en el medio ambiente. La
incertidumbre sobre los posibles efectos de los GEI sobre el medio ambiente dio pie a la
estandarización a nivel internacional del cálculo de la Huella de Carbono, que permite
cuantificar las emisiones de GEI producidas por las actividades humanas en unidades de
CO2-e para certificarlas y comercializarlas en los mercados de bonos de carbono.
El presente estudio consistió en estimar la Huella de Carbono para el área de compostaje
y lombricultura de la DIGA para el año base 2010. Para esto se realizó un inventario de
emisiones de GEI mediante la identificación de las actividades realizadas por la DIGA
que son críticas para la medición de la Huella de Carbono. Se utilizó la norma ISO
14.064-1:2006 como directriz general para delimitar la organización y sus operaciones
para el inventario de GEI. Para el cálculo de la Huella de Carbono se utilizó la
metodología propuesta por las directrices del IPCC del año 2006 de la sección de
desechos, junto con las fórmulas y factores de emisión entregados por el DEFRA 2010.
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Inventário das emissões de gases de efeito estufa (GEE) na Embasa: oportunidades para o aprimoramento da gestão das emissõesSantos, Jamile Oliveira 09 1900 (has links)
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JAMILE_11-11-15.pdf: 2357270 bytes, checksum: ea58a952b5b8b83623ca73c2a969fe86 (MD5) / A elaboração de inventários de gases de efeito estufa (GEE) constitui-se em elemento essencial para uma adequada gestão de emissões. A partir do conhecimento obtido ao utilizar esse instrumento, uma empresa possui subsídios para contribuir na resolução da problemática do aquecimento global e uma economia de baixo carbono. Essa pesquisa teve como objetivo avaliar as emissões de uma concessionária de água e esgoto situada no Nordeste do Brasil, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. A metodologia empregada envolveu análise da literatura a fim de identificar o método mais apropriado para elaboração do inventário, a coleta de dados em diversas unidades da empresa, contato com fornecedores, entrevista com gestores e contabilização dos GEE. Também foram realizadas entrevistas em outras organizações da área de água e esgoto com vistas ao levantamento da posição estratégica frente à temática das mudanças climáticas. A metodologia utilizada para estimativa foi a indicada pelo Programa Brasileiro GHG Protocol, complementada com as orientações do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) para o caso do tratamento de esgotos. Resultados do inventário apontaram que a principal fonte de emissão da Embasa refere-se ao tratamento de esgoto, em especial no interior do estado. Como principal medida mitigadora para reduzir as emissões da empresa, foi sugerida uma análise do potencial de aproveitamento do biogás oriundo das estações de tratamento de esgoto. Os resultados foram similares aos relatados por outras concessionárias indicando coerência da quantificação, apesar das limitações. Além disso, foram identificadas oportunidades de melhoria para aperfeiçoamento do inventário elaborado e apontadas medidas para um gerenciamento mais efetivo das emissões
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Desenvolvimento de sistema de amostragem isocinética com análise quantitativa de material particulado em dutos e chaminés de fontes estacionáriasEsmanhoto, Eliseu 18 April 2011 (has links)
Resumo: A quantificação de material particulado (MP) emitido em dutos e chaminés, de fontes estacionárias, possibilita o seu enquadramento aos padrões de emissão legais estabelecidos em normas ambientais. Também, esta fornece importante informação para a indústria, que poderá utilizá-la de forma a verificar as necessidades de variações do seu processo industrial, aprimorando a eficiência dos sistemas de controle instalados e otimizando a instalação de novos equipamentos. Na prática, das metodologias consideradas convenientes para a coleta e análise do MP, a isocinética vem demonstrando ser a mais adequada dada a equiparação dos parâmetros do emissor e do coletor, minimizando os erros devidos ao desvio do fluxo de gases e MP em condições do sistema fora do equilíbrio. Seguindo-se esta premissa, foi elaborado a presente pesquisa e desenvolvimento, no qual foi desenvolvido e testado em campo, com dados estatísticos, comparativamente a outro equipamento disponível e aprovado no mercado nacional. O equipamento ER1 foi construído dentro de critérios para atender aos preceitos da norma NBR 12.827/1993, utilizando materiais e sensores com tecnologias atuais e disponíveis no mercado. As melhorias tecnológicas plicadas ao equipamento ER1, se comparado aos equipamentos nacionais, o torna de fácil operação, gerando resultados rápidos e confiáveis. Os dados da inter comparação realizada entre o equipamento de referência e o equipamento ER1, 292 e 295 mg/Nm3 respectivamente, demonstraram que esta metodologia e equipamento são opções tecnológicas adicionais disponíveis para o mercado Brasileiro. Pelas inovações propostas foi solicitado junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial, INPI, registro de depósito de patente em 29 de Janeiro
