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"Avaliação metabólica nutricional de obesas no basal e após tratamento com dieta hipocalórica e treinamento em circuito ou caminhada" / "Nutritional metabolic evaluation of obese women in basal state and post treatment with hipocaloric diet and circuit weigth training or jogging"

Carlos Alexandre Fett 14 February 2005 (has links)
Propósito: Observar obesas pré e pós-dieta hipocalórica moderada, mais treinamento em circuito ou caminhada. quanto a variáveis nutricionais. Métodos: Grupos: treinamento em circuito, CIRC, n = 26, índice de massa corporal (IMC, kg/m2) = 33,2 ± 7,9 (Média±desvio padrão); idade = 32,6 ± 9,7 anos; e treinamento em caminhada, CAM, n = 24, IMC = 29,2±3,4; idade = 38,8 ± 10,5 anos. Avaliações: a composição corporal, coleta de urina e sangue, calorimetria indireta e testes físicos eram obtidos no inicio (M1) e final (M2) do estudo. Treinamento: mês 1 = 1 h x 3 d/semana; e mês 2 = 1 h x 4 d/semana. Dieta: foi adaptada do registro alimentar de uma semana, ajustado ao gasto energético de repouso (GER) e balanceada, com a seguinte proporção: 20% de proteínas; 20% de gorduras; e 60% de carbohidratos. Resultados: Pré-intervenção: 76% tinham algum familiar obeso; havia sintomatologia indicativa de: 60% ansiosas, 12% depressivas, 34% compulsivas e 32% distúrbio do sono, avaliadas por questionário no exame clínico. Foram encontrados níveis alterados de colesterol total (CT, mg/dL), e ou frações em 22% das sujeitas. O peso, IMC, o índice abdômem/quadril (IAQ), a soma de oito pregas cutâneas (SP8) se correlacionaram significativamente a quatro variáveis bioquímicas, e a circunferência do abdômen (CAb), e o percentual de gordura por antropometria (%GAntro) a cinco. Intervenção: O peso, IMC, %GAntro, endomorfia, massa gorda por bioimpedância (MGBia) e percentual de gordura por bioimpedância (%GBia), foram reduzidos significativamente nos dois grupos. O CIRC melhorou significativamente em todos (seis) e o CAM em três testes físicos. O CIRC teve significância para: ¯glicose (Gli), ¯AU, ¯CT, ¯Tg (todos em mg/dL), ­glóbulos vermelhos (GV) (mm3) e ­hematócrito (Ht) (%); e o CAM para: ¯Gli, ¯AU, ¯HDL, ­CT/HDL, ­GV, ­Ht. O GER não teve diferença em ambos os grupos. Conclusões: Pré-intervenção: Os dados antropometricos indicam boa correlação com os fatores bioquímicos de risco, mas não tem uma tendência constante. A taxa CT/HDL apresentou correlação com todas as medidas antropométircas e a Gli com nenhuma. A obesidade destas mulheres parece ter múltiplos fatores e o estilo de vida papel determinante. Intervenção: A atividade física per se foi importante para causar modificações nutricionais e da composição corporal nestas obesas. O CIRC teve melhor associação com o incremento da performance física e dados bioquímicos sanguineos e ambos os grupos preservaram o GER. / Purpose: To observe obese women before and after a low-calorie diet plus circuit training or jogging regarding nutritional parameters. Methods: Groups: circuit training, CIRC, n = 26, body mass index (BMI, kg/m2) = 33.2 ± 7.9 (Mean±SD), age = 32.6 ± 9.7 years; and jogging training, JOGG, n = 24, BMI = 29.2 ± 3.4; age = 38.8 ± 10.5 years. Evaluations: body composition, collection of urine and blood samples, indirect calorimetry and physical tests were performed at the beginning (M1) and at the end (M2) of the study. Training: month one: 1 h x 3 d/week; month two: 1 h x 4 d/week. Diet: was adapted on the basis of a one week feeding record feed and adjusted to the resting metabolic rate (RMR) measured by indirect calorimetry, with the following proportion: 20% protein, 20% fat; and 60% carbohydrate. Results: Pre-intervention: 76% had one or more obese family members; there were symptoms indicating that 60% were anxious, 12% depressive, 34% compulsive, and 32% had sleep disorders, evaluated by a questionnaire during clinical examination. Altered levels of total cholesterol (TC) and/or fractions were found in 22% of the subjects. Weight (W), BMI, waist/hip ratio (WHR), and the sum of eight skin folds (8SF), were significantly correlated with four biochemistry variables, and abdominal circumference (AbC), and anthropometric fat percentage (%FAnthro) were correlated with five. Intervention: Weight, BMI, %FAnthro, endomorphy, body fat mass by bioimpedance (BFMBia) and percent body fat by bioimpedance (%FBia) were