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Gases de efeito estufa produzidos pela combustão de biomassaAmorim, Emiliana Bastos de [UNESP] 10 August 2012 (has links) (PDF)
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amorim_eb_dr_guara.pdf: 1889481 bytes, checksum: 5005a753868f53b2c37eb4f636e0c9b0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Um dos principais efeitos das queimadas na Floresta Amazônica é a liberação de grandes quantidades de carbono para a atmosfera como resultado da queima de biomassa. Esse carbono contribui para o aquecimento global através do efeito estufa. Entre 2000 e 2011, a taxa média de desmatamento na floresta Amazônica foi de 15815 km²/ano. Realizou-se então um experimento com a finalidade de simular uma queimada real da Floresta Amazônica para estimar as emissões dos principais gases da combustão de sua biomassa. A taxa de consumo de biomassa calculada foi de 23,5% para troncos largos e de 89,2% para galhos finos. As médias para os fatores de emissão de CO2, CO, CH4, NMHC, e MP2,5, calculados para 3 horas de amostragem, foram respectivamentes de 1513 ± 151; 157 ± 53; 8,2 ± 4,7; 3,9 ± 2,3 e 1,9 ± 2 g/kg para queima de biomassa seca. Calculou-se que um hectare de floresta queimada produziu cerca de 232115 kg de CO2, 24141 kg de CO, 1254 kg de CH4, 596 kg de NMHC e 285 kg de MP2,5. Assim, tem-se que a quantidade de CO2 liberado para a atmosfera levando-se em consideração a taxa de desmatamento de 15815 km²/ano é 457 Mt/ano. Esta taxa corresponde a 0,91% das emissões globais de gases do efeito estufa. Realizaram-se também experimentos em laboratório com o intuito de comparar os resultados obtidos em Alta Floresta no ano de 2004 e em Cruzeiro do Sul no ano de 2010 com possíveis simulações em laboratório em que a escala, a devastação e a poluição seriam menores; nestes experimentos também foram avaliados quais fatores (diâmetro do tronco, inclinação da bandeja e vazão) mais influenciariam na emissão de gases poluentes. A biomassa escolhida para a queima em laboratório foi o eucalipto, espécie muito comum na região - Vale do Paraíba. Utilizou-se a técnica de cromatografia e analisadores... / One of the main effects of burning areas of the Amazon Forest is release of large amounts of carbon into the atmosphere as a result of burning biomass. This carbon contributes to global warming by means of the greenhouse effect. Between 2000 and 2011, the average deforestation rate in the Amazon was 15,815 km2 year-1. An experiment was carried out to simulate real burning in the Amazon in order to estimate emission of the main gases released by combustion of its biomass. The rate of consumption of biomass was 23.5% for large trunks and 89.2% for fine branches. Average emission factor when burning dry biomass was 1,513 ± 151 g kg-1 for CO2; for CO it was 157 ± 53 g kg-1; for CH4 it was 8.2 ± 4.7 g kg-1; for NMHC it was 3.9 ± 2.3 g kg-1; and for PM2.5 it was 1.9 ± 2 g kg-1. Calculation revealed that a hectare of burned forest produced 232,115 kg of CO2, 24,141 kg of CO, 1,254 kg of CH4, 596 kg of NMHC, and 285 kg of PM2.5. Thus the quantity of CO2 released into the atmosphere is 457 Mt year-1, considering deforestation of 15,815 km² year-1. This rate is equivalent to 0.91% of global greenhouse gas emissions. Laboratory tests were also carried out in order to compare results obtained in Alta Floresta (2004) and Cruzeiro do Sul (2010) with possible laboratory simulations in which the scale would be smaller and there would be less devastation and pollution; these experiments were also analyzed which factors (trunk diameter, tray slope, and flow rate) influenced gaseous pollution emissions. Biomass chosen for the laboratory burn was eucalyptus, a species that is very common in the Paraiba Valley. Gas Chromatography and specific analyzers were utilized to calculate concentration in PPM of the main gases emitted. The following average values were found for emission factors for CO2: 1,437 ± 119 g kg-1 (by chromatography) and... (Complete abstract click electronic access below)