reduced in both groups. CIRC significantly increased performance in all (six) tests and the JOGG in three physical tests. CIRC showed significant differences for: ¯glucose (Glu), ¯UA, ¯TC (TC), ¯Tg (all in mg/dL), ­red blood cells (RBC) (mm3) and ­hematocrit (Ht) (%); and JOGG for: ¯Glu, ¯UA, ¯HDL, ­CT/HDL, ­RBC, ­Ht. The RMR was not significantly reduced in both groups. Conclusions: Pre-intervention: Anthropometric data indicated a good correlation with biochemical factors, but did not show a constant tendency. CT/HDL showed correlation with all anthropometric measurements and Glu with none. The obesity of these women appears to have multiple factors, with life style playing a determinant role. Intervention: Physical activities were determined to favor body composition, reduced weight and blood markers. CIRC were better in terms of physical performance and blood markers. Both types of training were sufficient to prevent a fall of RMR.
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Adolescentes, estudantes de período noturno: como se alimentam e gastam suas energias / Teens, students nighttime, how they feed and spend their energies

Ana Maria Dianezi Gambardella 09 January 1996 (has links)
Com o objetivo de conhecer a prática alimentar, a atividade fÍsICA e o gasto energético de adolescentes, de ambos os sexos, inseridos ou não no mercado de trabalho, administraram-se questionários auto-aplicáveis a 273 estudantes, do período noturno, de seis escolas da Rede Estadual de Ensino de Santo André - SP. Estudantes trabalhadores (163) , ou seja, que recebiam remuneração por serviços prestados, mantinham-se em atividades ocupacionais pelo período de 40 a 50 horas semanais, percebendo de 1 a 3 salários mínimos por mês. Os meninos participavam, proporcionalmente, mais no mercado de trabalho formal que as meninas. Foram relatadas todas as atividades fisicas desempenhadas segundo número de dias por semana e horas por dia. Entre as várias atividades discriminadas, destacou-se assistir televisão, como prática comum a todos os estudantes, independentemente de gênero e de inserção ou não no trabalho. Outras atividades assinaladas mostraram-se estatisticamente independentes do fato de trabalhar ou não, porém, foi detectada, para algumas, associação com gênero, tais como prática esportiva (meninos) e afazeres domésticos (meninas) . O gasto energético diário referente à atividade física foi estimado com base nos diferentes movimentos, ponderados por tempo e nos fatores atividades da FAO/OMS/UNU. Os valores encontrados foram 3150 e 2160 Cal para estudantes masculinos e femininos, respectivamente. A prática alimentar foi analisada sob o aspecto qualitativo da dieta habitual, utilizando, como padrão, uma adaptação do Food Guide pyramid. Não foram observadas associações estatisticamente significativas entre trabalhar e apresentar dieta inadequada para os grupos de alimento de carnes e de cereais, ao contrário do verificado entre os grupos de frutas e de verduras, cujo teste estatístico indicou haver associação. / A group of 273 students of evening courses of 6 State Public schools, located in the city of Santo André, State of São Paulo, Brazil, was analyzed, aiming to know their dietary practices, physical activities and energy expenditures. One hundred and sixty three adolescents were workers and their occupational activities last for 40 to 50 hours per week; they earned from 1 to 3 living wages. Proportionally, male adolescents were more engaged in the formal workmanship than girls. All their physical activities were described and draw the attention \"watching TV\" as the most frequent for both sexes and workers or not. Other activities were statistically associated to gender but independent to the fact of being a worker (boys were more related to sports and girls to housekeeping). The daily energy expenditure related to physical activities was calculated based on the FAO/WHO/UNU movement-factors indicators, and the values of 3000 and 2100 Cal were estimated for boys and girls, respectively. Dietary practices, by the point of view of quality, were analyzed, using one adaptation of the Food Guide Pyramid. Statistical association was not found between inadequate diets and workers when meat and cereals were observed; the opposite occurred when fruits and vegetables were taken in account, statistical association was detected.