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Gases de efeito estufa produzidos pela combustão de biomassa /Amorim, Emiliana Bastos de. January 2012 (has links)
Orientador: João Andrade de Carvalho Junior / Coorientador: Turibio Gomes Soares Neto / Banca: Mauricio Araujo Zanardi / Banca: José Antonio Perrella Balestieri / Banca: Karla Maria Longo de Freitas / Banca: Ely Vieira Cortezi / Resumo: Um dos principais efeitos das queimadas na Floresta Amazônica é a liberação de grandes quantidades de carbono para a atmosfera como resultado da queima de biomassa. Esse carbono contribui para o aquecimento global através do efeito estufa. Entre 2000 e 2011, a taxa média de desmatamento na floresta Amazônica foi de 15815 km²/ano. Realizou-se então um experimento com a finalidade de simular uma queimada real da Floresta Amazônica para estimar as emissões dos principais gases da combustão de sua biomassa. A taxa de consumo de biomassa calculada foi de 23,5% para troncos largos e de 89,2% para galhos finos. As médias para os fatores de emissão de CO2, CO, CH4, NMHC, e MP2,5, calculados para 3 horas de amostragem, foram respectivamentes de 1513 ± 151; 157 ± 53; 8,2 ± 4,7; 3,9 ± 2,3 e 1,9 ± 2 g/kg para queima de biomassa seca. Calculou-se que um hectare de floresta queimada produziu cerca de 232115 kg de CO2, 24141 kg de CO, 1254 kg de CH4, 596 kg de NMHC e 285 kg de MP2,5. Assim, tem-se que a quantidade de CO2 liberado para a atmosfera levando-se em consideração a taxa de desmatamento de 15815 km²/ano é 457 Mt/ano. Esta taxa corresponde a 0,91% das emissões globais de gases do efeito estufa. Realizaram-se também experimentos em laboratório com o intuito de comparar os resultados obtidos em Alta Floresta no ano de 2004 e em Cruzeiro do Sul no ano de 2010 com possíveis simulações em laboratório em que a escala, a devastação e a poluição seriam menores; nestes experimentos também foram avaliados quais fatores (diâmetro do tronco, inclinação da bandeja e vazão) mais influenciariam na emissão de gases poluentes. A biomassa escolhida para a queima em laboratório foi o eucalipto, espécie muito comum na região - Vale do Paraíba. Utilizou-se a técnica de cromatografia e analisadores... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: One of the main effects of burning areas of the Amazon Forest is release of large amounts of carbon into the atmosphere as a result of burning biomass. This carbon contributes to global warming by means of the greenhouse effect. Between 2000 and 2011, the average deforestation rate in the Amazon was 15,815 km2 year-1. An experiment was carried out to simulate real burning in the Amazon in order to estimate emission of the main gases released by combustion of its biomass. The rate of consumption of biomass was 23.5% for large trunks and 89.2% for fine branches. Average emission factor when burning dry biomass was 1,513 ± 151 g kg-1 for CO2; for CO it was 157 ± 53 g kg-1; for CH4 it was 8.2 ± 4.7 g kg-1; for NMHC it was 3.9 ± 2.3 g kg-1; and for PM2.5 it was 1.9 ± 2 g kg-1. Calculation revealed that a hectare of burned forest produced 232,115 kg of CO2, 24,141 kg of CO, 1,254 kg of CH4, 596 kg of NMHC, and 285 kg of PM2.5. Thus the quantity of CO2 released into the atmosphere is 457 Mt year-1, considering deforestation of 15,815 km² year-1. This rate is equivalent to 0.91% of global greenhouse gas emissions. Laboratory tests were also carried out in order to compare results obtained in Alta Floresta (2004) and Cruzeiro do Sul (2010) with possible laboratory simulations in which the scale would be smaller and there would be less devastation and pollution; these experiments were also analyzed which factors (trunk diameter, tray slope, and flow rate) influenced gaseous pollution emissions. Biomass chosen for the laboratory burn was eucalyptus, a species that is very common in the Paraiba Valley. Gas Chromatography and specific analyzers were utilized to calculate concentration in PPM of the main gases emitted. The following average values were found for emission factors for CO2: 1,437 ± 119 g kg-1 (by chromatography) and... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Oxygen from air by pressure swing adsorptionNelson, Peter Robert January 1993 (has links)
Thesis (Masters Diploma (Mechanical engineering)--Cape Technikon, Cape Town, 1993 / The main objective of the work outlined in tills project is to create an awareness of Pressure
Swing Adsorption (PSA) Processes, their application to oxygen production systems in the
RSA and the construction and testing of a pilot plant, built to assess an overseas design.