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Validade das estimativas de ingestão energética de três métodos de avaliação do consumo alimentar, em relação à água duplamente marcada / Validity of the energy intake estimates obtained by three dietary assessment methods, in relation to doubly labeled water

Fernanda Baeza Scagliusi 22 November 2007 (has links)
O gasto energético total (GET) pode ser usado como medida da ingestão energética (IE). Existe um constante sub-relato da IE obtida por métodos de avaliação do consumo alimentar, mas poucos estudos o investigaram em nações em desenvolvimento. Objetivos: a) comparar a validade das estimativas de IE de um questionário de freqüência alimentar, três recordatórios alimentares e um diário alimentar de três dias, segundo a água duplamente marcada; b) determinar a influência da prática de atividade física, do índice de massa corporal e de fatores psicossociais no sub-relato e; c) comparar as taxas de sub-relato entre agrupamentos de padrões alimentares. Métodos: Sessenta e cinco mulheres responderam aos métodos de inquérito supracitados, a partir dos quais foi estimada a IE. O GET foi medido pela água duplamente marcada. A prática de atividade física, índice de massa corporal, escolaridade, renda, idade, conhecimento nutricional, insatisfação corporal, restrição dietética, compulsão alimentar e o desejo de aceitação social foram correlacionados ao sub-relato. Os padrões alimentares foram obtidos pela análise de cluster. Resultados: O GET foi de 2.622 ± 490 kcal, enquanto que a IE, mensurada respectivamente pelo recordatório, diário e questionário, foi de 2.078 ± 430 kcal; 2.044 ± 479 kcal e 1.984 ± 832 kcal. A proporção de sub-relatores foi de 24,6% para o recordatório, 29,2% para o diário e 53,8% para o questionário (p < 0,005). Os sub-relatores apresentaram menores médias de renda e escolaridade e maiores valores de idade, insatisfação corporal e desejo de aceitação social. O sub-relato foi mais comum no padrão alimentar mais frugal. Conclusão: Os três métodos de avaliação do consumo alimentar apresentaram erros sistemáticos, embora o questionário de freqüência alimentar tenha tido o pior desempenho. O sub-relato foi influenciado por diversos fatores psicossociais e variou conforme o padrão alimentar relatado, o que pode comprometer a avaliação do consumo / Total energy expenditure (TEE) may be used as a measure of energy intake (EI). There is a constant underreporting of EI obtained by dietary assessment methods, but few studies have investigated it in developing nations. Objectives: a) to compare the validity of EI estimates obtained by a food-frequency questionnaire, three diet recalls and a three-day food record; b) to determine the influence of physical activity, body mass index and psychosocial factors on underreporting and; c) to compare underreporting rates between dietary pattern\'s clusters. Methods: Sixty-five women completed the dietary assessment methods, which were used to estimate EI. TEE was measured by doubly labeled water. Physical activity practice, body mass index, education, income, age, nutritional knowledge, body dissatisfaction, dietary restraint, binge eating and social desirability were correlated to underreporting. Dietary patterns were obtained by cluster analysis. Results: TEE was 2,622 ± 490 kcal, while EI, measured respectively by the diet recall, food record and food-frequency questionnaire, was 2,078 ± 430 kcal; 2,044 ± 479 kcal and 1,984 ± 832 kcal. Proportion of underreporters was 24.6% (recall), 29.2% (record) and 53.8% (questionnaire) (p < 0.005). Underreporters had smaller income and education and greater age, body dissatisfaction and social desirability. Underreporting was more common in the \'frugal foods\' pattern. Conclusions: The three dietary assessment methods presented systematic errors, although the foodfrequency questionnaire had the worst performance. Underreporting was influenced by psychosocial factors and varied according the reported dietary pattern, which may compromise dietary assessment
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Respostas hemodinâmicas e autonômicas pós-exercício: influência da massa muscular, da intensidade relativa e do gasto energético total do exercício / Post-exercise hemodynamic and autonomic responses: influence of exercise muscle mass, intensity and total energy expenditure

Araujo, Ellen Aparecida de 30 March 2007 (has links)
Uma sessão de exercício aeróbio provoca queda da pressão arterial (PA) e aumento da freqüência cardíaca (FC) pós-exercício. Diversos fatores, como a massa muscular, a intensidade e o gasto energético total do exercício podem influenciar esta resposta. Este estudo verificou as respostas pós-exercício da PA, da FC e de seus mecanismos, avaliando a influência dos fatores citados. Vinte e quatro jovens submeteram-se a quatro sessões: controle(C); exercício com um membro inferior (mmii) em 50% do VO2pico(E1); exercício com dois mmii em 50% do VO2pico (E2); e exercício com dois mmii com a mesma potência de E1(E2/1). As PA sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD), o débito cardíaco (DC), a resistência vascular periférica (RVP), o volume sistólico (VS), a FC e a modulação autonômica cardíaca foram medidos. Após o exercício, a PAS e o DC diminuíram e a RVP aumentou em E2. A PAD e PAM não se alteraram. A FC aumentou e o VS e o componente de alta freqüência da variabilidade da FC diminuíram em E1 e E2 (maior em E2). Concluindo: o exercício aeróbio promove hipotensão pós-exercício, devido à queda do DC pela redução do VS. O gasto energético total do exercício é o principal determinante desta resposta. A FC permanece elevada pós-exercício devido ao retardo da reativação vagal. A intensidade e o gasto energético do exercício são os principais determinantes desta resposta / A single bout of aerobic exercise reduces blood pressure (BP) and increases heart rate (HR) during the recovery period. Many factors, such as exercise intensity, muscle mass and total energy expenditure might influence this response. This study verified post-exercise responses of BP, HR and their mechanisms, evaluating the influence of previous factors. Twenty-four subjects underwent four sessions: control (C); exercise with one leg at 50% of VO2peak (E1); exercise with two legs at 50% of VO2peak (E2); and exercise with two legs and the same workload employed in E1 (E2/1). Systolic, mean, and diastolic BPs (SBP, MBP, DBP), systemic vascular resistance (SVR), cardiac output (CO), stroke volume (SV), HR, and cardiac autonomic modulations were measured before and after interventions. After exercise, SBP and CO decreased, while SVR increased in E2. DBP and MBP did not change. HR increased, while SV and the high frequency band of HR variability decreased in E1 and E2 (more in E2). In conclusion: aerobic exercise produced post-exercise hypotension by a decrease in CO, via a decrease in SV. This response is determined by the exercise total energy expenditure. HR is elevated after exercise due to a delay in the restoration of vagal activity to the heart. Exercise intensity and total energy expenditure influence this response. Key-words: aerobic exercise, muscle mass, total energy expenditure, relative intensity, blood pressure, heart rate, autonomic modulation
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Associação entre carga ácida da dieta e bicarbonato sérico em portadores de doença renal crônica / Association between dietary acid load and serum bicarbonate in patients with chronic kidney disease

Angeloco, Larissa Rodrigues Neto 15 December 2017 (has links)
A acidose metabólica é um achado comum em pacientes portadores de Doença Renal Crônica (DRC). Acredita-se que a dieta pode afetar o equilíbrio ácidobase do corpo por meio do fornecimento de precursores ácidos ou de base. No entanto, os resultados inconclusivos apontados na literatura indicam que ainda são necessários estudos bem delineados para comprovar a existência dessa associação. O principal objetivo desse estudo foi determinar o potencial de carga ácida renal (PRAL) proveniente da dieta e avaliar a sua associação com o bicarbonato sérico (HCO3) em pacientes com DRC enquanto em suas dietas habituais. Associações do HCO3 com o gasto energético de repouso (GER) e com oxidações proteicas e lipícas também foram estudadas. Trata-se de um estudo transversal realizado com 100 pacientes distribuídos igualmente nos estágios 