Available oxygen PSA technology was examined from a theoretical approach, right through
to practical applications. The aim was not to re-invent the technology, but to review what
technology is available and to assess its suitability for the South African Industrial Sectors.
This was undertaken by investigating all PSA processes that are available to market the
product to industry.
The technology review includes an investigation of overseas PSA technologies and compares
these modes of technology with the technology that is readily available to Afrox Limited, a
major gas supplier in South Africa. This resulted in the technology from the British Oxygen
Company being thoroughly reviewed, examined and compared to various other modes of
technology.
The basic principals of adsorption are discussed to give the reader an understanding of the
factors that influence efficient adsorption and adsorbent regeneration. The parameters that
defme when adsorption separation processes are applicable to the separation of atmospheric
gases are also discussed. The different types of PSA plant layout are discussed in great
detail and it is explained when each plant layout type would be used.
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Estudos de esterilização por plasma a pressão atmosféricaSouza, João Henrique Campos de 09 November 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Física, 2012. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-05-02T11:25:10Z
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2012_JoãoHenriqueCamposdeSouza.pdf: 13732935 bytes, checksum: cc9cdf55c0fec8206b475b2c3fde2a23 (MD5) / Apesar da variedade de tecnologias disponíveis aos serviços de saúde paia o processamento dos produtos para a saúde, as especificidades de cada instrumental são determinantes na escolha do método mais indicado. Atualmente, o desafio da área tecnológica é desenvolver métodos eficazes para o processamento de materiais que não podem ser submetidos a grandes estresses físicos, como temperatura e pressão. A esterilização por plasma é uma tecnologia que chama muito a atenção pela rapidez, segurança e efetividade. Apesar de se denominarem esterilizadores por plasma, os produtos hoje no mercado têm como principal agente esterilizante o vapor de Peróxido de Hidrogênio e o Acido Peracético, ficando a etapa de produção de plasma responsável pela remoção de resíduos tóxicos da superfície dos materiais esterilizados. Uma das linhas de pesquisa do Laboratório de Plasmas da Universidade de Brasília é o desenvolvimento de fontes de plasma para controle de poluentes. O presente trabalho baseou- se na montagem e adaptação de uma dessas fontes para estudes de esterilização a pressão atmosférica. A descarga do tipo barreira dielétrica foi produzida utilizando-se ar comum como gás precursor e tensões AC de 16.3 kV e 60Hz. Na validação microbiológica, foram utilizados esporos de Geobactllus stearothermophllus, considerados os mais resistentes ao processo de esterilização por plasma. O protocolo de validação microbiológica incluiu exposições de amostras biológicas com pelo menos 10‘ esporos viáveis ao plasma por 2, 5, 10, 15, 20 e 40 minutos. Em razão das baixas correntes elétricas obtidas na descarga, a potência média do sistema foi de 14.6W. Foi obtido valor de redução decimal dos esporos viáveis, ou valor-D. de 8.40 minutos, tempo um pouco maior que o relatado por autores que trabalharam com fontes semelhantes. Associou-se esse resultado ao posicionamento das amostras biológicas em relação à descarga e à baixa potência do sistema. Houve variações de até 30% na contagem de células viáveis para cada tempo de exposição ao plasma. Associou-se a velocidade da morte microbiana, e, por conseguinte, a capacidade biocida do plasma, com a variação da umidade relativa do ar, a qual influencia na quantidade de espécies reativas derivadas da dissociação da molécula de água no plasma, como a hidroxila e alguns óxidos. Ainda assim, foi obtida a eliminação de todos os esporos viáveis após 40 minutos de exposição ao plasma. __________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Despite the variety of technologies available to health services for the processing of health care products, the characteristics of each instrument are decisive in the choice of the most appropriate method. Currently, the technological challenge is to develop efficient methods to disinfect and sterilize heat-sensitive materials, which cannot be subjected to great physical stress. The plasma sterilization is a technology that draws a lot of attention for it congregates quickness, safety and effectiveness .Although called plasma sterilization systems, the equipment available today have as primary sterilization agents the Hydrogen Peroxide and Peracetic Acid, and the plasma phase is responsible mainly for the removal of toxic residuals from the surface of the sterilized material. One research line of the Plasmas Laboratory at the University of Brasilia is the development of plasma sources for pollutant control. The present work is based on the assembly and adjustment of one of these