3 e 4 da DRC entre 20 e 69 anos. Avaliação do estado nutricional foi feita por meio da antropometria, registro alimentar e exames bioquímicos, o qual incluiu os produtos proteicos de oxidação avançada e os isoprostanos. O HCO3 foi determinado por meio da gasometria venosa. GER foi medido pela calorimetria indireta. O PRAL foi determinado por meio do registro alimentar usando um algoritmo que inclui dados dietéticos da ingestão de proteína, fósforo, magnésio, cálcio e potássio descritos por Remer e Manz (1995). Também foi feita a diferenciação no consumo de proteína animal e vegetal. A análise dos resultados foi feita em quartis de HCO3 para as variáveis GER e parâmetros de oxidação, o restante das análises foram feitas por quartis de PRAL. Para comparação das variações médias dos quartis foi utilizado o teste one-way ANOVA. A associação entre a estimativa do PRAL e o HCO3 foi avaliada por modelos de regressão linear ajustados. A maior parte dos nossos pacientes portadores de DRC encontravam-se com excesso de peso associado a um aumento da circunferência abdominal e da porcentagem de gordura corporal. A mediana do PRAL foi de 6,8 mEq/dia com uma variação entre -24 a 52 mEq/dia. O PRAL mais elevado foi associado com o HCO3 mais baixo de uma forma graduada (p < 0.02). Encontramos uma diferença de 2,07 mmol/L no HCO3 entre o primeiro e o último quartil, sendo o valor do último quartil de PRAL menor em relação ao primeiro. A proteína animal apresentou uma correlação inversa com o bicarbonato sérico. O GER e os marcadores de oxidação lipíca e proteica não apresentaram associações com os níveis de HCO3. Esses resultados reforçam a possibilidade de que dietas com alto teor de carga ácida podem desempenhar um papel relevante no equilíbrio ácidobase em pacientes portadores de DRC, além de consolidar o uso da carga ácida da dieta como uma abordagem diferencial e complementar às outras estratégias no tratamento dietético da DRC. / Metabolic acidosis is a common complication in patients with chronic kidney disease (CKD). Acid-inducing diets are believed to impact on acid-base balance. However, well-designed studies are still needed to prove the association between dietary acid load and serum bicarbonate. The main aim of this study was to calculate the potential renal acid load (PRAL) of selected, frequently consumed foods and to evaluate its association with serum bicarbonate (HCO3) in patients with CKD. Associations of HCO3 with resting energy expenditure (REE) and with protein and lipid oxidation were also studied. It is a cross-sectional study with 100 patients equally distributed in stages 3 and 4 of CKD between 20 and 69 years. Nutritional status was assessed by anthropometric measurements, 3-day food recall, biochemical analysis including advanced oxidation protein products and isoprostanes. Venous blood gases was used to measure HCO3. GER was measured by indirect calorimetry. PRAL was determined by food record using an algorithm that includes protein, phosphorus, magnesium, calcium and potassium intake described by Remer and Manz (1995). Dietary intake of animal and vegetable protein were also evaluate. For analysis, we used quartiles of HCO3 for GER and oxidation parameters and for the others variables we used quartilhes of PRAL. ANOVA one-way test was used to compare the mean of the quartiles. The association between PRAL and HCO3 was assessed by linear regression models. Most of the patients were overweight with increased waist circumference and body fat. The median PRAL was 6.8 mEq/day with a variation between -24 to 52 mEq/day. Higher PRAL was associated with lower serum bicarbonate in a graded fashion (P trend 0.02). Serum bicarbonate was 2.07 mEq/L lower among those in the highest compared with the lowest quartile of PRAL. Animal protein was inversely correlated with serum bicarbonate. REE and lipid and protein oxidation markers showed no association with HCO3 levels. These results reinforce the possibility that diets with high dietary acid load may play a relevant role in the acid-base balance in CKD patients. In addition to consolidating the use of PRAL as a differential and complementary approach to other strategies in the nutritional treatment of CKD.
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Associação entre carga ácida da dieta e bicarbonato sérico em portadores de doença renal crônica / Association between dietary acid load and serum bicarbonate in patients with chronic kidney disease

Larissa Rodrigues Neto Angeloco 15 December 2017 (has links)
A acidose metabólica é um achado comum em pacientes portadores de Doença Renal Crônica (DRC). Acredita-se que a dieta pode afetar o equilíbrio ácidobase do corpo por meio do fornecimento de precursores ácidos ou de base. No entanto, os resultados inconclusivos apontados na literatura indicam que ainda são necessários estudos bem delineados para comprovar a existência dessa associação. O principal objetivo desse estudo foi determinar o potencial de carga ácida renal (PRAL) proveniente da dieta e avaliar a sua associação com o bicarbonato sérico (HCO3) em pacientes com DRC enquanto em suas dietas habituais. Associações do HCO3 com o gasto energético de repouso (GER) e com oxidações proteicas e lipícas também foram estudadas. Trata-se de um estudo transversal realizado com 100 pacientes distribuídos igualmente nos estágios 3 e 4 da DRC entre 20 e 69 anos. Avaliação do estado nutricional foi feita por meio da antropometria, registro alimentar e exames bioquímicos, o qual incluiu os produtos proteicos de oxidação avançada e os isoprostanos. O HCO3 foi determinado por meio da gasometria venosa. GER foi medido pela calorimetria indireta. O PRAL foi determinado por meio do registro alimentar usando um algoritmo que inclui dados dietéticos da ingestão de proteína, fósforo, magnésio, cálcio e potássio descritos por Remer e Manz (1995). Também foi feita a diferenciação no consumo de proteína animal e vegetal. A análise dos resultados foi feita em quartis de HCO3 para as variáveis GER e parâmetros de oxidação, o restante das análises foram feitas por quartis de PRAL. Para comparação das variações médias dos quartis foi utilizado o teste one-way ANOVA. A associação entre a estimativa do PRAL e o HCO3 foi avaliada por modelos de regressão linear ajustados. A maior parte dos nossos pacientes portadores de DRC encontravam-se com excesso de peso associado a um aumento da circunferência abdominal e da porcentagem de gordura corporal. A mediana do PRAL foi de 6,8 mEq/dia com uma variação entre -24 a 52 mEq/dia. O PRAL mais elevado foi associado com o HCO3 mais baixo de uma forma graduada (p < 0.02). Encontramos uma diferença de 2,07 mmol/L no HCO3 entre o primeiro e o último quartil, sendo o valor do último quartil de PRAL menor em relação ao primeiro. A proteína animal apresentou uma correlação inversa com o bicarbonato sérico. O GER e os marcadores de oxidação lipíca e proteica não apresentaram associações com os níveis de HCO3. Esses resultados reforçam a possibilidade de que dietas com alto teor de carga ácida podem desempenhar um papel relevante no equilíbrio ácidobase em pacientes portadores de DRC, além de consolidar o uso da carga ácida da dieta como uma abordagem diferencial e complementar às outras estratégias no tratamento dietético da DRC. / Metabolic acidosis is a common complication in patients with chronic kidney disease (CKD). Acid-inducing diets are believed to impact on acid-base balance. However, well-designed studies are still needed to prove the association between dietary acid load and serum bicarbonate. The main aim of this study was to calculate the potential renal acid load (PRAL) of selected, frequently consumed foods and to evaluate its association with serum bicarbonate (HCO3) in patients with CKD. Associations of HCO3 with resting energy expenditure (REE) and with protein and lipid oxidation were also studied. It is a cross-sectional study with 100 patients equally distributed in stages 3 and 4 of CKD between 20 and 69 years. Nutritional status was assessed by anthropometric measurements, 3-day food recall, biochemical analysis including advanced oxidation protein products and isoprostanes. Venous blood gases was used to measure HCO3. GER was measured by indirect calorimetry. PRAL was determined by food record using an algorithm that includes protein, phosphorus, magnesium, calcium and potassium intake described by Remer and Manz (1995). Dietary intake of animal and vegetable protein were also evaluate. For analysis, we used quartiles of HCO3 for GER and oxidation parameters and for the others variables we used quartilhes of PRAL. ANOVA one-way test was used to compare the mean of the quartiles. The association between PRAL and HCO3 was assessed by linear regression models. Most of the patients were overweight with increased waist circumference and body fat. The median PRAL was 6.8 mEq/day with a variation between -24 to 52 mEq/day. Higher PRAL was associated with lower serum bicarbonate in a graded fashion (P trend 0.02). Serum bicarbonate was 2.07 mEq/L lower among those in the highest compared with the lowest quartile of PRAL. Animal protein was inversely correlated with serum bicarbonate. REE and lipid and protein oxidation markers showed no association with HCO3 levels. These results reinforce the possibility that diets with high dietary acid load may play a relevant role in the acid-base balance in CKD patients. In addition to consolidating the use of PRAL as a differential and complementary approach to other strategies in the nutritional treatment of CKD.