sources for sterilization studies at atmospheric pressure. A single dielectric barrier discharge was produced using ordinary air as the precursor gas and AC voltages of 16.3 kV and 60 Hz. In microbiological validation, we used Geobaclllus stearothermophtlus spores, considered the most resistant to the plasma sterilization process. The validation protocol included the exposure of biological samples with at least 10' viable spores to the plasma for 2, 5,10, 15, 20 and 40 minutes. Because of the low electrical currents obtained in the discharge, the average power of the system was 14.6 W. The decimal reduction time of viable spores, or D-value obtained was 8.40 minutes, a tune slightly higher than the ones reported by authors who work with similar sources. We associated this result to the positioning of the biological samples in our device and the low power of cur system. There were variations of 30% in the counting of viable cells for each exposure time to the plasma. We associated the kinetics of the microbial death, and therefore the biocidal capability of the plasma, to the variations on the relative humidity of the air. These variations lead to changes in the concentration of reactive species produced from dissociation of the water molecule in plasma such as the hydroxyl and some oxides. Nevertheless, we observed the elimination of all viable spores after 40 minutes exposure to plasma.
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Estudo da Dinâmica de Partículas em um Propulsor a Plasma do tipo Hall com Ímãs PermanentesSouza, João Henrique Campos de 08 December 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Física, 2006. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-06-20T18:48:18Z
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2006_JoaoHenriqueCamposdeSouza.pdf: 1009358 bytes, checksum: 955e355973a96c4bd14e59dbe6aa3475 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-06-20T18:50:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2006_JoaoHenriqueCamposdeSouza.pdf: 1009358 bytes, checksum: 955e355973a96c4bd14e59dbe6aa3475 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-20T18:50:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2006_JoaoHenriqueCamposdeSouza.pdf: 1009358 bytes, checksum: 955e355973a96c4bd14e59dbe6aa3475 (MD5) / Desde meados de 2000, o Laboratório de Plasmas do Instituto de Física da Universidade de Brasília (LP) vem desenvolvendo o Projeto PHALL, que tem como objetivos a criação e o estudo de um sistema de propulsão a plasma produzido por corrente Hall, baseado nos Stationary Plasma Thrusters (SPT). A diferença entre os SPT¿s convencionais e o desenvolvido no LP é a fonte do campo magnético: dois anéis de ímãs permanentes de raios diferentes e coaxiais substituem os eletroímãs. A intenção dessa permuta é obviamente reduzir o consumo de energia elétrica do propulsor, e, consequentemente aumentar a vida útil desse sistema. No entanto, o problema físico do propulsor PHALL ainda não foi formalmente estabelecido. Fatores importantes para a compreensão e melhoria do funcionamento dessa tecnologia, como a identificação do tipo de descarga e do campo de força predominante na formação e na aceleração do plasma para cada regime de operação ainda não foram investigados. Os objetivos deste trabalho são justamente formular o problema da produção e do movimento dos íons e elétrons e propor um entendimento mais abrangente para a aceleração dos íons, sugerindo ter o campo elétrico papel fundamental na ejeção do plasma. Descrevemos as evidências experimentais dessa hipótese e discorremos sobre suas conseqüências para a compreensão do funcionamento do propulsor. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Since 2000, The Plasma Laboratory of the Physics Institute of the University of Brasília (LP) has developed the Project PHALL, with the objectives to develop and study a plasma propulsion system, based on the Stationary Plasma Thrusters (SPT). The main difference between the conventional SPT and the thruster developed in LP is the source of the magnetic field: two coaxial permanent magnet rings with different radii substitute the electromagnets. The intention of this substitution is obviously to reduce the energy consumption of the thruster and, consequently, increase the period of usage of the system. However, the problem of the thruster has not been formally established. An important factor for the comprehension and improvement of this technology, like the identification of the type of the electric discharge and the force field predominant in the plasma production and acceleration for each of the operation regimes has not been investigated. The aims of this work are to establish the problem of the plasma production and the ion and electron motions and propose a more extensive comprehension of the ion acceleration mechanism, in which the electric field has a fundamental role on the plasma ejection. We describe the experimental evidences of this hypothesis and its consequences for the understanding of the propulsion system.
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