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Respostas hemodinâmicas e autonômicas pós-exercício: influência da massa muscular, da intensidade relativa e do gasto energético total do exercício / Post-exercise hemodynamic and autonomic responses: influence of exercise muscle mass, intensity and total energy expenditure

Ellen Aparecida de Araujo 30 March 2007 (has links)
Uma sessão de exercício aeróbio provoca queda da pressão arterial (PA) e aumento da freqüência cardíaca (FC) pós-exercício. Diversos fatores, como a massa muscular, a intensidade e o gasto energético total do exercício podem influenciar esta resposta. Este estudo verificou as respostas pós-exercício da PA, da FC e de seus mecanismos, avaliando a influência dos fatores citados. Vinte e quatro jovens submeteram-se a quatro sessões: controle(C); exercício com um membro inferior (mmii) em 50% do VO2pico(E1); exercício com dois mmii em 50% do VO2pico (E2); e exercício com dois mmii com a mesma potência de E1(E2/1). As PA sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD), o débito cardíaco (DC), a resistência vascular periférica (RVP), o volume sistólico (VS), a FC e a modulação autonômica cardíaca foram medidos. Após o exercício, a PAS e o DC diminuíram e a RVP aumentou em E2. A PAD e PAM não se alteraram. A FC aumentou e o VS e o componente de alta freqüência da variabilidade da FC diminuíram em E1 e E2 (maior em E2). Concluindo: o exercício aeróbio promove hipotensão pós-exercício, devido à queda do DC pela redução do VS. O gasto energético total do exercício é o principal determinante desta resposta. A FC permanece elevada pós-exercício devido ao retardo da reativação vagal. A intensidade e o gasto energético do exercício são os principais determinantes desta resposta / A single bout of aerobic exercise reduces blood pressure (BP) and increases heart rate (HR) during the recovery period. Many factors, such as exercise intensity, muscle mass and total energy expenditure might influence this response. This study verified post-exercise responses of BP, HR and their mechanisms, evaluating the influence of previous factors. Twenty-four subjects underwent four sessions: control (C); exercise with one leg at 50% of VO2peak (E1); exercise with two legs at 50% of VO2peak (E2); and exercise with two legs and the same workload employed in E1 (E2/1). Systolic, mean, and diastolic BPs (SBP, MBP, DBP), systemic vascular resistance (SVR), cardiac output (CO), stroke volume (SV), HR, and cardiac autonomic modulations were measured before and after interventions. After exercise, SBP and CO decreased, while SVR increased in E2. DBP and MBP did not change. HR increased, while SV and the high frequency band of HR variability decreased in E1 and E2 (more in E2). In conclusion: aerobic exercise produced post-exercise hypotension by a decrease in CO, via a decrease in SV. This response is determined by the exercise total energy expenditure. HR is elevated after exercise due to a delay in the restoration of vagal activity to the heart. Exercise intensity and total energy expenditure influence this response. Key-words: aerobic exercise, muscle mass, total energy expenditure, relative intensity, blood pressure, heart rate, autonomic modulation

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